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Plataformas online unem professores e alunos

corujinha-olhando

Uma série de plataformas online promete ligar pessoas que querem aprender aos que têm algo a ensinar. Conhecida como crowdlearning, trata-se de uma ferramenta de ensino colaborativo, que permite trocas de informações sobre diversos assuntos.

Nesses ambientes, é possível encontrar desde um professor particular até montar um evento para discutir um tema específico. Os assuntos também variam bastante: os sites reúnem pessoas em busca de aprender idiomas, economia e até trabalhos manuais.

Confira alguns sites de ensino colaborativo:

No Iscola, o aluno se interessa por um curso e um e-mail é enviado automaticamente ao professor. A partir daí, os dois combinam os detalhes das aulas. A vantagem, dizem os responsáveis pela plataforma, é que não é preciso formar uma turma com um número mínimo de participantes. O espaço ainda se propõe a reunir de maneira informal assuntos que talvez não fizessem sentido ensinar tradicionalmente, mas que podem ser de interesse do público.

Ao todo são mais de 20 áreas diferentes, como economia, literatura, conteúdos de escola, idiomas e até coisas estranhas. Os cursos são os mais variados possíveis, que ensinam desde como fazer sushi, tocar guitarra, falar italiano, abrir uma cerveja com o olho, aprender passos de tango, entre outros assuntos.

Já o site Cinese.me tem o objetivo de ajudar pessoas a planejar encontros para compartilhar experiências e debater temas. Diferente de outros ambientes, aqui a ideia não é oferecer tutorias nem aulas particulares.

Qualquer um pode se inscrever pelo site sem nenhum custo e propor um encontro sobre um tema que queira discutir. O proponente define assunto, data, local e preço. Automaticamente, uma página de encontro é criada e vai para uma sessão que reúne os eventos propostos. Na página, o usuário pode buscar encontros por localidade ou por tema. Se encontrar algo que lhe interesse, ele pode interagir e, por fim, se inscrever. Os encontros podem ser gratuitos ou cobrados.

Qualquer pessoa pode ainda propor aulas sobre o tema que queria ensinar ou aprender no ambiente do Nós.vc. No site, é possível sugerir um encontro sobre um tema e colocar a sugestão em votação para ver se outras pessoas se interessam. Se a proposta recebe “estrelas” suficientes, ela passa para a etapa de inscrições e recebe o suporte do Nós.vc para a organização do evento.

Fonte: Portal Uol, com informações do Porvir.

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Atratividade da carreira docente é questão-chave

Os dados do Enade 2011 confirmam que a defasagem trazida da educação básica pelos alunos dos cursos de pedagogia e licenciatura – já apontada em outras avaliações – não é corrigida ao longo de quatro anos de faculdade.

Os poucos estudos sobre fluxo no ensino superior também mostram que as taxas de repetência e evasão são mais baixas nestes cursos em comparação com outras áreas (pelo fato de os alunos entrarem menos preparados na faculdade, seria possível imaginar justamente o oposto).

Ao mostrar que alunos dos cursos mais concorridos obtêm melhores resultados no exame, o Enade também reforça a relação decisiva entre a atratividade de uma carreira e a qualificação dos profissionais que atuam nela.

Esse desafio é enorme na área da educação, uma vez que estamos falando de tornar atrativa – e, portanto, concorrida – uma carreira que recebe das universidades mais de cem mil novos profissionais por ano.

Outra informação que chama a atenção nos números do Enade 2011 é que, nos cursos de licenciatura e pedagogia, o conjunto das universidades públicas tem desempenho semelhante ao conjunto das universidades privadas.

Embora sejam necessários mais elementos para uma análise qualificada, esse é um dado que merece ser trazido para o debate.

O papel decisivo de bons professores para o aprendizado dos alunos nas escolas já é um consenso.

Os dados do Enade reforçam que para termos esses bons professores em todas as salas de aula brasileiras é urgente garantirmos uma carreira docente mais atrativa, uma formação inicial exigente e uma formação continuada que esteja diretamente ligada às principais habilidades que os professores precisam desenvolver em suas atividades na escola.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Especialistas afirmam que falta referência nacional para currículo nas escolas

Está na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação): o currículo da educação básica do Brasil deve ter uma “base nacional comum”, a ser acrescida de outros conteúdos a partir da realidade local, a critério de cada escola.

Para especialistas, entretanto, não é isso que acontece: falta uma referência verdadeiramente nacional e específica sobre o conteúdo que estará na lousa do professor.

Hoje, afirmam, não há uma clareza sobre quais conhecimentos serão repassados. Que clássicos devem ser lidos? Que momentos históricos devem ser aprofundados?

“Se você adota um currículo detalhado, no dia seguinte você passa a cobrar resultados. É uma ferramenta muito poderosa de controle social”, afirma Ilona Becskeházy, consultora de educação.

Outros argumentam que detalhar demais pode engessar o trabalho do docente em sala de aula e, no fundo, demonstra desconfiança sobre a formação do professor.

“Querem descobrir uma fórmula mágica para que esse professor reproduza um determinado conhecimento, como se fosse uma máquina”, afirma Dalila Oliveira, presidente da Anped (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação).

O tema ainda está longe de ser unanimidade entre os atores do setor. Mudanças no atual modelo são uma antiga demanda.

Em conjunto com o Consed (Conselho de Secretários Estaduais de Educação), o Ministério da Educação pretende sugerir uma reformulação do currículo do ensino médio. A proposta deveria ter sido apresentada em junho, mas foi adiada.

Além da LDB, escolas de todo o país devem seguir o que está previsto nas DCNs (Diretrizes Curriculares Nacionais), feitas pelo Conselho Nacional de Educação.

Elas também devem se guiar pelo que é definido em instâncias estaduais e municipais. Além disso, o MEC tem documentos que podem servir como orientadores para as escolas, como os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) e os RCNs (Referenciais Curriculares Nacionais).

Na prática, educadores ponderam que esse emaranhado de siglas não é o verdadeiro norteador da escola.

ESPECIFICIDADES

Autor de doutorado defendido na USP sobre o currículo de matemática do ensino médio, José Carlos Costa afirma que o conteúdo hoje dado nessa etapa é “genérico”, incapaz de atender às necessidades de alunos.

Afinal, questiona, por que um aluno que planeja estudar ciência política precisa ter as mesmas aulas de matemática que um que sonha em cursar engenharia?

Ele ressalta, porém, que o “segredo da boa educação” não está no bom método, e sim no bom profissional.
“Discutir currículo sem falar de formação é como contratar um time sem dar a bola”, compara Daniel Cara, que é coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Congresso quer mais disciplinas nas escolas

Enquanto o Ministério da Educação defende uma redução da grade de disciplinas no ensino médio, congressistas apresentam propostas para incluir novas matérias ou conteúdos em sala de aula.

Somente na comissão de educação da Câmara dos Deputados, 31 projetos foram apresentados nos últimos cinco anos com sugestões de mudança no currículo.

Alguns projetos sugerem estender para uma outra etapa do ensino conteúdos já previstos nas diretrizes definidas pelo CNE (Conselho Nacional de Educação).

É o caso de proposta que obriga o ensino do espanhol na rede pública desde o 1º ano do ensino fundamental.

Hoje, o curso de espanhol é uma das opções para a escola, que deve inserir o ensino de pelo menos uma língua estrangeira a partir do 6º ano do fundamental – quando o aluno tem cerca de 11 anos.

NOVOS CURSOS

Outros projetos criam novas disciplinas ou conteúdos – como aquele que defende a matéria “Introdução ao Direito” no ensino médio ou de “Leitura e Educação para as Mídias” no ensino médio e parte do fundamental.

“Na era da midiatização, a maioria das crianças e dos jovens gasta entre 8 e 10 horas por dia consumindo mídias, ou seja, o dobro do tempo que ficam na escola”, questiona no texto o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), autor do projeto. “Afinal, quem mais influencia essas crianças e jovens, a escola ou a Mídia?”

Alguns educadores criticaram as propostas do Legislativo.

Hoje há uma tendência de que os estudantes fiquem nas escolas por mais tempo. Também por isso é necessário rever as disciplinas e suas cargas horárias.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Espetáculo O Fantasma da Minha Sogra

Foto: Gilson P. Borges
Foto: Gilson P. Borges

Professor(a) filiado(a), prestigie o Espetáculo: O Fantasma da Minha Sogra, de Ronaldo Ciambroni, do Grupo: Cia. de Teatro Carlos Moreira, que ocorrerá hoje (27/11), às 20h, no Teatro Carlos Moreira, pagando meia-entrada. Apresente carteirinha do Sinpro Goiás e aproveite!

Sinopse: Caio é um genro que passa o tempo todo trapaceando a sogra, Esperança, viúva de um grande empresário americano. Após a morte da senhora, o rapaz tenta se apoderar da sua herança. No entanto, a sogra ressurge do outro mundo, aproveitando-se da sensitiva empregada Carolaine, e coloca em prática seu fantasmagórico troco.

Ingresso: R$ 20,00 (inteira)

Local: Teatro Carlos Moreira, Rua 8 (Rua do Lazer), Centro.

Contatos: 8439-5711/9142-6714/3249-0435

Fonte: Gyn Cultural

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Itaú Cultural promove curso de história da arte

história da arte

ATENÇÃO, PROFESSORES(AS),

O Itaú Cultural realiza, entre os dias 6 de agosto e 4 de setembro, o Curso de História da Arte em nove cidades das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste do Brasil.
Destinado a jovens e adultos, o curso faz parte do programa Rumos Itaú Cultural Artes Visuais 2011-2013. As aulas abordam marcos e movimentos artísticos, do modernismo à arte contemporânea. Para cada local de realização será doada uma bibliografia de história da arte.

A caravana vai passar por: Manaus (AM); Belém (PA); Palmas (TO); Campo Grande (MS); Cuiabá (MT); Anápolis (GO); São Luís (MA); João Pessoa (PB); Maceió (AL). O curso será apresentado em três dias em cada cidade, com carga horária de 18 horas, e todos os participantes receberão um certificado de conclusão.

As inscrições podem ser feitas por e-mail ou telefone.

Clique aqui para mais informações.

Participe!

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Justiça do Trabalho condena Faculdade Objetivo em ação coletiva movida pelo Sinpro Goiás

Uma importante vitória do Sinpro Goiás – e de todos os professores de escolas privadas: a Faculdade Objetivo foi condenada pela Justiça do Trabalho, em Goiás, a pagar a 15 professores demitidos os salários do período de recesso escolar, cumulados com aviso prévio. A sentença foi proferida em a ação civil pública movida pelo Sinpro Goiás, que, por meio de seu departamento jurídico, vem pondo em prática a proposta de fortalecimento das ações coletivas, de iniciativa da entidade, sem a necessidade de participação dos interessados.

Ao optar por este tipo de ação, o Sinpro Goiás faz valer o direito estabelecido no Art. 8º, inciso 3º da Constituição da República, que diz: “III – ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas.”

Desse modo, ao ajuizar a ação coletiva, o sindicato representa todo o grupo de trabalhadores, que nela pleiteiam igual direito.  Neste caso da Faculdade Objetivo, a vitória sindical chegou, sem distinção, para todos os 15 professores que, em 21 de dezembro de 2012, ou seja, no recesso escolar, foram demitidos sem justa causa. Mas, que, na rescisão de contrato, receberam apenas ao viso prévio, em flagrante violação ao que determina a Súmula N.10, do Tribunal Superior do Trabalho, que assegura aos professores demitidos ao final do ano letivo, ou no curso das férias escolares, o direito ao recebimento dos salários deste período, cumulados com aviso prévio proporcional.

A ação coletiva, sem nenhuma dúvida, representa o caminho mais seguro para os trabalhadores, pois que os dispensa do confronto direto com o empregador (patrão), que sempre lhes acarreta agressões, ameaças, e, quando movida no curso do contrato de trabalho, a demissão. Além do que,  basta uma ação para garantir os interesses e os direitos de igual natureza, não importando a quantidade de beneficiários.

Frise-se que os sindicatos são autorizados a ajuizar ações, em nome próprio, quer para defender toda a categoria, quer parte dela, quer apenas um de seus integrantes.

Por estas boas razões, o Sinpro Goiás opta  por ação civil pública. No momento, há mais de uma dezena delas em curso, na Justiça do Trabalho goiana, todas visando a garantir os direitos de uns ou de todos os empregados ou ex-empregados de uma escola.

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Panfletagem nas portas das escolas denuncia golpe contra a educação

Descontentes e indignados, os representantes sindicais docentes de Goiás estão denunciando, em panfletagem nas portas de escolas, o golpe contra a educação, dado pela Assembleia Legislativa. Uma Lei Complementar, de forma traiçoeira, concedeu às instituições privadas de ensino médio mais cinco anos de prazo para que ponham quantos alunos quiserem em sala de aula. Não importa a qualidade do ensino ou o trabalho exaustivo dos professores. O lucro é que importa. Mas educação não é mercadoria!

Clique no link abaixo par ler na íntegra a carta aberta, que pede a imediata revogação dessa lei, assinada pelo:

  • Sindicato dos Professores do Estado de Goiás
  • Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) e pela
  • Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (FitraeBC)

 

Carta aberta aos(as) professores(as) pais, mães ou responsáveis e estudantes

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Orquestra de Violeiros de Goiás

teatro sesi dia 06.08

 

Professor(a), aproveite a atração do Teatro Sesi. A entrada é franca!