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15 cursos online gratuitos

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O portal Uol Educação selecionou 15 cursos online gratuitos oferecidos por universidades brasileiras, para você se qualificar, sem sair de casa, com tempo flexível e sem gastar um centavo.

Confira!

 

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Ciência sem Fronteiras concede 43.609 bolsas de estudo

O Programa Ciência sem Fronteiras concedeu 43.609 bolsas em graduação e doutorado-sanduíche, pós-doutorado, doutorado pleno e bolsa Jovens Talentos e Pesquisador Visitante, desde julho de 2011, quando foi lançado, o equivalente a 43,17% da meta. O balanço foi divulgado nesta terça-feira (13) pelo MEC (Ministério da Educação). A meta do programa é oferecer, em quatro anos, 101 mil bolsas. Dessas, 26 mil são financiadas pela iniciativa privada.

O país com o maior número de bolsistas é os Estados Unidos, com 9.788. Em seguida, está a França, com 4.725; e o Canadá, com 4.428. Portugal, cujas bolsas foram suspensas no começo do ano e a procura era superior a dos demais países, está em sexto lugar, com 3.103 bolsas.

“Não vamos ter dificuldade em cumprir a meta do Ciência sem Fronteiras”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Ele explica que a contagem do governo se dá pelas bolsas aprovadas e que nem todos os 43 mil estudantes estão no exterior.

Segundo Mercadante, “todas as bolsas serão concedidas até dezembro de 2014”, declarando que alguns desses estudantes vão embarcar para os países para os quais foram selecionados apenas em 2015. O programa, de acordo com o ministro, “é um dos maiores programas de bolsa de estudos do mundo e um dos programas mais bem avaliados por onde a gente passa pelo mundo”.

Um dos objetivos é que os estudantes aprendam uma segunda língua. Para que possam participar dos editais, que exigem proficiência em inglês, o MEC lançou o Programa Inglês sem Fronteiras, que oferece aulas online e presenciais, além da aplicação de testes para verificar o nível de inglês dos universitários brasileiros. De acordo com o MEC, são 453.804 alunos cadastrados no módulo online. Foram enviadas 395.647 senhas. Estão ativos 348.988 alunos. A meta é entregar 2 milhões de senhas até 2014. No módulo presencial, são atendidos mais de 20 mil alunos.

O Ciência sem Fronteiras visa a promover a mobilidade internacional de alunos e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas (matemática e química), engenharias, tecnologias e ciências da saúde. O programa mantém parcerias em 35 países.

Fonte: Uol Educação.

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Pesquisa conclui que excesso de disciplinas no ensino médio contribui para evasão

A evasão no ensino médio se tornou um grande problema em todo o Brasil. Entre as explicações para isto, a partir da opinião dos próprios estudantes, está o excesso de disciplinas na grade curricular. O assunto foi discutido dia 6 deste mês, no Encontro Internacional de Educação Salamundo 2013, realizado em Curitiba (PR), pelos pesquisadores Tufi Machado e Mariana Calife, da Universidade Federal de Juiz de Fora, de Minas Gerais. Eles apresentaram os resultados de uma pesquisa sobre a evasão nesta etapa do ensino feita entre 2009 e 2010 em escolas públicas mineiras.

Os dois pesquisadores ouviram estudantes do ensino médio sobre os motivos para frequentarem a escola. Entre as principais respostas eles ouviram que os alunos eram forçados pelos pais ou viam os estudos como obrigação. Parte dos entrevistados comentou que não gostava do ensino médio porque acreditava que nem a metade do que estudava serviria para alguma coisa no restante da vida, além da grande quantidade de disciplinas. Para melhorar essa etapa, os estudantes sugeriram mais inovação dentro da sala de aula, conteúdo mais atraente e menos matérias.

“Uma das principais causas para o abandono é a necessidade de trabalhar. O ensino médio se torna penoso demais”, afirma Machado, em relação às variáveis familiares que influenciam na decisão do jovem.

Em relação à escola, a falta de qualidade do trabalho dos professores e da própria estrutura também foi apontada pelos estudantes na pesquisa. “O que mais me chamou a atenção foi esta capacidade do aluno de avaliar a qualidade do trabalho dos professores e da escola. Não esperava que isto ocorresse. Eles têm uma visão razoável do que acontece e um razoável senso crítico na posição deles, mas também possuem autocrítica bastante significativa”, declarou Machado.

Quanto ao universo do aluno, as dificuldades gerais nas disciplinas influenciam na decisão de deixar a escola. “Os jovens desistem da escola quando sentem que não estão aprendendo. Vislumbrar que o estudo lhes trará melhores oportunidades na vida aumenta as chances de permanência”, destaca o pesquisador.

Para Machado, toda a avaliação dos estudantes e o fato de eles apontarem o número de disciplinas como problema indicam a necessidade de se construir outro modelo para o ensino médio. “Precisamos ter alguns modelos diferentes, todos com qualidade, adaptados às necessidades e interesses que o jovem tem”, aponta o pesquisador.

Na opinião dele, a mudança de curricular para grandes áreas do conhecimento, como já ocorre na avaliação do Enem, pode ser positiva. “Já é razoavelmente aceito que precisamos diminuir o número de disciplinas. Mas como fazer isto? O ensino público é muito rígido, precisa de certa maleabilidade para atingir estes objetivos. Não é tão trivial”, analisa Machado.

Fonte: Sinpro RS, com informações de Terra.

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Educação deve ficar sem o pré-sal este ano

O discurso da presidente Dilma Rousseff de usar recursos do pré-sal para áreas prioritárias, como educação, deve ficar apenas na promessa para este ano. Principal forma de destinar dinheiro para objetivos sociais, o Fundo Social do Pré-Sal ainda não foi regulamentado e não há previsão de que seja contemplado com recursos do bônus de assinatura do megacampo de Libra, fixado em R$ 15 bilhões.

A situação estimula parlamentares a tentar carimbar os recursos. Um projeto do líder do PDT na Câmara dos Deputados, André Figueiredo (CE), prevê repasse de pelo menos 80% do bônus de assinatura de contratos no modelo de partilha para o Fundo Social. Ele já coleta assinaturas para dar urgência à proposta e votá-la nas próximas semanas.

Os recursos que deveriam ir para o fundo vêm sendo usados pelo governo para o superávit primário, a economia feita pelo governo para pagamento de juros da dívida. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), desde o ano passado, R$ 1,144 bilhão já deveria ter sido depositado, sendo R$ 665 milhões neste ano, mas todo o recurso entrou direto na conta do Tesouro Nacional.

Criado pela lei do marco regulatório do pré-sal, o fundo deve funcionar como uma poupança para evitar a contaminação da economia por eventual excesso de dólares decorrentes da exploração petrolífera em larga escala.

A proposta prevê que os rendimentos da aplicação sejam aplicados em educação, saúde, cultura, ciência e tecnologia, entre outras áreas. Sem receber o dinheiro agora, o Fundo demorará ainda mais a ter rendimentos.

Derrota certa
O debate no Congresso sobre o tema está em estágio avançado porque virou ponto central do projeto que destina recursos de royalties para as áreas de saúde e educação. A Câmara dos Deputados aprovou que metade do dinheiro que seria destinado ao Fundo Social deveria ir diretamente para essas áreas.

O governo conseguiu retomar a redação original, destinando apenas rendimentos, mas o projeto está ainda na Câmara à espera de nova votação. O governo já dá a derrota como certa. Relator do projeto dos royalties, o líder do PDT quer casar a discussão com o debate do bônus de assinatura.

Para ele, não há argumento para justificar a destinação dos recursos integralmente para o superávit primário, como já sinalizou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no mês passado, ao anunciar o novo contingenciamento de recursos. “Estamos apenas querendo fazer valer o discurso da presidente Dilma Rousseff de que deseja colocar mais dinheiro na educação”, argumenta Figueiredo.

A legislação atual prevê apenas que o fundo terá como receita parte do obtido por meio do bônus de assinatura, mas não fixa porcentual. O projeto prevê a destinação de pelo menos 80% com o argumento de que os outros 20% seriam equivalentes à Desvinculação das Receitas da União (DRU), dando margem ao governo para manejar os recursos.

Aprovada a ideia antes da assinatura do contrato com o vencedor do leilão do campo de Libra, a ser realizada em outubro, o governo poderia alocar no superávit apenas R$ 3 bilhões. Combinada a aprovação do projeto com a proposta de destinação de metade do recurso do fundo para a educação e saúde, as áreas teriam um incremento de receitas de R$ 6 bilhões ainda este ano, ficando igual valor aplicado no fundo para investimento futuro nas demais áreas.

Fonte: Sinpro RS, com informações de O Estado de S. Paulo.

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Orquestra Sinfônica de Goiânia

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Professor(a), aproveite a atração do Teatro Sesi. A entrada é franca!

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Breves Entrevistas com Homens Hediondos

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O grupo gaúcho Teatro Sarcáustico (RS) convida para a abertura da turnê no centro-oeste do espetáculo “Breves Entrevistas com Homens Hediondos”, que ocorrerá de 12 a 14/08 [segunda a quarta], às 20 horas, no Teatro do IFG ( R.75, nº46. Centro. Em frente ao Parque Mutirama).

Sinopse: A peça é uma adaptação do livro homônimo do norte-americano Foster Wallace, em que diferentes homens respondem às perguntas de uma mulher ausente, revelando segredos e pensamentos hediondos, em um “espetáculo/freak show”. As confissões revelam um universo de segredos hediondamente pessoais, condutas imorais, chantagens e diversos sentimentos que permeiam as relações humanas na contemporaneidade.

Ingresso: A entrada é gratuita e os ingressos devem ser retirados no local uma hora antes do espetáculo.
Foto: Divulgação

Local: Teatro do IFG, Rua 75, nº 46, Centro (antigo CEFET)

Informações: (62) 3227-2742

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Recital de piano com Élider Di Paula

Professor(a) filiado(a), aproveite o Recital de piano com Élider Di Paula, que ocorrerá amanhã (13/08), às 20h, no Teatro Goiania, pagando meia-entrada. Apresente carteirinha do Sinpro Goiás e aproveite!

Ingresso: R$ 10,00 (inteira)
Local: Teatro Goiânia, Rua 23, esquina com Av. Tocantins e Anhanguera, n. 252, Centro.
Informações: (62) 3201-4684

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Figo 2013

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A Secretaria de Estado da Cultura (Secult Goiás) convida para o 1º Festival Internacional de Música em Goiás (Figo 2013). A mostra tem foco em erudito, jazz e blues, abrindo espaço para a cultura popular, e a entrada é franca.

PROGRAMAÇÃO:

14/08 (quarta)
19h00 – Otávio Henrique Soares Brandão – Centro Cultural UFG (Praça Universitária)
20h00 – Congada 13 de Maio – Largo em frente ao Teatro Goiânia
21h10 – Quarteto Brasil Convida Bororó – Teatro Goiânia
22h20 – No Square (França/Suíça) – Teatro Goiânia

15/08 (quinta)
19h00 – Victor Noah – Centro Cultural UFG (Praça Universitária)
19h30 – Moda de Viola do Ponto de Cultura de Orizona – Largo em frente ao Teatro Goiânia
20h30 – Orquestra Filarmônica de Goiás, com regência de Carlos Eduardo Moreno – Teatro Goiânia

16/08 (sexta)
19h00 – Grupo de Sussa da Comunidade Kalunga Vão do Moleque – Largo em frente ao Teatro Goiânia
20h00 – Diones Correntino Quarteto – Teatro Goiânia
21h10 – Elen Lara Trio – Teatro Goiânia
22h20 – Leroy Jones Quintet e Topsy Chapman (EUA) – Teatro Goiânia

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Plataforma da USP ensina a escrever artigo científico

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Para melhorar o nível de qualidade na elaboração de artigos científicos por pesquisadores brasileiros, a  Universidade de São Paulo (USP) – líder em produção científica no país -, lançou o curso de Escrita Científica: produção de artigos de alto impacto. Formatado para a web e oferecido gratuitamente, o curso tem como objetivo auxiliar pesquisadores e estudantes de pós-graduação na elaboração de artigos de maior relevância acadêmica.

A redação de trabalhos científicos, elaborados para serem publicados em revistas de alto impacto (como a Science, Nature e a Clinics) é um dos gargalos para o crescimento da produção científica das universidades, incluindo a própria USP, afirmou o pró-reitor de pesquisa da instituição Marco Antonio Zago, em reunião recente com dirigentes da universidade. “A técnica não é dominada amplamente, em especial pelos pesquisadores principiantes e alunos de pós-graduação”, disse  Zago.

É por isso que o curso on-line de escrita científica foi pensado de forma didática e intuitiva. Desenvolvido pelo professor Valtencir Zucolotto, do Instituto de Física de São Carlos, o curso é dividido em oito módulos e conta com videoaulas que explicam, passo a passo, cada uma das partes que compõem o paper (títulos, introdução, resultados, conclusões). Há um tópico especial sobre a elaboração de textos científicos em inglês.

Além das videoaulas – que podem ser consultadas a qualquer momento -, os interessados ainda contam com apostilas explicativas e materiais didáticos extras, que trazem indicações de obras de referência recomendadas por Zucolotto. Todos os materiais podem ser baixados livremente. O curso, no entanto, não disponibiliza a emissão de certificados.

Inovação

O baixo índice de repercussão internacional de parte da pesquisa produzida nacionalmente é um dos principais problemas que impactam diretamente na inovação do Brasil. No ranking do Índice Global de Inovação 2013 produzido pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual, por exemplo, o país ficou em 64ª lugar entre 142 países.

A análise de problemas na qualidade dos artigos científicos foi um dos destaque nas reuniões do último encontro realizado pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), em Recife, no final de julho. Na ocasião, representantes de agências de fomento apontaram a necessidade de estimular a qualidade dos trabalhos publicados por cientistas brasileiros, especialmente quando os artigos são feitos em inglês.

Offline

E para quem preferir o curso presencial, a Associação Brasileira de Pesquisadores de Comunicação Organizacional e Relações Públicas (Abrapcorp) promove, dia 17 de agosto, das 8h30 às 17h30, o curso avançado Como elaborar artigos científicos para eventos e revistas. O curso será ministrado por Gilson Volpato, professor do Instituto de Biociências da Unesp (Universidade Estadual Paulista) de Botucatu.

Informações: (11) 3091-2949

Fonte: Uol Educação