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Hoje tem Claudivan Santiago no Teatro Sesi

Professor(a) filiado(a) ao Sinpro Goiás paga meia-entrada mediante apresentação da carteirinha. Compareça!

teatro sesi dia 05.07

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Professores de matemática podem concorrer a vagas de mestrado gratuito

Professores, com curso de graduação em matemática, agora podem concorrer às 1.570 vagas do Profmat (Programa de Mestrado Profissional em Matemática em Rede Nacional). As inscrições podem ser feitas até 5 de julho (sexta-feira), pela internet. As provas serão aplicadas no dia 31 de agosto e o curso começa em março de 2014.

O mestrado tem a duração de dois anos e os períodos letivos são formados para que os mestrandos conciliem com a atividade de professor. O curso é semi-presencial.

Participam da seleção deste ano 59 instituições de educação superior federais e estaduais que integram a UAB (Universidade Aberta do Brasil). Das vagas, 80% são reservadas a professores das redes públicas – já que o curso é voltado para esse público – e 20% a educadores das redes particulares, recém-formados e licenciados de outras áreas do conhecimento.

O mestrado profissional é totalmente gratuito. Os professores da rede pública podem pedir bolsa de estudo de R$ 1,5 mil por mês.

Mais informações em: edital do Profmat.

 

Fonte: Portal Uol.

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Para melhorar, ensino público brasileiro precisa mais do que investimentos

saúde e educação

O Brasil investiu na ampliação do acesso à escola nos últimos 20 anos, mas a qualidade da rede pública de ensino não acompanhou o consequente aumento da demanda. Segundo especialistas, os principais problemas do setor são salários defasados, professores sem formação e escolas sem as condições adequadas.

Para reverter essa situação são necessários mais investimentos em educação. Mas eles sozinhos não resolvem o problema: sem um plano nacional que indique onde os recursos devem ser aplicados, o aumento dos investimentos não resolverá os problemas do sistema público de ensino, afirmam especialistas ouvidos pela DW Brasil.

Em 2010, o Brasil investiu o equivalente a 5,6% do seu Produto Interno Bruto (PIB) em educação, e a meta do governo federal é chegar a 10%. Pressionada pela “voz das ruas”, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto que destina 75% dos royalties do petróleo para a educação. Para entrar em vigor, a medida precisa ser aprovada também pelo Senado.

“Sem um plano nacional de educação que estabeleça onde esses recursos serão aplicados e quais são as prioridades, isso pode se perder. Eu acho que as duas coisas devem caminhar juntas: o financiamento direcionado e bem aplicado e o conhecimento de onde estão os problemas do sistema”, afirma a pedagoga Débora Cristina Jeffrey, da Unicamp.

 

Responsabilidade de todos

Há mais de dois anos o novo Plano Nacional de Educação espera para ser votado pelo Congresso Nacional. Para Jeffrey, esse plano ainda é muito vago com relação à aplicação de recursos e ao cumprimento de metas.

Além disso, ela considera importante um pacto federativo entre estados, municípios e união que estabeleça claramente a responsabilidade de cada um na educação. A falta desse pacto faz com que não haja registros dos alunos quando eles saem do sistema municipal e passam para o estadual, por exemplo.

Dessa maneira, os professores não sabem o que um aluno aprendeu e quais as suas dificuldades. “A responsabilidade deve ser atribuída a todos, não somente ao professor, ao diretor da escola ou ao secretário municipal de educação”, diz a pedagoga e pesquisadora da área de políticas educacionais.

Na opinião do presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão, escolas públicas também podem oferecer ensino de qualidade. Mas, para isso, os recursos devem ser aplicados de maneira correta. Ele argumenta que, muitas vezes, as verbas destinadas à educação são utilizadas para outros fins e acabam não chegando até a escola.

Segundo ele, vários órgãos do governo usam verbas destinadas à educação porque empregam professores e funcionários que deveriam estar nas escolas. “É preciso avançar no controle social desse dinheiro, para que não ocorram desvios”, afirma Leão.

 

Problemas na aprendizagem

Atualmente, 98,2% das crianças entre 9 e 14 anos estão matriculadas no ensino fundamental, segundo números do governo federal. Apesar de o acesso à escola ser o primeiro passo para reduzir as desigualdades sociais, ele sozinho não garante uma futura vaga numa universidade pública ou uma boa posição no mercado de trabalho.

“O grande desafio da educação brasileira para a próxima década é garantir que esses alunos entrem na escola, permaneçam nela e saiam dela com um conhecimento satisfatório para a sua vida, o seu cotidiano e para o mercado de trabalho”, afirma Jeffrey.

Os últimos resultados da Prova Brasil de 2011, que avalia as escolas públicas, mostram que 29% dos alunos matriculados no quinto ano do ensino fundamental não alcançam o nível de aprendizado básico em matemática e 23%, em português.

No nono ano, 22% não atingem o índice básico em português e 35%, em matemática. “Isso implica que as escolas não estão em condições de oferecer um aprendizado adequado”, diz a coordenadora de educação da Unesco no Brasil, Maria Rebeca Otero.

 

Valorização do professor é fundamental

Especialistas apontam a valorização e o melhor preparo dos professores e demais trabalhadores da educação, através de investimentos na sua formação e bons salários, como um dos pontos para melhorar a qualidade do sistema público de ensino no país.

Os baixos salários são um dos principais alvos das reclamações dos professores. Apesar de haver, desde 2008, uma lei que estipula o piso salarial desses profissionais, muitos municípios e estados ainda a ignoram. O atual piso para professores da rede pública estadual é de R$ 1.567 por mês para uma jornada de 40 horas semanais.

“O salário médio de um professor no Brasil é 60% abaixo dos ganhos de um profissional com a mesma formação. Além disso, o número de profissionais que recebem muito menos que a média salarial é enorme. Melhorar a qualidade só é possível com profissionais devidamente valorizados”, afirma Leão.

Otero, da Unesco, afirma que, além da valorização dos profissionais, são necessários também investimentos em escolas, que precisam oferecer uma estrutura básica para os alunos e proporcionar um ambiente adequado para o professor exercer sua função, além do estímulo ao uso de novas tecnologias no ensino.

 

Fonte: DW.DE

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5° Encontro de Corais de Empresas

teatro sesi dia 03 e 04.07

 

 

Professor(a), aproveite a atração do Teatro Sesi de hoje e amanhã. A entrada é franca!

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Sinpro Goiás requer a condenação do Colégio Santo Agostinho à Justiça do Trabalho

O Sinpro Goiás, em duas ações coletivas, pede à Justiça do Trabalho a condenação do Colégio Santo Agostinho: por violação de direitos fundamentais e por  danos morais

As duas ações civis públicas já estão com as suas datas de audiências marcadas pela Justiça do Trabalho. Nesse tipo de ação, o sindicato atua como substituto dos trabalhadores, defendendo seus direitos coletivamente, sem nominá-los.

A ação que exige pagamento de recesso escolar, cumulado com aviso prévio, está com a primeira audiência marcada para o dia 6 de agosto de 2013, às 13 horas, na 18ª Vara do Trabalho, de Goiânia. Outra, que pede a condenação da escola por danos morais, está com audiência inicial designada para o dia 25 de setembro de 2013, às 15h45.,  na 11ª  Vara do Trabalho, em Goiânia.

Por que o colégio deve ser condenado

Ao fundamentar o pedido da ação por danos morais, o Sinpro Goiás informou ao Juiz do Trabalho que é prática comum da direção do Santo Agostinho a coação de seus docentes, com acusações genéricas, e sem provas, de dilapidação de seu patrimônio; acareação pública de professores, com alunos e seus responsáveis legais; constrangimento e humilhação de professores, com a utilização usual do vocábulo inquisição, todas as vezes em que são chamados a conversar com a direção da instituição de ensino.

E ainda: convocação telefônica, para trabalho fora do horário contratado, com exigência de apresentação de justificativa, por escrito, aos que a ela não podem atender, sob pena de advertência pública e avaliação negativa de sua conduta;

Outra prática indigna, levada ao conhecimento da Justiça do Trabalho, é a exigência de assinatura em folha de anotações, feitas pela coordenação ou direção, de forma ininteligível, e da qual consta o registro “autoridade”. Conforme os termos da petição, esta “nefasta prática, repudiada pelo direito, pelo bom senso e pela razoabilidade, malfere o princípio da dignidade humana”, fundamento da Constituição Federal e Organização Internacional do Trabalho.

Ofensas

Para o Sinpro Goiás, “não há dúvidas de que as constantes, propositais e deliberadas ofensas aos fundamentos e garantias constitucionais tem o inarredável propósito de assediar os docentes, e, com isso, mantê-los submissos, dóceis e suscetíveis a todas exigências da direção, por mais descabidas que sejam, e o são, pelo temor de perda do emprego, o que, aliás, é sistematicamente repisado. Ora, de maneira velada; ora, ostensiva.”

Além clima de permanente terror – descreve a petição – a escola pratica outros certeiros ataques aos direitos dos docentes: exigências de trabalho fora do horário contratados, aos sábados, inclusive; convocação para trabalho em dias festivos e datas comemorativas, quase sempre, nos três períodos.

Outro agravante é que os professores da educação infantil não têm sequer o direito ao descanso, na hora do recreio das crianças. Os horários dos docentes do ensino fundamental, 6º ao 9º ano, e do ensino médio, são organizados, unilateralmente, pela direção, com a existência de janelas, sem o seu correspondente pagamento, violando-se a Convenção Coletiva de Trabalho.

A instituição de ensino – informa o Sinpro Goiás na petição à Justiça – obriga os seus professores a aplicar provas de segunda chamada, fora de seu horário normal de trabalho, e sem qualquer compensação financeira, desobedecendo, assim, o que determina a Cláusula 4ª, da Convenção Coletiva de Trabalho, em vigor.

Entre outras irregularidades apontadas, o Sinpro Goiás denuncia que o Colégio Santo Agostinho não destina aos docentes um terço da carga horária, para planejamento, avaliação e demais atividades extrassalas, conforme o disposto no Art. 14, parágrafo único, alínea ´d´, da Lei de Diretrizes do Sistema Educativo do Estado de Goiás.

Entre as condenações elencadas, o Sinpro Goiás pede que a Justiça do Trabalho condene o Colégio Santo Agostinho a pagar, a cada professor, valor equivalente a, pelo menos, seis meses de salário, a título de dano moral individual, consoante a fundamentação.

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Entrevistas: como a saúde dos professores é afetada pelas longas jornadas

O aumento da jornada extraclasse, a falta de regulamentação e a má remuneração dessa atividade têm se mostrado uma realidade perversa para os professores que atuam no setor privado de ensino. Partindo de pesquisa da psicóloga e professora Liliana Aparecida de Lima e de depoimento de professores, entre os quais o professor Alan Francisco de Carvalho, presidente do Sinpro Goiás (imagem abaixo), o programa da TV Contee do mês de julho mostra como a saúde dos docentes é afetada pela intensa carga horária dentro e fora da sala de aula.

Assista ao vídeo na TV Contee

Imagem_entrevista_Alan-TV-Contee

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Professor/a, aproveite as vantagens de nossos convênios nestes seus 30 dias de férias. E também vá ao Clube do Sinpro Goiás!

Clube do Sinpro Goiás: exclusivo para professores/as sindicalizados/as e suas famílias

 Clube do Sinpro Goiás: exclusivo para professores/as sindicalizados/as

Professor, você está de férias. Importante deixar bem claro: quem trabalha em instituição particular de ensino e exerce atividade docente, em Goiás, tem direito a 30 dias ininterruptos de férias, agora, em  julho! Isso é lei, está garantido na Convenção Coletiva de Trabalho, assinada pelo Sinpro Goiás e pelos sindicatos patronais.

Lembre-se: escola que não cumpre convenção coletiva é ilegal e deve ser denunciada ao Sinpro Goiás. (Disc-Denúncia: 0800-607-2227)

O Sinpro Goiás tem boas opções para os seus associados aproveitarem as férias. Além do nosso exclusivo Clube do Sinpro Goiás, temos convênios com outros clubes, pousadas e hotéis, em Goiânia e região, Caldas Novas, Rio Quente e Cidade de Goiás.

Veja, abaixo, com os respectivos links de convênios, as nossas sugestões para suas férias:

 

Goiânia

Clube Jaó

Exclusivamente para crianças: Projeto Colônia de Férias Parceria Sinpro Goiás-Clube Jaó (Veja, em PowerPoint – tamanho: 4,5 MB)

 

Corumbá de Goiás

Hotel Fazenda Paraíso dos Sonhos

 

Caldas Novas

Locação de Apartamentos

 

Rio Quente

Pousada Vivendas

 

Cidade de Goiás

Hotel Vila Boa

 

Você já foi ao Clube do Sinpro Goiás?

É um clube exclusivo das famílias dos professores que trabalham nas escolas particulares, filiados ao Sinpro Goiás.

Com a sua carteirinha de professor emitida pelo Sinpro Goiás, você e sua família, incluindo seus pais, têm acesso gratuito ao Clube. Seus demais convidados, maiores de 12 anos, pagam apenas R$ 10,00.

O Clube dos Sinpro  Goiás tem ampla área verde, piscinas para adultos e crianças, saunas, cozinha coletiva, churrasqueiras, parque infantil e quadras de esportes.

O Clube do Sinpro Goiás fica na saída para Inhumas, com entrada exatamente no Km 6 da Rodovia GO 070, na Rua São Geraldo, Parque Maracanã, em Goiânia.

O clube está à sua disposição, de terça a domingo, das 8h às 17h.

Clique aqui e veja no mapa onde fica o Clube do Sinpro Goiás

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Melhores universidades do mundo ao acesso de todos, em português e pela internet

Assistir a uma aula de uma universidade conceituada sem nunca ter chegado perto dela é possível desde 2003, quando o MIT disponibilizou seus primeiros cursos pela internet . Para 98% dos brasileiros, no entanto, o sonho de fazer cursos de instituições renomadas como Harvard e Stanford, só pode ser alcançado a partir de março do ano passado, quando foi lançado o portal Veduca, que oferece videoaulas de diversas instituições do mundo em português.

A ideia de traduzir lições, amadurecida em 2011 pelo engenheiro Carlos Souza, 32 anos, durante um ano sabático, foi um sucesso. Quatorze meses depois do lançamento, o Veduca reúne mais de 5.500 aulas, que já foram vistas por mais de 170 milhões de pessoas pelo Youtube. “Observando o movimento mundial de Open Course Ware, me dei conta que ele não tinha chegado ao Brasil por dois motivos: só 2% da população brasileira fala inglês fluentemente e as grandes universidades do País não haviam aberto seus conteúdos”, conta Souza, que deixou um emprego em uma multinacional para se tornar empreendedor.

O Veduca começou oferecendo vídeos de aulas de instituições estrangeiras, como Harvard, Stanford, Yale, e MIT, com legendas e de graça. No início deste mês, já chegou ao seu segundo objetivo, o de lançar cursos de universidades brasileiras. Os primeiros MOOCs do País (cursos de nível superior aberto, gratuitos e para grandes público, na sigla em inglês) são ministrados pela USP e veiculados no Veduca. Videoaulas da Unesp e da Unicamp também já estão disponíveis.

Para garantir a rentabilidade do portal, que recebeu aporte de R$ 1,5 milhão de quatro investidores, a empresa aposta em cobrar pela certificação dos cursos. Ou seja, as aulas sempre serão de graça, mas quem quiser receber certificados terá de pagar. O Veduca está negociando parcerias com instituições privadas que farão a intermediação dessas emissões. “O aluno vai assistir às aulas pela internet, mas poderá fazer uma prova posterior e receber um certificado validado pelo MEC”, diz Souza.

O empresário, que tem mais três sócios, diz que o portal não pretende competir com as universidades, mas tem como objetivo democratizar a educação de alta qualidade. Para isso, aposta em fazer parcerias com os melhores produtores de conteúdo. “Somos uma empresa de tecnologia voltada para educação, muito mais do que uma empresa de conteúdo. Acreditamos em fazer curadoria forte e queremos ter a melhor plataforma de aprendizado do mundo”, diz.

Perseguindo esse caminho, o Veduca lançou este ano três funcionalidades tecnológicas que melhoram a experiência de quem quer aprender pelos vídeos: uma ferramenta que proporciona a interação entre estudantes do portal, outra de quiz e testes e uma que é inédita, que permite interação entre o aluno e a videoaula. “É como um caderno vivo, no qual o estudante poderá fazer anotações no vídeo. Depois de assitir à toda aula, ele poderá clicar na anotação e o vídeo começa no momento exato em que o professor está falando de determinado assunto”, explica o fundador do site.

Realidade brasileira
Além da língua, o Veduca também se diferencia de outras plataformas de cursos online que oferecem aulas de universidades, como o Coursera e o Edx (plataforma online do MIT e Harvard), por focar em formações adaptadas à realidade e necessidades do Brasil. Segundo Souza, mesmo as aulas de universidades americanas não são as mesmas oferecidas nesses sites. “Eles têm cursos muito avançados, voltados para o contexto dos Estados Unidos, como aprendizagem de máquina, inteligência artificial. Quem está pronto para essas aulas no Brasil já fala inglês e pode fazer lá”, diz. O objetivo do Veduca é oferecer aulas dos melhores professores, mas orientado à realidade do País.

Fonte: Sinpro RS, com informações de IG.

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Colégio Marista nega denúncias sobre trabalho ilegal em festa junina

Após ser notificado pelo Sinpro Goiás sobre denúncias de convocação de professores para o trabalho aos sábados; em horários noturnos e em atividades alheias à f unção docente, Colégio Marista, de Goiânia, negou a prática de qualquer ilegalidade.

Em ofício protocolado no Sinpro Goiás, dia 27 de junho, assinado pelo Diretor Geral Jefferson Luiz Clemente, a instituição de ensino informou que  “não praticou as condutas mencionadas em ofício (emitido pelo Sinpro Goiás, em 18 de junho), eis que sempre primou pelo cumprimento dos preceitos legais contidos na Constituição Federal, bem como observou os regramentos contidos nos instrumentos normativos firmados pelo Sindicato da categoria”

No ofício mencionado, emitido pelo presidente do Sinpro Goiás, professor Alan Francisco de Carvalho, o sindicato alertou que, “segundo informações que chegam à Entidade, esse prestigioso Colégio, sistematicamente, convoca os seus professores para trabalho aos sábados; em horários noturnos; e em atividades alheias à função docente, tais como realização de festas juninas; e, o que é mais grave, sem a correspondente remuneração. Soma-se a isso a compensação de horas, não autorizadas pela Convenção Coletiva de Trabalho”.

O diretor geral do Colégio Marista afirmou, em seu ofício, que “nenhum professor é convocado para trabalhar em festa junina e os que, eventualmente, realizaram trabalhos voltados ao evento foram devidamente remunerados”.

 

Sindicato orienta

O Sinpro Goiás vem alertando e orientando os professores de sua base para que não aceitem participar de atividades desse tipo – trabalho fora do seu horário normal e sem pagamento de horas extras. Se os gestores dessas escolas insistirem em praticar essas ilegalidades, os professores devem imediatamente encaminhar denúncias ao Sinpro Goiás, pelo Disc-Denúncia, 0800-607-2227, ligação gratuita, ou enviar e-mail: sinprogoias@sinprogoias.org.br

 

Veja, abaixo, cópia dos ofícios

Ofício-resposta do Colégio Marista

Ofício encaminhado pelo Sinpro Goiás ao Colégio Marista