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Senado compactua com crime de lesa-pátria e aprova PEC 55 em primeiro turno

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Se do lado de fora do Congresso Nacional, os manifestantes foram recebidos com truculência e bombas de gás lacrimogêneo pela polícia, dentro do prédio, diante de galerias vazias, o Senado compactuou com o crime de lesa-pátria representado pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55. O texto-base da matéria foi aprovado por 61 senadores, contra apenas 14 contrários.

A proposta, que institui o Novo Regime Fiscal, foi apresentada em junho pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, e se for aprovada ainda este ano como pretende o governo, terá tramitado em tempo recorde no Congresso, segundo o Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap).

Os senadores da oposição utilizaram seu tempo de encaminhamento da votação para protestar contra a proibição de que manifestantes pudessem acompanhar os trabalhos no plenário.

“Parece-me que têm medo do povo. Vamos para o referendo, porque ninguém foi eleito com esse programa. Dilma não foi eleita com esse programa, muito menos Temer. Então, vamos para o referendo. Faça-se uma pesquisa isenta e vamos ver quem está a favor. Esse debate deveria se estender mais, devia não ter essa pressa toda”, disse a senadora Regina Sousa (PT-PI).

Para a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB) “aprovar uma medida como essa, que mantém intacto os gastos financeiros, ou seja, pagamento de juros e serviços da dívida pública, que consome a metade do Orçamento e cortando somente recursos para a aplicação em infraestrutura e programas sociais, é dessa forma que eles pensam que estão defendendo a população brasileira? Não!”.

Adilson Araújo, presidente da CTB, afirmou que “é lamentável que esse Congresso, mais venal da história do país, esteja a legislar contra a democracia, contra o Estado democrático de direito, e queira por fim a direitos sagrados da nossa tão sofrida classe trabalhadora. Eles pretendem congelar investimentos, querem promover um profundo retrocesso e assim desconstruir a nação”.

O presidente da CUT, Vagner Freitas, disse que este é um triste dia para o Brasil. “Sou testemunha da violência contra a manifestação, em sua maioria estudantes. O impeachment, a renúncia, a saída do Temer é necessária. Estamos vivendo um estado de exceção”, afirmou Freitas.

Casa do povo

Sobre a repressão policial e as galerias vazias, o senador Lindbergh Farias (PT-RJ). O senador disse que a prática é “a forma de dialogar dos golpistas”. “Isso é um absurdo. Basta a gente circular pelos corredores do Senado, chegar numa das vidraças, para vermos as bombas de gás lacrimogêneo e os cassetetes lá fora. Não é desta forma que se trata o povo”, protestou.

“Retornamos à época da ditadura, em que o parlamento é vetado para o povo. Se por acaso isso é medo de que o povo saiba o que representa essa PEC, não vai adiantar. Os que estão lá fora já sabem e os que estão em suas casas, nos assistindo pela TV, eu digo agora: essa PEC é danosa para o país, vai prejudicar nossas vidas por 20 anos”, destacou a senadora Vanessa Grazziotin. “É uma matéria muito grave para ser decidida, porque vai acabar com os gastos sociais. É isso que este governo ilegítimo não quer que seja propagado.”

Não ao retrocesso!

A PEC 55 ainda precisa ser votada em segundo turno. A Contee conclama as entidades filiadas e toda a categoria que mantenham a mobilização e a denúncia sobre os enormes danos sociais provocados pela proposta.

A Confederação também reafirma o manifesto lançado pelo Comitê Nacional de Luta em Defesa da Educação Pública:

Não à PEC 241 (hoje PEC 55)!

Uma perda de R$ 377 bilhões. Esse é o montante que, segundo estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a educação brasileira teria deixado de receber como investimento caso a Proposta de Emenda à Constituição 241 — ou PEC 55, como foi rebatizada no Senado Federal — tivesse sido aplicada no orçamento público brasileiro desde 2002. E esse é apenas um exemplo do impacto dessa proposta nos investimentos públicos sociais, incluindo as políticas em prol do desenvolvimento e do fortalecimento da educação pública, laica, gratuita, de qualidade social, democrática e inclusiva para nossas crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.

A PEC 241/16, proposta pelo governo ilegítimo de Michel Temer, quando ainda ocupava o cargo em condição interina, tem como explícito objetivo atender às exigências e expectativas do mercado financeiro, uma vez que, ao congelar despesas, exclui da lista qualquer limitação ao pagamento de juros da dívida pública (responsável por 80% do déficit público, conforme apontado pelo Conselho Federal de Economia). A justificativa é, supostamente, resgatar o “grau de investimento” que foi retirado do país pelas agências de risco — as mesmas que contribuíram para a crise mundial eclodida com a bolha imobiliária estadunidense e que já se arrasta há oito anos. Exigimos que seja revogada a alínea b do inciso II do §3º do art. 166 da Constituição Federal (CF), que impede o Congresso Nacional de alterar o montante destinado pelo Poder Executivo para o pagamento do serviço da dívida – um privilégio absolutamente inaceitável. Além disso, e mais gravemente, esse dispositivo espúrio foi inserido na CF de forma fraudulenta, sem que tivesse sido votado.

Em contrapartida, assegurados os juros que engordam os bolsos de banqueiros e rentistas, a PEC 55 estabelece um teto para o gasto público, que terá como limite a despesa do ano anterior corrigida apenas pela inflação (IPCA), sendo que a Constituição Federal de 1988 prevê que, no caso da educação, o investimento da União seja de 18% da arrecadação e de 25% pelos estados, Distrito Federal e municípios.

Ao se disfarçar de pretensa austeridade sob o argumento de que o país necessita dela para contornar a crise econômica, o que o texto faz é, na verdade, inviabilizar as políticas sociais em todas as áreas, incluindo saúde — provocando um desmonte completo do Sistema Único de Saúde (SUS) —, segurança pública, assistência social, valorização dos trabalhadores e trabalhadoras, Previdência e, é claro, educação.

Em outras palavras, com vigência de até 20 anos — o tempo equivalente a nada menos do que cinco governos —, a matéria, se aprovada, torna inexequível a própria atuação do Estado brasileiro nos setores públicos essenciais para garantir direitos assegurados na Constituição. Ao invés de propor a alteração do modelo tributário, o governo golpista aplica um programa não eleito e opta por traçar um falso diagnóstico e que promoverá um desmonte das políticas sociais, dentre elas as políticas educacionais, penalizando sobretudo os mais pobres e acentuando ainda mais as desigualdades no Brasil. A mudança da Constituição Federal é um golpe contra a democracia, ao impedir os brasileiros de decidir democraticamente, por duas décadas, qual deve ser a presença do Estado nas áreas sociais.

A despeito de toda a argumentação enganosa do Executivo e de sua base no Legislativo, na defesa de que a PEC não afeta a saúde e a educação, o único motivo pelo qual essa suposta “contenção de gastos” por um prazo tão longo está sendo feita através de emenda constitucional, e não na própria lei orçamentária, é precisamente a suspensão das vinculações constitucionais vigentes — que determinam patamares mínimos de investimentos nesses setores —, eliminando quase irreversivelmente os avanços conquistados pela Constituinte, o que implicará a precarização e o aumento quase certo da privatização dos serviços públicos, atendendo aos interesses de vários grupos representados no Legislativo e no governo.

No caso específico das políticas educacionais, a aprovação da PEC 55 significará comprometer por completo as metas do Plano Nacional de Educação (PNE) aprovado e sancionado em 2014 e que prevê a aplicação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) do país no setor. Em se mantendo os efeitos da PEC 55, pode-se deduzir, a partir das projeções feitas pelo documento “Impactos do Novo Regime Fiscal”, produzido em agosto de 2016 pela Consultoria de Orçamento e Fiscalização Financeira da Câmara dos Deputados, que o investimento em educação irá declinar para 5,5% do PIB em uma década; e será progressivamente reduzido até chegar a 4,5% do PIB, ao final de 20 anos. Ou seja: é não apenas a morte do PNE e de todo o esforço da sociedade civil para garantir sua aprovação, como, pior ainda, um imenso retrocesso, retornando-se aos níveis de investimento em educação praticados na década de 1990.

O que o governo golpista propõe na prática, com a PEC 55, agora no Senado Federal, é a destruição total de todas as conquistas sociais da população brasileira desde a redemocratização. Por isso, nós, entidades reunidas no Comitê Nacional de Luta em Defesa da Educação Pública, registramos nosso posicionamento contrário à PEC 55, por vermos nela uma perda imensurável para o Brasil e o povo brasileiro, que será privado de seus direitos constitucionais básicos. Pelo desmonte que essa medida acarretará na educação, na saúde e em todas as políticas sociais, dizemos NÃO a essa Proposta de Emenda à Constituição e ao governo usurpador que a impõe.

 

 

Fonte: Contee

Com informações Portal Vermelho e Rede Brasil Atual

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SINPRO GOIÁS divulga o período de recesso escolar

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás informa que o recesso escolar dos professores (as), das escolas particulares de educação básica de Goiânia e municípios do interior do estado de Goiás, terá vigência no período de 21 de dezembro de 2016, inclusive, a 10 de janeiro de 2017, inclusive, por força dos Termos Aditivos às Convenções Coletivas de Trabalho (CCTs), firmados com os sindicatos patronais, Sepe e Sinepe.

 

Ressalta-se que, no período de recesso escolar, é vedada a convocação de professores (as) para o exercício de qualquer atividade, sem prejuízo dos salários e das demais vantagens constitucionais, legais e convencionais, inclusive os assegurados pelo Art. 322, caput e § 3º, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e Súmula N. 10, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), sendo que, o seu descumprimento implicará na adoção das medidas judiciais cabíveis.

 

Confira abaixo ofício enviado às instituições de ensino particular:

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Clique na imagem para ampliar visualização.
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SINPRO GOIÁS lamenta tragédia com Chapecoense

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O SINPRO GOIÁS lamenta profundamente o falecimento da delegação chapecoense, jornalistas e tripulação presente no voo para a Colômbia. Fica aqui nosso abraço fraterno e estimas de força para familiares, amigos e torcedores.

 

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Presidenta da CTB-GO convoca para o ato desta terça (29) contra a PEC da Morte. Assista!

 

A professora Ailma Maria de Oliveira, presidenta da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Goiás (CTB-GO), divulga um vídeo convocando para o ato #OcupaBrasília nesta terça-feira (29), dia da votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 55, também chamada PEC da Morte ou do Fim do Mundo.

“O povo precisa se unir pela melhoria de qualidade de vida”, diz. De acordo com ela, Goiás é um dos estados com maior desenvolvimento do país, mas “não temos esse crescimento refletido no desenvolvimento humano”.

A sindicalista destaca também que o índice de desemprego vem crescendo terrivelmente no governo golpista de Michel Temer e esse desemprego “afeta principalmente as mulheres, a juventude, os negros e negras e a população LGBT”.

Por isso, ela convoca para a ocupação da capital federal contra a “PEC da Morte, que representa um retrocesso de mais de um século, congelando por 20 anos o orçamento da educação, saúde, serviço social e segurança pública”.

 

 

Ailma Maria e Oliveira, presidenta da CTB-GO

 

 

Portal CTB

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Movimentos ocupam Brasília contra a PEC de Temer

A votação em primeiro turno da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 55 no Senado nesta terça-feira (29), em Brasília, reunirá caravanas de trabalhadores, estudantes e segmentos do movimento social na capital federal. A manifestação denuncia a PEC 55, que simboliza uma sentença de morte para a educação e a saúde públicas, entre outras áreas.

ocupabras103826Encaminhada por Michel Temer para o Congresso, a PEC 55, antiga PEC 241, impõe um teto de gastos por 20 anos para as despesas primárias que são saúde, educação, assistência social e pode alcançar também moradia, saneamento e transporte.

Mesmo que a arrecadação cresça os recursos para essas áreas permanecem sendo calculados apenas pela inflação do ano anterior. Por exemplo, se a PEC entrar em vigor em 2017, o Orçamento disponível para gastos será o mesmo de 2016, acrescido da inflação daquele ano.
O economista João Sicsú explicou que são dois os gastos que o governo mantém: as despesas primárias e as despesas com o pagamento de juros da dívida pública. Segundo ele, o déficit propagado por Temer é resultado dos gastos “elevadíssimos” com o pagamento de juros.

 
pec-241_midia-ninja_corte103828“A PEC desmontará o Estado brasileiro e suas políticas sociais pelo simples fato de que o que necessitamos são mais gastos per capita em diversas áreas, com destaque para saúde e educação”, argumentou Sicsú. 

 
Educação a menos
De acordo com ele, estimativas apontam que haverá uma redução de 6% no gasto per capita nas duas áreas. Significa que a PEC de Temer ilude ao sugerir a proposta como a única saída quando ela, na verdade, vai na contramão do que o país necessita.
Livreto explicativo da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) confirma que a PEC simboliza a inviabilização de políticas sociais em todas as áreas.
“Para se ter uma ideia, segundo estudo do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), caso essa PEC estivesse em vigor desde 2002, o governo federal teria investido 47% menos em educação do que investe atualmente, totalizando R$ 377 bilhões que deixariam de ser aplicados. Já na saúde teríamos menos 26%, quase R$ 300 bilhões a menos”, diz trecho do livreto da entidade.

 
Mobilização estudantil
15178248_1823009971321467_2870936685001191076_n103825Tem feito diferença a resistência que vem da educação às medidas de Temer, entre elas a Medida Provisória 746 de Reforma (ou Deforma, como dizem os estudantes) do Ensino Médio. Além dos trabalhadores da área, os estudantes prometem lotar a esplanada dos ministérios nesta terça-feira com delegações e caravanas de norte a sul denunciando o desmonte da educação.
Para a presidenta da União Nacional dos Estudantes (UNE), Carina Vitral, a medida congela o futuro dos estudantes e a educação brasileira. “O passo seguinte será a tentativa de privatização, de cobrança de mensalidades, por isso nós lutamos com toda a garra contra a PEC 55″, ressaltou.
As caravanas de estudantes foram organizadas pela UNE, que realizou inscrições para os interessados em participar da ocupação de Brasília contra a PEC. Foram dois mil inscritos vindo de universidades federais, estaduais, instituições particulares e escolas de todo o país.

 
Do Oiapoque ao Chuí
photo416071293649135886-768x432103827Do Pará até Brasília são 36 horas de viagem. Segundo informações do site da União Nacional dos Estudantes (UNE), doze ônibus saíram do estado para ocupar Brasília. Hebert Brito, direto da Une, contou que o clima entre os que conseguiram vir é de entusiasmo.
“Muita gente não conseguiu ir e teve que ficar no Pará mesmo para lutar pelos nossos sonhos”, informou que havia mais interessados do que vagas nos ônibus.
“Nós construímos as ocupações para sair da normalidade e mostrar que somos contra a 55 e a MP do Ensino Médio. Ocupar Brasília amanhã é mais um passo nessa luta, mostrar para o Senado e para o governo que está tendo resistência e vamos barrar essas medidas”, declarou ao site da UNE, o estudante de história da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e diretor da União Estadual dos Estudantes Livre/RS, Airton Silva
Os estudantes que vieram de Porto Alegre enfrentaram um temporal no início da viagem. São cinco ônibus em direção a Brasília com os estudantes da capital gaúcha.
“A expectativa é que mais de 25 mil estudantes venham para Brasília, junto com trabalhadores em educação e todos os setores que resistem, nos últimos meses, contra o golpe e aos ataques dos direitos trabalhistas e sociais”, enfatizou Camila Lanes, presidenta da União Brasileira de Estudantes Secundaristas (Ubes), que ao lado da UNE e Associação Nacional dos Pós-Graduandos (ANPG) estão coordenando a mobilização estudantil.

 
Prejuízos ilimitados
Para o presidente da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo, a aprovação da PEC 55 acabará com a política de valorização do salário mínimo, os investimentos sociais, os concursos públicos, a indexação das aposentadorias ao salário mínimo, entre outros fatores negativos à população.
“Quem mais sofre com isso é o povo. Esse governo vai se revelando cada vez mais a serviço dos interesses do grande capital, da mídia oligopolista e de todo esse sistema vicioso”, afirmou Araújo. A CTB convocou os sindicatos da base para apoiar o ato desta terça-feira.
15252630_1096047910493378_4671889222152157903_o103824João Paulo Ribeiro, diretor do servidor público da CTB e da base da Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-Administrativos em Instituições de Ensino Superior (Fasubra) afirmou que é necessário transformar a unidade em ação.
“A unidade dos trabalhadores, dos estudantes, das entidades trará vitória positiva para toda a sociedade. O momento é decisivo. É preciso transformar a unidade em ação em escolas, universidades, praças. A participação de todos é decisiva neste momento crucial”, completou João Paulo.
Segundo ele, os movimentos têm se revezado em ações nos aeroportos abordando os senadores para que votem pela rejeição da PEC 55. Assim como os estudantes trabalhadores da educação também se encaminham para Brasília em caravanas.

 
São Paulo

Na capital paulista, movimentos sociais e as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo realizam ato no Masp contra a PEC 55 a partir das 17h. No domingo (27), ato realizado pela Frente Povo Sem Medo reuniu cerca de 40 mil pessoas na avenida Paulista protestando contra a proposta e reivindicando a saída de Michel Temer da presidência.

 


SERVIÇO

Marcha contra a PEC 55
16h Concentração no Museu da República

17h Marcha rumo ao Congresso

 

 

Fonte: Portal Vermelho

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Superação marca a terceira rodada da Copa SINPRO GOIÁS

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Neste sábado, 26/11, aconteceu a terceira rodada da Copa SINPRO GOIÁS 2016/2. O primeiro jogo, às 15h45, no Campus II da Universo, foi entre os professores do Araguaia e os professores do Degraus. Em seguida, os professores da UNIVERSO jogaram contra os professores do Córtex.

IMG_4188No primeiro jogo do dia, os professores do Araguaia venceram por 4 x 0 o time do Degraus. Para Helton Pereira, jogador do Araguaia, o desempenho da sua equipe fez a diferença, mesmo com boa marcação dos adversários. “A partida foi muito boa, nosso time entrou com raça, determinação, garra e a gente conseguiu sair com a vitória. O time deles é bem forte, marca bem, mas a gente soube sair da marcação e com isso conquistar a vitória”, explicou.

Segundo o jogador, só não se saíram melhor porque jogaram um dia antes para cumprir a tabela da primeira rodada. “Sentimos dificuldade porque jogamos ontem então o cansaço bateu hoje, mas graças a Deus, nosso time tem uma equipe muito boa, muito grande e com isso deu pra galera entrar e sair e não deixar cair a qualidade do time no campo”, comemorou.

IMG_4192Depois de vir de uma derrota por goleada, os professores da UNIVERSO ganharam com placar de 8 x 4 do Córtex, no segundo jogo do dia. Para Jovino Ferreira, jogador da UNIVERSO, o trabalho em equipe foi fundamental para o time dar a volta por cima. “O trabalho de equipe que manteve a concentração, manteve o foco, não se deixou abater pela derrota sofrida anteriormente, ao contrário, utilizou da derrota como um reforço positivo e dentro desse quesito nós conseguimos voltar para campo com muito mais objetivo, mais pegada e com isso conseguimos conquistar uma vitória hoje, importantíssima para o nosso resultado aí no campeonato”, destacou.

IMG_4232Jovino ressalta a rotina conturbada de professor, mas que mesmo assim, a união da equipe é fundamental para o bom resultado. “Na verdade vida de professor também tem seus imprevistos e final de ano fica mais complicada ainda, mas para o próximo jogo nós contamos com uma equipe mais completa e a equipe estando mais completa nós temos condições de jogar melhor porque o cansaço será menos, o esforço será maior e com fé em Deus nós conquistaremos aí mais uma vitória”, salienta.

No próximo sábado, 03/12, além dos jogos de futebol soçaite, haverá também as disputas entre as equipes de peteca, no período vespertino.

 

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

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Times se enfrentam e fecham tabela da primeira rodada da Copa SINPRO GOIÁS

 
IMG_4011Nesta sexta aconteceu a disputa entre o time de professores do Araguaia e Córtex em que o placar final foi 06 x 04 para o Araguaia. Esse jogo completa a tabela da primeira rodada, que ficou pendente após a equipe do Marista/Sesi desistir de participar do campeonato. O jogo aconteceu às 19h30 no Campus II da Universo.

IMG_4053Para Rychard Sartorato, jogador do Araguaia, seu time soube aproveitar os pontos fracos da equipe adversária e por isso se saiu bem. “O time adversário estava jogando de igual para igual, só que o time deles entrou em contradição entre eles mesmos e o jogo ficou um pouco mais fácil pra nós por causa dessa situação”, explica. O jogador ainda comenta sobre as chances do time em sair vitorioso neste campeonato. “É o segundo campeonato que o Colégio Araguaia participa e fomos vice no campeonato passado e a gente vem com a proposta de ser campeão dessa vez. “, diz.

Concluída essa etapa, os times jogaram no sábado para dar continuação ao campeonato em que buscaram resultados positivos na terceira rodada.

 

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

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Clube Jaó promove 110ª edição da Colônia de Férias com desconto para associados(as) ao SINPRO GOIÁS.

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A Colônia de Férias do Clube Jaó está em sua 110ª edição e será no período de 2 a 6, 9 a 13, 16 a 20 de janeiro/17. A idade permitida é de 2 a 17 anos, divididas em turmas e monitoradas por profissionais de educação física e pedagogos. Toda a estrutura do Clube Jaó estará à disposição dos coloninhos: Parques Aquáticos, Ginásio de Esportes, Quadras poliesportivas, Salões de Eventos, Bares e Restaurante.

Os horários das atividades são divididos em dois períodos: das 9h às 17 horas – período integral; ou, das 13h às 17h – meio período, de segunda a sexta-feira.

Entre as atividades diferenciadas de acordo com a idade e todas realizadas com a presença de monitores, estão: eco trilha (trilha na mata do Clube guiada por monitores), acampamento em área coberta, fitness kids (aulas aeróbicas na Academia do Clube Jaó e divertidas para as crianças), passeio de infláveis aquáticos (banana boat e stand up padle), passeio de pônei, boliche no shopping (Striker Boliche do Passeio das Águas Shopping), Triloko (para turmas C e D – somente crianças com altura mínima de 1,30m) e tratortur, além do resgate de brincadeiras tradicionais, atividades esportivas, aquáticas e muito mais.

A alimentação é balanceada com almoço e lanche no período integral e lanche para o meio período/vespertino.

Oferecemos transporte para a Colônia saindo de pontos específicos localizados em Goiânia. Este benefício é pago separadamente.

O investimento varia de acordo com o número de dias de participação na Colônia e também segundo o número de participantes irmãos – associados ou não associados.

As inscrições antecipadas e com desconto de 10% para associados(as) ao SINPRO GOIÁS são feitas no Clube Jaó, inclusive nos fins de semana, das 8h às 17h, com parcelamento em 3 vezes no cartão, até dia 23/12/16. Associado do Clube Jaó tem valores diferenciados. Incluso material: camiseta e sacola training e alimentação de acordo com o período. Para crianças irmãs, 10% de desconto (não cumulativo).

 

Local: Clube Jaó – Av. Quitandinha n° 600, Setor Jaó.
Informações: (62) 3269-8049 /  99211-6998 (Wanner Marçal) / 99936-8258 (Paulo Nogueira).

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Entidades marcam presença no Dia Nacional de Lutas nesta sexta-feira e Contee convoca para a Marcha contra a PEC 55 no dia 29

A luta contra a Proposta de Emenda à Constituição 55 (ex-PEC 241) é um dos maiores obstáculos que se impõem hoje à nossa luta em defesa da educação e dos/as trabalhadores/as. Como a unidade de todos/as é essencial nessa batalha, a Contee convoca todas as entidades filiadas a participar, na próxima terça-feira, 29 de novembro, do movimento #OcupaBrasília e da Marcha contra a PEC 55. Nesse dia, está prevista a votação da PEC no Senado Federal.

A Confederação, juntamente com as outras entidades que fazem parte do Comitê Nacional de Luta em Defesa da Educação Pública e com as organizações que integram as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, vai se concentrar às 16h em frente ao Museu da República. De lá, às 17h, sairemos em marcha rumo ao Congresso Nacional.

Dia Nacional de Lutas

Nesta sexta, (25) também foi um Dia Nacional de Lutas, com a realização de greves, paralisações e manifestações em todo o Brasil. A paralisação nacional teve como eixos de luta: em defesa da saúde e educação, contra a PEC 55 e a reforma do ensino médio; em defesa da aposentadoria, contra a reforma da Previdência; em defesa dos direitos e contra a reforma trabalhista; e em defesa do emprego e pela redução da jornada de trabalho sem redução salarial.

Gilson 25 de novembro

Em Belo Horizonte, o coordenador-geral da Contee, Gilson Reis, participou da manifestação. “Governo golpista de Temer desempregou 2,5 milhões de trabalhadores, enfiou o país numa grande recessão e destrói os direitos trabalhistas e do povo”, postou em seu perfil no Facebook.

Entidades filiadas à Contee também marcaram presença nas ruas de suas cidades. Três exemplos disso são os dos Sinpros Alagoas, Goiás e Pernambuco:

 

 

 

ALAGOAS

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No Recife, capital pernambucana, o Sinpro PE convocou a categoria para o ato na Praça do Derby, onde, segundo o presidente do sindicato, Helmilton Bezerra, os trabalhadores e trabalhadoras repudiaram o maior ataque e roubo de direitos trabalhistas da história e o avanço da direita contra as conquistas trabalhistas.

Já o diretor da Plena da Contee e vice-presidente do Sinpro/AL, José Nivaldo Cardoso Mota, enviou à Confederação fotos das manifestações da categoria no estado. Em Arapiraca, pela manhã, trabalhadores e estudantes saíram em passeata pelas ruas. Já à tarde foi realizado um ato político-cultural em Maceió.

Por sua vez, em Goiânia, foi realizado ato na Praça de Bandeirante, seguido de passeata pelas principais ruas da cidade.

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Fonte: Contee