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1º de Maio de luta

Em defesa dos direitos da classe trabalhadora, da democracia, da Petrobras e da reforma política, centrais sindicais e movimentos populares do campo e da cidade se unem no próximo 1º de Maio, Dia do Trabalhador (a), que será comemorado em evento a partir das 10h, no Vale do Anhangabaú, centro da capital paulista. Haverá ato ecumênico, ato político-cultural e programação de shows.

Entre as cerca de 30 entidades engajadas neste 1º de Maio, estão as centrais CUT, CTB e Intersindical, além de organizações dos movimentos sociais e estudantil: Central dos Movimentos Populares (CMP), Coordenação Nacional de Entidades Negras (Conen), Marcha Mundial de Mulheres, Movimento dos Atingidos Por Barragens (MAB), Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e União Nacional dos Estudantes (UNE).As entidades assinam conjuntamente o conteúdo abaixo, no qual ressaltam o respeito aos direitos trabalhistas e à democracia, entre outras reivindicações.*****

Em Defesa dos Direitos da Classe Trabalhadora, da Democracia, da Petrobrás e da Reforma PolíticaO 1º de Maio é um dia de luta por ampliação de direitos da classe trabalhadora e de reflexão sobre os direitos conquistados por trabalhador/as de todo o mundo. A história que se tem registro começa em 1886, quando trabalhadores de Chicago (EUA) fizeram uma greve geral para reivindicar redução da jornada de trabalho de até mais de 16 horas diárias para 8 horas. A polícia entrou em confronto. Dezenas de manifestantes foram feridos e alguns mortos. Anos depois, vários países reconheceram a data como feriado, entre eles, o Brasil, a partir de 1925.Em 2015, neste Dia 1º de Maio, nós trabalhadores/as estamos nas ruas, reivindicando respeito aos direitos duramente conquistados e por sua ampliação.

Em defesa dos direitos, contra o ajuste fiscal: Continuaremos a pressão contra a aprovação do PL 4330, que retira direitos de todos/as os/as trabalhadores/as ao permitir a terceirização sem limites, em todas as funções de qualquer empresa e setor. Também continuaremos mobilizados contra a Medida Provisória (MP) 664, que muda as regras para a concessão do auxílio-doença e pensão por morte, e contra a MP 665, que dificulta o acesso ao seguro-desemprego e ao abono salarial. Somos contra a política de ajuste fiscal que penaliza o/a trabalhador/a, que gera desemprego e recessão. Defendemos a taxação das grandes fortunas, como primeiro passo para uma reforma tributária em nosso País.

Em defesa da democracia, contra a intolerância: Nossa luta também é pela manutenção do estado democrático de direito, contra a onda golpista em curso, que, caso vitoriosa, trará retrocessos para a classe trabalhadora, para a juventude, para as mulheres. Nossa luta é contra o preconceito de gênero, raça e etnia, crença, orientação sexual, ideologia política e outras opressões.

Corrupção se combate com o fim do financiamento empresarial de campanha: Corrupção se resolve com reforma política, com a proibição do financiamento empresarial de campanha e não com golpe de Estado. Enquanto essa forma de financiamento não for proibida, o sistema político brasileiro continuará a seguir os interesses das empresas que financiam as campanhas, e não aos interesses do povo brasileiro.

Em defesa da Petrobras e do pré-sal, patrimônios do povo: A Petrobras é do povo brasileiro e não dos patrões! Os ataques à empresa por parte do empresariado e seus representantes, contam com o apoio da grande imprensa e tem o objetivo de enfraquecer esse patrimônio brasileiro para que possam privatizá-lo e, assim, os recursos do Pré-Sal, que deveriam ser destinados à saúde e educação, iriam para a iniciativa privada, aumentando ainda mais os lucros dos patrões.

Direito não se reduz, se amplia!
Por reforma agrária, urbana, tributária e política

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Entidades que assinam
Centro de Estudos da Mídia Alternativa “Barão de Itararé”
CMP – Central dos Movimentos Populares
CONAM – Confederação Nacional de Associações de Moradores
CONEN – Coordenação Nacional de Entidades Negras
Consulta Popular
CTB – Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil
CUT – Central Única dos Trabalhadores
FDE – Fora do Eixo/Mídia Ninja
FETRAF – Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar
FLM – Frente de Luta por Moradia
FNDC – Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação
Intersindical CCP
Juventude Revolução
Levante Popular da Juventude
MAB – Movimento dos Atingidos Por Barragens
MMM – Marcha Mundial das Mulheres
MPA – Movimento Pequenos Agricultores
MST – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra
MTST –Movimento dos Trabalhadores Sem Teto
Plataforma Operaria Camponesa da Energia
Plebiscito Constituinte
UBES – União Brasileira dos Estudantes Secundaristas
UBM – União Brasileira de Mulheres
UNE – União Nacional Dos Estudantes
UNEGRO – União de Negros pela Igualdade
UNMP – União Nacional por Moradia Popular
Por Marize Muniz
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Fonte: altamiroborges.blogspot.com.br
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Jorn. FERNANDA MACHADO
Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás
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Em pauta regulamentação do PNE

A Comissão de Educação da Câmara realiza hoje (28), às 14h30, uma audiência pública para discutir a “Regulamentação do Plano Nacional de Educação e a criação do Observatório PNE-Brasil”. A coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto, participará do debate.

Também foram convidados para a audiência representante do Ministério da Educação; o secretário de Estado de Educação do Distrito Federal (Consed), Júlio Gregório; a presidente da União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Cleuza Repulho; a presidente da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Amábile Pacios; o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão; o coordenador-geral da Campanha Nacional pelo Direito à Educação, Daniel Tojeira Cara; a presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Virgínia Barros; e a presidente da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), Bárbara Melo.

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Fonte: Contee com informações do Portal Vermelho

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Dia Internacional da Educação

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Hoje, 28 de abril, é oficialmente o Dia Internacional da Educação. Porém, neste 28 de abril, em que participa de uma audiência pública na Câmara sobre a regulamentação do PNE, a Contee reafirma sua luta para que o dia da educação sejam todos os dias. Na defesa de bandeiras como o Sistema Nacional de Educação, a regulamentação da educação privada, a aprovação do Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior (Insaes) e no combate à financeirização do ensino, à transformação de educação em mercadoria, ao excesso de atividades extraclasse, à terceirização desmedida e à desvalorização dos trabalhadores e trabalhadoras praticadas pelos estabelecimentos de ensino, entre tantas outras pautas trabalhistas e educacionais, a luta da Contee se faz dia a dia.

Por isso, neste dia 28 de abril, a Confederação reitera sua defesa do papel da educação na construção de um projeto de desenvolvimento social soberano para o país e reitera suas principais bandeiras. Neste dia – e em todos os outros – é essencial ter em mente que não há como pensar num projeto democrático de educação sem ter a garantia de dois pontos primordiais: de um lado, o fortalecimento da educação pública, democrática e de qualidade e, de outro, a regulamentação da educação privada, com a exigência do cumprimento do papel do Estado no controle, regulação, credenciamento e avaliação da educação, com as devidas referências sociais.

 

 

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Fonte: Contee

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Seminário de Gênero e Etnia priorizou desafios no cotidiano da mulher, reafirmando seus direitos

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A Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (Fitrae-BC) realizou no último fim de semana, 25 e 26, na Cidade de Goiás, no Hotel Vila Boa, seu V Seminário de Gênero e Etnia, desta vez, trazendo como tema, enfrentando desafios, que de maneira geral, retratou nos dois dias, os maiores desafios no cotidiano da mulher, reafirmando principalmente, os seu direitos.

No sábado, o credenciamento teve início às 11 h da manhã, sendo seguido do almoço. Às 14 horas, a Prof.ª Maria Dolores Lustosa Nogueira fez a abertura do evento, com a apresentação da história “Um dia de merda”, de Luiz Fernando Veríssimo.

A primeira palestra a ser realizada, foi a conquista da mulher nos espaços do poder, ministrada pela Prof.ª Isis Tavares, Presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras (CTB), do Amazonas, que abordou a importância da mulher nos papéis de lideranças.

Em seguida, foi ministrada a palestra Violência doméstica, com a advogada Dr.ª Flávia Fernandes, que mencionou casos noticiados pela mídia e experiências vivenciadas no âmbito judicial, de violência explícita e velada contra a mulher, praticada dentro de casa ou no âmbito familiar, incluindo o abuso sexual, até mesmo, contra as crianças, e no geral, maus-tratos com a mulher.

A palestra subsequente, ministrada pela Dr.ª Maria Cecília de Almeida Monteiro Lemos, informou sobre a legislação e os direitos da mulher, que muitas vezes, por falta de informação e conhecimento, deixam de ser empregados.

O encerramento do dia ficou por conta da ministração do Prof. Maurício Rezende, com a oficina e degustação de vinhos.

No domingo, o evento iniciou às 9 h, com a apresentação da Prof.ª Maria Dolores Lustosa Nogueira, com o conto ”cinderela”, de Cláudio Paiva.

Logo, a apresentação foi da Dr.ª Beth Fernandes, com o tema, mulheres, violência e direitos, que, além de destacar diversos pontos relacionados ao tema, teve também, momento de interação com a participação das presentes, em atividade.

Em total momento de descontração, Prof.ª Maria Dolores Lustosa Nogueira, apresenta o conto crítica, de Antônio Tablet. A Prof.ª Ailma Maria, Pres. da CTB Goiás leu uma nota de repúdio aos ataques sofridos por ela e demais participantes no último dia 24, durante o Seminário “A reforma política que o Brasil precisa”, realizado no auditório I da Área II da Puc Goiás, na palestra do Daniel Seide (CNBB). Jovens invadiram o seminário, fizeram bagunça e ataques verbais aos participantes, segundo Prof.ª Ailma, a maior violência.  (Leia aqui na íntegra)

Após os trabalho de textos-coletivos de mulheres, que contribuiu para a elaboração do documento final, o Presidente da Fitrae-BC, o Prof. Geraldo Profírio Pessoa (foto) fez o encerramento do seminário.

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Confira abaixo, o documento elaborado ao final do seminário:

Diante das considerações finais, os profissionais da educação defendem a necessidade de:

  • Combater todas as formas de discriminação (gênero, raça e etnia, geração, deficiência, orientação sexual e diversidade regional);
  • Promover relações mais igualitárias no mercado de trabalho, com destaque para o enfrentamento dos assédios sexual e moral, garantindo adequações estruturais necessárias à acessibilidade;
  • Buscar capacitação e sensibilização de diretores e diretoras das entidades na temática da violência de gênero, incorporando as perspectivas étnico-raciais, geracionais, de orientação sexual e de pessoas com deficiência;
  • Promover medidas educacionais, preventivas e campanhas permanentes para o enfrentamento da violência contra as mulheres, incluindo outras formas de violência como a mercantilização do corpo das mulheres, assédio sexual, racismo, lesbofobia e a reprodução da violência nos meios de comunicação;
  • Divulgar ações de educação em saúde, bem como em saúde sexual e saúde reprodutiva, abordando a gravidez na adolescência e a prevenção da Aids e outras DST’s;
  • Cumprimento da cota de gênero nas mesas de negociações coletivas na liberação de dirigentes;
  • Fundo orçamentário vinculado à secretaria de gênero e Etnia para cursos de formação na temática gênero/raça e promoção de eventos;
  • Promover uma cultura de compartilhamento do trabalho doméstico entre mulheres e homens, como a realização de campanhas, a ampliação de licença paternidade e o debate sobre a licença parental.

 

Confira aqui, as fotos.

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Diretoria Plena apresenta planejamento para fortalecer a luta

   Foto Prof AlanA Diretoria Plena da Contee encerrou no último sábado, encontro com a apresentação dos relatórios de atividades desenvolvidas por cada secretaria da Confederação e os planejamentos para este ano. Entre seus diretores, o Coordenador da Secretaria de Políticas Sociais da Contee, o Prof. Alan Francisco de Carvalho (foto), também, Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás).

Campanhas, seminários e pesquisas foram incluídos na pauta, com o objetivo de atuar em várias frentes, do combate à interferência crescente do capital financeiro na educação até a luta contra a terceirização desmedida e em prol da valorização dos trabalhadores (com destaque especial para a questão dos técnicos administrativos) e da formação de novos dirigentes, incluindo a juventude trabalhadora.

Também fazem parte das estratégias de ação abordadas hoje o protagonismo dos trabalhadores em educação na integração latino-americana e caribenha e na batalha pela sua descolonização, bem como a retomada da campanha de sindicalização “Pense Coletivo” e o papel da comunicação da Contee e das entidades sindicais não só no fortalecimento da agenda da categoria, mas também na relação com os temas caros aos movimentos sociais e que não são tratados adequadamente na chamada “grande mídia”. Tudo isso sem perder de vista a saúde financeira imprescindível às entidades sindicais para sua atuação política.

Antes das apresentações de cada secretaria, os diretores da Plena também deram informes referentes ao andamento das negociações coletivas em seus estados e/ou municípios, mostrando os avanços e as dificuldades frente à intransigência patronal, tanto nas cláusulas econômicas quanto nas sociais. A troca de experiências e informações é de extrema relevância para que a luta em defesa de professores e técnicos administrativos possa ser fortalecida em âmbito nacional.

A reunião foi encerrada com o agendamento de uma Plena ampliada no segundo semestre, juntamente com a solenidade de comemoração dos 25 anos da Contee.

Confira também: Diretoria Plena da Contee debate a conjuntura nacional

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Fonte: Contee

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Solidariedade às vítimas do terremoto no Nepal

A Internacional da Educação (IE) enviou convocação a todas as suas entidades filiadas no mundo em apoio e solidariedade aos docentes nepaleses e suas famílias. O Nepal foi atingindo no último sábado por um de magnitude 7,8 na Escala Richter, o mais violento dos últimos 80 anos no país. O número de mortos passou de 3,8 mil nesta segunda-feira (27).

A IE destaca que isso significa um grande número de escolas, instituições educativas e universidades afetadas. Dentre as vítimas do desastre estão membros e dirigentes de sindicatos de professores de diversos distritos, bem como seus familiares e centenas de estudantes. Além da destruição de escolas, a própria sede da Associação Nacional de Docentes do Nepal sofreu graves danos.

Por isso, a Contee se junta à IE no apelo por solidariedade e conclama suas entidades filiadas a enviar, em caráter de urgência, contribuições à Conta de Solidariedade da Internacional da Educação, que serão usadas, no primeiro momento, para a ajuda humanitária imediata e, depois, para o auxílio na reconstrução nas instalações.

Dados bancários para contribuições:

ING Bank

Avenida Marnix, 24, B-1000, Bruxelas – Bélgica

IBAN: BE05 3101 0061 7075

Número da conta: 310-1006170-75

Leia abaixo a carta da IE (em espanhol):

A TODAS LAS ORGANIZACIONES MIEMBROS

Para información: AL CONSEJO EJECUTIVO y a los MIEMBROS DEL COMITÉ REGIONAL

PARA ASIA Y PACÍFICO

LLAMADO URGENTE A LA ACCIÓN: Solidaridad y apoyo para los docentes nepalíes

y sus familias

Bruselas, 27 de abril de 2015

Estimados compañeros y compañeras:

Les escribo con gran pesar y preocupación en relación con la situación en Nepal, tras sufrir el país los devastadores efectos de un terremoto de

magnitud 7,8 en la escala Richter, además de fuertes réplicas posteriores. La pérdida de vidas humanas y la destrucción de bienes es algo terrible. Estamos especialmente preocupados por la suerte de nuestros compañeros y compañeras de las organizaciones de docentes nepalíes.

En el momento de escribirles la presente carta, la cifra oficial de víctimas mortales asciende a 3.600, mientras que el número de heridos ronda los 7.000. Desgraciadamente ambas cifras no dejan de aumentar cada hora. Nepal es un país sumamente pobre, con una frágil infraestructura. Pasará un tiempo hasta que se conozca la verdadera magnitud de esta tragedia.

Las zonas más afectadas parecen ser el valle de Katmandú, donde viven la mayoría de los nepalíes. Esto significa que un gran número de escuelas, instituciones educativas y universidades se verán afectadas por la violencia del terremoto y sus réplicas. Los servicios e instalaciones de transporte y comunicación se han visto seriamente perturbados. Según los primeros informes que la IE ha recibido por parte de sus organizaciones miembros, entre las víctimas del desastre hay miembros y dirigentes de sindicatos de docentes de diversos distritos, así como sus familias y cientos de estudiantes. Además, los edificios de numerosas escuelas han quedado destruidos. La sede de la Asociación Nacional de Docentes de Nepal ha sufrido graves daños.

La Internacional de la Educación ha decido apoyar a sus organizaciones miembros y a sus afiliados y afiliadas individuales así como a sus familias, en un primer momento por medio de ayuda humanitaria y, posteriormente, en la reconstrucción de sus instalaciones. La IE solicita por tanto, con carácter de urgencia, a sus organizaciones miembros demostrar solidaridad con sus compañeros y compañeras nepalíes enviando contribuciones a la Cuenta de Solidaridad de la IE (datos a continuación).

Anticipando su generosa respuesta, les saludo atentamente,

Fred van Leeuwen

Education International

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Fórum da Educação encerra discussões e traz novas propostas

FORUM IES

A capital goiana foi cenário para o VI Fórum da Educação Superior do Estado de Goiás. Neste ano o encontro aconteceu entre os dias 15 a 17 de abril, no auditório João Bênio, da Federação da Indústria do Estado de Goiás (FIEG). Promovido pelo Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (SEMESG), o encontro reuniu mais de 250 pessoas de todo País. Para fundamentar estas discussões o Fórum contou com aproximadamente 100 Instituições de Ensino Superior e diversos Conselhos Estaduais da Educação.

Segundo o Presidente do SEMESG, Professor Jorge de Jesus Bernardo, a proposta deste Fórum foi atual e inovadora. “As discussões foram intensas, proporcionando trocas de experiências e conhecimentos. Estou surpreso com o resultado alcançado, porque conseguimos atender de forma satisfatória as exigências de nosso público”, afirmou entusiasmado.

Para Professor Jorge, o Fórum veio consolidar o intercâmbio das Instituições de Ensino Superior (IES) do Estado de Goiás, de forma a aproximá-las do Ministério da Educação (MEC). “O grande foco deste evento foi a integração dos sistemas federais, estaduais e municipais. Queremos manter uma proximidade com o Ministério. Esta visão de aglutinação precisa repercutir em nível nacional”, destacou.

70 Anos CONFENEN

Como destaque, o encontro comemorou os 70 anos da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino (CONFENEN). Em forma de agradecimento foi prestada homenagem institucional a CONFENEN e ao presidente desta entidade, Professor Roberto Geraldo de Paiva Dornas.

Para professor Dornas, o reconhecimento foi devido ao belíssimo trabalho que a instituição realiza. “Esta homenagem representa as tarefas que desempenhamos para a educação no Brasil. A defesa da liberdade de ensinar e aprender”, frisou.

Palestra Magna

Outro grande destaque do evento foi a palestra Magna, ministrada pelo Presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Professor Gilberto Gonçalves Garcia. Com o tema “O Sistema Nacional de Educação e as Instituições de Educação Superior”, a apresentação demonstrou como o sistema de educação pode auxiliar na política continuada de qualificação do ensino brasileiro.

Para Gilberto, o sistema nacional é integrado a três grandes pilares no debate da educação nacional: regime de colaboração, pacto federativo e sistema nacional da educação – temas que impactam na avaliação do ensino superior.  “A expectativa é discutir as políticas públicas ligadas à ideia do sistema nacional”, ressaltou.

Diálogo da Educação

Sobre o impacto da educação no indivíduo e sociedade, o Pró-Reitor do Instituto Federal de Goiás (IFG), Professor Andelino Cândido Pimenta, expressou a necessidade de integração, articulação e de uma colaboração, entre todas as instituições que trabalham com educação no país.“Todos os segmentos têm que se preocupar e colocar-se à disposição. Para fazer educação tem que se atentar a educação básica até a superior”, sinalizou.

A Diretora do Centro de Formação dos Profissionais da Educação (CEFPE), Professora Cecília Torres Borges, também compartilha da mesma ideia. Para ela, o Fórum vem num momento oportuno, já que tanto os municípios quanto o próprio estado de Goiás vem discutindo o plano municipal ou estadual. “É muito importante esta participação, porque é na educação superior que se formam profissionais para educação básica”, salientou.

Desafios da Avaliação

O Reitor Sebastião Lázaro Pereira da Universidade de Rio Verde (UniRV) enfatizou que a educação, como um todo, passa por desafios, por critérios de avaliação cada vez mais consistentes. “Esta é a segunda vez que a UniRV participa deste Fórum. O tema avaliação da educação superior, é muito importante”, evidenciou.

Para o Pró-Reitor de ensino do Instituto Federal Goiano, Professor Virgílio José Tavira Erthal é sempre bom participar de eventos como este, tanto em nível estadual e nacional, cujo foco principal é a educação, e neste evento é educação superior no Estado de Goiás. “Além de um momento de aprendizagem, de troca de experiências com instituições, revitalizamos conceitos e embasamos nossas ações nesta área”,complementou Virgílio.

Prova desta padronização pode ser percebida na palestra da Coordenadora Geral de Autorização e Reconhecimento de Cursos de Educação Superior (CGARCES/ SERES/ MEC), Luana Maria Guimarães, que abordou a temática Regulação e Supervisão da Educação Superior. Para ela, a tentativa de trabalhar os aspectos positivos das ações realizadas pelas instituições melhora e garante qualidade das ofertas do ensino produzido.

Regulamento e Supervisão

Segundo Luana, a proposta do evento ajuda a qualificar o debate, a aproximar o ente regulador e o setor regulado. “Conseguimos perceber como as pessoas estão vendo nosso trabalho”, refletiu.

A Vice-Presidente da Associação Nacional das Universidades Particulares (ANUP), Elizabeth Guedes, destacou a clara e boa vontade do MEC em melhorar a forma de supervisão. “Este Fórum nos ajuda a ter mais segurança. Nos mostra novas possibilidades de planejar as atividades acadêmicas sem ser surpreendida com novas medidas de regulação”, destacou.

Sistema de Ensino

Sobre a articulação dos Sistemas de Ensino a Presidente do Conselho Estadual de Educação de Goiás, Maria Ester Galvão de Carvalho, acredita que o assunto é de extrema importância para o aprofundamento das relações entre o Sistema Federal e Estadual de Ensino Superior.

Ester afirmou que esta é a melhor oportunidade de integrar e ouvir um pouco sobre as perspectivas, tanto para a área pública e privada das IES. “O cenário atual, brasileiro e estadual, é de muita articulação. Neste sentido, as IES têm uma responsabilidade grande aos rumos que o País irá tomar”, enfatizou.

Articulação dos Sistemas

cerca deste controle na educação, a Coordenadora-Geral e Diretora-Substituta na Secretaria de Articulação com os Sistemas de Ensino SASE/MEC, Rosilea Maria Roldi Wille, discorreu em Workshop sobre o Sistema Nacional de Educação, assunto que tem mobilizado a sociedade. Ela explicou que a educação e o plano nacional são os articuladores do sistema. “A gente entende que os planos estaduais e municipais serão os articuladores dos próprios sistemas”, frisou.

Planejamento das IES

A Coordenadora-Geral de Avaliação dos Cursos de Graduação e Instituições de Ensino Superior do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (CGACGIES/INEP/MEC), Suzana Schwez Funghetto, trouxe a discussão do Planejamento Estratégico das IES. De acordo com ela, a autoavaliação é um momento único das instituições, apesar de haver algumas questões pertinentes de como elaborar um relatório de autoavaliação. “É neste momento que a instituição se coloca frente ao planejamento estratégico, ao seu projeto institucional e se projeta para ações futuras”, destacou.

Em destaque, Suzana falou sobre a importância desta atividade dentro de uma instituição. Para ela, o trabalho de autoavaliação fornece elementos para a construção de um relatório do que acontece na instituição, seus indicadores de qualidade, a fim de projetá-la para o futuro. “Apesar de o sistema estar consolidado, faz-se necessário recuperar o papel da autoavaliação”, refletiu.

Educação e Tecnologia

O Conselheiro da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação (CNE), Paulo Barone, abordou a temática Educação a Distância e Educação Continuada no Brasil de hoje. Para ele, esta modalidade de ensino representa a introdução das novas tecnologias no cenário da educação.

Segundo Barone, a educação incorpora a contemporaneidade e isso contribui para inovação da educação presencial, com a utilização de métodos análogos. “A literatura eletrônica, o uso de e-mails não bibliográficos, os objetos didáticos, entre outros têm contribuído para o aprimoramento de nosso trabalho”, refletiu.

Troca de Experiências

De acordo com a Presidente do Conselho Estadual de Educação de Goiás (CEE-GO), Maria Ester Galvão de Carvalho, um dos grandes desafios que o Fórum contemplou foi a formação de um novo sistema de educação – o Sistema Nacional. “Em vários painéis do Fórum tratamos desta temática e no Workshop específico também”, destacou.

Em entrevista ao SEMESG, Ester explicou que o Sistema Nacional será conhecido como sistema dos sistemas. “Ele propõe estas relações democráticas, principalmente o cumprimento das normas e objetivos que foram estabelecidos pelo Plano Nacional de Educação (PNE)”, sinalizou.

Atendimento ao Pesquisador Institucional

A Coordenadora do Núcleo de Atendimento ao Pesquisador Institucional (NAPI/SERES/MEC), Maria Adelaide Santana Chamusca, conduziu o último Workshop do evento com o tema Núcleo de Atendimento ao Pesquisador (NAPI). Nesta oficina, ela explicou o funcionamento desta área que faz parte da SERES, compreendida em atender aos procuradores institucionais, os contatos entre a instituição e o MEC, com o objetivo de solucionar problemas das IES com a Secretaria de Regulação SERES/MEC.

Segundo Adelaide, o sistema é essencial também para o aluno, já que é possível verificar se o curso é reconhecido, qual a avaliação dele, se houve alguma supervisão, se a instituição deste curso teve uma boa avaliação.

Políticas de Financiamento

Um ponto bastante importante tratado neste Fórum, que mereceu destaque, foi o aprofundamento e a discussão intensa sobre o Financiamento para a educação. Quem expôs sobre este assunto foi o Coordenador-Geral do Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação (FNDE), Adriano Seabra. O tema foi dividido em dois blocos: modificações que o FIES teve e os desafios de contenção orçamentária deste sistema.

Seabra explicou de forma clara e direta que o MEC tem se empenhado e garantido a realização de todos os contratos de aditamentos existentes, havendo espaço para contratações novas, sendo 1,2 milhão de aditamentos realizados e cerca de 200 mil estudantes contratados. “Temos um orçamento menor neste ano, mas mesmo assim estamos garantindo contratos”, afirmou.

Para ele, a proposta de trazer discussões como esta para o Fórum é fundamental para o MEC e para a educação como um todo, a fim de fornecer subsídios valiosos para o governo empreender políticas cada vez melhores. “O trabalho do SEMESG se insere na possibilidade da sociedade organizada levar ao governo federal as potencialidades. Uma parceria que vale a pena”, refletiu.

Avaliação Superior e suas atuais Políticas

No período da tarde quem deu continuidade ao encontro foi a Diretora de Avaliação da Educação Superior (DAES/INEP/MEC) Cláudia Maffini Griboski, que abordou As Políticas de Avaliação da Educação Superior. Para ela, um tema muito importante, já que possibilita a abordagem sobre a qualidade do sistema nacional de educação superior. “É interessante falar sobre este tema atual, que avalia estudantes, cursos, instituições de educação superior, do sistema particular e federal de ensino”, considerou.

Cláudia apontou que a iniciativa do SEMESG é extremamente importante, já que promove o diálogo entre o MEC e as instituições, um espaço de interlocução, de exposição de dúvidas, em que o MEC acaba tendo uma aprendizagem de como esse processo acontece. “Por meio destes eventos conseguimos aproximar as instâncias e conseguimos subsídios para construção destas propostas conjuntas”, informou.

Espaço de Referência

Segundo a Vice-Reitora da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) e Presidente do Conselho Fiscal do SEMESG, Professora Olga Izilda Ronchi, estes seis anos de implantação e implementação do Fórum constitui um espaço de referência para o Brasil. “Dificilmente teremos em outro estado um trabalho com esta abrangência, que traz o MEC, com seus diversos órgãos, que traz instituições de diferentes abrangências jurídicas e administrativas, faculdades, centros universitários, universidades, rede pública federal e estadual, instituições municipais, privadas e as comunitárias”, destacou.

Para Professora Olga, o espaço constitui um extenso debate de reflexão sobre a política nacional de educação, proporcionando uma visão sistêmica acerca da educação. “Cada vez mais o SEMESG tem atuado de forma qualificada e propositiva. Portanto, este é um espaço de referência nacional que vem qualificar a qualidade do ensino superior”, pontuou a Vice-Reitora.

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Fonte: Semesg

Foto: Ana Paula (PUC-GO)

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Começa neste sábado, na Cidade de Goiás

FITRAE SEMINÁRIO

 

A Federação  Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (Fitrae-BC) realiza neste fim de semana, 25 e 26 de maio, na Cidade de Goiás, o Seminário de Gênero e Etnia.
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Confira a programação:
Sábado, dia 25 de abril de 2015. 

11h: Início do credenciamento

12h: Almoço (até às 13h30min)
14h: Abertura
14h15min: Contando Histórias – Críticas
Profª Maria Dolores Lustosa Nogueira
14h30min: A Conquista da Mulher nos Espaços de Poder
Profª Isis Tavares
15h45min: Violência Doméstica
Drª Flávia Fernandes
16h45min: A legislação e os direitos da mulher
Drª Maria Cecília de Almeida Monteiro Lemos
17h45min: Oficina de vinhos
Profº Mauricio Rezende
19h: Jantar (até às 21h)
Domingo, 26 de abril de 2015.
 
09h: Mulheres, Violência e Direitos
Drª Beth Fernandes
10h45min: Trabalhando textos-
Coletivo de Mulheres/ Fitrae-BC
11h45min: Documento final
12h30min: Almoço
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Jorn. FERNANDA MACHADO
Assess. de Imprensa e Comunicação do Sinpro Goiás
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Sinpro Goiás realiza palestra de Motricidade na Educação Infantil

   Cartazes - CópiaO Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) realizará no dia 29 de maio, das 19 h às 21 h, em sua sede, palestra sobre motricidade na educação infantil, que será ministrada pela Prof.ª MS Kelly Zoppei Flores, Mestre em Educação Física pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Educação Física Escolar.

O trabalho de Motricidade na Educação Infantil deve incidir sobre aspectos essenciais do desenvolvimento da criança, tais como os movimentos básicos e a fantasia, além de englobar a aprendizagem de um conjunto de códigos e de produções culturais e científicas que caracterizam a cultura de movimento.

O objetivo fundamental da área de Motricidade na Educação Infantil é fazer com que brincadeiras e desafios motores instiguem os alunos a investigar, incentivando a curiosidade, de forma a levá-los a construir e reconstruir seu próprio conhecimento sobre a cultura de movimento. Com isso, motiva-se o desenvolvimento de um maior grau de decisão na solução dos problemas motores apresentados nas aulas, bem como de liberdade e flexibilidade no processo de aprendizagem.

A palestra, que terá certificado, tem como finalidade, apresentar um plano que contemple a função e a especificidade das aulas de Motricidade na Educação Infantil para, com isso, analisar aspectos importantes do projeto pedagógico: objetivos, conteúdos, princípios pedagógicos e formas de organização do ambiente de aprendizagem, estabelecendo com clareza “o que”, “por que” e “como” ensinar.

 

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Temas para atividade prática:

  • organização de espaços e seleção de materiais para exploração;
  • Habilidades motoras: circuito motor e modo de organizar espaço;
  • brincadeiras cantadas;
  • brincadeiras populares;
  • confecção de brinquedos e formas de brincar.

 

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Serão somente 90 vagas.  Para associados (as) do Sinpro Goiás será cobrada uma taxa de R$ 10,00 e, para não associados (as), R$ 15,00. As inscrições poderão ser realizadas até o dia 26 de maio, na sede do Sinpro Goiás. (Com Simone). Faça já a sua inscrição!

 

BRINQUEDOS FRESO

 

 

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A PALESTRANTE:

 

                      kellyMestre em Educação Física pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em Educação Física Escolar. Professora do curso de pós-graduação da Unifran (Universidade de Franca) no módulo: cultura de movimento na Educação Infantil. Trabalhos com formação de professores em Prefeituras do interior de São Paulo e Colégios particulares de São Paulo e ABC. Co-autora em coleções de livros didáticos, na área de movimento para Educação Infantil e primeiro ano do ensino Fundamental (Editora Salesiana) e autora da coleção Ciranda Infantil, área de movimento, e co-autora da coleção Ciranda Fundamental I, Educação Física, pela editora Mathema.

 

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunicação do Sinpro Goiás