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Dirigente da CTB-ES é atacada por integrantes da Escola Sem Partido nas redes sociais

SINPRO GOIÁS - CTB ESPÍRITO SANTO00001

 

A diretora de Educação e Cultura da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil no Espírito Santo (CTB-ES), Josandra Rupf, foi atacada por integrantes do projeto Escola Sem Partido após conversar com um grupo de estudantes para falar sobre a atuação da mulher no movimento sindical na sede do Sindicato dos (as) Trabalhadores (as) em Educação Pública do Espírito Santo (Sindiupes).

“As meninas vieram ao sindicato para conversar sobre a luta emancipacionista. Queriam saber sobre as conquistas das mulheres e como atuamos no movimento sindical”, conta Rupf, que também é secretária de Gênero do Sindiupes.

Ela afirma ainda que as estudantes perguntaram sobre a violência, cultura do estupro e diversos temas que atingem tristemente a vida das mulheres. “Aí falei sobre o feminicídio, o alto número de estupros, o assédio sexual e tudo o que nos oprime cotidianamente”, diz.

As alunas da Escola Estadual de Ensino Médio Ormanda Gonçalves, de Cobilândia em Vila Velha (ES), visitaram o Sindiupes na quarta-feira (23). De acordo com informações de Rupf, o trabalho faz parte de um projeto da disciplina de Sociologia.

Após os comentários da cetebista serem publicados no site do Sindiupes, defensores da Escola Sem Partido usaram as redes sociais para atacar a sindicalista. Um post teve o seguinte título “Lavagem cerebral e cooptação política numa única tacada”.

O texto dessa postagem afirma que “professora de Sociologia de escola pública do Espírito Santo leva alunos para dentro de sindicato ligado à CUT, para ouvir pregação sobre gênero, patriarcado, feminicídio, movimento social e sindical, reforma da Previdência etc”.

Outro integrante do projeto repressor afirma que “doutrinação é crime. Graças a ‘professores’ como a senhora, que a educação vai de mal a pior”. E os ataques não param. “Essa conduta pode render ao professor um inquérito e um processo criminal, uma condenação a até 6 meses de detenção, a perda do cargo e a inabilitação para o exercício de qualquer outra função pública por prazo de até 3 anos”, afirma outra publicação.

“A tática dos defensores da chamada Escola Sem Partido é a tentativa de intimidação de qualquer pensamento contrário ao deles”, realça Rupf. De qualquer forma, complementa, “não vão me intimidar porque o Brasil precisa de educação para a diversidade”.

Portal CTB – Marcos Aurélio Ruy

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Sinpro Na escola visita Faculdade Aphonsiano

SINPRO GOIÁS - FACULDADE APHONSIANO00001

Nesta terça-feira, 29/08, o presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, Prof. Railton Nascimento Souza, esteve na Faculdade Aphonsiano, com o projeto Sinpro Na Escola, onde professores tiveram suas dúvidas sanadas e puderam preencher suas fichas de filiações.

 

Confira as imagens:

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Prazo exigido pelo MTE para requerer seguro-desemprego é ilegal, diz Justiça

SINPRO GOIÁS - SEGURO DESEMPREGO00001

 

Em decisão unânime, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) nega recurso da União que pediu a manutenção dos prazos estabelecidos para a solicitação do seguro-desemprego. A decisão acompanha a sentença de primeira instância que considera ilegal a exigência de prazos para a solicitação do direito.

O órgão diz considerar ilegal “o estabelecimento dos prazos porque a lei do seguro-desemprego nunca instituiu tais limites”. A decisão vale para todo o Brasil.  Agora, trabalhadores têm prazo indefinido para entrar com o requerimento, a partir de sete dias após a demissão.

As requisições do benefício eram indeferidas em casos protocolados após 120 contados da rescisão do contrato de trabalho e 90 dias contados do resgate do trabalhador da situação análoga à de escravo.

Ainda cabe recurso. Procurado, o Ministério do Trabalho, que estabelece os prazos, não se posicionou até a publicação desta nota.

Cpm informações do Jornal Extra

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Portal do Fórum Nacional Popular de Educação está no ar: espaço de resistência

SINPRO GOIÁS -  FNPE00001

 

Por

Táscia Souza da Contee

 

Foi lançado ontem (27) o portal do Fórum Nacional Popular de Educação (FNPE), destinado a reunir todas as informações, notícias e documentos sobre esse espaço de resistência da sociedade civil organizada contra os ataques à educação brasileira promovidos pelo governo golpista de Michel Temer e seus aliados, assim como sobre a realização da Conferência Nacional Popular de Educação (Conape) 2018.

“O amplo e democrático processo de participação da sociedade civil na realização da 2ª Conferência Nacional de Educação (Conae/2014), desde suas etapas preparatórias realizadas nos municípios, estados e no Distrito Federal, contribuiu de maneira inegável para consolidar o avanço das políticas de educação, especialmente, para o estabelecimento do Plano Nacional de Educação (PNE) 2014/2024 e para a elaboração ou adequação dos planos estaduais/distrital e municipais de educação correspondentes, bem como para a sua implementação e avaliação. Infelizmente, o atual governo desmontou o FNE e inviabilizou a Conae 2018, sob coordenação do FNE, democrática e legitimamente articulada. O Fórum Nacional Popular de Educação (FNPE), portanto, terá como tarefa pressionar o governo federal e fazer valer a implementação dos planos nacional, estaduais, distrital e municipais de educação e viabilizar a organização da Conferência Nacional Popular de Educação (Conape 2018)”, explica o site, mostrando desde já, a quem acessar, quais os objetivos desse amplo movimento em defesa da educação pública, gratuita, laica, inclusiva e de qualidade socialmente referenciada.

O lançamento do portal referenda a instituição do FNPE e sua atuação justamente quatro dias depois de o governo ilegítimo de Temer e seu Ministério da Educação publicar uma portaria com os nomes dos representantes de 38 entidades para compor o FNE. Entidades como a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), por exemplo, já reafirmaram, no entanto, sua saída do órgão, por, assim como todas as entidades que formam hoje o FNPE,não reconhecerem a legitimidade de um Fórum Nacional de Educação definido e controlado pelo MEC.

A ruptura teve início em abril, quando o MEC dissolveu arbitrariamente o FNE, excluindo de sua composição a própria Contee e eliminando, assim, do debate a única entidade nacional representante dos trabalhadores do setor privado de ensino e pioneira na denúncia e no combate à mercantilização da educação. Paralelamente a isso, o ministério abriu caminho para uma presença patronal enfática no colegiado, com a representação da Confederação Nacional da Indústria (CNI) e do Sistema S, por exemplo. Além disso, também foram excluídas a Federação de Sindicatos de Trabalhadores de Universidades Brasileiras (Fasubra) e a Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Técnico e Tecnológico (Proifes-Federação), eliminando qualquer representatividade do ensino superior, justamente o setor no qual a financeirização, oligopolização e desnacionalização da educação é mais escancarada, bem como a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped).

“O FNPE e a Conape são espaços de resistência e o portal recém-lançado é mais um instrumento de democratização desta luta”, destaca a coordenadora da Secretaria de Assuntos Educacionais da Contee, Adércia Bezerra Hostin dos Santos. Como afirma o documento de convocação da Conferência Popular, “não participar do Fórum Nacional de Educação, após tanto esforço para construí-lo e estabelecê-lo, não foi fácil. Contudo, é inaceitável que a sociedade civil tolere intervenções unilaterais e autoritárias em espaços e processos participativos de construção, monitoramento e avaliação de políticas educacionais, sob pena do enfraquecimento irreversível da democracia brasileira, já maculada pelos acontecimentos recentes. Ademais, profissionais da educação, estudantes, familiares e ativistas não podem se submeter a mais um flagrante desrespeito à comunidade educacional, o que é notadamente frequente em nosso país.”

A defesa da educação pública e da democracia são urgentes! Vamos construir a Conape 2018!

Acesse aqui o portal do FNPE

 

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Sinpro Na Escola tem agenda intensa de visitas

Criado em 2011, o Sinpro na Escola, é um projeto desenvolvido pela direção e funcionários do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, que orienta o profissional em educação, no seu estabelecimento de trabalho, escola/faculdade, sobre diversos direitos, bem como serviços e benefícios que o sindicato oferece.

O Sinpro na Escola realiza visita nas instituições de ensino, com horário agendado, durante os intervalos de aula e recreio. É um canal direto de comunicação e orientação ao professor. Faz atualização cadastral e sindicalização, com resultados positivos e um constante acréscimo de filiados.

O objetivo do Sinpro na Escola é ouvir o professor (a), seus anseios, informar-lhe sobre seus direitos, colocando a sua disposição os serviços do SINPRO GOIÁS. Estamos durante o ano prontos a atender o professor em sua unidade de trabalho. Agende sua visita!

 

Agendamento de visitas:

Telefone: (62) 3261-5455

E-mail: sinpronaescola@sinprogoias.org.br

 

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Nota de solidariedade à professora Márcia de Lourdes Friggi, agredida por um estudante em SC

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee manifesta publicamente sua solidariedade à professora Marcia de Lourdes Friggi, agredida na última segunda-feira, 21 de agosto, por um estudante de Ensino de Jovens e Adultos (EJA), no município de Indaial, estado de Santa Catarina.

O relato dilacerado da professora viralizou na internet e expôs a brutalidade à qual estão expostos os docentes brasileiros. Porque não se trata de um caso isolado e porque sequer a responsabilidade pode ser atribuída exclusivamente ao adolescente que a agrediu. A violência física sofrida por Marcia e por tantos outros professores no país, alvos de casos extremos de indisciplina que aumentam a sensação de insegurança, precisa ser combatida, mas ela também faz parte de uma violência simbólica que oprime e desvaloriza a docência.

Violência simbólica presente na falta de atenção à escola pública, na carência de remuneração digna, nos contratos temporários — como no caso da professora Marcia — que tratam professores como trabalhadores de segunda categoria, no rebaixamento da formação, na desprofissionalização do magistério, nas jornadas exaustivas, no excesso de atividade extraclasse, na necessidade de dois ou até mesmo três empregos para complementação da renda.

É preciso que a sociedade olhe para o rosto marcado da professora Marcia e enxergue sua própria responsabilidade. A violência contra ela e contra todos os professores deve ser repudiada. E a educação e aqueles que trabalham por ela diariamente devidamente respeitados e valorizados.

 

Brasília, 22 de agosto de 2017.
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee

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Celso Amorim:O capital não quer que o Brasil faça reformas necessárias

SINPRO GOIÁS -  CELSO AMORIM00001O diplomata e ex-ministro participa, na próxima quinta-feira (24), em Salvador (Bahia), do Seminário Internacional “A crise econômica global e o mundo do trabalho” que antecede o 4º Congresso Nacional da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) e reúne dirigentes sindicais de 29 países.

Amorim foi chanceler nos dois governos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministro da Defesa no governo Dilma Rousseff. Na conversa, ele destacou, entre outros temas, a mudança na política externa brasileira a partir de 2003.

Leia abaixo a íntegra da entrevista:

Portal CTB: Durante os oito anos de governo Lula, o Brasil protagonizou a chamada política externa “altiva e ativa”. Como foi possível ter uma diplomacia independente do alinhamento automático aos interesses dos Estados Unidos?

Celso Amorim: O Brasil é um grande país, quinto em território e população e uma das dez maiores economias do mundo (chegou a ser a sétima). Além disso, seu povo reflete uma pluralidade de origens que o torna especial aos olhos de outros. Talvez mais importante: com quase 17 mil quilômetros de fronteira e dez vizinhos, o Brasil não se envolveu em conflito armado na região por um século e meio. Tudo isso credencia o nosso país a ter uma ação forte e independente no cenário internacional. Esse foi o pensamento de Rio Branco, Rui Barbosa e San Tiago Dantas, cada um deles refletindo as realidades de suas épocas. A eleição do presidente Lula e a perspectiva de que o país voltasse a ter um período de crescimento, acompanhado, desta vez, de firme combate à desigualdade (sua maior chaga), elevou a autoestima do povo brasileiro, o que não poderia deixar de se refletir na política externa. Essa atitude desassombrada, aliada à capacidade de articular alianças com países e blocos, permitiu ao Brasil atuar com desenvoltura ímpar no cenário internacional, angariando respeito, mesmo daqueles que não pensavam como nós.

Como estas políticas de integração regional, fortalecimento da relação Sul-Sul e a aproximação com países Árabes e da África favoreceram Brasil no cenário mundial?

A integração da América do Sul foi uma prioridade do governo do presidente Lula, que se empenhou no fortalecimento do Mercosul e na constituição de uma Comunidade Sul-Americana de Nações (Casa), que resultou na Unasul. Também se empenhou em um mais amplo entendimento entre todos os países da América Latina e Caribe, convocando, pela primeira vez na história, uma cúpula dessas nações (Calc), realizada em Sauipe, na Bahia. Ao mesmo tempo, foram criados ou fortalecidos laços com países africanos e árabes, sempre que possível com o envolvimento dos nossos vizinhos, fato de que são exemplos a Aspa (Cúpula América do Sul-Países Árabes) e a ASA (Cúpula América do Sul – África). De igual importância foi a criação do Fórum Ibas, com a participação das três maiores democracias multiétnicas e multiculturais do mundo em desenvolvimento: Índia, Brasil e África do Sul. O Ibas está na raiz dos Brics, até então uma mera sigla criada por um economista de um banco de investimentos. Todas essas articulações, entre outras (como aproximação com o Caribe), facilitaram a busca de objetivos comuns em fóruns como a Organização Mundial de Comércio (OMC) e as Nações Unidas, o que ensejou decisões favoráveis desses órgãos em temas de nosso interesse, bem como facilitou a eleição de brasileiros para cargos importantes em entidades como a FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) e a OMC.

Depois de Honduras e Paraguai, o Brasil foi outra vítima do chamado “golpe suave”, agora a Venezuela está sendo fortemente atacada numa tentativa de desestabilização do governo de Nicolás Maduro. O que há por trás destes golpes e quais interesses em questão?

As sociedades latino-americanas e caribenhas são marcadas por fortes desigualdades, provenientes em grande parte do sistema escravista que nelas prevaleceu por longo tempo. Além disso, suas elites econômicas e políticas guardam forte relação com os países centrais. Qualquer tentativa de romper com essa estrutura social desigual e o status de dependência nas relações internacionais gera reações. As situações mencionadas na pergunta guardam semelhanças, mas não são idênticas. No caso de Honduras, o presidente Manuel Zelaya, foi apeado do poder, segundo relatos, com um fuzil encostado a sua cabeça. O presidente Fernando Lugo, por sua vez, foi objeto de um golpe parlamentar em um momento em que se encontrava muito debilitado. O caso do Brasil é mais complexo: a derrubada da presidenta Dilma exigiu manobras sutis e prolongadas, que lhe pudessem dar alguma aparência de legalidade. Os indícios de interferência externa são muito claros nas três situações. No caso do Brasil (um processo ainda não terminado), o objetivo é barrar um projeto de país que, além de afetar interesses internos, foi percebido como potencial ameaça à hegemonia norte-americana na região e para além dela, dada a projeção que a diplomacia brasileira adquiriu na África, no Oriente Médio etc.

Após o golpe no Brasil, várias medidas como a terceirização, a reforma trabalhista, a redução de programas sociais e a privatização de setores estratégicos estão sendo rapidamente aprovadas, na sua opinião há uma ofensiva do capital internacional?

Há, sem dúvida, uma grande ofensiva do capital internacional, sobretudo o financeiro, que dispõe de poderosos aliados em nosso país, a começar pela grande mídia. Não interessa ao capital financeiro internacional que o Brasil ou, de forma mais ampla, os países da América Latina e Caribe, produzam as reformas sociais necessárias a uma sociedade mais justa e tracem rumos próprios na política internacional.

Como fica a diplomacia brasileira no governo Michel Temer?

Não fica.

 

 

Fonte: Portal Vermelho

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SINPRO GOIÁS promove II Ciclo de Debates sobre saúde do professor

SINPRO GOIÁS -  SAÚDE DO PROFESSOR00001

 

 

Por

Elen Aguiar

com informações de Railton Nacimento Souza

 

Neste sábado, dia 19/08, realizamos na sede do Sinpro Goiás o II Ciclo de Debate Saúde do Professor. O encontro contou com a participação dos profissionais de saúde, Luanna Debs e Marcelo Montefusco, psicólogos clínicos com larga experiência em consultórios e serviços públicos.

Em sua exposição, Marcelo orientou como identificar os sinais da Síndrome de Bournot.  “Significa basicamente esse estado de esgotamento físico, emocional e mental, que acomete milhares de professores e os levam a deixar a profissão”. O psicólogo apresentou quais medidas devem ser tomadas para enfrentar a situação do Bournot e também a necessidade contínua de busca de ajuda e orientação de profissionais de saúde.

SINPRO GOIÁS -  SAÚDE DO PROFESSOR00001

Luanna falou sobre as causas da Depressão, tanto orgânicas, quanto aquelas relacionadas às condições de trabalho do professor. “Além de excesso de carga de trabalho, pressão de uma sociedade altamente competitiva, os professores infelizmente muitas vezes são submetidos a condições precárias de baixos salários de violência simbólica, assédios e sobrecarga nos finais de semana de trabalho, desvalorização social da sua profissão e a  outras situações que muitas vezes os levam a depressão”, relata.

O presidente do Sinpro Goiás, Prof. Railton Nascimento Souza avaliou como extremamente positiva a participação dos professores no evento e informou sobre as parcerias que o sindicato tem nessa área e que ações como estas sempre farão parte do calendário de eventos. “Foi um momento de muita interatividade. Os professores e professoras fizeram perguntas, expuseram suas dificuldades e compartilharam entre si os problemas que enfrentam no dia a dia da escola. Foi um momento muito rico de orientação de profissionais de saúde… nós vamos dar continuidade a experiências como esta, e todos devem ficar atentos a nossa programação para que estejam informados de novos eventos”, destacou.

 

 

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Coletivo Jurídico da Contee discute formas de resistência a Reforma Trabalhista

SINPRO GOIÁS -  JURÍDICO00001

Advogados de diferentes estados do país participaram do encontro que visa promover ações jurídicas e mobilizações contra a Lei que reescreve a CLT

O Coletivo Jurídico da Contee promoveu uma reunião para debates de formas de resistência a Reforma Trabalhista. Advogados de departamentos jurídicos de diversos estados estudam maneiras de ações na Justiça e mobilizações com o intuito de provar a inconstitucionalidade da Lei 13.467.

Para o consultor jurídico da Contee, José Geraldo de Santana Oliveira, a nova lei é a Consolidação das Leis do Capitalismo (CLC). Por fim, propôs algumas saídas para o enfrentamento da crise como assembleias gerais para restabelecer as fontes de financiamento das entidades.

O encontro dirigido por João Batista da Silveira, coordenador da Secretaria de Assuntos Jurídicos da Contee, concluiu que somente com a unidade de ação das entidades será possível mudar a atual situação dos trabalhadores diante dos prejuízos causados pela reforma.

Do Sinproep-DF