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Termo Aditivo garante recesso escolar aos professores

A determinação é proveniente do “Termo Aditivo à Convenção Coletiva de condições de trabalho”, assinada com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de Goiás (Sinepe), e com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Município de Goiânia (Sepe).

Desde o último dia 12, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) determina recesso escolar obrigatório, no período de 21 de dezembro de 2013 a 10 de janeiro de 2014, no qual os professores não poderão ser convocados para nenhuma atividade. Os estabelecimentos de educação já estão sendo notificados por meio de ofício circular.

“Nós do sindicato estamos muito felizes com a realização e conquista da nossa primeira convenção coletiva que assegura o recesso aos professores”, declara o presidente do Sinpro Goiás, Alan Francisco de Carvalho. Para ele o (a) professor (a) tem o direito ao descanso de fim de ano, o que faz com que se renovem para a volta as aulas.

A instituição que infringir o Termo terá de pagar o professor (a) em dobro, acrescido de 50%, além de estar sujeita a cominações legais, dentre elas, multas e indenização por dano material e moral.

 

Confira a matéria divulgada no jornal O Hoje desta sexta-feira, 20, clicando aqui.

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

(62) 8158-8711

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Agenda Cultural

Espetáculo “O Melhor Melhor Show do Mundo”

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Professor(a) filiado(a), prestigie o Espetáculo: O Melhor Melhor Show do Mundo, de Eduardo Sterblitch, que acontece hoje (20/12), às 21h, no Teatro Rio Vermelho, pagando meia-entrada. Apresente carteirinha do Sinpro Goiás e aproveite!

Sinopse: A personagem criada por Eduardo Sterblitch para o programa Pânico quer agora provar que pode ser o melhor do melhor do mundo em encenar uma comédia teatral. No palco, uma série de esquetes irreverentes e imprevisíveis. O espetáculo, que &eacut e; dirigido pelo humorista Rafael Queiroga, contará com a participação do ator Rodrigo Arruda e do músico Marcinho Eiras.
Ingresso: R$ 80,00 (inteira)

Local: Teatro Rio Vermelho do Centro de Convenções de Goiânia, Rua 4, Centro.

Tel.: (62) 3219-3400/3300

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Agenda Cultural

Show “Presente de Natal”

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Professor(a) filiado(a), prestigie o Show: Presente de Natal, do grupo Último Tipo, que acontece hoje e amanhã (20 e 21/12), às 21h, na Oficina Cultural Geppetto, pagando meia-entrada. Apresente carteirinha do Sinpro Goiás e aproveite!

Sinopse: O Último Tipo traz de presente um repertório musical que inclui canções como “Saci”, de Dori Caymmi, “Borboleta”, canção do folclore nordestino, conhecida pela interpretação de Marisa Monte, passando por “Véspera de Natal”, de Adoniran Barbosa, “Boas Festas”, de Ass is Valente, “A Primeira Estrela”, de Milton Nascimento e Fernando Brant. Mas tem presente para todos os gostos: Roberto Ribeiro, Albinone e John Lennon, além de uma composição inédita de Déo Piti.

Ingresso: R$ 30,00 (pizza, suco e refrigerante inclusos)

Local: Oficina Cultural Geppetto, Rua 1.013, n. 467, St. Pedro Ludovico

Informações: (62) 3241-8447/ http://geppettocultural.blogspot.com/

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Agenda Cultural

Espetáculo “Elas por Eles”

Professor(a) filiado(a), prestigie o Espetáculo: Elas por Eles, de Eduardo de Souza, Ilson Araújo e Saulo Dalago, que acontece hoje (20/12), às 21h, no Teatro do Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro, pagando meia-entrada. Apresente carteirinha do Sinpro Goiás e aproveite!

Sinopse: Com base em textos do diretor e dramaturgo Hugo Zorzetti, a comédia fala do universo feminino, de anseios, amores, paixões, menopausa e vida familiar.

Ingresso: R$ 20,00 (inteira)

Classificação etária: 12 anos

Local: Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro, Rua 3, esquina com Rua 9, n. 1.016, Galeria Ouro , Centro.

Tel.: (62) 3524-2541/2542

Site: http://www.goianiaouro.com/

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CARTA AOS GESTORES DA PUC GOIÁS

artigo alan lisita junior

“Liberdade, essa palavra que o sonho humano alimenta que não há ninguém que explique e ninguém que não entenda…”

Esta singular e sublime epígrafe, de autoria da Poetisa Cecília Meirelles, encerra a razão primeira da dialética vida humana, desde os tempos imemoriais. O ser humano que não cultiva a liberdade, não a almeja, não a busca, incessantemente, desumaniza-se.

Por ela, ao longo de múltiplos séculos, sacrificaram-se e sacrificam-se, não raras vezes, milhões de vidas; os algozes, na sanha ensandecida de freá-la; as vítimas doam-se, abnegadamente, em defesa de sua plenitude.

Para o bem da humanidade, desde a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, a liberdade  foi elevada à condição de direito humano fundamental absoluto e universal, como rezam os seus artigos II, III e XIX.

No Brasil, efetivamente, a liberdade somente ganhou estes contornos com a Constituição da República Federativa de 1988 (CR), que a consagra, praticamente, em todo o seu conteúdo, com destaque   para o Art. 3°, inciso I, 5°, incisos IV, VI, IX e XVIII, 8°, e 206, inciso II.

Para o que se propõe a discutir, aqui, merecem destaques o Art. 5°, inciso IV, 8°, e 206, inciso II, que tratam, respectivamente, da liberdade expressão, de organização sindical e de cátedra.

O Ministro aposentado do Supremo  Tribunal Federal (STF), Carlos Ayres Brito, diz, com maestria que “A liberdade de expressão é a verdadeira expressão de liberdade”.

É consabido que a democracia não só pressupõe, bem como exige, as manifestações contrárias e o necessário debate de idéias, muitas vezes, diametralmente, opostas. Se assim não fosse, a dialética seria ferida de morte, como já o fora em longos períodos da história da humanidade e do Brasil, em particular.

O embate de idéias contrárias povoa todos os aspectos da vida social, alcançando notável dimensão na cotidiana luta entre o capital e o trabalho, inexoravelmente, marcada pela balança da desigualdade, que, pela própria essência do regime em vigor, pende-se em prol do primeiro.

Não obstante a missão a que se propõe a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), e os relevantes serviços sociais que presta à sociedade goiana, há mais de meio século, a relação empregatícia, que mantém  com os seus trabalhadores, professores e técnicos administrativos, não foge à regra geral, de patrão e empregados, movida pelo conflito de interesses de classes.

Felizmente, já vai longe o tempo em que se pretendia fazer das organizações sindicais instrumentos de colaboração com o capital; a verdadeira missão destas, insculpidos, com letras indeléveis, no Art. 8°, inciso III, da CR,  é da intransigente defesa dos direitos e dos interesses dos trabalhadores que representam.

É neste contexto, e em nenhum outro, que deve ser entendido o artigo de opinião, emitido pela Associação dos Professores da PUC Goiás (Apuc) e Associação dos Servidores da PUC Goiás (Asc), assinado pelos os seus respectivos presidentes, Professor Orlando Lisita Júnior, e Técnico Administrativo, Carlos Roberto Passos, com o título “PELA DEMOCRACIA NA PUC GOIÁS”.

Por isto, aos quantos convivem com as sistêmicas contradições entre patrões e empregados, e a todos quantos cultivam a liberdade de expressão, causa espanto e mal estar a Queixa Crime, promovida por V. Sªs, em face dos dois citados presidentes, imputando-lhes a prática de crimes de calúnia e de difamação, contra a sua idoneidade e honra.

Com o devido respeito, não se podem avalizar tais conclusões, pois que, da análise social do mencionado artigo, sobretudo, levando-se em consideração as inerentes contradições retro registradas, não se extraem mais do que críticas institucionais e inominadas, que visam a chamar a atenção para o modelo de gestão, levado a efeito na instituição que dirigem, que, se a muitos agrada, a outros tantos ou mais, desagrada; não se resvalando, em nenhum momento, para o assaque aos valores mais caros do ser humano: idoneidade e honra.

Ressalta-se que não há uma só referência pessoal ou, ao menos, indicação neste sentido, sendo todas as críticas, por mais duras que sejam, repitam-se, institucionais.

Por tudo isto, o Sinpro Goiás reitera o seu inarredável compromisso com a liberdade de expressão e a sua integral discordância com as ilações extraídas por V. Sªs, do texto contestado; ao tempo em que manifesta a sua total desaprovação à referida Queixa Crime; convicto de que este não é o caminho adequado para as diferenças de opiniões.

Professor Alan Francisco de Carvalho

                                                              Presidente do Sinpro Goías

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Sinpro Goiás ajuizou ação coletiva de revisão de FGTS

fgts

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) ajuizou ação coletiva de revisão de FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), em face da Caixa Econômica Federal – que é gestora delas, perante a Justiça Federal (Processo N. 38979-85.2013.4.01.3500, já distribuída para a sétima vara de Goiânia.

Assessoria de Comunicação Sinpro Goiás

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Escolas Denunciadas Geral Recomendadas

Sinpro Goiás contra a falta de cumprimento da legislação

Após denúncias contra a Escola Meu Caminho, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), solicitou convocação da instituição para mesa redonda na Superintendência Regional do trabalho e Emprego em Goiás (SRTE / GO ), realizada nesta quarta-feira, 18, as 9 h, na Seção de Relações do Trabalho, na sede da Superintendência.

Os representantes da escola não compareceram, demonstrando assim, não ter interesse em cumprir com a legislação. O Sinpro Goiás informa que tomará as providências cabíveis.

 

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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Encerram hoje as inscrição para Programa Nacional do Livro Didático

As secretarias municipais de Educação têm até hoje, 18, para aderir ao Programa Nacional do Livro Didático para Jovens e Adultos (PNLD–EJA) referente ao período 2013-2014. A adesão é requisito para o município escolher, no próximo ano, as obras para as classes de alfabetização, anos iniciais e anos finais do ensino fundamental e ensino médio, modalidade jovens e adultos.

A Diretoria de Políticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do Ministério da Educação orienta os gestores municipais a informar, no momento da adesão, o nome do dirigente que escolherá as obras, CPF, documento de identidade, telefone de contato e endereço eletrônico. A senha que dará acesso à relação das obras inscritas pelas editoras e aprovadas pelo Ministério da Educação será informada à secretaria de Educação municipal por mensagem eletrônica.

Em 2014, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), órgão responsável pelo PNLD, distribuirá livros a todos os estudantes matriculados na educação de jovens e adultos — das classes de alfabetização ao terceiro ano do ensino médio. Em janeiro próximo, as secretarias terão acesso ao Guia do Livro Didático, que orienta as escolas na escolha das obras, com indicações e resenhas das obras aprovados pelo MEC.

Até terça-feira, 10, as secretarias das 27 unidades da Federação tinham aderido ao programa do livro para jovens e adultos, que recebeu o cadastramento de 20 editoras. O PNLD para esse público específico contempla também obras regionais das diversas áreas do conhecimento.

A adesão das secretarias de Educação ao programa do livro para jovens e adultos deve ser feita na página do PNLD na internet.

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Professor recria linha do tempo do Facebook para ensinar história

O professor Paulo Alexandre da Silva Filho, 38, achou um jeito diferente de ensinar história para seus alunos do ensino médio: criando imagens que simulam a linha do tempo do Facebook, cheias de eventos e personagens históricos. Trata-se da adaptação para o português de um conteúdo que circula originalmente em inglês pela rede social.

O objetivo era juntar essa plataforma, que é de interesse dos jovens, com o conteúdo didático da sala de aula. Dessa forma, o ambiente digital seria utilizado como uma ferramenta de aprendizado pelos alunos. As aulas são ministradas em escolas públicas da região de Recife, em Pernambuco.

Nas montagens que simulam a linha do tempo, há muita informalidade e também palavrões. “É mais uma brincadeira baseada em um fato, com doses de linguagem politicamente incorreta, do que propriamente um material didático”, reconhece.

O professor estimula que os estudantes acessem os conteúdos criados por ele pela internet, incluindo posts no próprio Facebook. Assim, o estudo é estendido da classe para a casa dos alunos.

Segundo Silva, o trabalho foi bem recebido por seus estudantes, que espalharam a brincadeira. “Quando montei, fiz só para minhas turmas do ensino médio, sem a intenção de divulgar para mais ninguém. Coloquei no meu blog, mas nunca tive a pretensão de que o trabalho fosse massificado. Foi uma surpresa”, disse.
Além do superficial
Apesar da popularidade, o professor salienta que é preciso cuidado para utilizar esse tipo de ferramenta. “Acho preocupante quando os estudantes se apegam aos materiais simplificados e superficiais. Esse tipo de abordagem jamais poderá superar uma aula bem coordenada e nunca terá maior aproveitamento do que uma boa leitura. É mais uma brincadeira”, explicou.

Além da iniciativa com a rede social, Silva utiliza outras tecnologias em suas aulas. Ele abastece um blog com material histórico regularmente, disponibiliza conteúdo no serviço de hospedagem Google Drive e já usou até games para auxiliar o aprendizado dos alunos.

O sucesso da iniciativa motivou o professor a produzir novos materiais, que contam um pouco da história do Brasil e da evolução das espécies – o conteúdo abaixo, cedido por Silva para o UOL Tecnologia, ainda não foi publicado por ele.

Fonte: tecnologia.uol

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás