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Toquinho e Ivan Lins se apresentam em Goiânia

Às vésperas do aniversário de 86 anos de Goiânia, Toquinho e Ivan Lins se apresentam em Goiânia no dia 18 de outubro em comemoração aos 50 anos da carreiras destes dois artistas. O evento é realizado pelo Clube Curta Mais. Estão no repertório hinos da MPB como Aquarela, Samba de Orly, O Caderno, Tarde em Itapuã, Começar de Novo, Vitoriosa, Dinorah, Depende de Nós, Lembra de Mim, Novo Tempo, entre tantos outros, cantados e tocados pelos próprios autores, Toquinho e Ivan Lins.  Homenagearão ainda  Vinicius de Moraes e Tom Jobim.

O show será no novo teatro do Centro de Convenções da PUC-GO.

Sobre os artistas

Musicalmente, Toquinho e Ivan Lins se completam pela herança melódica baseada na estrutura da Bossa Nova, e a junção de piano e violão que dá ao show uma atmosfera de uma simplicidade sofisticada.

“Depois de todos esses anos, ainda estamos lotando teatros e outros espaços e, apesar de termos estilos diferentes, não foi preciso fazer muitas mudanças para o projeto dar certo. A sintonia aconteceu”, comemora Ivan.

O show traz várias histórias dessa amizade antiga para o palco onde o encontro musical promete muita emoção. “O público vai cantar com a gente”.

São mais de 50 anos de amizade e música – conheceram-se em 1971, durante o programa “Som Livre Exportação”, da Rede Globo. Desde então, tocando carreiras independentes, mas sempre mantendo a amizade e o contato.

A parceria para o show nasceu há três anos, depois que Ivan aceitou um convite de Toquinho para improvisarem uma canção em um show em Maceió. Daí para pintar a vontade de continuar e ampliar a parceria foi um pulo.

Congresso Unipaz

O show acontece simultaneamente à programação do 13º Congresso Unipaz no Centro de Convenções da PUC-GO. O evento este ano trará o tema “Felicidade & Espiritualidade – Desafios e Valores do Século XXI” com palestrantes nacionais e internacionais além de atividades voltadas à proposta do evento. Os participantes do Congresso terão 50% de desconto na compra do ingresso para o show “50 Anos de Música”. As inscrições podem ser feitas aqui.

Show: TOQUINHO & IVAN LINS – 50 ANOS DE MÚSICA

Data: 18 de outubro (sexta-feira)

Local: teatro do Novo Centro de Convenções da PUC-GO

Endereço: Câmpus II da PUC-GO, Avenida Engler, 507 – Jardim Mariliza

Horário: 21h30

Classificação: 14 anos

Informações: 3931-0505

Ingressos do 1º lote:

Valores:

Assinante PREMIUM:
Plateia Premium (frente ao palco) –  De R$ 300,00 por R$ 140,00  (Assinante Premium Clube Curta Mais)

Plateia Superior A – (Meio do teatro) –  De R$ 220,00 por R$ 100,00 (Assinante Premium Clube Curta Mais

Plateia Superior B – (fundo do teatro) – De R$ 180,00 por R$ 80,00 (Assinante Premium Clube Curta Mais)

Assinante GRATIS:
Plateia Premium (frente ao palco) –  De R$ 300,00 por R$ 150,00  (Assinante GRATIS Clube Curta Mais)

Plateia Superior A – (Meio do teatro) –  De R$ 220,00 por R$ 110,00 (Assinante GRATIS Clube Curta Mais)

Plateia Superior B – (fundo do teatro) – De R$ 180,00 por R$ 90,00  (Assinante GRATIS Clube Curta Mais)

Ponto de Venda: Curta Mais (Piso 1 do Shopping Bougainville)

Classificação: 14 anos

Duração: 1h40

Mais informações: (62) 3931-0505 (2ª a sábado das 10h00 às 21h00)

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Geral

Previdência: o mito do custo fiscal da aposentadoria por tempo de contribuição

Pedro Paulo Zahluth Bastos, André Luiz Passos Santos, Ricardo Knudsen e Henrique Sá Earp*

Um dos principais argumentos – senão o principal – a favor da reforma do Regime Geral de Previdência Social (RGPS) proposta pelo governo Jair Bolsonaro é que ela, supostamente, acaba com o custo fiscal e a regressividade distributiva da aposentadoria por tempo de contribuição. O argumento oficial é que os trabalhadores com maiores renda e estabilidade de emprego podem se aposentar mais cedo e que, por receberem a aposentadoria por mais tempo, são privilegiados que oneram o sistema público de aposentadoria de um modo injusto. Esta modalidade de aposentadoria seria regressiva se comparada com a aposentadoria por idade mínima, que atende principalmente trabalhadores com menores renda e estabilidade de emprego.

Esta nota técnica defende que o argumento oficial é, simplesmente, falso, porque omite a redução do valor da aposentadoria por tempo de contribuição (ATC) pelo desconto do Fator Previdenciário (FP). O Fator foi criado em 1999 não para proibir, mas exatamente para punir a aposentadoria por tempo de contribuição e induzir os contribuintes a se aposentarem com a idade mínima ou até mais tarde. A idade mínima exigida nas aposentadorias por idade (AI) é, nas regras atuais, de 60 anos para mulheres e 65 anos para homens. A aposentadoria por idade atende principalmente trabalhadores que, com menores renda e estabilidade de emprego, tem menor capacidade contributiva do que os supostos “privilegiados” da ATC.

O problema é que o fim da aposentadoria por tempo de contribuição pela reforma em discussão no Senado Federal não apenas não vai acabar com privilégios, que não existem. Também vai aumentar a regressividade distributiva do sistema público de aposentadoria (RGPS). Ou seja, uma reforma que promete atacar privilégios vai fazer exatamente o contrário com o fim da ATC e a imposição de uma idade mínima para todas as aposentadorias: vai aumentar a regressividade distributiva e, inclusive, a pobreza. O fim da ATC, tomado isoladamente, também piora e não melhora o equilíbrio financeiro do sistema, de novo ao contrário dos que defendem este ponto da reforma da previdência. Isso ocorre porque, devido ao FP, por exemplo, a aposentadoria de uma mulher/homem aos 55 anos custa menos para o INSS do que aos 60/65 anos.

Para comprovar o ponto, vamos explicar o objetivo da criação do Fator Previdenciário e seus efeitos. Em seguida, vamos apontar o erro de simulações feitas para defender o fim da ATC no debate recente sobre a reforma da previdência e apresentar simulações corretas.

Por que o Fator Previdenciário foi criado pelos parlamentares em 1999?

Os defensores do fim da ATC parecem desconhecer o trabalho dos parlamentares que votaram pela criação do Fator Previdenciário (FP) depois da Emenda Constitucional n. 20/1998. A Lei 9.876/99 que criou o FP complementou e regulou a substituição, pela EC nº 20, da aposentadoria “por tempo de serviço” pela aposentadoria “por tempo de contribuição”.

O FP desconta o valor da aposentadoria por tempo de contribuição que não alcança a soma 86/96 (86 anos para mulheres e 96 para homens). O FP varia diretamente com a idade e o tempo de contribuição, e inversamente à expectativa de sobrevida. O desconto aumenta anualmente de acordo com a expectativa de vida dos brasileiros. Quanto mais novo o aposentado e quanto maior a expectativa de vida, ou quanto maior a expectativa de sobrevida depois do início da ATC, maior é o desconto.

A fórmula de cálculo do FP (ver anexo) que desconta o valor da ATC tem um objetivo explícito: punir a aposentadoria por tempo de contribuição e induzir os contribuintes a se aposentarem com a idade mínima ou até mais tarde. Para isto, o FP é atualizado anualmente de modo que o aumento do tempo de sobrevida com aposentadoria (com idades menores) seja menos que proporcional que o aumento do desconto. Ou seja, o desconto na aposentadoria aumenta proporcionalmente mais que a expectativa de sobrevida depois do início da ATC.

Assim, quem se aposenta por tempo de contribuição tem uma expectativa de sobrevida depois da aposentadoria maior do que se esperasse para se aposentar com a soma 86/96. Mas também tem um desconto ainda maior na aposentadoria recebida. Deste modo, acaba recebendo uma soma menor do que se esperasse para se aposentar com o valor integral, sem desconto, ao alcançar a soma 86/96. É exatamente para induzir aposentadorias mais velhas e punir aposentadorias mais novas que o FP foi criado, com sucesso.

No exemplo da tabela seguinte que toma 35 anos de contribuição para os dois sexos, o Fator Previdenciário cresce de um valor de 0,553 aos 49 anos de idade até alcançar um valor próximo de 1 aos 65 anos de idade, atingindo valores maiores do que 1 à medida que a idade de aposentadoria aumenta, e a expectativa de sobrevida diminui. Ademais, o FP cresce mais que proporcionalmente que a redução da sobrevida. Assim, o produto da sobrevida pelo FP é função crescente da idade e função decrescente da sobrevida, punindo aposentadorias com maior sobrevida. O valor da aposentadoria é calculado tomando o salário de referência e multiplicando-o pelo Fator Previdenciário.

O Fator é fixo depois da aposentadoria, mas varia de acordo com a idade na qual a aposentadoria se inicia, descontando o benefício antes do alcance de 65 anos e o elevando depois. Logo, o FP pune a ATC que ocorre sem atingir a regra 86/96 progressiva.

Ao punir a ATC com idades menores, o FP não apenas diminui o custo financeiro da ATC para o sistema, isto é, não somente economiza recursos do INSS. Além disso, o desconto do FP aumenta a contribuição financeira da ATC para o equilíbrio financeiro do sistema, pois a soma das contribuições feitas ao longo da vida de trabalho tende a ser, atuarialmente nas regras atuais, maior do que as aposentadorias recebidas quanto mais novo for o aposentado, como veremos.

Em geral, a aposentadoria por tempo de contribuição com desconto do fator previdenciário gera mais recursos líquidos para o sistema, ou seja, resulta atuarialmente em receitas maiores que despesas se comparada com a aposentadoria que cumpre a idade mínima. Usando este critério (que é típico das críticas enganosas da ATC), se fosse possível falar em “privilégios” com a aposentadoria no INSS (e não é possível), eles seriam exatamente dos aposentados por idade mínima, e não dos aposentados por tempo de contribuição.

Ou seja, a ATC não apenas é sustentável financeiramente, como contribui para a sustentabilidade financeira do RGPS. Assim, acabar com a ATC, isoladamente, não melhora e sim piora o equilíbrio atuarial do sistema, e não melhora e sim piora a progressividade distributiva do sistema, ao contrário daquilo que é afirmado por quem desconhece ou pelo menos aparenta desconhecer o assunto.

As simulações atuariais

O conceito fundamental para entender as simulações é o de justiça atuarial. Com base na ciência atuarial, ele é usado ao comparar a soma de contribuições previdenciárias com a soma das aposentadorias recebidas, evidentemente depois de trazê-las a valor presente (dada uma taxa de desconto). Quando, a valor presente, a soma de contribuições é diferente da soma de aposentadorias recebidas, há injustiça atuarial. Se as contribuições forem maiores, o aposentado contribui para o equilíbrio atuarial do sistema, e vice-versa.

O ponto fundamental é que o Fator Previdenciário tende a gerar um desconto maior do que o atuarialmente justo, ou seja, torna a soma de contribuições maior que a soma de aposentadorias recebidas. Se o desconto da aposentadoria é maior do que o atuarialmente justo, as ATC são progressivas do ponto de vista da distribuição de renda entre aqueles que têm mais capacidade contributiva (mais renda e estabilidade de emprego) e aqueles que têm menos renda e estabilidade de emprego. Com isso, as ATC tendem a contribuir para sustentabilidade financeira do Regime Geral de Previdência. Isso é conhecido na bibliografia especializada que faz simulações atuariais informadas.

*Os autores são, respectivamente: Professor Associado do Instituto de Economia e pesquisador do Cecon-UNICAMP, ex-professor visitante na UC Berkeley; Mestre em História Econômica (USP), ex-analista bancário aposentado; Doutor em Química (USP), especialista em Design de Experimentos e Proprietário da KnudZen Consulting (Itália); Professor Doutor do Instituto de Matemática, Estatística e Computação Científica da Unicamp, Mestre em Física (University of Cambridge) e PhD em Matemática (Imperial College London).

Ver a íntegra da nota aqui.

Brasil Debate

http://brasildebate.com.br/previdencia-o-mito-do-custo-fiscal-da-aposentadoria-por-tempo-de-contribuicao/

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Destaques

Em assembleia, categoria se posiciona sobre processo negocial com o SEMESG

Na última quinta-feira (22/08), a diretoria do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás realizou assembleia geral extraordinária. A assembleia discutiu o processo negocial com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos da Educação Superior do Estado de Goiás (SEMESG).

Os professores e professoras das Instituições Privadas de Ensino Superior presentes rejeitaram, por unanimidade, a proposta de ir a dissídio coletivo no processo negocial com o Semesg. Para a categoria, as negociações com o sindicato patronal devem continuar, mas sem que haja alteração no contrato dos docentes TI que configure prejuízo nos direitos já consolidados pela categoria.

Entenda o caso

Depois de nove meses de negociação, o Sinpro Goiás e o Semest (sindicato patronal) pactuaram em mesa no Ministério Público do Trabalho, no dia 09/08/2019, o reajustamento salarial para 2019. O reajuste salarial foi pactuado e as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho em sua maioria já foram acordadas, mas para finalizar as negociações e homologá-las ainda há dois pontos em discussão sem acordo entre Sinpro Goiás e Semesg. São as cláusulas que versam sobre Regime de Tempo Integral, Inter e Intrajornada, rejeitadas pelo Sinpro Goiás.Devido a esse impasse o Procurador José Marcos do MPT propôs um DISSÍDIO COLETIVO específico, de comum acordo, para julgar esses dois pontos em dissenso no processo negocial. Foi designada nova audiência no Ministério Público do Trabalho para esta terça-feira (27/09) quando as duas entidades responderão formalmente ao Procurador se aceitam ou não o Dissídio Coletivo a ser julgado Pelo TRT da 18a Região.

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Geral

Confira as estreias de 22 a 28 de agosto nos cinemas de Goiânia

Fonte: A Redação
Goiânia – Confira as estreias e a programação completa dos filmes que estão em cartaz de 22 a 28 de agosto nos cinemas de Goiânia.

A Rede Cinépolis, com salas no Shopping Cerrado não encaminhou os horários de suas sessões até o fechamento desta programação.

PRÉ-ESTREIA

BACURAU

Kinoplex 6 (Nac) 18h40 (Sexta e sábado)
Flamboyant 2 (Nac) 22h15 (sábado e domingo)

ANNA – O PERIGO TEM NOME

Kinoplex 6 (Leg) 21h20 (de sexta a domingo)
Passeio das Águas 2 (Dub) 20h10 (sexta), 22h15 (sábado e domingo)

ESTREIAS

BRINQUEDO ASSASSINO

Kinoplex 3 (Dub) 14h20 (sábado e domingo), 16h30 e 18h30
Kinoplex 3 (Leg) 20h40
Flamboyant 4 (Dub) 16h50 e 19h15
Flamboyant 5 (Dub) 19h45 e 22h
Flamboyant 6 (Dub) 13h30 (exceto sábado e domingo), 15h30 (sábado e domingo), 15h50 (exceto sábado e domingo)
Passeio das Águas 1 (Dub) 17h30, 19h40 e 21h50
Passeio das Águas 3 (Leg) 21h20
Passeio das Águas 4 (Dub) 17h, 19h05 (exceto sábado e domingo), 19h30 (sábado e domingo)
Araguaia 3 (Dub) 15h, 17h, 19h e 21h
Portal 3 (Dub) 15h, 17h, 19h e 21h
Portal Sul 1 (Dub) 15h, 17h, 19h e 21h
Banana 4 (Dub) 15h, 17h, 19h e 21h

OS BRINQUEDOS MÁGICOS

Passeio das Águas 1 (Dub) 12h50 e 15h10
Araguaia 2 (Dub) 14h, 16h, 18h e 20h

EM CARTAZ

ERA UMA VEZ EM… HOLLYWOOD

Kinoplex 4 (Leg) 14h30, 17h40 e 20h50
Kinoplex 5 (Leg) 13h40 (sábado e domingo), 16h50 e 20h
Flamboyant 1 (Leg) 13h20, 16h40, 20h05 (sábado), 20h15 (exceto sábado), 23h25 (sábado)
Flamboyant 6 (Leg) 18h20 e 21h50
Passeio das Águas 4 (Leg) 21h30 (exceto sábado e domingo), 21h45 (sábado e domingo)
Passeio das Águas 4 (Dub) 13h15 (sábado e domingo), 13h20 (exceto sábado e domingo)
Banana 5 (Leg) 14h, 17h15 e 20h30

NADA A PERDER 2

Flamboyant 3 (Nac) 18h (sábado e domingo)
Flamboyant 6 (Nac) 15h30 (sábado e domingo)
Flamboyant 7 (Nac) 13h15, 15h30, 18h e 20h30
Flamboyant 8 (Nac) 20h30 (sexta e sábado)
Passeio das Águas 5 (Nac) 13h, 15h30, 18h, 20h30
Araguaia 1 (Nac) 14h15, 16h30, 18h45 e 21h
Portal 2 (Nac) 14h, 16h10, 18h20 e 20h30
Portal Sul 4 (Nac) 14h, 16h10, 18h20 e 20h30
Banana 1 (Nac) 14h15, 16h30, 18h45 e 21h

EU SOU BRASILEIRO

Flamboyant 3 (Nac) 19h (exceto sábado e domingo)

MEU AMIGO ENZO
Flamboyant 6 (Dub)  12h50 (sábado e domingo)
Araguaia 4 (Dub) 14h10

HISTÓRIAS ASSUSTADORAS PARA CONTAR NO ESCURO

Kinoplex 6 (Leg) 18h40 (exceto de sexta a domingo) e 19h (domingo)
Araguaia 4 (Dub) 16h20
Portal Sul 3 (Dub) 14h10 e 16h20

VELOZES E FURIOSOS – HOBBS & SHAW
Kinoplex 2 (Leg) 21h10 (exceto terça)
Kinoplex 2 (Dub) 15h20 e 18h20
Flamboyant 3 (Dub) 12h (sábado e domingo), 13h (exceto sábado e domingo), 15h (sábado e domingo), 16h (exceto sábado e domingo), 21h15 (exceto terça)
Passeio das Águas 6 (Dub) 12h20 (sábado e domingo), 13h15 (exceto sábado e domingo), 15h15 (sábado e domingo), 16h15 (exceto sábado e domingo), 18h30 (sábado e domingo), 19h15 (exceto sábado e domingo), 21h30 (sábado e domingo), 22h15 (exceto sábado e domingo)
Passeio das Águas 7 (Dub) 15h45 (exceto sábado e domingo), 16h15 (sábado e domingo), 21h45 (exceto sábado e domingo), 22h (sáabdo e domingo)
Araguaia 4 (Dub) 18h30 e 21h10
Portal 1 (Dub) 14h (sábado) e 21h (exceto sábado)
Portal Sul 3 (Dub) 18h30 e 21h10
Banana 3 (Dub) 21h10

O REI LEÃO 

Kinoplex 1 (Dub) 13h (sábado e domingo), 15h30, 18h e 20h30 (exceto de sexta a domingo)
Kinoplex 1 (Leg) 20h30 (de sexta a domingo)
Kinoplex 6 (Leg) 21h (exceto de sexta a domingo)
Flamboyant 2 (Leg) 13h15, 16h30, 19h30 e 22h15 (exceto sábado e domingo)Flamboyant 4 [3D] (Dub) 13h e 21h30
Flamboyant 5 (Dub) 14h15 e 17h
Flamboyant 8 [3D] (Dub) 12h05 (sábado e domingo), 14h50 (sábado e domingo), 15h (exceto sábado e domingo), 17h45, 20h45 (de domingo a quarta), 23h (sábado)
Passeio das Águas 2 (Dub) 14h (sábado e domingo), 14h30 (exceto sábado e domingo),  16h45 (sábado e domingo), 17h15 (exceto sábado e domingo), 19h40 (sábado e domingo), 20h10 exceto de sexta a domingo)
Passeio das Águas 3 [3D] (Dub) 18h30
Passeio das Águas 3 (Dub) 13h e 15h45
Passeio das Águas 7 [3D] (Dub) 13h (exceto sábado e domingo), 13h30 (sábado e domingo), 18h45 (exceto sábado e domingo), 19h10 (sábado e domingo)
Araguaia 5 (Dub) 14h, 16h20, 18h40 e 21h
Portal 1 (Dub) 14h (exceto sábado), 16h20 (exceto sábado), 16h40 (sábado), 18h40 (exceto sábado), 19h (sábado) e 21h15 (sábado)
Portal Sul 2 (Dub)  14h, 16h20, 18h40 e 21h
Banana 3 (Dub) 14h, 16h20, 18h40
HOMEM-ARANHA: LONGE DE CASA
Kinoplex  (Dub) 16h

PETS 2

Kinoplex 2 (Dub) 13h30 (sábado e domingo)

TOY STORY 4 

Kinoplex 6 (Dub) 13h50 (sábado e domingo)

IT – A COISA

Kinoplex 2 (Leg) 21h10 (terça)
Flamboyant 3 (Leg) 21h15 (terça)
INGRESSOS
 
Cine Cultura
Praça Cívica, nº 2.
Preço único – R$ 8 (inteira) e R$ 4 (meia)
 
Cine Ritz – (62) 3222-9700
Rua 8, Setor Central
Seg e qua – R$ 6,00 (Preço único)
Ter e qui – R$ 10,00 (Inteira)
Sex, sáb, dom e feriados – R$ 12,00 (Inteira)
Sessão Pipoca aos domingos – R$ 6,00 (Preço único com pipoca grátis)
 
Kinoplex Goiânia Shopping – (62) 3222-9900
Goiânia Shopping – Av. T-10, Setor Bueno
2D
2ª e  – R$ 24 (inteira) – até 16h59 – R$ 25 (inteira) a partir das 17h
4ª – R$ 22 (inteira) – o dia todo
5ª a dom. e feriado – R$ 29 (inteira) até 17hs / R$ 30 (inteira) após 17hs
 
3D
2ª e 3ª – R$ 30 (inteira) – até 16h59 – R$ 31 (inteira) a partir das 17hs
4ª – R$ 29 (inteira) – o dia todo
5ª a dom. e feriado – R$ 36 (inteira) até 16h59 – R$ 38 (inteira) a partir das 17hs
 
 
Lumière Araguaia – (62) 3222-9480
Araguaia Shopping – Terminal Rodoviário de Goiânia
Seg, ter, qua, qui – R$ 16,00 (inteira)
Sex, sáb, dom e feriados – R$ 18,00 (inteira)
 
Lumière Bouganville – (62) 3222-9480
Shopping Bougainville – Rua 9, nº 1885, 3º Piso, SetorMarista
INGRESSO COMUM
Seg, ter, qua, qui – R$ 16,00 (inteira)
Sex, sáb, dom e feriados – R$ 18,00 (inteira)
 
INGRESSO 3D
Seg, ter, qua, qui – R$ 24,00 (inteira)
Sex, sáb, dom e feriados – R$ 26,00 (inteira)
 
Lumière Portal Shopping Norte – (62) 3222-9480
Portal Shopping – Av. Anhangüera, nº 14.404, Capuava
Seg, ter, qua, qui – R$ 16,00 (inteira)
Sex, sáb, dom e feriados – R$ 18,00 (inteira)
 
Lumière Portal Shopping Sul – (62) 3222-9480
Portal Shopping – Av. Anhangüera, nº 14.404, Capuava
Seg, ter, qua, qui – R$ 16,00 (inteira)
Sex, sáb, dom e feriados – R$ 18,00 (inteira)
 
Lumière Banana Shopping – (62) 3222-9115
Banana Shopping – Rua 21, n 66, Piso 2
De segunda a quinta – R$ 18 (inteira) e R$ 9 (meia)
Sexta, sábado, domingo e feriados – R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)
 
Cinemark Flamboyant – (62) 3515-1001
Shopping Flamboyant – Piso 3
Qua – R$ 9,00 (inteira)
Seg, ter, qui – R$ 11,00 (inteira, até 17h)
Seg, ter, qui – R$ 13,00 (inteira, pós 17h)
Sex, sáb, dom e feriados – R$ 14,00 (inteira, até 17h)
 
Cinemark Passeio das Águas
Inteira
2ª,3ª e 5ª: R$ 13,00 (matinê) – R$ 15,00 (noite)
4ª: R$ 9,00 o dia todo
6ª,Sab.,Dom. e Feriados: R$ 14,00 (matinê) – R$ 16,00 (noite)
 
Cinemark 3D
2ª,3ª e 5ª: R$ 18,00 o dia todo
4ª: R$ 14,00 o dia todo
6ª,Sab.,Dom. e Feriados: R$ 20,00 o dia todo
 
Cinemark XD / 2D
2ª,3ª e 5ª: R$ 18,00 o dia todo
4ª: R$ 14,00 o dia todo
6ª,Sab.,Dom. e Feriados: R$ 20,00 o dia todo
 
Cinemark XD / 3D
2ª,3ª e 5ª: R$ 18,00 o dia todo
 
Matinê: Sessões iniciadas até as 17h.
Sessão Desconto: De segunda a sexta, uma sessão às 14h por apenas R$ 6,00.
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Destaques Geral

Centrais sindicais se reúnem em São Paulo para debater desafios e ações unitárias

As pautas que impactam a vida e o trabalho de grande parte da população e do movimento sindical, que estão em tramitação no Congresso Nacional ou que já foram anunciadas pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL), foram os eixos do debate que a as centrais sindicais – CGTB, CSB, CSP Conlutas, CTB, CUT, Força Sindical, Intersindical, Nova Central Sindical e UGT – realizaram na manhã desta quarta-feira (21), no Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), no centro de São Paulo.

O objetivo do encontro foi propor ações unificadas de luta em defesa dos trabalhadores e das trabalhadoras que vêm sendo atacados pelo governo com pautas bombas, como a reforma da Previdência, a MP 881 da Liberdade Econômica ou minirreforma Trabalhista, desconto sindical, demissão de servidores públicos, regulamentação do direito de greve dos servidores, MP FGTS, salário mínimo e a revisão das Normas Regulamentadoras (NRs). Além disso, os dirigentes discutiram também a reforma Tributária, novas leis de Licitação e mudanças nas regras do orçamento da União.

“A proposta aqui é para tomarmos conhecimento do que está acontecendo e saber o tamanho dos nossos desafios”, afirmou o Secretário-Geral da CUT, Sérgio Nobre, que complementou: “A gente teria motivo de sobra para anunciar uma greve geral, mas não é simples assim porque ainda estamos colhendo os efeitos da última greve no dia 14 de junho, como demissões e multas milionárias, mas temos que dar respostas ao que está colocado para a classe trabalhadora”.

O dirigente propôs um calendário de lutas e os representantes das centrais sindicais levarão para suas entidades e discutirão democraticamente se apoiam ou não. Na próxima segunda-feira (26), a CUT e demais centrais voltarão a se reunir e bater martelo quanto às datas de mobilizações nacionais unificadas.

Roberto Parizotti (Sapão)Roberto Parizotti (Sapão)

A luta contra a reforma da Previdência

Além de denunciar os ataques deste governo contra a classe trabalhadora aos quatros cantos do mundo, a ideia é de que a CUT e demais centrais continuem pressionando os senadores e as senadoras em seus estados contra a reforma da Previdência, potencializem as mobilizações do Grito dos Excluídos no dia 7 de setembro e organizem uma grande mobilização nacional num fim de semana de setembro.

“Muitos dirigentes sindicais de várias centrais têm ouvido dos trabalhadores e das trabalhadoras que é importante uma mobilização nacional no fim de semana porque traz setores que não estão nas centrais, mas que também têm motivos para ir para rua”, disse Sérgio Nobre ao justificar a sugestão de um ato no fim de semana.

Os representantes das centrais indicaram concordância com o calendário proposto, mas precisam consultar suas bases.

Os dirigentes destacaram a importância da unidade das centrais na luta por direitos e das parcerias com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo nas lutas nacionais.

Conjuntura que estamos vivendo

Antes de começar os debates da CUT e demais centrais sindicais sobre os desafios da classe trabalhadora, a coordenadora de pesquisas do Dieese, Patrícia Pelatieri, apresentou rapidamente cada pauta contra os trabalhadores e também sobre a real situação do país nos últimos anos.

“Dados inéditos mostram que 3,3 milhões de pessoas procuram trabalho há mais de dois anos, em neste mesmo período o Brasil passou a ter mais de 6,2 milhões de pessoas vivendo com menos de R$ 233 por mês. Isso significa que milhões de pessoas estão abaixo da linha da pobreza e sem empregos”, afirmou Patrícia.

Segundo ela, enquanto os investimentos públicos em infraestrutura são os menores desde 2008, o lucro líquido dos bancos subiu 22% só no primeiro semestre deste ano. Já o rendimento real do trabalhador caiu e a desigualdade de renda no país está aumentando há 17 trimestres consecutivos.

“Isso se dá devido ao choque ideológico deste governo que reduz o tamanho e o papel do Estado, privatiza estatais, desregulamenta o mercado de trabalho, elimina as instâncias de participação social, criminaliza os movimentos sindical e social, ataca à soberania nacional, destrói a Constituição Federal de 1988 e bombardeia de medidas, desinformação e Fake News”, explicou a coordenadora de pesquisas do Dieese.

CUT

 

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COMUNICADO | REAJUSTAMENTO SALARIAL 2019 PARA PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR

Depois de nove meses de negociação, o Sinpro Goiás e o Semest (sindicato patronal) pactuaram em mesa no Ministério Público do Trabalho, no dia 09/08/2019, o reajustamento salarial para 2019.
O índice a ser aplicado é 5,07% nos salários de agosto (a ser pago até o quinto dia útil de setembro) com acréscimo do reajuste retroativo ao mês de maio (data base) que não foi reajustado. Ou seja, se o salário do professor é R$ 2000,00 ele receberá no início de setembro R$2202,8 (o salário com acréscimo de R$101,4 de reajuste aplicado em agosto acrescido do reajuste de maio que não foi aplicado naquele mês no mesmo valor de R$ 101,4).

Nos meses de setembro e outubro repete-se o mesmo acréscimo de reajuste mais retroativo do reajuste de junho e julho que não foram pagamos naqueles meses.

A partir de novembro o professor receberá normalmente R$2101,4 (salário com reajuste de 5,07%).

O reajuste salarial foi pactuado e as cláusulas da Convenção Coletiva de Trabalho em sua maioria já foram acordadas, mas para finalizar as negociações e homologá-las ainda há dois pontos em discussão sem acordo entre Sinpro Goiás e Semesg. São as cláusulas que versam sobre Regime de Tempo Integral, Inter e Intrajornada, rejeitadas pelo Sinpro Goiás. Devido a esse impasse o Procurador José Marcos do MPT propôs um DISSÍDIO COLETIVO específico, de comum acordo, para julgar esses dois pontos em dissenso no processo negocial. Foi designada nova audiência no Ministério Público do Trabalho para dia 27/09 quando as duas entidades responderão formalmente ao Procurador se aceitam ou não o Dissídio Coletivo a ser julgado Pelo TRT da 18a Região.

O Sinpro Goiás convocou Assembleia Geral da Categoria dos Professores Universitários para dia 22/08, na sede do Sinpro, com segunda chamada prevista para as 16h(quando normalmente se inicia a assembleia). Nela os professores decidirão pelo ajuizamento ou não do Dissídio Coletivo. Vejam logo abaixo a redação proposta pelos patrões para as duas cláusulas, rejeitadas integralmente pelo Sinpro Goiás por considerá-las não benéficas aos docentes.

1) INTRA E INTERJORNADA:

“Poderá ser flexibilizada a carga horária do PROFESSOR entre jornadas no exercício da função
docente e/ou concomitante com a atividade administrativa, não havendo assim pagamento, no
intervalo, de horas aulas e salários, se o professor não tiver trabalhado no referido intervalo de um dia
para outro, ou entre jornadas não continuas, desde que aceitas livremente pelo PROFESSOR.”

2) REGIME DE TEMPO INTEGRAL:

“Cláusula …..: O professor de regime de -tempo integral (TI’), contratualmente trabalha até 40 horas semanais na mesma Instituição, sendo que 50% do tempo contratado será em sala de aula e os outros 50% do tempo contratado será destinado a atividades de estudo, pesquisa, extensão,
planejamento e avaliáção.’-
(fonte: Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação, instituído pelo Ministério da Educação – Instituto’ Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), de 15/12/2017).


Parágrafo Primeiro: Visando promover condições para a manutenção do emprego, na hipótese de redução do número de alunos e, consequentemente,
de turmas, impossibilitando a alocação da carga horária prevista no contrato de trabalho, o empregador está autorizado a atribuir ao docente carga horária conforme o número de turmas disponíveis, respeitada a proporção de 50%
da carga horária em sala de aula e os outros 50% em atividades de estudo, pesquisa, extensão, planejamento e avaliação, pagando o salário mensal
proporcionalmente ao total de horas efetivamente atribuídas, evitando o ócio forçado e o prejuízo para o empregado e empregador.
Parágrafo-Segundo: Na hipótese de não formação de nenhuma turma, com a consequente extinção do respectivo período ou turno do curso, o empregador fica autorizado a dispensar sem justa causa os docentes do período ou turno que restar extinto, evitando-se assim o ócio forçado e o prejuízo para o empregado e empregador.”

Atenciosamente,

Railton Nascimento Souza
Presidente do Sinpro Goiás

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CONVOCAÇÃO| ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA GERAL AOS PROFESSORES DO ENSINO SUPERIOR PRIVADO

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás CONVOCA todos os PROFESSORES EMPREGADOS EM INSTITUIÇÕES PRIVADAS DE EDUCAÇÃO SUPERIOR DO ESTADO DE GOIÁS, inclusive SENAC SESI, SENAI e SESC, de graduação propedêutica, tecnológico e pós-graduação, e ainda, de fundações para a Assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se na sede do Sinpro Goiás, às 16h, no dia 22 de agosto de 2019 (quinta-feira).

Na oportunidade serão discutidos:

A) avaliação do processo negocial com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos da Educação Superior do Estado de Goiás (SEMES), com autorização para a Entidade assinar a convenção coletivade trabalho CCT, para viger de 1º de maio de 2019 a 30 de abril de 2020, caso os seus termos negociados, sob a mediação do Ministério Público do Trabalho (MPT) da 18ª Região, tenham sido acordados.

b) autorização para instauração do dissidio coletivo de natureza econômica, se o acordo amigável não for possível.

O Sinpro Goiás se coloca à disposição de todos os professores pelo telefone (62) 3261-5455 ou pessoalmente, em sua sede.

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Comunicado aos professores do ensino superior                   

Há mais de 9 (nove) meses, a Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (Fitrae-BC) e os sindicatos a ela filiados, Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), Sindicato dos Professores de Anápolis e Região (Sinpror), Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Anápolis (Sinteea) e Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Rio Verde (Sinteerv) têm envidados todos os esforços, com vistas à renovação das convenções coletivas de trabalho (CCTs), por eles firmadas com o Sindicato das Mantenedoras de Estabelecimentos de Ensino Superior do Estado de Goiás (Semesg), representante das instituições de ensino superior (IES) do Estado.

Após várias reuniões de negociação, ao longo dos meses, sendo as últimas sob a mediação do Procurador do Ministério Público do Trabalho, José Marcos Abreu, as partes acordaram a renovação das CCTS anteriores, sem alterações, e o reajuste salarial de 5,07% (cinco inteiros, virgula zero sete por cento), retroativo ao dia 1º de maio de 2019, em até três parcelas, a serem concluídas, no máximo, em outubro próximo vindouro.

Frise-se que apesar de as pautas de reivindicações se limitarem a esses dois pontos, ou seja, renovação das CCTs anteriores e reajuste salarial, no mínimo, pelo INPC de 1º de maio de 2018 a 30 de abril de 2019, as negociações não foram concluídas nem assinadas as CCTS, pelo o fato de os sindicatos profissionais não concordarem com o conteúdo proposto para  duas reivindicações do Semesg, ainda remanescentes, que tratam, respectivamente, de contrato de professores por tempo integral e a redução de intervalos para repouso e alimentação, intrajornada (na mesma jornada).

A próxima reunião de negociação, sob a medição do MPT, foi agendada para o dia 27 de agosto corrente, quando o Semesg responderá à proposta de ajuizamento de dissídio coletivo de natureza econômica, que lhe foi apresentada na reunião do dia 9 último, pelo Procurador José Marcos Abreu, para que as partes deixem o Tribunal Regional do Trabalho (TRT) decidir as duas questões que se constituem em objeto de litígio entre elas; sendo, desde logo, firmadas as CCTs, quanto aos pontos que já foram acordados.

CONFIRA O COMUNICADO DO SEMESG AOS MANTENEDORES:

037 Oficio Antecipação Salarial – Docentes

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Redações para Olimpíada de Língua Portuguesa já podem ser enviadas

Os diretores de escolas públicas já podem enviar os melhores textos e documentários produzidos por estudantes para a 6ª Olimpíada de Língua Portuguesa (OLP).

O tema da competição, que recebeu mais de 170 mil inscrições, é “O Lugar onde vivo”. Os textos nas categorias poema, memórias, documentário, crônica e artigo de opinião podem ser remetidos até o dia 19 de agosto.

O envio do material pelos diretores deve ser feito pelo site do programa Escrevendo o Futuro .

Participam da edição deste ano mais de 42 mil escolas, com alunos do 5º ano do ensino fundamental até a 3ª série do ensino médio, de 4.900 municípios.

As melhores produções selecionadas por estado participarão dos cinco encontros regionais, um para cada categoria, que vão ser realizados em São Paulo.

A Olimpíada é promovida pelo Itaú Social e o Ministério da Educação para ajudar professores da rede pública no aprimoramento das práticas de ensino de leitura e escrita.

Agência Brasil