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Sinpro Goiás apoia 1ª Mostra de Arte Negra de Goiânia

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) apoia a Secretaria de Políticas para Promoção da Igualdade Racial, que promove a partir de hoje, 13, a I Semana de Arte Negra, que se realiza até o dia 21 de maio. A proposta do evento é a fomentação de espaços culturais, dando visibilidade aos artistas negros e as diferentes linguagens culturais como instrumento de construção da identidade, valorização e promoção da cultura afro-brasileira na nossa cidade.

A Mostra de Arte Negra faz parte do II Circuito da Igualdade Racial, que esse ano, apresenta o tema: “Por uma Goiânia sem racismo”, que acontece desde março, mobilizando a comunidade através de seminários, palestras, oficinas, várias atividades educativas e culturais com objetivo de fortalecer e valorizar a cultura negra.

A produção cultural de artistas negros em Goiânia é intensa, no entanto, a grande maioria da população desconhece, pois a visibilidade é pouca. Valorizar essa produção é um instrumento para a construção de uma sociedade pautada no respeito à diversidade étnico-racial, cultural e sem racismo.

De acordo com a Secretária Municipal de Promoção de Igualdade Racial, Ana Rita Marcelo de Castro, o circuito tem a finalidade de  mobilizar a sociedade para o reconhecimento da desigualdade racial, promovendo por meio de atividades educativas, a valorização da cultura, estratégias e possibilidades para a superação do racismo.

O evento conta, além do apoio do Sinpro Goiás, com outras entidades sindicais, instituições de ensino, órgãos públicos e organizações da sociedade civil.  O show da cantora Ellen Oléria encerrará o evento, no dia 21, às 20 h, no Teatro Sesi. Troque seu ingresso por 2 Kg de alimento.

Pontos de troca dos ingressos:

  • Sinpro Goiás: Av. Independência, nº942, Leste Vila Nova (abaixo do terminal da Praça da Bíblia).
  • Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial -Seppir                                             

          Av. Tocantins, nº 191, 2º andar (prédio do Procon Municipal), Centro

  • Programa de Estudos Afro-Brasileiro de Pesquisa e Extensão da PUC Goiás – ProAfro       Área II da PUC Goiás, Bloco B, 1º andar –  Av. Universitária, nº 1.440, Setor Universitário

 

Confira a programação: aqui

 

 

 
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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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3º Encontro Nacional de Comunicação da CTB

A Secretaria de Comunicação da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB na perspectiva de ampliar o leque de atuação e intervenção da comunicação sindical na disputa de ideias, junto ao movimento sindical e na sociedade, além de superar os desafios imposto pela grande mídia que invisibiliza as lutas e opiniões da classe trabalhadora, propõe a realização do 3° Encontro Nacional de Comunicação da CTB nos dias 30 e 31 de maio de 2014, no hotel Porto Bello em Salvador – Bahia, com o Tema: Comunicação integrada – fortalecendo a central.

O objetivo do encontro é discutir a importância da comunicação sindical na luta de classes, construir um Planejamento de Comunicação articulado entre a CTB nacional e as seções estaduais, bem como os sindicatos filiados, além de organizar uma rede de comunicadores que integre e fortaleça as assessorias de comunicação das respectivas entidades.

O evento está previsto para 100 pessoas, preferencialmente os secretários e as secretárias de comunicação das CTB’s estaduais, dos sindicatos filiados e assessorias de comunicação.

As despesas com passagem e hospedagem serão de inteira responsabilidade dos participantes, a CTB nacional custeará somente a estrutura do evento e alimentação para os participantes nos dias 30 e 31 de maio.

Face ao acordo com o hotel Porto Bello para a realização do encontro, sugerimos a hospedagem dos participantes no referido hotel, que oferece a melhor tarifa, R$ 150,00 a diária em quarto duplo, mais 5% de ISS.

 

Confira aqui, a programação.

 

Para se inscrever clique aqui

 

A localização: mapa

 

 

Fonte: CTB

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Instituto da Postura, conveniado ao Sinpro Goiás, tem descontos especiais para este mês

O Instituto da Postura, parceiro da rede conveniada do Sinpro Goiás, está com promoção super especial para maio, o mês das mães. Não perca essa oportunidade. Agende seu horário e aproveite!

 

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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2º Módulo do III Curso de Formação Sindical

História do movimento sindical no Brasil – das suas origens à fundação da CUT e da Conclat/81, à legalização das centrais sindicais

 

 

Esse é o tema do 2º módulo do III Curso de Formação Sindical,  que será realizado no auditório do Sinpro Goiás, no próximo dia 10 de maio, sábado, das 8h30 às 11h30. O curso irá abranger no total, quatro módulos.

O objetivo do evento é destacar e aprofundar o conhecimento da história do movimento sindical, a tomada de consciência dos direitos assegurados aos professores pela legislação brasileira e a necessidade de uma formação permanente de professores e professoras para uma atuação mais eficaz do movimento sindical em Goiás.

O programa se propõe a oferecer aos participantes uma ampla visão sobre temas como: a origem dos sindicatos, as concepções sindicais, os direitos dos professores, a aspectos históricos do movimento sindical brasileiro, a história do Sinpro Goiás e as transformações do mundo do trabalho.

O certificado de participação, correspondente à carga horária de 20 horas, será entregue ao final do curso. As inscrições podem ser feitas pelo telefone, pessoalmente na sede da instituição ou clicando aqui.

Inscrição:: 1 Kg de alimento não perecível (revestido para família carente), a ser entregue na entrada do curso.  

 

 

ATENÇÃO: As inscrições já realizadas (no primeiro módulo) continuam ativas! Quem já se inscreveu não precisa se inscrever novamente. 

 

 

Confira a programação:

 

2º Módulo (10/5/2014)

Tema: História do movimento sindical no Brasil – das suas origens à fundação da CUT e da Conclat/81, à legalização das centrais sindicais

Palestrante: Professor Edmilson da Silva Alves

 

 

Próximos módulos

3º Módulo (07/6/2014)

Tema: Concepções sindicais

Palestrante: Professor Manoel da Silva Álvares

 

4º Módulo (23/8/2014)

TemaDesenvolvimento com soberania e valorização da classe trabalhadora. Gênero e etnia.

Palestrante: Professora Zilmarina Camilo de Oliveira

 

Serviço:

 

II Módulo

III Curso de Formação Sindical do Sinpro Goiás

Data: 10/5

Horário: 8 h 30 às 11 h 30

Local: Sede do Sinpro Goiás

Av. Independência, Qd. 943, Lt. 33, nº 942, Setor Leste Vila Nova

Telefone: 3261-5455

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

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Professores processados pela Puc Goiás tem processos “arquivado pela justiça e retirado pela própria Universidade”

Na manhã do último dia 24, a juíza Viviane Silva de  Moraes Azevedo, da 5º Juizado Criminal, determinou o arquivamento do processo de queixa-crime movido pela Administração Superior da PUC Goiás contra o diretor da Apuc e delegado sindical, professor Mardônio Pereira da Silva, pela autoria do artigo “A PUC GOIÁS  e a Torre de Babel”.

No mesmo dia, no período da tarde, docentes e servidores (as) da PUC Goiás obtiveram outra vitória: a Reitoria desistiu, na 14ª Vara de Justiça, da continuidade do processo criminal contra o Prof. Orlando Lisita Júnior, presidente da Apuc, e o Prof. Carlos Roberto de Passos, presidente da ASC.

 

 

 

Jor. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Professores (as) da Puc Goiás rejeitam propostas apresentadas pela Universidade para a assinatura do ACT

     A Assembléia Geral dos professores da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, realizada ontem, 29 de abril, na sede da Associação dos Professores da Puc Goiás (APUC), após avaliar as propostas apresentadas pela Universidade, decidiu rejeitá-las; autorizando o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) e a Apuc a darem prosseguimento ao processo negocial.

     Alguns temas como a avaliação de desempenho docente,  a expansão do contrato de trabalho, na modalidade horista, para até quarenta horas semanais e o aumento real de salário (fazendo-o com  vistas  à assinatura de novo acordo coletivo de trabalho (ACT), não obstante a plena vigência do que fora firmado em 2011 e ratificado em 2013, ainda se encontram com divergências.

      A contraproposta aprovada pela Assembleia no quesito avaliação de desempenho é a seguinte:

  • Concordar com a sua realização periódica,  para que surtam efeitos no contrato de trabalho, desde que tenha por objeto a garantia de enquadramento e ascensão nas modalidades de contratos e classes, respectivamente, previstas no ACT e na carreira docente, com o estabelecimento de regras  claras e objetivas, para mudanças de contratos, de horista, para tempo parcial e/ou integral, e de tempo parcial,  para integral, e para  promoções horizontais e verticais, a serem realizadas anualmente; bem assim,  para licença remunerada, que vise ao aprimoramento  profissional.

     Garantidas as condições postas, o docente que, por três  avaliações anuais consecutivas obtiver desempenho insuficiente, aferida e atestada por critérios efetivamente objetivos, distintos daqueles constantes do Ofício N. 035/2014-GR, poderá ter o seu contrato de trabalho rescindido, por dispensa sem justa causa, desde que lhe sejam assegurados: liberdade de ensinar, o contraditório e a ampla defesa e as verbas rescisórias de que trata a Cláusula 5ª, § 1°, do ACT.

     Os critérios para os fins de avaliação de desempenho docente serão apresentados à Puc Goiás, no dia 22 de maio, após a sua aprovação pela Assembléia Geral, já convocada para o dia anterior, 21.

     No que se refere à expansão do contrato de trabalho, na modalidade horista:

  • Para 40 horas, já autorizada pela Assembléia Geral de 7/2/14, somente poderá se efetivar mediante a garantia de que, a nenhum docente nela enquadrado, sejam destinadas mais de 28 horas de ensino, dentre elas, a regência de classe; bem como lhe sejam assegurados 20% de seu total, para estudo, planejamento e avaliação, sem a obrigação de cumpri-los, na instituição.

     No que se relaciona a reivindicação de aumento salarial, a Assembléia decidiu concordar com o percentual de 0,5% ao 1° de agosto, desde que o índice de 1,80% de defasagem expressamente reconhecido pela Cláusula 35, do ACT, seja repassado aos salários, integralmente, ainda que de forma parcelada, até o mês do mencionado aumento.

     Com a finalidade de cumprir as determinações, o Sinpro Goiás já encaminhou ofício com as deliberações para a Universidade e aguarda posicionamento.

 

 

Com informações do Deptº. Jurídico do Sinpro Goiás

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Tribuna do Professor – o jornal do Sinpro Goiás

Primeira edição/2014, do Tribuna do Professor, o jornal do Sinpro Goiás:

 

 

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Os associados (as) já estão recebendo a edição impressa nos seus endereços cadastrados. Se o seu endereço mudou, comunique o Sinpro Goiás através do telefone (62) 3261-5455. Lembre-se de manter seus dados cadastrais atualizados para continuar sendo bem informado.

 

 

 

FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Cineclube do Sinpro Goiás

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Quem financia o sindicato?

Um dos fundamentos da sociedade capitalista é a exploração do trabalho pelo capital que, no caso da educação privada, chega-se ao extremo, especialmente quando invade o tempo livre dos professores (as) com tarefas, inclusive, em finais de semana e feriados, sem a devida remuneração pelos patrões.

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) tem por missão a defesa dos interesses de nossa categoria, professores e professoras de escolas privadas, e da educação de qualidade, seja contra os abusos e ilegalidades patronais, seja para o alcance de melhores condições de trabalho e de vida.

Pela ação do SINPRO GOIÁS, no decorrer dos últimos anos, avançamos significativamente em conquistas, em especial, nos índices de reajustamento salarial, inclusive, com antecipação da negociação coletiva, como também aconteceu neste ano, quando serão aplicados 8,0% de reajuste em todos os salários, já no mês de março. Até há pouco tempo, bem lembramos, os reajustes se restringiam à reposição da inflação e, ainda assim, de modo parcelado. Agora, estamos no quarto ano seguido com ganhos reais de salários.

Salientemos que os sindicatos somente possuem uma única fonte de receita: a contribuição dos trabalhadores. Sindicato que é financiado pelo patrão serve a este, e não, àqueles.

Como os sindicatos, mesmo quando não são devidamente valorizados pelos trabalhadores, são decisivos na defesa dos direitos e interesses destes, os patrões não medem esforços para desqualificá-los e enfraquecê-los. Para tanto, fazem campanha aberta de desfiliação e por sistemática recusa de contribuição a eles, ao nada sincero argumento de que assim agindo, “defendem a liberdade dos trabalhadores”. Com o SINPRO GOIÁS os patrões não agem de modo diferente.

O Sinpro Goiás é mantido pela categoria, seja por meio da contribuição voluntária de seus associados ao percentual de 1,0 de seus salários, seja pelo percentual de 60% da contribuição sindical anual (federal), que lhe é legalmente repassado. Este recurso, ainda insuficiente, destina-se à manutenção e, quando possível, melhoria e ampliação de sua estrutura física (sede e clube) e de serviços, como o Departamento Jurídico, Projeto Sinpro nas Escolas e demais eventos e atividades que frequentemente deve realizar, como na semana do professor, no mês de outubro.

Diante da imperiosa necessidade de buscar o fortalecimento de sua luta diária, em defesa dos direitos e das bandeiras dos professores, fomos autorizados pela Assembleia Geral, a recorrer a uma contribuição extraordinária, correspondente a 2% do salário de março de 2014.

Esclarecemos-lhe, que sem esta contribuição, não teremos força suficiente para dar prosseguimento à nossa sistemática campanha de ampliação das conquistas e de respeito absoluto às já existentes. Isto significa dizer que, uma eventual recusa por parte dos professores representará um passo certeiro para o enfraquecimento do nosso sindicato, muito embora, estejamos convencidos de que este, não seja o objetivo dos docentes.

Aquele (a) que se der ao trabalho de analisar as convenções coletivas, firmadas pelo Sinpro com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe-Go) e com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe-Go), deparará, em todas elas, com uma cláusula que determina o pagamento de contribuição de 3%, à entidade patronal, por todas as escolas, sem exceção.

Por tudo isto, esperamos que cada professor (a) opte pelo fortalecimento do nosso Sinpro Goiás, não se opondo ao desconto da contribuição de 2%, a favor dele, pois o nosso caminho é longo e as batalhas são muitas e árduas.

Alan Francisco de Carvalho

Presidente do Sinpro Goiás