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RETROSPECTIVA 2019: Negociações coletivas com Sepe e Sinepe, com ganho real nos salários

1. Em março, o Sinpro Goiás e o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia – SEPE finalizaram as negociações sindicais para o reajustamento salarial dos professores em Goiânia.

2. Na mesma data o Sinpro Goiás e o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino do Estado de Goiás – SINEPE finalizaram as negociações sindicais.

As entidades acordaram a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) até 30 de abril de 2021 e também os índices de reajustamento salarial para o ano de 2019.

Depois de muitas tratativas com o patronato, finalizamos as negociações garantindo, na CCT, a manutenção das cláusulas sociais, de todos os direitos históricos conquistados pela categoria dos professores do setor privado de ensino do estado, representados pelo Sinpro Goiás, por mais dois anos.
Fechamos também o reajustamento salarial e do piso da categoria em Goiânia com ganho real. Todos os professores e professoras devem conhecer a CCT e denunciar ao Sinpro Goiás as instituições de ensino que não respeitam as normas nela constantes.

Passamos a informar como ficou o resultado da negociação salarial 2019 para os professores de Goiânia. Lembrando que a data-base dos professores do setor privado de ensino é 1° de maio, o SINPRO GOIÁS celebrou mais uma vez o acordo de reajuste salarial com o SEPE por antecipação.

Em Goiânia
O índice de reajustamento que deve ser aplicado, ainda neste mês de março de 2019, nos salários dos professores das escolas particulares de Goiânia, é de 4,5% a ser pago até o quinto dia útil abril de 2019.

O Piso Salarial que era R$ 13,00 (treze reais) passa a valer nominalmente, a partir desse mês de março de 2019, R$ 14,00 (quatorze reais) a hora/aula para os professores da rede privada de Goiânia.

Confira o cálculo de horas/aula nas tabelas abaixo para pagamento mínimo de valor hora-aula em Goiânia:

Hora/aula………Valores
24 horas……………….R$ 1.764,00
36 horas……………….R$ 2.205,00
48 horas………………..R$ 3.528,00

Em Aparecida de Goiânia
O índice de reajustamento que deve ser aplicado no mês de abril de 2019, nos salários dos professores das escolas particulares de Aparecida de Goiânia e demais cidades do interior de Goiás, é de 4,5% que devem ser pagos até o quinto dia útil de maio de 2019.

O Piso Salarial para professores de Aparecida que era R$ 13,00 (treze reais) passa a valer nominalmente, a partir do mês de abril de 2019, R$ 14,00 (quatorze reais) a hora-aula.

Confira o cálculo de horas/aula nas tabelas abaixo para pagamento mínimo de valor hora-aula em Aparecida de Goiânia:

Hora/aula………Valores
24 horas……………….R$ 1.764,00
36 horas……………….R$ 2.205,00
48 horas………………..R$ 3.528,00

Nas demais cidades do interior
O Piso Salarial para os professores das demais cidades do interior de Goiás que R$ 12,50 (doze reais e cinquenta centavos) passa a valer nominalmente, a partir do mês de abril de 2019, R$ 13,15 (treze reais e quinze centavos) a hora-aula.

Confira o cálculo de horas/aula nas tabelas abaixo para pagamento mínimo de valor hora-aula nas demais cidades do interior goiano pertencentes à base do Sinpro Goiás:

Hora/aula………… Valores
24 horas…………………R$ 1.656,90
30 horas…………………R$ 2.071,12
48 horas………………….R$ 3.313,80

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RETROSPECTIVA 2019: Representações

Como entidade representativa dos professores e das professoras da instituições ensino privadas, nos dedicamos a defender nossas pautas nos seguintes espaços:

Conselho Estadual de Educação – Railton Nascimento Souza e Orestes dos Reis Souto;
Conselho Municipal de Educação – Orestes dos Reis Souto e Rosilayne dos Santos Cavalcante Silva;
Conselho Estadual da Mulher de Goiás – Conem-GO – Rosilayne dos S. Cavalcante Silva;
Conselho Municipal da Saúde – Sônia Maria Ribeiro dos Santos; Genésio Zaffalon;
Conselho Municipal dos Direitos da Mulher – Sônia Maria Ribeiro dos Santos
Fórum Estadual de Educação – Geraldo Profírio Pessoa e Alan Francisco de Carvalho;
Fórum Municipal de Educação – Orestes dos Reis Souto e Willian Mendes Costa;
Fórum Goiano de Educação Infantil – Rosilayne dos S. Cavalcante Silva;
Fórum Goiano de Mulheres – Rosilayne dos S. Cavalcante Silva;
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB – Railton Nascimento Souza e Orestes dos Reis Souto;
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee – Alan Francisco de Carvalho
Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central-FitraeBC – Alan Francisco de Carvalho, Geraldo Profírio Pessoa, e outros membros da diretoria da entidades.

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RETROSPECTIVA 2019: Clube do Sinpro


A sede social do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás recebeu especial atenção em 2019. No primeiro semestre, as áreas das piscinas passaram por uma reforma que garantiu a segurança dos associados.

No segundo semestre adquirimos novas churrasqueiras, mesas e cadeiras, além de realizarmos reparos gerais no clube. A agenda semanal de funcionamento do clube foi preservada e investimos na comunicação.

Outras ações que merecem destaque foram: o trabalho de arborização com plantas frutíferas,
a reformulação do cardápio do bar e a parceria com o SINTEGO. Este último ofertou aos professores da rede pública de ensino o acesso ao clube mediante pagamento de taxa de entrada.

Foram realizados os seguintes eventos no clube:
Festa dos Professores;
Dia Da Mulher (dentro da programação da Semana da Mulher);
Rock Agita Clube;

Os três eventos tiveram shows.

Uma medida deste final de ano para atender a uma solicitação da categoria foi a decisão de alugar a sede social da entidade de terça a quinta, das 14h às 18h.

A locação prevê a utilização dos quiosques, do estacionamento interno, da cozinha, das piscinas, mesas, cadeiras, um freezer, e todo o espaço físico de lazer aberto. A quantia máxima permitida para locação é de 150 pessoas e 70 carros estacionados.

Valor da locação para professores sindicalizados é de R$ 1.500,00.
Valor da locação para professores que não estão sindicalizados é de R$ 2.000,00.

Sendo este valor pago à vista (50% no ato da assinatura do contrato e o restante 48 horas antes da data e
hora ajustadas para locação).

Não está incluso no pacote da locação: segurança, utensílios de cozinha, forros e demais objetos necessá-
rios à realização do evento.

Endereço: Saída para Inhumas, com entrada exatamente no Km 6 da Rodovia GO 070, na Rua São Geraldo, Parque Maracanã, em Goiânia.

Mais informações: (62) 3261-5455

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RETROSPECTIVA 2019: Convênios

O ano de 2019 foi marcado por uma importante demanda da categoria: a saúde mental e física dos professores e professoras.

Nos últimos anos vimos avançar a quantidade de casos de professores afastados da atividade profissional ou enfrentando transtornos mentais causados por fatores como a desvalorização profissional e o acúmulo de trabalho. Neste sentido, esta pauta tomou a centralidade de nossas campanhas e ações.

Já no mês de janeiro, o Sinpro Goiás celebrou convênio com a REDE DE PSICOLOGIA. A REDE existe desde 2012 e, na atualidade, congrega mais de 90 profissionais de psicologia – em duas sedes – oferecendo diversos serviços, além do atendimento psicoterápico para todas as faixas etárias e todo os tipo de público.

Professores e professoras filiadas ao Sinpro (e seus dependentes) passaram a ter então desconto para as sessões de psicoterapia, avaliação psicológica, psicodiagnóstico, orientação profissional, desenvolvimento pessoal e cursos de capacitação.

Confira abaixo os endereços e contatos da REDE DE PSICOLOGIA:

UNIDADE MARISTA: (62) 3922-3294/ 9811-4882
Rua 36, n. 306.
UNIDADE BUENO: (62) 3434-0496/ 98294-4445
Rua T-53, n. 1120

Funcionamento: seg. a sexta das 08:00 – 20:00. Sábado das 08:00 – 18:00

Em junho, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás celebrou convênio com o Grupo Rio Quente. Os professores passaram a ter inúmeras vantagens para utilizar os serviços oferecidos pelo grupo.

Confira abaixo:

Hospedagem Rio Quente – Parques e Resorts (Hotéis Cristal, Turismo, Pousada,
Flat 1 e Giardino)

Desconto nos Hotéis de Caldas Novas conveniados com a AVIVA: 10% para conveniados + 5% à vista, totalizando até 15%. Acesso de 01 dia grátis ao Hot Park. (Golden Dolphin Supreme, Golden Dolphin Express, Golden Dolphin Gran Hotel, Blue HotSpring, Thermas Prive, Prive Boulervard, Riviera Park,
Villas Di Roma, Di Roma Fiori, Thermas Di Roma, Di Roma Exclusive, Império Romano, Hotel Tayo, Ecollogic Ville Resorts, Best Western Suíte Le Jardin, L’acqua Di Roma).

Costa do Sauipe – Parques e Resorts (All Inclusive): Sauipe Premium, Sauipe Resorts e Sauipe Pousada

Desconto de 10% para conveniado
Contato: (062) 3412-1515/ 3531-7900/ 3932-0314

Desconto nos Ingressos do Hot Park + Praia do Cerrado 40% (quarenta por cento)

Devido a Lei, o professor já tem o desconto do ingresso do Hot Park, porém esse desconto é vigente apenas para o professor e não abrange terceiros. Caso o associado queira comprar ingressos para terceiros ele deverá adquirir o ingresso do convênio + os outros ingressos aos dependentes diretos ou indiretos.

Dúvidas: kesse.bezerra@aviva.com.br Contato: (62) 99994-2361

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RETROSPECTIVA 2019: Gestão alinhada com os interesses da categoria

Em 2019, a diretoria do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás realizou diversas reuniões de diretoria, sendo duas delas da Diretoria Plena. Essas reuniões trataram das ações da entidade
em 2019 e outros temas. Para reafirmar os interesses da categoria, foram realizadas também assembleias com pautas diversas.

Abaixo os resultados em números das reuniões e assembleias realizadas em 2019:

14 reuniões de diretoria, sendo 2 da Diretoria Plena;
9 assembleias realizadas, sendo 3 referentes especificamente o Ensino Superior;

 

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RETROSPECTIVA 2019: Conheça as ações do departamento jurídico deste ano

O departamento jurídico da entidade também forneceu à categoria valiosas informações sobre os
acordos firmados legalmente entre as entidades que representam as instituições de ensino particulares e as entidades classistas, além de ter sido um ponto de segurança para que professores e professoras que tiveram seus direitos de alguma forma violados, pudessem buscar informações e os caminhos legais para garantir seus direitos.

Abaixo os resultados em números do Departamento Jurídico:

29 processos protocolados no Tribunal Regional do Trabalho;
153 ofícios de recomendações, conciliações e outras pautas;
3 (três) processos protocolados no Ministério Público do Trabalho;
40 audiências de conciliação;

O Departamento Jurídico é coordenado pelo advogado Jônata Neves de Campos e conta com o auxílio de Ana Lúcia dos Reis Galvão.

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RETROSPECTIVA 2019: Conheça as ações do Sinpro Na Escola

O projeto Sinpro Na Escola visitou 93 instituições de ensino em 2019. Na oportunidade, a equipe do sindicato apresentou aos docentes a importância da sindicalização para a luta por direitos, os convênios firmados pela entidade e os direitos estabelecidos pelas convenções coletivas acordada pelo Sinpro com as entidades representativas dos patrões.

Abaixo os resultados em números do programa Sinpro Na Escola:

93 escolas visitadas;
175 novas filiações;
205 carteirinhas renovadas;

 

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Sinpro Goiás completa 56 anos nesta sexta-feira

Em 2019, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás completa 56 anos trabalhando incansavelmente pelos direitos da categoria.

Mesmo com um cenário de arrocho e ataques ferozes à manutenção da estrutura da entidade sindical por parte do governo Federal, construímos caminhos para continuar com os serviços prestados à categoria.

O Sinpro Goiás, apesar do contexto de desmonte e de ataque que o sindicalismo tem sofrido desde a aprovação da Reforma Trabalhista, se mantém firme no cumprimento do seu dever constitucional de representação da categoria dos professores do Estado de Goiás em defesa de seus direitos e interesses.

O ano foi marcado por diversas e importantes pautas. Foram elas: a luta em favor do reajuste salarial real para a categoria; a luta pela manutenção das convenções coletivas; a luta pela previdência social; e pela qualidade da educação oferecida nas instituições de ensino particulares; Neste ano nos posicionamos contra todos os retrocessos para a categoria e trabalhamos na conscientização da base.

O resultado deste trabalho você acompanha no Boletim Informativo de Balanço Anual do Sindicato dos Professores de Goiás ou nas matérias reproduzidas no site da entidade listadas aqui:

RETROSPECTIVA 2019: Conheça as ações do projeto Sinpro Na Escola

RETROSPECTIVA 2019: Conheça as ações do departamento jurídico deste ano

RETROSPECTIVA 2019: Gestão alinhada com os interesses da categoria 

RETROSPECTIVA 2019: Convênios

RETROSPECTIVA 2019: Clube do Sinpro

RETROSPECTIVA 2019: Representações

RETROSPECTIVA 2019: Negociações coletivas com Sepe e Sinepe, com ganho real nos salários

RETROSPECTIVA 2019: XIII Jornada de Formação de Professores Continuada reúne centenas de professores de instituições de ensino particulares para discutir educação

RETROSPECTIVA 2019: Empossada nova Diretoria Colegiada do Conselho Estadual de Educação

RETROSPECTIVA 2019: As lutas dos Professores das Instituições de Ensino Superior

Ainda que os desafios tenham sido gigantes, conseguimos fechar 2019 com mais trabalhadores da educação privada conscientes das lutas impostas à categoria e da importância de estarmos unidos na missão de organizar a base pela retomada e ampliação de direitos.

A diretoria do Sinpro Goiás agradece o apoio e a confiança empregada em 2019 e conclama todos e todas para estarem juntos ao sindicato em 2020.

Seguimos atentos e em luta!

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40%? Aumento da carga de Ead no Ensino Superior é licença para lucrar

MEC autoriza ampliação de EaD em até 40% da carga horária em cursos superiores

Em portaria assinada por Abraham Weintraub, o Ministério da Educação autoriza a ampliação do ensino na modalidade de Educação a Distância (EaD) para 40% da carga horária dos cursos superiores no Brasil (com exceção única de cursos de Medicina). A autorização consta da portaria 2117 do MEC, com data de 6 de dezembro, mas publicada nesta quarta-feira, 11/12, no Diário Oficial da União.

 

‘Essa portaria é uma licença para lucrar para as instituições de ensino superior privadas’, diz Celso Napolitano, presidente da Federação dos Professores de São Paulo, Fepesp.

Depois do FIES, quando as faculdades e universidades privadas vendiam vagas para o governo a preço de atacado mas cobravam a preço de varejo, essa liberação será a nova farra do boi para os grandes grupos mercantis que controlam a educação superior privada no Brasil. Demonstração disso foi a valorização instantânea de suas ações negociadas em Bolsa de Valores, assim que a portaria foi divulgada pelo MEC’.

 

A portaria 2117, publicada agora (veja aqui), revoga portaria anterior, de nº 1.428, de 28 de dezembro de 2018, que permitia a aplicação de até 20% da carga horária dos cursos em EAD.

O limite, então, só poderia ser ampliado para 40% caso as instituições estivessem credenciadas para oferecer cursos das duas modalidades, possuíssem ao menos um curso de graduação não presencial com mesma denominação e grau de um presencial, não estivessem sob processo de supervisão, e caso a ampliação estivesse dentro dos limites dispostos pelas diretrizes nacionais do curso. Além disso, os cursos que utilizassem o limite deveriam ter conceito igual ou superior a 4 na avaliação do MEC.

Na nova portaria, todos os cursos podem ter 40% da sua carga horária, ou dois dias por semana, na modalidade EaD, e terão seu conceito reduzido para igual ou superior a 3 nos seus indicadores.

Como já apresentado anteriormente pela Fepesp, a ampliação extensiva da carga horária de cursos superiores no regime de educação a distância vem comprometendo a qualidade do ensino nas instituições de nível superior privadas, em sua maioria controladas por grandes grupos econômicos que priorizam a lucratividade de suas atividades.

A expansão de aulas a distância representa redução sensível no custo das instituições de ensino mantidas pelos grandes grupos econômicos, aumentando a sua lucratividade à custa de salários de professores em sala de aula.

Como consequência, as condições de trabalho de professores também têm sido comprometidas com a redução da oferta de cursos presenciais, com a redução da sua carga horária  e com o emprego extensivo de tutores com menor exigência de qualificação acadêmica em seu lugar. Estudantes, por sua vez, também serão prejudicados pela redução do ensino presencial e a consequente precarização de cursos já em andamento.