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Panfletagem nas portas das escolas denuncia golpe contra a educação

Descontentes e indignados, os representantes sindicais docentes de Goiás estão denunciando, em panfletagem nas portas de escolas, o golpe contra a educação, dado pela Assembleia Legislativa. Uma Lei Complementar, de forma traiçoeira, concedeu às instituições privadas de ensino médio mais cinco anos de prazo para que ponham quantos alunos quiserem em sala de aula. Não importa a qualidade do ensino ou o trabalho exaustivo dos professores. O lucro é que importa. Mas educação não é mercadoria!

Clique no link abaixo par ler na íntegra a carta aberta, que pede a imediata revogação dessa lei, assinada pelo:

  • Sindicato dos Professores do Estado de Goiás
  • Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) e pela
  • Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (FitraeBC)

 

Carta aberta aos(as) professores(as) pais, mães ou responsáveis e estudantes

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Orquestra de Violeiros de Goiás

teatro sesi dia 06.08

 

Professor(a), aproveite a atração do Teatro Sesi. A entrada é franca!

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Múltiplas linguagens para o ensino médio

múltiplas linguagens

As concepções teóricas e as formas de ações práticas constituem as duas vertentes do livro Múltiplas linguagens para o ensino médio, organizado em oito capítulos por Clecio Bunzen  e Márcia Mendonça, lançado pela Parábola Editorial. Trata-se de uma obra para professores de língua portuguesa e para estudantes de Letras e de Pedagogia, bem como estudiosos interessados nas questões teórico-epistemológicas, didático-metodológicas e ético-estéticas, pertinentes às reflexões e às práticas, próprias da relação entre a literatura e a educação.

Múltiplas linguagens para o ensino médio

Clecio Bunzen  e Márcia Mendonça (orgs.)

R$ 40,00

Parábola Editorial

www.parabolaeditorial.com.br/

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Falta mais prática aos docentes

A formação universitária dos futuros professores da educação básica é um dos entraves para a melhoria da qualidade do ensino no país.

A reclamação é que os futuros docentes têm muito contato com teóricos da educação, mas terminam o curso despreparados para enfrentar salas de aulas.

CARGA HORÁRIA

Um dos mais amplos estudos no país sobre currículos das licenciaturas foi feito recentemente pelas fundações Victor Civita e Carlos Chagas.

O trabalho apontou que nos cursos de licenciatura do país que formam professores de português e de ciências, a carga horária voltada à docência fica em 10%.

Já o tempo destinado aos conhecimentos específicos das áreas passa dos 50%.

“Os professores chegam às escolas com bom conhecimento da sua disciplina, mas não sabem como ensinar”, disse o secretário estadual de Educação de São Paulo, Herman Voorwald.

Na opinião do secretário, cuja rede tem 200 mil professores, um docente de matemática, por exemplo, é muito mais um matemático do que um professor.

Para Voorwald, as licenciaturas deveriam ter menos conteúdos específicos das matérias e mais técnicas sobre como dar aulas.

Presidente da comissão de graduação da Faculdade de Educação da USP, Manoel Oriosvaldo discorda que a formatação dos cursos de pedagogia e de licenciatura seja responsável pela má qualidade do ensino básico.

“Com o salário que se paga ao professor, é difícil convencer um jovem a assumir uma sala de aula”, afirma. “Se as condições de trabalho melhoram, sobe o nível de quem seguirá na carreira.”

Especificamente sobre os currículos, ele diz que diminuir a teoria dos cursos “simplifica o papel do professor”.

Para Oriosvaldo, a teoria permite que o professor consiga refletir sobre sua atividade constantemente. E corrigi-la quando necessário.

Além disso, o docente deve ter condição de ensinar aos alunos o histórico que levou à resolução de uma equação, por exemplo. Assim, o jovem conseguirá também produzir conhecimento.

SEM MUDANÇAS

A maioria dos alunos e dos coordenadores dos cursos de formação de professores tem avaliação semelhante à do professor da USP, mostra estudo feito pela Fundação Lemann, a pedido da Folha de São Paulo.

O trabalho aponta que há menos coordenadores de cursos de pedagogia ávidos por mudanças em seus currículos (38% das respostas) do que em engenharia civil (50%), por exemplo.

A pedagogia forma professores para atuar com os alunos de seis a dez anos. A partir daí, os demais professores vêm das licenciaturas.

A opinião sobre os cursos foi tabulada a partir das respostas dadas nos questionários do Enade 2011, exame federal de ensino superior.

As respostas mostram também que os formandos em pedagogia se sentem mais bem preparados para a profissão (68%) do que os de engenharia de produção (57%).

Contraditoriamente, o Enade revela que os concluintes dos cursos de formação de professores estão entre os que possuem notas mais baixas em conhecimentos gerais. Pedagogia está na 46ª pior posição, entre 59 cursos.

Fonte: Folha de  S. Paulo.

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Curso de pedagogia a distância cresce 45 vezes em dez anos

A oferta de vagas em cursos presenciais de pedagogia tem tido um crescimento lento desde 2000. Mas o número de vagas da mesma modalidade a distância aumentou 45 vezes no mesmo período.

De acordo com especialistas, o crescimento dos cursos a distância de formação de professores se deve principalmente à necessidade de diploma superior para quem dá aula.

“Há um grande número de professores em atividade que não tem a diplomação de pedagogia e que encontram nos cursos a distância uma forma de fazer suas atividades”, explica Carlos Vogt, presidente da Univesp (Universidade Virtual do Estado de São Paulo).

A universidade oferece, em parceria com a Unesp (Universidade Estadual Paulista), um curso de pedagogia semipresencial para professores que estão na sala de aula.

A primeira turma se formou há uma semana. Dos 1.350 ingressantes em 2009, na primeira turma, 992 concluíram o curso.

“É uma taxa de evasão muito baixa (de 26%)”, anima-se o coordenador do núcleo de educação a distância da Unesp, Klaus Schlunzen Júnior. A média nacional na taxa de conclusão em pedagogia a distância é de 55%.

A obrigatoriedade do diploma surgiu na LDB (Lei de Diretrizes e Bases) de 1996 e passou a valer em 2009. Mas está longe da realidade.

Hoje, 76% dos 2,1 milhões de professores têm diploma de ensino superior. De quem não concluiu ensino universitário, 8,4 mil docentes têm só ensino fundamental.

O problema é que quem já dá aula, mas não tem diploma, tem dificuldade para conciliar uma graduação com a rotina na escola.

Mas quem abocanha mesmo o mercado de formação de professores a distância é o setor privado, com 90% das 273 mil vagas em 2010.

Outra ideia disseminada sobre o ensino a distância, na opinião de Rachel Maschetti, aluna de pedagogia a distância na Unicid (Universidade Cidade de São Paulo), é a de que o curso seria mais fácil.

“O curso a distância é mais difícil. Os pontos são conquistados na prova, não há nota de participação na aula.”

Ela decidiu fazer o curso a distância porque já trabalhava. Além disso, na Unicid, o curso remoto custa 40% menos do que o presencial.

Quando entrou no curso, em 2010, ela criou um blog (pedagogiaonlineead.blogspot.com.br/) que funciona como uma sala de aula virtual. Os alunos –são 700, de várias faculdades–, trocam material didático e discutem. “Ajuda a espantar a solidão”, diz Maschetti, que se formou em junho.

Fonte: Folha de S. Paulo

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Coordenador pedagógico não tem curso próprio

Uma das figuras mais importantes para o bom funcionamento da escola, o coordenador pedagógico não conta com formação específica para assumir o posto. E, por causa da escassez de docentes – o MEC (Ministério da Educação) calcula que faltam 170 mil professores em matemática, física e química na educação básica -, o coordenador pedagógico acaba voltando para a sala de aula.

Cabe a esse profissional zelar pelo bom funcionamento da escola, cuidando, por exemplo, da resolução de conflitos entre os alunos no ambiente de sala de aula. O problema é que o coordenador não é capacitado para as funções que assume.

“O coordenador é, em geral, um professor nomeado pelo diretor da escola (este é concursado e tem funções burocráticas). Imagine alguém que se formou em matemática e que, de repente, vira o coordenador pedagógico. Acaba não dando certo”, explica Fábio Campos, especialista em educação e um dos criadores do projeto Ensina!.

Hoje, a LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional) determina que cada escola tenha um coordenador pedagógico – independentemente da quantidade de estudantes da instituição.

“Um coordenador de uma escola de 200 alunos terá mais condições de trabalhar do que nas escolas com mais de mil alunos”, diz Campos.

Por causa da falta de capacitação específica, algumas escolas particulares tentam, por conta própria, trabalhar a formação do coordenador pedagógico – e também de outros profissionais ligados à gestão da escola.

Fonte: Folha de S. Paulo. Por  Sabine Righetti. 

 

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Pesquisa realizada pelo MEC revela que maioria dos docentes é mulher e trabalha em uma escola

Pesquisa realizada pelo MEC (Ministério da Educação) divulgou informações mais detalhadas sobre os docentes na última edição do censo da educação básica, publicada recentemente.

A pesquisa revela informações detalhadas, como o fato de que quase oito em cada dez professores dão aulas em uma escola e seis em cada dez lecionam em um único turno.

Esses detalhes podem ajudar no diagnóstico de políticas para melhorar a qualidade do ensino básico.

Confira a matéria e o vídeo especial na íntegra!

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Tributo a Pink Floyd, com Banda Cascavelvet

Professor(a) filiado(a) ao Sinpro Goiás paga meia-entrada mediante apresentação da carteirinha. Compareça!

 

tetaro sesi dia 03.08

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