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A hora é de intensificar a luta contra o retrocesso e pela Reforma Política Democrática!

Estamos chegando à fase mais importante da atual etapa de lutas pela Reforma Politica Democrática. A correlação de forças na Câmara dos Deputados aponta para um possível retrocesso. Em função disto necessitamos ampliar a denúncia contra a tentativa de constitucionalizar o financiamento de campanhas por empresas e contra a aprovação do chamado “Distritão”. Devemos, ainda, continuar a coleta de assinaturas físicas e virtuais de apoio ao projeto de Reforma Política Democrática da Coalizão. Quanto maior o número de assinaturas, tanto físicas como virtuais,mais força ganha a nossa proposta. A assinatura de apoio pela internet pode ser feita pelo site  Avaaz

Por outro lado, a pressão direta sobre os parlamentares, em seus respectivos estados, é de fundamental importância. A experiência politica indica que as pressões sobre os parlamentares, em suas respectivas bases eleitorais, exercem forte influência sobre os mesmos. A hora é de intensificar a luta contra o retrocesso e pela Reforma Política Democrática!

Leia aqui o manifesto na íntegra

Baixe aqui, a cartilha do projeto

Baixe aqui o projeto de lei

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Executiva da Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil) Contag (Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura) CTB Nacional (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) CUT Brasil (Central Única dos Trabalhadores) MCCE (Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral)

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Fonte: Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político UNE (União Nacional dos Estudantes)

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Procedimento necessário após a rescisão

Professor (a),

Ao terminar sua rescisão, você deve preencher uma nova ficha para atualizar seus dados junto ao Sinpro Goiás e assim, manter seus direitos e benefícios de associado (a), pois após a rescisão, o sistema dá baixa no cadastro do associado (a), desfiliando-(a) automaticamente.

Por isso é necessário o preenchimento de nova ficha, para que seja renovado o seu cadastro e assim, continuar normalmente, sindicalizado (a) ao Sinpro Goiás.

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Jogos da semifinal acontecerão neste sábado, no clube Jaó

logo copa

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) convida a todos para participarem da semifinal dos jogos da Copa de Esporte 2015, que acontecerá amanhã, sábado, dia 23 de maio, no Clube Jaó, a partir das 16 h. (ST° Agostinho X Degraus e Omni X Delta).

O evento será aberto à colaboradores e professores da rede de ensino das escolas particulares de Goiás.

Informamos que para entrar no Clube Jaó, durante os jogos, quando não for jogador ou membro da comissão técnica, inscritos, terão uma taxa convite de R$ 20,00, que poderá ser retirado na secretaria do clube.

Lembramos que o convite normal é R$ 60,00 e somente é retirado com sócio, sendo assim, (conseguimos o desconto de 66.67% ).

O associado (a) do Sinpro Goiás, mediante a apresentação da carteirinha, tem desconto também, para se associar ao convênio do clube. Mais informações na própria secretaria do Jaó.

Os jogos de peteca serão realizados, também, no clube Jaó, no dia 30/05. As inscrições poderão ser feitas até amanhã, 23, durante os jogos de semifinal com os Diretores da Secretaria de Espote, Cultura e Lazer do Sinpro Goiás, os Profs. Genésio e William.

A Copa Sinpro Goiás de Esporte tem o objetivo de incentivar e humanizar a prática desportiva, pelo intercâmbio social, lúdico, cultural e esportivo de seus associados, dependentes e familiares, além de colaborar para a integração intermediada pelo esporte.

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Esperamos por você!!

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Presidente do Sinpro Goiás é entrevistado pelo Jornal Anhanguera 1ª edição desta sexta-feira

  Foto Prof AlanO Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), o Prof. Alan Francisco de Carvalho concedeu entrevista ao Jornal Anhanguera, 1ª edição desta sexta-feira, 22, com o objetivo de alertar os professores sobre as ligações de fraude que estão acontecendo, utilizando o nome da entidade, com o intuito de furtar dinheiro do professor.

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Confira aqui, a reportagem na íntegra.

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás comunica falecimento da mãe do Presidente, Alan Francisco de Carvalho

É com tristeza que comunicamos o falecimento, no início desta tarde, de D.ª Ercília Alves de Carvalho, mãe do Presidente do Sinpro Goiás, o Prof. Alan Francisco de Carvalho.

Nós, funcionários e diretores expressamos sinceras condolências aos familiares.

O velório será a partir das 17 h, no Cemitério Jardim das Palmeiras e o sepultamento, às 20 h.

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Entidades vão às ruas contra o financiamento de eleições por empresas

A Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, da qual a CTB é integrante, reuniu, nesta quarta-feira, 20, manifestantes na área central de Brasília para uma caminhada em repúdio à corrupção e ao parecer da Comissão Especial da Câmara dos Deputados para a reforma política que, dentre outros pontos, mantém o financiamento empresarial das campanhas eleitorais. Os participantes partiram da Catedral de Brasília em caminhada até o Congresso Nacional, em um grande ato político.

O relatório apresentado pelo deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) à Comissão de Reforma Política da Câmara constitucionaliza o financiamento empresarial das campanhas e cria o “distritão” para a eleição de deputados e vereadores, aprofundando a influência do poder econômico nas eleições. O presidente da Comissão Especial da Reforma Política, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que o relatório será votado na próxima segunda (25) e terça-feira (26), quando já seguirá para apreciação do Plenário.

“Distritão”

O sistema para a eleição de deputados proposto no relatório – o sistema majoritário conhecido como “distritão”, no qual os mais votados em cada estado são eleitos – será destacado e votado separadamente na comissão. O deputado Marcelo Castro ressaltou que votará contra seu próprio relatório nesse ponto, já que a proposta foi incluída pela opinião majoritária do colegiado.

Na avaliação do parlamentar, esse sistema enfraquece os partidos políticos, encarece as campanhas eleitorais e aumenta a influência do poder econômico nas eleições. Ele defende o sistema distrital misto, em que parte dos deputados é eleita pelo sistema majoritário e parte pelo sistema proporcional de lista fechada.

Mandato

O mandato eletivo, de acordo com o relatório, passa a ser de cinco anos para todos os cargos, incluindo o de senador. Neste ponto, Marcelo Castro apresentou um novo substitutivo, incluindo uma nova regra: os senadores eleitos em 2018 terão mandatos de nove anos. Assim, eles passariam a ter mandatos de cinco anos apenas a partir de 2027. Atualmente, os senadores têm mandatos de oito anos.

Conforme o substitutivo, o presidente da República, os governadores e os deputados eleitos em 2018 terão mandatos de quatro anos. Já os prefeitos e vereadores eleitos em 2016 terão mandatos de seis anos. Assim, pela proposta, a partir de 2022, todos os mandatos passarão a ser de cinco anos, com exceção dos senadores. A regra para eles valerá a partir da eleição seguinte.

Iniciativa Popular

A Coalizão está colhendo assinaturas em todo o país para um projeto de iniciativa popular da reforma política que propõe a extinção do financiamento das campanhas políticas por empresas, a paridade de sexo, eleições proporcionais em dois turnos e o aperfeiçoamento de mecanismos de democracia direta. A sociedade continuará mobilizada na coleta de assinaturas, até atingir o marco de 1,5 milhão.

Para aderir ao Projeto de Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, imprima o formulário pelo site (www.reformapoliticademocratica.org.br), assine e envie para a Secretaria Nacional da Coalizão (SAS, Quadra 05, Lote 2, Bloco N, Edifício OAB, 1º andar, Brasília/DF – CEP: 70.070-913).

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Fonte: Portal CTB / De Brasília / Daiana Lima

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Poderá ser testado neste ano por treineiros

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) Digital poderá começar a ser testado neste ano por candidatos treineiros, estudantes do 1º ou 2º ano do ensino médio que fazem o Enem apenas como o teste. A ideia de tornar a prova do Enem digital foi anunciada pelo então ministro da Educação, Cid Gomes, que fez uma consulta pública para o novo modelo. Com a prova digital, o candidato poderá agendar uma data para fazer o exame em um dos locais de prova autorizados pelo Ministério da Educação (MEC).
As questões serão sorteadas em um banco público de itens nas quatro áreas de conhecimento do exame – linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; e ciências da natureza e suas tecnologias. A intenção de testar o modelo com os treineiros havia sido anunciada pelo MEC, que não havia confirmado, no entanto, que isso poderia ser feito já nesta edição.O edital define os treineiros como participantes com menos de 18 anos que concluirão o ensino médio após 2015. Os resultados obtidos na prova não poderão ser usados para certificar o ensino médio nem para ingressar no ensino superior, “destinam-se exclusivamente para fins de avaliação de conhecimentos”, diz o edital.

O Enem será nos dias 24 e 25 de outubro. As inscrições poderão ser feitas a partir do dia 25 deste mês.

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Fonte: Fitrae-BC-http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-05/enem-digital-pode-ser-testado-neste-ano-por-treineiros
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Flávia M. de Souza
Mídia de Relacionamento do Sinpro Goiás
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Universidades privadas levarão ao governo proposta de aperfeiçoamento

As faculdades particulares de todo o país vão encaminhar ao Ministério da Educação (MEC), nesta semana, uma proposta de aprimoramento do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), denominada Fies 2.0.

Segundo o diretor executivo do Sindicato das Mantenedoras de Ensino Superior (Semesp), Rodrigo Capelato, o Fies 2.0 seria o caminho para as faculdades brasileiras retomarem suas atividades, sem as condições de financiamento estudantil estabelecidas pelo MEC até o final do ano passado.

“O grande problema é que os ajustes apontados pelo setor privado há mais de um ano chegaram de forma bastante abrupta, sem planejamento. O Fies 2.0 aborda os ajustes que deveriam ser feitos. Da forma como vinha sendo oferecido, o programa acabava com a lógica de mercado, que faz com que, se existe concorrência, os preços se tornam mais competitivos”, afirmou.

Esse modelo permite ao aluno comparar valores dos diversos cursos oferecidos, além de saber o valor da parcela que terá de pagar. O portal do Programa Universidade para Todos (ProUni) poderia servir de referência para o novo Fies, sugeriu o diretor.

Aliado a isso, o portal deverá conter várias informações de qualidade dos cursos. “A gente não quer que vire uma guerra de preços, porque senão a qualidade vai lá para baixo”, disse. As faculdades propõem ainda que se coloque no portal uma taxa de empregabilidade, “porque essa é uma variável importante para o aluno escolher também (o curso)”.

Após discussão entre os participantes do congresso, a proposta será formalizada e enviada ao MEC. “[O aperfeiçoamento sugerido é para que o Fies] possa voltar a ter fôlego e não tornar a acontecer o descontrole, devido a algumas instituições, que fez o Fies perder a sua capacidade de financiar os alunos”, destacou Rodrigo Capelato. O encontro é promovido pelo Fórum das Entidades Representativas do Ensino Superior Particular e tem como tema central Brasil: Realidade e Tendências para Educação Superior.

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Fonte: – Fitrae-BC/ http://www.nota10.com.br/Conteudos-detalhes Nota10_Publicacoes/8478/universidades_privadas_levarao_ao_governo_proposta_de_aperfeicoamento_do_fies
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Flávia M. de Souza
Mídia e Relacionamento do Sinpro Goiás
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Carta aberta aos senadores

Excelentíssimos/as Senhores/as Senadores/as:

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee, que representa cerca de 1 milhão de professores e técnicos administrativos que atuam na educação privada, vem mais uma vez manifestar ao Senado Federal sua posição contrária às Medidas Provisórias (MPs) 664 e 665, aprovadas pela Câmara dos Deputados em sessões plenária que entram para a história marcadas por hipocrisias e ataques aos trabalhadores.

A Contee mantém sua posição, já destacada em ofício enviado a esta Casa no mês de fevereiro e anexado aos processos de tramitação das MPs, de que as duas medidas provisórias contrariam a Constituição da República. Além disso, a Confederação questiona as explicações difundidas para justificar os drásticos cortes sociais promovidos, segundo as quais haveria abusos, e até fraudes, em sua utilização, sobretudo do seguro-desemprego e da pensão por morte. Na verdade, soa estranho o governo investir, de maneira frontal, sem discussão e sem contraposição, sobre direitos sociais e, em contrapartida, calar-se completamente a respeito da renúncia fiscal, que representa o saque anual de mais de R$ 70 bilhões, equivalente a quatro vezes o que se espera economizar com o sangramento estabelecido pelas medidas provisórias em questão.

Por isso, diferentemente do que ocorreu na Câmara dos Deputados, a Contee espera poder contar com o apoio e o voto de cada um/a dos/as senhores/as senadores contras as MPs 664 e 665, a fim de não permitir que os trabalhadores continuem a pagar a conta do ajuste fiscal promovido pelo governo federal. No entanto, é preciso frisar um avanço importante inserido pela Câmara na MP 664: a possibilidade de o trabalhador optar pela regra 85/95 com alternativa ao fator previdenciário. A Confederação considera que a regra 85/95 é uma alternativa melhor que o fator previdenciário, mas nossa luta continua sendo pelo fim do fator, eliminando essa crueldade contra os trabalhadores criada pelo governo FHC.

Certos de contarmos com a consciência do Senado Federal e o cumprimento de seu efetivo papel de legislar em defesa da sociedade, apresentamos nossas cordiais saudações sindicais.

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Fonte: Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee

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Flávia M. de Souza

Mídia e Relacionamento do Sinpro Goiás