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MPF cobra das autoridades goianas informações sobre plano de imunização de profissionais de ensino, em resposta à representação feita pelo Sinpro Goiás

O Ministério Público Federal (MPF) cobrou, nesta quinta-feira (29), informações acerca do plano de imunização de profissionais de ensino em Itumbiara, Morrinhos e Goiatuba, na região sul do estado de Goiás. De acordo com representação feita pelo Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) ao MPF, a retomada das atividades presenciais, sem a prévia imunização dos profissionais da educação escolar, tem o potencial de agravar o atual quadro epidemiológico.

A representação traz, ainda, matéria jornalística informando que Itumbiara é o município goiano com mais de 100 mil moradores com maior taxa de mortes por covid-19 por mil habitantes e acrescenta que a situação se repete nos demais municípios da região sul do estado.

Os ofícios com os pedidos de informações encaminhados Estado de Goiás e aos três Municípios citados pedem que as autoridades se manifestem, em 48h, sobre: o estado atual de funcionamento das redes pública e particular de ensino, com a especificação das providências adotadas pelo poder público objetivando a preservação da saúde pública; o número estimado de alunos nas redes pública e particular de ensino, nos níveis fundamental, médio e superior; e a previsão de inclusão dos profissionais da educação no Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a covid-19.

Profissionais da educação  De acordo com a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 6341, julgada recentemente pelo Supremo Tribunal Federal (STF), as autoridades estaduais e municipais estão credenciadas a determinar a imediata imunização dos profissionais da educação, sem que isso implique violação ao Plano Nacional de Imunização.

Acesse a íntegra dos ofícios enviados ao Estado de Goiás e aos Municípios de ItumbiaraMorrinhos e Goiatuba.

Assessoria de Comunicação
Ministério Público Federal em Goiás
Fones: (62) 3243-5454/3243-5266
E-mail: prgo-ascom@mpf.mp.br
Site: www.mpf.mp.br/go
Twitter: http://twitter.com/mpf_go
Facebook: /MPFederal

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Entrevista: Urgência da vacinação de todas e todos os profissionais de educação

Professor Railton Nascimento Souza, presidente do Sindicato dos Professores do estado de Goiás, concedeu entrevista à Rádio Sucesso, falando sobre a urgência da vacinação de todas e todos os profissionais de educação para que se possa haver uma volta às aulas de forma segura. Assista!

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Entrevista: “Vacinar professores não é segurança absoluta. É preciso manter protocolos”, afirma presidente do Sinpro

Railton Nascimento Souza alega existir chances de novas cepas e ressalta que vacinação da população, em geral, ainda caminha devagar no Brasil

 

Após o anúncio do governador Ronaldo Caiado, de que a categoria dos professores será a próxima a ser vacinada em Goiás, o presidente do Sindicato dos Professores do Estado (Sinpro), Railton Nascimento Souza, afirmou, nesta terça-feira (27), em entrevista ao Diário de Goiás, que o retorno das aulas presenciais só será seguro com a manutenção dos protocolos de biossegurança. Levando em consideração as chances de novas cepas e a lenta vacinação da população em geral, os cuidados devem, de acordo com ele, ser mantidos por um longo período.

“Mesmo depois da vacinação dos profissionais em educação, não significa que as condições de segurança estão plenas. Corremos o risco de novas cepas mais contagiosas do Coronavírus. Então, vacinar os profissionais da educação não é segurança absoluta. É preciso manter, mesmo depois da vacinação dos profissionais da educação, é preciso manter os protocolos de biossegurança, a vacina não é mágica, ainda mais porque a população em geral ainda não está vacinada. Então manter com rigor os protocolos de biossegurança, como muitos países asiáticos, europeus, têm feito. Vacina com protocolos. Aí nós podemos sim, pensar num retorno seguro para as aulas presenciais”, disse.

Railton explicou que, mesmo durante a pandemia, os profissionais da categoria permaneceram em atuação, tendo em vista que as aulas presenciais foram suspensas no dia 15 de março de 2020 e já no dia 17 o regime de aulas não presenciais foi inserido.

“O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, o Sinpro, representa os professores da chamada rede privada ou setor privado de ensino. Segundo dados levantados pelo Dieese, que é o Departamento Intersindical de Estudos e Estatísticas, nós temos em torno de 23 mil professores no setor privado, da educação infantil até o ensino superior. Esses professores, efetivamente não pararam de trabalhar, mesmo depois da suspensão das aulas presenciais”, disse. “Nós trabalhamos, inclusive mais do que sempre, com gravações de aulas, com aprender novas tecnologias, inclusive com supressão de direitos”, completou.

O presidente do Sinpro destacou, ainda, a forte pressão do meio econômico, para que as aulas do setor privado pudessem retornar, mesmo durante a pandemia, sem vacinação contra a Covid-19. “Os professores mantiveram-se trabalhando, inclusive sem reajustamento de salário no setor privado de ensino em 2020 e no final de 2020 veio essa pressão muito forte para abrir as escolas. Essa pressão veio do poder econômico, dos mantenedores, de pais, especialmente de crianças de creche, de educação infantil. E essa pressão fez com que prefeitos como o de Goiânia, da região metropolitana, de outros municípios, baixassem decretos, mesmo decretos que não guardavam sintonia com o decreto do governador do Estado. Mas começaram a baixar decretos abrindo as escolas. E, incrível, que aconteceu que no final de 2020 para 2021 a pandemia só se agravou”, ponderou.

“Não há outro caminho agora, tendo em vista que só os professores e administrativos da rede privada estão atuando, porque os professores da rede pública ainda aguardam a imunização. Então nós já estamos atuando presencialmente, pelo apelo econômico e pela força de decretos, então para nós é mais do que urgente a vacinação. Então nós recebemos essa notícia, anunciada ontem pela imprensa, de que o governador garante a vacinação dos profissionais da educação já em maio, com absoluta satisfação e urgência”, destacou o Railton, que afirmou, ainda, que a educação é um direito de toda a sociedade.

“Não adianta fazer esse debate de que a educação é essencial, como a Câmara Federal e a municipal tem travado, com projetos de lei de tornar a atividade educacional um serviço essencial. Primeiro porque a educação é um direito de todos, ela não é um serviço, ela é um direito social. E mais: tornar a educação essencial, significa valorizar os profissionais de educação. E agora a principal valorização que eles precisam é essa, que é a vacinação”, completou.

 

Fonte: Diário de Goiás.

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TV Contee: Neste momento, essencial é defender a vida

Na semana passada, a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5.595/20, que visa proibir a suspensão de aulas presenciais durante pandemias e calamidades públicas. O PL, que seguiu para o Senado, é, na verdade, um ataque à educação e à saúde, porque o retorno às aulas presenciais sem imunização e sem controle da taxa de transmissão da Covid-19 coloca em risco toda a comunidade.

Neste momento, essencial é defender a vida.

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Carta aberta: solidariedade internacional aos pesquisadores e cientistas no Brasil e ao povo brasileiro

Carta reúne pesquisadores do mundo inteiro, entre eles três ganhadores do Nobel, e pede a responsabilização sobre a crise sanitária no País. Leia na íntegra

 

Pesquisadore(a)s do mundo todo,

O Brasil registra 4.195 mortes pela covid. Ao todo, são mais de 340 mil óbitos contabilizados desde o começo da pandemia. Se o coronavírus afeta todos os países do globo, a amplitude da catástrofe sanitária que acomete o País não pode ser dissociada da gestão desastrosa do presidente Jair Bolsonaro. O presidente deve ser responsabilizado pela condução da crise sanitária no Brasil, que não somente fez explodir o número de mortes mas acentuou as desigualdades no País.

Em inúmeros momentos, o dirigente da república brasileira se referiu à covid-19 como « gripezinha», minimizando a gravidade da doença. Bolsonaro criticou as medidas preventivas, como o isolamento físico e o uso de máscaras, e por diversas vezes provocou aglomerações. Chegou a propagar o uso da cloroquina, embora cientistas alertassem para os efeitos tóxicos do uso do fármaco para combater a covid. Pesquisadores que publicaram estudos que demonstravam que o uso do medicamento aumentava o risco de morte em pacientes com covid chegaram a ser ameaçados no Brasil.

Bolsonaro desencorajou ainda a vacinação, chegando a sugerir, por exemplo, que as pessoas poderiam se transformar em «jacaré». Em meio ao negacionismo, proliferação de falsas informações e ataques à ciência, em plena crise sanitária, o presidente chegou a mudar quatro vezes de ministro da Saúde.

A ciência brasileira está sofrendo diversos ataques: cortes e mais cortes orçamentários que ameaçam pesquisas e colocam o trabalho de cientistas em xeque ; instrumentalização da ciência a fins eleitoreiros, como bem mostram as declarações do presidente descredibilizando o trabalho de cientistas durante a crise sanitária. Esses ataques, no entanto, vão além do contexto da covid-19. Basta lembrar os ataques feitos por Bolsonaro ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) em um contexto alarmante diante dos níveis de desmatamento da Amazônia.

Ao desmentir a ciência, Bolsonaro não somente fere a comunidade científica, mas toda a sociedade brasileira: são diários os recordes de mortes pela covid, dados da Fiocruz indicam, por exemplo, a circulação de 92 cepas do coronavírus no Brasil, o que torna o país uma gigantesca fábrica de variantes; para além temos ainda os impactos sobre o meio ambiente, povos tradicionais da Amazônia e no clima global.

Em um contexto de crise sanitária, de agravamento das desigualdades, de mudanças climáticas, este tipo de conduta é inaceitável e o autor deve ser responsabilizado. Nós nos preocupamos com o agravamento da crise sanitária no Brasil, com os ataques à ciência, e por meio desta carta aberta nós, acadêmico(a)s de todo o mundo, demonstramos nossa solidariedade com os/as colegas no Brasil, cujas liberdades estão ameaçadas e com a população brasileira que é afetada diariamente por essa política destrutiva.

• Glenda Santana de Andrade – ATER em Ciências Políticas na Université Paris-Nanterre & doutoranda no Centro de Pesquisas sociológicas e políticas de Paris (CRESPPA-GTM), Université Paris 8, França
• Sylvie Chiousse – Diretora científica da revista Esprit critique, França
• Juliana Kiyomura Moreno – Doutoranda em cotutela Université Paris 8/Universidade de São Paulo-USP, Brasil/França
• Michelle Franco Redondo – Membro do Laboratoire d’Études de Genre et de Sexualité (Legs), França
• Pierre Veltz – Professor Emérito, École des Ponts ParisTech, França
• Angelo Soares – Professor titular, Université du Québec à Montréal, Canadá
• Alladatin Judicaël – Professor, Université Mohammed VI Polytechnique, Marrocos
• Zoé Tinturier – Doutoranda IEP de Bordeaux, França
• Eddine Bouyahi – Doutorando, Northwestern University/SciencesPo, França
• Soma Rostampour – Doutoranda, CRESPPA-GTM, França
• Sevilla Ariel – Mestre de conferências, Université de Reims, França
• David Dumoulin – Professor Sociologia, Université Sorbonne Nouvelle – IHEAL, França
• Papa Sakho – Professor, diretor do Laboratoire de Géographie Humaine, Université Cheikh Anta Diop, Dakar, Senegal
• Momar Diongue – Mestre de conferências, Université Cheikh Anta Diop de Dakar, Senegal
• Pierre Salama – Professor Emérito, Université Sorbonne-Paris Nord, França
• Solène Marié – Chefe de Cooperação Internacional, CNRS-InSHS, França
• Francisco Alambert – Professor, USP, Brasil
• Evelyn Nakano Glenn – Professora, Universidade da Califórnia, Berkeley, Estados Unidos
• Paola Diaz – Socióloga, COES-CEMS, França
• Maria Montanez – Pesquisadora, Bélgica
• Jean-Pierre Durand – Professor, Universidade de Evry Paris-Saclay, França
• Valeria Ribeiro Corossacz – Università di Modena e Reggio Emilia, Itália
• Isabelle Charpentier – Professora universitária em Sociologia – Universidade da Picardia – Júlio Verne, Amiens – França
• Maria Vicenta Haro Matas – Doutora, EHESS, Paris, França
• Yasmine Siblot – Professora de sociologia, Universidade de Paris 8, França
• François Boureau – Doutorando em sociologia, Universidade de Paris 8, França
• Antoine Guégan – Doutorando, Universidade de Lyon, França
• Emmanuelle Picard – Mestre de conferências, ENS de Lyon, França
• Cornelia Moser – Pesquisadora, CNRS, França
• Samantha Joeck – Doutoranda, EHESS, França
• Brigitte Chamak – Pesquisador, Universidade de Paris, França
• Mirjana Morokvasic Muller – Diretora de Pesquisa Emérita, CNRS, França
• Wenceslas Lizé – Sociólogo, Universidade de Poitiers, França
• Juan Felipe Duque – Doutorando, Sciences Po Grenoble, França
• Monish Bhatia – Professor de Criminologia e Justiça Criminal, Birkbeck, Universidade de Londres, Reino Unido
• Victoria Canning – Mestre de conferências, University of Bristol, Reino Unido
• Francesca Esposito – Pesquisadora, Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, Portugal
• Danielle Ranciere – Filósofa, Educação Nacional, França
• Daniel Altmann – Professor, Faculdade de Medicina, Imperial College London, Reino Unido
• Carolina Adaros – Doutoranda, Birmingham City University, Reino Unido
• Jacques Rancière – Professor honorário, Universidade de Paris 8, França
• Catherine Marry – Sociólogo, CNRS, França
• Jules Falquet – Professor de Sociologia, Universidade de Paris, França
• Felipe Kaiser Fernandes – Doutorando (IIAC EHESS) – CEFRES, França
• Marie-Laure Basilien-Gainche – Professora de Direito, Jean Moulin Lyon 3 University, França
• Danièle Linhart – Socióloga, diretora de Pesquisa Emérita, CNRS, França
• Angeliki Drongiti – Doutor em sociologia, Cresppa-CSU, França
• Leandro França – Doutorando, Universidade Nova de Lisboa, Portugal
• Johann Cailhol – Universidade Paris 13, UR3412, França
• Anaenza Freire Marescs – Médico de doenças infecciosas APHP Paris, França
• Yannis Papadopoulos – Pesquisador, IMS-FORTH, Grécia
• Izadora Xavier – Doutora, Freie Universität, Alemanha
• Odile Henry – Professora universitária, Paris 8, França
• Helena Hirata – Diretora Emérita de Pesquisa, CRESPPA-GTM-CNRS, França
• Gustavo Beritognolo – Professor, Universidade de Ottawa, Canadá
• Luc Bouganim – Pesquisador, Inria, França
• Mariana Ramos Pitta Lima – Doutoranda em Saúde Pública, Universidade Federal da Bahia, Brasil
• Valeria Ingenito – Doutoranda, Università di Napoli L’Orientale, Itália
• Fanny Jedlicki – Mestre de conferências, Rennes 2 University, França
• María Mercedes Di Virgilio – Pesquisadora, Universidade de Buenos Aires / CONICET, Argentina
• Gaide Aden – ATER em sociologia, Université de Tours, França
• Blandine Destremau – Diretora de Pesquisa, CNRS, França
• Hélène Nicolas – Professora associada, Universidade de Paris 8, França
• Emilie Blanc – ATER, Universidade de Lyon 2, França
• K. Mariquian Ahouansou – Professor, American University of Paris, França
• Sara Garbagnoli – Pesquisador em estudos de gênero, Legs, França
• Soraya Silveira Simões – Professora, UFRJ, Brasil
• Engin Isin – Professor, Mary University of London, Reino Unido
• Atenea Rosado – Doutorando, Universidade da Pensilvânia, Estados Unidos
• Bruno Dupeyron – Professor, University of Regina, Canadá
• Helen Hintjens – Mestre de conferências, Instituto Internacional de Estudos Sociais (Universidade Erasmus), Haia, Holanda
• Emmanuel Bellanger – Diretor de Pesquisa, CNRS, França
• Susan McGrath C.M. – Professora Emérita, York University, Canadá
• Richard Toppo – Doutorando, ISS, Haia, Holanda
• Yukari Sekine – Doutorando, Instituto Internacional de Estudos Sociais, Holanda
• Ana Carolina Maciel – Pesquisadora, UNICAMP, Brasil
• João Ribeiro Medeiros – Doutorando, CBPF, Brasil
• Federica de Cordova – Pesquisadora, Università di Verona, Itália
• Benjamin Leclercq – Doutorando, Paris 8 University, França
• Nouria Ouali – Professora da Universidade Livre de Bruxelas, Bélgica
• Florent Pasquier – Mestre de conferências, Université Sorbonne, França
• Patricia Lambert – Professora, Ecole Normale Supérieure de Lyon, França
• Mathilde Moaty – Doutorando em LATTS, Universidade Gustave Eiffel, França
• Nadia Vargaftig – Professora associada, Universidade de Reims, França
• Marie Segonne – Doutoranda, Paris 8 University, França
• Odile Hoffmann – Diretora de Pesquisa, Instituto IRD de Pesquisa para o Desenvolvimento, França
• Daniela Andrade – Doutoranda, Instituto de Estudos Sociais, Holanda
• Nina Gren – Mestre de conferências, Lund University, Suécia
• Doi Ra – Doutorando, Instituto de Estudos Sociais, Mianmar
• Romain Gallart – Pesquisador associado, Universidade Paris Nanterre, França
• Marie-Pierre Julien – Professora associada, Universidade de Lorraine – Nancy – França
• Laurine Sézérat – Pesquisador, Universidade Paris 8, França
• Laura Madrid Sartoretto – Professora, UFRGS, Brasil
• Diego Lasio – Pesquisador, Universidade de Cagliari, Itália
• Marie Walter-Franke – Doutoranda, Universidade Livre de Berlim, Alemanha
• Julianna Colonna – Doutoranda, Universidade de Pau, França
• Renata Cavalcanti Muniz – Doutoranda, ISS – Erasmus University Rotterdam, Holanda
• K Cheney – Mestre de conferências, Inst. Internacional de Estudos Sociais, Haia, Holanda
• Armelle Jacquemot – Professora-pesquisadora, Universidade de Poitiers, França
• Luin Goldring – Professor de Sociologia, York University, Canadá
• Anne Sauvagnargues – Professora de Filosofia, Universidade de Paris Nanterre, França
• Alexandra Mirowski Rabelo de Souza – Doutoranda, York University, Canadá
• João Villaverde – Doutorando em Administração Pública e Governo, EAESP-FGV, Brasil
• Leonardo Bueno – Pesquisador, FGV-EAESP, Brasil
• Mi Medrado – Doutoranda, Ucla, Estados Unidos
• Octavio de Barros – Economista, fundador da associação República do Amanhã-Brasil, Brasil
• Grace Barakat – Doutoranda, York University, Canadá
• Luana da Silva Ribeiro – Doutoranda em Economia, UNESP – Brasil
• Marcos Roberto dos Santos – Professor, FAMP, Brasil
• Virginie Baby-Collin – Professora de Geografia, Universidade de Aix-Marseille, França
• Oane Visser – Mestre de conferências, ISS da Erasmus University Rotterdam, Holanda
• Brian C.J. Singer – Professor, Glendon College, York University, Canadá
• Fabio Pucci – Doutorando, UFSCar, Brasil
• Barbara Poggio – Professor, Universidade de Trento, Itália
• Amber-Lee Varadi – Doutoranda, York University, Canadá
• Roberto Leher – Professor, UFRJ, Brasil
• Jean-Marc Pétillon – Pesquisador, CNRS, França
• Georges Flexor – Doutor, UFRRJ, Brasil
• Liliana Petrilli Segnini – Professora de Sociologia, Unicamp, Brasil
• José Artur dos Santos Ferreira – Professor, UFOP, Brasil
• Herb Arst – Professor Emérito de Genética Microbiana, Imperial College London, Reino Unido
• Laura Corradi – Socióloga, Università della Calabria, Itália
• Nicolas Bautes – Professor-pesquisador, geógrafo, França
• Stéphanie Deboeuf – Pesquisadora, CNRS, França
• Martinet Gilles – ATER na UPEC, França
• Georges Benguigui – Pesquisador, CNRS, França
• Christophe Baticle – Socioantropólogo, UPJV, França
• Anny King – Fellow, Churchill College, University of Cambridge, Reino Unido
• Benvindo Manima – Mestre, Universidade Federal Fluminense, Brasil
• Héloïse Nez – Professora de Sociologia, University of Tours, França
• Tulio Matencio – Professor Titular, Universidade Federal de Minas Gerais, Brasil
• Luís Carlos Moro – Secretário-geral / American Association of Jurists / Continental
• Laurent Gil – Professor, UFOP, Brasil
• Michel Mayor – Professor Emérito, Universidade de Genebra, Suíça / Nobel de Física 2019
• Cecile Lefevre – Professora, Universidade de Paris, França
• Claudio Luis Donnici – Professor, UFMG, Brasil
• Sophie Pène – Professora, Universidade de Paris, França
• Marilia Oliveira Fonseca Goulart – Professora da Universidade Federal de Alagoas, Brasil
• Sandra Sawaya – Professora, USP, Brasil
• Charles Rice – Professor, The Rockefeller University, Estados Unidos / Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2020
• Cristiane Maria Cornelia Gottschalk – Professora, USP, Brasil
• Danièle Kergoat – Socióloga, CNRS, Paris
• Ricardo Olimpio de Moura – Professor, Universidade Estadual da Paraíba, Brasil
• Luciana dos Santos Duarte – Doutoranda, Universidade Federal de Minas Gerais / Instituto Internacional de Estudos Sociais – Brasil / Holanda
• Steffen Fischer – Pesquisador, Greenside Design Centre (Johannesburg), África do Sul
• Janaína Vieira – Mestranda, USP, Brasil
• Marco Bacio – Doutorando, Universidade de Milão, Itália
• Heike Drotbohm – Professora de Antropologia, Universidade de Mainz, Alemanha
• Luc Bonte – Presidente do FONCABA asbl, Bélgica
• Peter Wagner – Professor-pesquisador, ICREA e Universidade de Barcelona, Espanha
• Christian Lavault – Professor Emérito, Sorbonne University Paris 12, França
• Simonne Teixeira – Professora, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Brasil
• Renee Sylvain – Professora, Universidade de Guelph, Canadá
• Paulina Garcia Del Moral – Mestre de conferências, Universidade de Guelph, Canadá
• Marie Chenet – Mestre de conferências, Université Panthéon-Sorbonne, França
• Marina Cadaval – Doutoranda, ISS-EUR Holanda, Holanda
• Romain Busnel – Doutor em Ciências Políticas, Universidade de Lille, França
• Artemisa Flores Espinola – Mestre de conferências em sociologia, Universidade Paris-Est Créteil, França
• Daniela Cherubini – Pesquisadora, Università Degli Studi di Milano Bicocca, Itália
• Yolande Benarrosh – Professora de Sociologia, Universidade de Aix-Marseille, França
• Vicente Martínez Barrios – Professor associado, Universidade de Brasília, Brasil
• Daniel Cefai – Diretor de estudos da EHESS, França
• Gianmaria Colpani – Doutor, Universidade de Utrecht, Holanda
• Stefania Voli – Pesquisadora, Università di Milano Bicocca, Itália
• Carlos Corredor – Reitor, Universidad Simón Bolívar, Colômbia
• Aurélie Damamme – Professora, Universidade Paris 8, França
• MF Deligne – IE / CNRS / França
• Chantal François – Pesquisador, INSERM, Paris, França
• Matteo Botto – Doutorando, Universidade de Gênova, Itália
• Rita Monticelli – Professora, Universidade de Bolonha, Itália
• Carmela Ferrara – Doutoranda, Universidade de Napoli Federico II, Itália
• Maria Peixoto – Doutoranda, OntarioTech University, Canadá
• Chiara Paglialonga – Doutoranda, Universidade de Pádua, Itália
• Yazid Ben Hounet – Pesquisador do CNRS, Laboratoire d’Anthropologie Sociale, Paris, França
• Claude Calame – Professor. dr., Escola de Estudos Superiores em Ciências Sociais, Paris, França
• Rose-Marie Lagrave – Diretora de estudos da EHESS, Paris, França
• Christelle Rabier – Mestre de conferências, EHESS (Marselha), França
• Sophie Bobbé – Antropóloga, Escola de Estudos Superiores em Ciências Sociais, França
• Carmen Lucia Soares – Professora, UNICAMP, Brasil
• Angela Aisenstein – Professora, Universidad Nacional de Luján, Argentina
• Rocio Guadarrama Olivera – Professora-pesquisadora, Universidad Autónoma Metropolitana, México
• Geraldine Jourdain – Doutoranda, Universal Technical Institute, Japão
• Giuseppe Burgio – Professor, Università “Kore” di Enna, Itália
• Zeynep Kaşlı – Mestre de conferências, Instituto Internacional de Estudos Sociais, Holanda
• Manuel Moreno – Professor, Universidad Nacional de Luján, Argentina
• Brigitte Morand – Professora-pesquisadora, Clermont Auvergne University, França
• Vincenza Perilli – Pesquisador precário – Itália
• Fernando Bomfim Mariana – Professor, Universidade de Brasília, Brasil
• Maria Arminda do Nascimento Arruda – Professora titular de Sociologia, USP, Brasil
• Conor Douglas – Mestre de conferências, York University, Canadá
• Julie Sedel – Professora, Université de Strasbourg, França
• Laura Lucia Parolin – Mestre de conferências, University of Southern Denmark, Dinamarca
• Yolaine Gassier – Doutoranda, Universidade de Aix-Marseille, França
• Sharie Neira Rios – Doutoranda, Universidade de Paris, França
• Pierre Bataille – Mestre de conferências, UGA , França
• Frédéric Lebaron – Professor de Sociologia ENS Paris-Saclay, França
• Inês Bragança – Professora, UNICAMP, Brasil
• Kaja Antlej – Mestre de conferências, Deakin University, Austrália
• Alberica Bazzoni – Pesquisadora, ICI Berlin Institute for Cultural Inquirt, Alemanha
• Peter Ratcliffe – Diretor de Pesquisa Clínica, The Francis Crick Institute, Londres, Reino Unido / Nobel de Fisiologia ou Medicina de 2019
• Sandra Challin – Pesquisadora, CNRS, Paris, França
• Romain Leclercq – Doutorando, Université Paris 8, França
• Maira Abreu – Pós-doutoranda USP/Cresppa, Brasil/França
• Elodie Picard – CNRS / OpenEdition – France
• Urbano Nojosa – Professor de Jornalismo, PUC/SP, Brasil
• Simonne Teixeira – Docente, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Brasil

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Campanha Vacina, Arte e Solidariedade

Na manhã de hoje (22), o Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, Railton Nascimento, e a Diretora de Comunicação do Sindicato, Nara Rúbia, estiveram presentes na Câmara Municipal de Goiânia, juntamente com os vereadores Aava Santiago e Mauro Rubem, presidenta e vice-presidente da Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia.

O encontro teve como objetivo fortalecer a Campanha Vacina, Arte e Solidariedade, que surgiu como possibilidade de ampliação das ações da Frente Parlamentar em resposta às demandas por apoio material e socioassistencial a crianças e adolescentes, mulheres, idosos, pessoas com deficiência, pessoas em situação de rua, famílias e grupos em situação de risco social por conta do agravamento da pandemia e da perda de emprego e renda.

Para doar: Banco do Brasil, agência 1242-4, conta corrente 47789-3, CNPJ: 015177500001/06. Nome: Fundação Rádio e Televisão Educativa e Cultural – Fundação RTVE.

Pontos de arrecadação:

  • Câmara Municipal de Goiânia.
  • SindSaúde.
  • Centro de Cultura e Eventos Prof. Ricardo Freua Bufáiçal – UFG.

Contribua nesta campanha!

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Entrega de relatórios contendo dados detalhados a respeito do atual número de profissionais de educação ativos no setor privado de ensino do Estado de Goiás

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), formalizou, na tarde de ontem (13), por meio de ofícios direcionados à Secretária de Educação do estado, senhora Fátima Gravioli, e ao Presidente do Conselho Estadual de Educação, senhor Flávio de Castro, a entrega de relatórios contendo dados detalhados a respeito do atual número de profissionais de educação ativos no setor privado de ensino do Estado de Goiás.

Estes relatórios, elaborados pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE – regional Goiás), têm o intuito de servirem de ferramenta para a elaboração do plano estratégico de vacinação dos professores e administrativos escolares de nosso estado.

O Sinpro ainda reiterou o pedido de urgente e prioritário da vacinação contra a COVID- 19, dos destacados profissionais de educação, em razão dos graves números da pandemia sustentados em nosso estado, amplamente divulgados diariamente pelas autoridades em saúde.

Reafirmamos que é evidente não haver segurança do ponto de vista epidemiológico para a manutenção de atividades escolares presencias, sem que essa vacinação se concretize de forma integral entre os destacados profissionais, que merecem ser priorizados por conta da imprescindibilidade das atividades que exercem.

 

Leia os ofícios na íntegra abaixo:

Emprego Formal – Ensino Privado – Por Faixa Etária – Goiás – 2019
Emprego Formal – Ensino Privado – Goiás – 2019
Ofício Sinpro Goiás N 99-2021 – Conselho Estadual de Educação
Ofício Sinpro Goiás N 98-2021 – Secretaria de Estado da Educação

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Assembleia Geral Extraordinária dia 09 de abril

Professora/Professor,

Espero que esteja bem e com saúde!

O momento atual pede união e ação! Por isso, no dia 09/04, próxima sexta-feira, às 16h, o SINPRO-GO convoca toda a categoria docente para participar de assembleia que tratará da seguinte pauta:

a) aprovação de medidas políticas e jurídicas a serem adotadas pelo Sinpro Goiás em caso de negativa das entidades patronais em renovar as convenções coletivas de trabalho (CCTs) e de assegurar reajustamento salarial até 1º de maio de 2021, data-base da categoria.

b) discussão e decisão acerca da paralisação das atividades docentes (greve), como último recurso, após esgotadas todas as medidas e alternativas de mediação judicial, política e administrativa, com o fim de garantir a incolumidade física e mental da categoria, exposta aos graves riscos de contaminação pelo Coronavírus.

c) discussão e aprovação de medidas políticas e jurídicas, a serem adotadas em defesa da vida plena, do emprego, e pela vacinação imediata dos professores.

O acesso à sala virtual se dará por meio de link de participação na Assembleia, o qual será encaminhado por e-mail, após o devido preenchimento de formulário disponibilizado neste endereço:

https://forms.gle/LXVyAoDikUsAuwKY6.

Sua participação é muito importante! Inscreva-se e ajude-nos a construir o debate e as melhores decisões.

Juntas e juntos somos muito mais fortes! Sinpro na luta com você!

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MANIFESTO EM DEFESA DA VIDA NAS ESCOLAS PRIVADAS DO ESTADO DE GOIÁS

No estado de Goiás, a desrazão e a cegueira voluntária, notadamente entre os proprietários e dirigentes de escolas particulares de nível básico, crescem na mesma proporção da pandemia do coronavírus. Lamentavelmente, aquelas e estas caminham- — melhor seria dizer galopam — de mãos dadas. Os dados e os fatos não deixam dúvidas.

O número de infectados pela Covid-19 chega a quase meio milhão, sendo 479 mil até o dia de hoje, ao passo que o número de óbitos dela decorrente ultrapassa 11 mil e a taxa de ocupação hospitalar em UTIs, nos hospitais públicos e privados, é de 95%. O mais desalentador é que esses números catastróficos não dão sinais de arrefecimentos. Ao contrário, sinalizam crescimento vertiginoso.

Com exceção daqueles que voluntariamente optaram pelo que se convencionou chamar de negacionismo, há consenso, fundado na ciência, e não nas trevas, sobre a absoluta necessidade de não se permitir aglomerações de pessoas e de se manter e ampliar o isolamento social, até que toda a população esteja imunizada, com duas doses de vacina; — o que, no ritmo atual, somente será alcançado daqui a muitos meses, pois o percentual de vacinados no estado de Goiás não chega a 7% da população de 6,5 milhões de habitantes.

Pois bem! É nesse cenário de calamidade crescente que a insensatez, a estupidez e a ganância das escolas privadas de nível básico ecoam, ganhando dimensão dramática, uma vez que, de costas para ele, propositadamente insistem na retomada das atividades pedagógicas presenciais, pouco se importando com a tragédia que dela poderá advir.

Esse voo cego — parafraseando o governador de Goiás, médico Ronaldo Caiado, sobre a nova onda da Covid-19 —, segundo o censo escolar de 2018, representa a circulação e a aglomeração de nada menos que 281.686 alunos; 15.921 professores; e 1.136 estabelecimentos de ensino, se todas retornarem. Isso sem sequer se saber qual o percentual, dentre professores, que tomou ao menos a primeira dose da vacina, se é que algum já a tomou.

Importa dizer: essa aventura, que tem todo potencial para se converter em gigantesca desventura, reveste-se da condição de colossal disseminadora do vírus e, portanto, de contaminação e óbitos.

À luz da ciência, mostra-se impertinente o surrado argumento de que todos estabelecimentos de ensino seguem à risca o protocolo de biossegurança, posto que, mesmo que seja verdadeira essa assertiva, o que é de duvidosa veracidade, isso, muito embora imprescindível, não é bastante para impedir a disseminação do vírus — o que, repita-se, só se dá pelo isolamento social e pela vacinação em massa.

A Fitrae-BC, o Sinpro Goiás, o Sinpror, o Sinteea e o Sinterv, em defesa da incolumidade física, mental e do bem-estar dos trabalhadores a quem têm o dever de bem representar, vêm envidando todos os esforços ao seu alcance, com vistas a assegurar a suspensão das atividades pedagógicas presenciais, até que haja o mínimo de segurança para todos quantos integram o ambiente escolar. Infelizmente, até agora, sem nenhum êxito, por absoluta indisposição dos proprietários, dirigentes e representantes de escolas.

Com esse objetivo, ajuizaram, ao final de fevereiro último, o dissídio coletivo de natureza jurídica — processo N. 00144-75.2021.5.18.0000 —, que já ensejou três audiências de conciliação, nos dias 9,18 e 29 de março corrente.

Nessas audiências, não obstante o empenho e a insistência do vice-presidente do TRT 18, desembargador Geraldo Rodrigues do Nascimento, e do procurador do MPT, José Marcos Abreu Rocha, os representantes das escolas, de nível básico e superior, sequer se dispuseram a abrir o diálogo com esse propósito. Fecharam-se em copas, por assim dizer, nada admitindo que não fosse o retorno às aulas presenciais.

Diante de tudo isso, e ante a perspectiva de algum surto de bom-senso das escolas, a vacinação imediata de todos os profissionais de educação escolar é medida sanitária que se impõe e que não comporta qualquer postergação, sem que isso se configure qualquer corporativismo e/ou contorno da fila de prioridade.

Com essa sadia finalidade, conclamamos todos quantos defendem a vida saudável a cerrarem fileira conosco, na busca da imediata consecução dessa bandeira, de longo espectro social.

Frise-se, desde logo, que essa emergencial campanha não importará a desistência das entidades de buscar a suspensão das atividades pedagógicas presenciais até que haja o mínimo de segurança social, seja pela via negocial, seja pela judicial, ou mesmo por outros instrumentos legítimos de luta das entidades sindicais.

Confira a nota na íntegra:

Manifesto em Defesa da Vida nas Escolas Privadas do estado de Goiás