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CONVOCAÇÃO | Assembleia Extraordinária para professores empregados nas instituições privadas de Educação Superior

Ficam convocados os professores empregados nas instituições privadas de Educação Superior do Estado de Goiás, inclusive do Senai, Senac Sesi e Sesc, de graduação propedêutica, tecnológica e pós-graduação, e ainda, de fundações para a Assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se na Sede do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, em primeira convocação, às 15h, e em segunda convocação às 16h, no dia 26 de abril, para deliberarem sobre a seguinte ordem do dia:

  • Autorização para a entidade assinar a convenção coletiva de condições de trabalho de reajustamento salarial nos termos encaminhados no processo negocial e acordos entre os dois sindicatos.

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Professora do IFG foi encaminhada à polícia por filmar ação policia no campus

Na manhã desta segunda-feira (15/04) a professora Camila Marques foi encaminhada à delegacia depois de filmar e acompanhar seus alunos que estavam sendo abordados pela Polícia Civil no campus Águas Lindas do Instituto Federal de Goiás.

Camila estranhou a movimentação da Polícia Civil dentro do campus e começou a garavar. A professora, que também é coordenadora Geral do SINASEFE, foi levada à delegacia por se recusar a deixar de gravar. A gravação seria para se certificar de que todos teriam seus direitos preservados sem o uso da força.

O Sinpro Goiás se solidariza com a professora e sindicalista. É preciso respeitar a autonomia das instituições federais e da categoria. A Assessoria Jurídica Nacional (AJN) do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica está acompanhando o processo. Em breve mais informações!

 

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Começa campanha de vacinação para professores

O Governo Federal antecipou para começar nesta quarta-feira (10/04), em todo o País, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Nesta primeira fase, serão priorizadas crianças com idade entre 1 e 6 anos, grávidas em qualquer período gestacional e puérperas (mulheres até 45 dias após o parto). A escolha, de acordo com o Ministério da Saúde, foi feita por causa da maior vulnerabilidade do grupo.

A partir de 22/04, todo o público-alvo da campanha poderá receber, gratuitamente, a dose da vacina trivalente, incluindo trabalhadores/as da saúde, povos indígenas, idosos/as, professores/as de escolas públicas e privadas, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, funcionários/as do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.

Campanha de Vacinação para professores

Nesta sexta-feira (12/04), das 8h às 17h (incluindo no horário de almoço), a Apuc realizará campanha de vacinação na sede da entidade.  A ação é direcionada à professores/as e familiares a partir dos 6 meses de idade. As crianças até 9 anos de idade que estiverem tomando a vacina contra a H1N1 pela primeira vez, terão que tomar, posteriormente, mais uma dose de reforço. Os/as interessados/as deverão inscrever-se previamente na Apuc pessoalmente, pelo telefone (62) 3227-1367 ou pelo e-mail apuc@apuc.org.br.

Serão disponibilizadas 100 doses da Vacina contra Gripe H1N1 Tetravalente pelo valor de R$ 80,00 a dose. O pagamento, que deverá ser feito diretamente à clínica no momento da vacinação, poderá ser efetuado com dinheiro ou cartão de crédito com parcelamento dependendo da quantidade de pessoas por família.

Vacinação contra a Gripe H1N1 na Apuc
Data: 12/04/2019 (sexta-feira)
Horário: Das 8 às 17 horas (incluso horário de almoço)
Valor da dose da vacina tetravalente: R$ 80,00
Pagamento com cartão de crédito e parcelamento conforme a quantidade de pessoas vacinadas por família (parcela mínima de R$ 100). É necessário manifestar o interesse antecipadamente informando para a Apuc quantas pessoas da família deverão vacinar. Entrar em contato pelo telefone (62) 3227-1367 ou pelo e-mail apuc@apuc.org.br
OBS.: Na quarta-feira (10/04) à tarde a data da vacinação será confirmada, sendo que ocorrerá antes do feriado.

Campanha de Vacinação da Prefeitura de Goiânia

Outra opção é esperar as vacinas gratuitas da rede pública de saúde. A vacinação acontecerá de 13 a 17 de maio.

Veja aqui a relação das unidades em Goiânia que receberá as vacinas contra Influenza e Vacinação de rotina 2019.

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CONVOCAÇÃO | Assembleia Geral dos Professores no dia 12 de abril

Afim de apresentar a prestação de contas referente ao período de janeiro à dezembro de 2018, o presidente do Sinpro Goiás convoca assembleia geral ordinária para o dia 12 de abril de 2019, em primeira convocação às 15h e em segunda convocação às 16h. 💱🗂📊

Na oportunidade, apresentaremos as contas deste período para apreciação e questionamento dos professores filiados e em dia com a contribuição sindical.

 

Contamos com todos e todas!

#SinproGoiás #AssembleiaGera

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Presidente do Sinpro debate Ditadura Militar

Nesta terça-feira, às 21h, na Fonte TV (canal 5 na TV aberta e canal 517 na NET), o presidente do Sinpro, professor Railton Nascimento Souza participa do programa Controverso. O tema do debate de hoje é “1964 – 55 anos depois”.

Entre os debatedores, representantes de grupos políticos que acreditam que o período mundialmente conhecido como ditadura militar, tenha sido uma revolução militar. O programa é liderado por Giovanny Bueno e Renato Dias. Participam também Márcio Bittencourt, Sérgio Lucas e Haendel Bittes.

Assista!

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O desmonte da ciência brasileira

A ciência brasileira se encontra num momento crítico. O último corte de recursos anunciado pelo governo de Jair Bolsonaro agravou drasticamente uma situação que, há anos, já era tida como crítica. A medida mais recente atingiu em cheio o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), subordinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

O contingenciamento de 42,27% das despesas do MCTIC coloca em risco o financiamento de cerca de 11 mil projetos e 80 mil bolsas financiadas pela principal agência de fomento à pesquisa do país.

“Nunca vi cortes da magnitude dos que foram decretados recentemente. São cortes extremamente pesados e, se não forem revertidos, destruirão a ciência brasileira. Esses cortes representam um ataque sério ao desenvolvimento e à própria soberania nacional”, afirma Luiz Davidovich, presidente da Academia Brasileira de Ciências.

A avaliação de especialistas do setor é de que pesquisas em todas as áreas, inclusive de humanas, estão em risco. As primeiras afetadas são as pesquisas dependentes de laboratórios, que já estão ficando sem manutenção, sem materiais e com uma infraestrutura defasada.

Os cortes também prejudicam cooperações internacionais e são observados com atenção na Europa. Segundo a diretora do escritório regional do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) no Brasil, Martina Schulze, no ano passado, em programas conjuntos da agência alemã com instituições brasileiras, não foi possível conceder bolsas de doutorado na Alemanha pelo CNPq, pois não havia garantias de que elas seriam pagas.

“A incerteza quanto às possibilidades de financiamento para as instituições de ensino superior brasileiras e a pesquisa no país provocou um comedimento das universidades alemãs, que ainda persiste. O DAAD pode notar isso devido ao menor fluxo de recursos para o trabalho conjunto no ensino superior e na pesquisa com o Brasil”, diz Schulze.

De acordo com a diretora da agência alemã, em 2016, o DAAD destinou cerca de 11 milhões de euros para bolsas e projetos com parceiros brasileiros. Em 2018, esse valor foi de apenas 8,7 milhões de euros.

Esse cenário, descrito por pessoas da área como trágico, não surgiu de uma hora para outra, mas é fruto de uma série de cortes que está em curso há algum tempo.

Processo contínuo de cortes

Há cerca de 20 anos, as ciências no Brasil viviam tempos áureos. A partir dos anos 2000, mais recursos já começavam a ser investidos no setor, conta Ildeu de Castro Moreira, presidente da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Mas foi durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de 2006, que o MCTIC viveu um período de real prosperidade, com o aumento progressivo nas verbas destinadas à pasta. Em 2010, os investimentos no ministério atingiram o ápice, chegando a aproximadamente 8,6 bilhões de reais (em valores atualizados, quase 10 bilhões de reais).

Marca semelhante foi alcançada em 2103. Na época, a cultura de investimentos em ciência parecia estar se consolidando. Porém, a partir de 2014, teve início a crise que se estende até os dias de hoje. O orçamento da pasta passou a sofrer cortes constantes durante os anos seguintes do último governo Dilma Rousseff.

Sob Michel Temer, o Ministério da Ciência e Tecnologia incorporou o das Comunicações e sofreu um contingenciamento de 44% das despensas previstas para 2017. Naquele ano, foram investidos apenas 3,77 bilhões de reais, o menor orçamento dos últimos 12 anos.

O impacto foi tanto que levou entidades de pesquisa a se articularem no movimento “Conhecimento sem cortes”, que denunciou a morte lenta da ciência no país devido à redução constante dos investimentos.

No início de 2018, a situação parecia um pouco melhor com o anúncio de um investimento de 4,7 bilhões na pasta, porém, houve novamente cortes, o que chegou a atrasar o pagamentos de bolsas em dezembro do ano passado. Esse atraso levou o CNPq a entrar em 2019 com um rombo de 300 milhões de reais no orçamento.

Para este ano, o Congresso havia aprovado um orçamento de 5,1 bilhões de reais para o MCTIC, porém, há cerca de uma semana, o governo decretou o contingenciamento de 42% das despesas da pasta, reduzindo para cerca de 2,9 bilhões de reais os recursos disponíveis para o ministério.

O presidente do CNPq, João Luiz Filgueiras, afirmou ao portal G1 que a agência deve ter verbas para pagar bolsistas apenas até setembro deste ano. A previsão, porém, ainda não incluía o novo corte. Especialistas estimam que esse valor cubra os pagamentos somente até julho.

Desde 2016, os repasses para o pagamento de bolsas concedidas pelo CNPq vem caindo, passando de pouco mais de 1,1 bilhão para 784,7 mil reais neste ano. Metade dos 80 mil bolsistas da agência fazem iniciação científica e recebem apenas entre 100 e 400 reais por mês.

Além de correrem o risco de ficarem sem receber, os mestrandos e doutorandos possuem ainda bolsas com valores muito baixos, defasados pela inflação. Os valores de 1,5 mil reais mensais para mestrado e 2,2 mil reais mensais para doutorado não são reajustados desde 2013.

Pesquisas de saúde em risco

Entidades ligadas à ciência também afirmam que os cortes anunciados pelo governo Bolsonaro atingem o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que financia a infraestrutura de instituições científicas. O fundo teve 80% de seus recursos contingenciados.

“Está ocorrendo um desmonte do sistema nacional de ciência e tecnologia, colocando em risco grupos de pesquisa constituídos nos últimos anos. O atual corte pode afetar grandes projetos como o Sirius e o Laboratório Nacional de Luz Síncotron, que o Brasil construiu a duras penas, ou o Laboratório de Ciência e Computação (LCC), que podem não ter condições de operar sem manutenção”, afirma Moreira, da SBPC.

O físico diz que, no futuro, o país pode ter dificuldades também para desenvolver pesquisas essenciais na área de saúde. Segundo ele, o Brasil só foi pioneiro nos estudos sobre o zika porque na época havia condições para a realização de pesquisas. Cientistas brasileiros foram os primeiros a descobrir a conexão entre o vírus e os casos de microcefalia.

Com a falta de manutenção de laboratórios, que se deterioram com o tempo, a redução dos investimentos também representa uma perda dos recursos já aplicados no setor. Além disso, impulsiona a fuga de cérebros, com pesquisadores deixando o Brasil para realizar seus trabalhos em países que ofereçam melhores condições.

“Atualmente, o protagonismo das nações está baseado muito mais no poder do conhecimento do que no das armas. A pergunta é o que vai acontecer no Brasil num mundo que valoriza cada vez mais o conhecimento. A resposta é óbvia: o país vai se atrasar cada vez mais em relação a outros países”, afirma Davidovich.

O Brasil investe menos de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) na área de ciência, tecnologia e inovação. Em alguns países europeus, o percentual gira em torno de 3%, e nos Estados Unidos, é de cerca de 2%.

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Deutsche Welle

 

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Vélez diz que 1964 não foi golpe e prega revisionismo nas escolas

Ministro da Educação afirmou que livros didáticos terão ‘versão mais ampla da história’

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, disse que haverá mudanças em livros didáticos para revisar a maneira como são retratados nas escolas o golpe de Estado que retirou o presidente João Goulart do poder, em 1964, e o regime militar que o seguiu. A declaração ocorreu em uma entrevista do ministro ao jornal Valor Econômico, publicada nesta quarta-feira 3.

Segundo o jornal, Vélez diz acreditar que a mudança de regime, há 55 anos, não foi um golpe e sim uma “mudança de tipo institucional”. Além disso, teria dito que o período que seguiu a posse do general Castello Branco não seria ditadura, e sim um “regime democrático de força”. A tese é refutada por historiadores que estudaram o período.

Vélez disse, ainda segundo o Valor, que as mudanças em livros didáticos seriam “progressivas”, e devem ocorrer “na medida em que seja resgatada uma versão mais ampla da história”. Ele ainda teria dito que o papel do Ministério da Educação (MEC) é “regular a distribuição do livro didático e preparar o livro didático de tal forma que as crianças possam ter a ideia verídica, real, do que foi a sua história”.

Não é a primeira vez que membros do governo propõem uma revisão da história. Em janeiro, o próprio presidente Jair Bolsonaro (PSL) e um dos seus filhos, Eduardo Bolsonaro (PSL), escreveram em rede social: “Um povo sem memória é um povo sem cultura, fraco. Se continuarmos no nosso marasmo os livros didáticos seguirão botando assassinos como heróis e militares como facínoras.”

➤ Leia também: Historiador citado por Toffoli rejeita chamar ditadura de ‘movimento’

Envolto em polêmicas, o Ministério da Educação passa por uma crise, dividido entre os técnicos, vindo em boa medida do Centro Paula Souza, e indicados da ala militar e do guru do presidente, Olavo de Carvalho.

A notícia repercutiu mal entre representantes de editoras e autores de livros didáticos.

Carta Capital

 

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Documentos Processo Negocial 2019

FINALIAÇÃO DAS NEGOCIAÇÕES ENTRE SINPRO GOIÁS E SEPE

REAJUSTAMENTO SALARIAL 2019

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS e Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia – SEPE finalizaram hoje, 15/03, as negociações sindicais. As duas entidades acordaram a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho-CCT até 30 de abril de 2021 e também os índices de reajustamento salarial para o ano de 2019.

O Sinpro Goiás, apesar do contexto de desmonte e de ataque que o sindicalismo tem sofrido desde a aprovação da Reforma Trabalhista, mantem-se firme no cumprimento do seu dever constitucional de representação da categoria dos professores do Estado de Goiás em defesa de seus direitos e interesses.

Depois de muitas tratativas com o patronato, finalizamos as negociações garantindo, na CCT, a manutenção das cláusulas sociais, de todos os direitos históricos conquistados pela categoria dos professores do setor privado de ensino do estado, representados pelo Sinpro Goiás, por mais dois anos.

Fechamos também o reajustamento salarial e do piso da categoria em Goiânia com ganho real. Todos os professores e professoras devem conhecer a CCT e denunciar ao Sinpro Goiás as instituições de ensino que não a respeitam as normas nela constantes.

Passamos a informar como ficou o resultado da negociação salarial 2019 para os professores de Goiânia.

Lembrando que a data-base dos professores do setor privado de ensino é 1° de maio, o SINPRO GOIÁS celebrou mais uma vez o acordo de reajuste salarial com o SEPE por antecipação.

O índice de reajustamento que deve ser aplicado, ainda neste mês de março de 2019, nos salários dos professores das escolas particulares de Goiânia, é de 4,5% a ser pago até o quinto dia útil abril de 2019.

Piso Salarial que era R$ 13,00 (treze reais) passa a valer nominalmente, a partir desse mês de março de 2019, R$ 14,00 (treze reais) a hora/aula para os professores da rede privada de Goiânia.

Confira o cálculo de horas/aula nas tabelas abaixo para pagamento mínimo de valor hora-aula em Goiânia:

Hora/aula Valores
10 horas R$ 735,00
20 horas R$ 1470,00
30 horas R$ 2.205,00
40 horas R$ 2.940,00

 

Alertamos a todos que piso salarial é o valor mínimo para contratação da hora-aula de serviço docente no setor privado de ensino. As instituições que valorizam seus docentes devem buscar contratá-los com hora-aula superior ao piso.

Portanto, nenhum estabelecimento privado em Goiânia pode contratar professores com valor hora-aula inferior a R$ 14,00. Caso tal prática ilegal e lesiva ocorra denuncie ao Sinpro Goiás através do telefone 3261-5455.

Veja a documentação na íntegra:  CCT – Sinpro e SEPE 2019

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Agenda Cultural Atualidades Destaques

Sinpro Goiás realiza debate sobre violência contra a mulher e a reforma da previdência

Para fechar a programação do mês da mulher, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás realiza no próximo sábado (30 de março), debate sobre a violência contra a mulher e os resultados da reforma da previdência para as mulheres.

Mediadora:
Professora Sônia Maria

Debatedoras:

  • Cida Alves
    Doutora e mestre pelo Programa de Pós-graduação da Faculdade de Educação da Universidade Federal de Goiás, na linha de pesquisa Formação, Profissionalização Docente e Práticas Educativas, sob a orientação Profa. Dra. Ruth Catarina Cerqueira Ribeira de Souza. Consultora colaboradora do Ministério da Saúde (a partir de 2007). Integrante da Rede Não Bata Eduque (a partir de 2009). Psicóloga da Divisão de Vigilâncias das Violências e de Promoção da Saúde da Secretaria Municipal da Saúde de Goiânia- Goiás. Administradora do blog Educar Sem Violência.

 

  • Rita Aparecida
    Graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Católica de Goiás(1990) e especializada em Microbiologia pela Universidade Federal de Goiás(1999). Atualmente é Conselheira de Saúde do Conselho Estadual de Saúde de Goiás e tesoureira geral do Centro Popular da Mulher.

 

  • Angelita Pereira de Lima
    Bacharela em Comunicação Social – Habilitação Jornalismo, Mestra em Educação Brasileira e Doutora em Geografia pela Universidade Federal de Goiás. Diretora da Faculdade de Informação e Comunicação da UFG. Professora da UFG desde 2002. Atua em docência com ênfase em produção de texto jornalístico, jornalismo literário e narrativas de vidas; jornalismo investigativo e de dados. É pesquisadora de gênero e direitos humanos. Realiza atividades de extensão voltadas para ações afirmativas, questões de gênero e direitos humanos, comunicação popular e comunitária. É membro-pesquisadora do Núcleo de Estudo: Espaço, Sujeito e Existência Dona Alzira, vinculado ao Laboratório de Estudos e Pesquisas das Dinâmicas Territoriais do Iesa/UFG; do Núcleo Geografia, Literatura e Arte (Geoliterart), vinculado ao Departamento de Geografia da USP; e do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Jornalismo e Diferença – Pindoba, vinculado à FIC/UFG.

A atividade é gratuita e valerá horas extra-curriculares para estudantes. Confirme sua presença no evento do facebook AQUI