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Conae 2014 Geral

Conferência intermunicipal fará propostas para mudar a educação em Goiás

Nada menos que 400 representantes da área de educação de 15 municípios da microrregião de Goiânia são esperados para a Conferência Intermunicipal Educação de Goiânia,  que se realizará nos dias 16 e 17 de agosto, sexta e sábado, no auditório da Faculdade de Educação da UFG. O evento, coordenado pelo Fórum Estadual de Educação, discutirá as propostas a serem levadas à Conferência Estadual, que se realizará em setembro e, uma vez aprovadas, serão apresentadas à Conferência Nacional de Educação (Conae), que se realizará no período de 17 a 21 de fevereiro de 2014, em Brasília.

 

O que se procura definir são os rumos da educação em Goiás e no Brasil. O tema geral das etapas preparatórias, assim como da Conae 2014, é “O Plano Nacional de Educação na articulação do Sistema Nacional de educação: Participação Popular, Cooperação Federativa e Regime de Colaboração”.  A exemplo das conferências de educação anteriores, o Sinpro Goiás estará presente neste evento, com seus delegados, apresentado propostas, debatendo e fazendo a defesa dos temas, sempre em sintonia com as demais entidades de trabalhadores em educação de todo o País que, ao longo dos últimos meses, vêm tratado dos eixos temáticos da Conae 2014.

Programação da Conferência Intermunicipal de Educação

 

DIA 16/08/2013

 

10h: Credenciamento

14h: Abertura – Auditório da Faculdade de Educação – Conferencista: Prafa. Dra. Monica Ribeira da Silva – UFPR.

14:40h: Discussão do Plano Nacional de Educação na Articulação do Sistema Nacional de Educação

16h: Leitura e aprovação do Regimento da Conferência

18h: Jantar

19h: Colóquios nos eixos temáticos – Salas de aula da Faculdade de Educação 20:30h: Plenária dos eixos

21:30h: Encerramento

 

DIA 17/08/2013

8:00h: Café da manhã

8:30h: Continuidade da Plenária dos eixos – Salas de aula da Faculdade de Educação

llh: Plenária de escolha dos delegados para a Conferência Estadual- por Segmentos/setores

12h: Almoço

13:30h: Plenária Final – Auditório da Faculdade de Educação

17h: Encerramento

 

Delegados do Sinpro Goiás à Conferência Intermunicipal de Educação

 

EDUCAÇÃO SUPERIOR

Alan Francisco de Carvalho

Alberto Ribeiro do Carmo

Ana Rita Marcelo Castro

Claitonei de Siqueira

Delci dos Santos Barros

Denise Silva Araújo

Edmilson da Silva Alves

Florence de Souza Barros

Gislene Margart Avelar

Iria Brzezinski

Lucia Helena Rincon Afonso

Manoel da Silva Álvares

Renato Barros de Almeida

Romilson Martins Siqueira

Rosane Cândido Almeida

Sebastião Adilson Dionísio Brandão

Sônia Maria Ribeiro dos Santos

Willian Mendes Costa

Zeneide Magalhães

 

 

EDUCAÇÃO BÁSICA

Adeladir Abadia da Silva

Elaine André Tavares

Geraldo Profírio Pessoa

Luiz Humberto R. Sales

Nárdia de Castro C. Balby

Orestes Reis Souto

Railton Nascimento

Raimundo Domingos de Moraes

Rosilayne dos S. Cavalcante Silva

Walma Célia O. Rabelo

Zilmarina Camilo de Oliveira

 

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

Frederico Dourado Rodrigues Morais

Kellen Cristina de Silva Almeida

Roberta Martins Correa

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Reforma ortográfica: 5 recursos on-line grátis

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Idéia ou ideia? Ultra-sonografia ou ultrassonografia? Lingüiça ou linguiça? As novas regras firmadas pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa em 1990 estão válidas desde 2009, mas ainda causam muitas dúvidas por aí. Tanto que, no fim de 2012, o Senado prorrogou por mais três anos o período de transição de uma ortografia para a outra.

Mas, a partir de 1° de janeiro de 2016, não terá mais jeito. O Brasil e todos os países lusófonos deverão padronizar sua escrita – a propósito, o documento que regulou a ortografia que vem sendo substituída completou 70 anos.

Baseado nessas informações, o site Porvir organizou uma lista com 5 recursos on-line gratuitos para ninguém errar a nova ortografia. São cursos, aulas, páginas interativas, exercícios e games elaborados por especialistas e disponíveis gratuitamente na web.

1. JurisWay
Site dedicado a discutir questões importantes no mundo jurídico. Disponibiliza cursos gratuitos em diversos temas. O da reforma ortográfica é apresentado numa sequência de slides e é dividido em 6 tópicos:
– O que é o acordo ortográfico?
– Críticas à reforma ortográfica
– O retorno do K, W e Y
– Supressão do trema
– Dupla grafia ou dupla acentuação no Novo Acordo Ortográfico
– Translineação no Novo Acordo Ortográfico

2. Câmara dos Deputados
Um programa interativo elaborado pelo Centro de Formação, Treinamento e Aperfeiçoamento da Câmara e disponível no site da instituição apresenta o histórico do acordo, seus detalhes por tema (alfabeto, trema, acentuação e hífen), além de exercícios.

3. Plataforma Iped
Plataforma que reúne cursos de diversos assuntos, com versões gratuitas e pagas. As versões gratuitas são mais simples, mas já permitem ter acesso a conteúdos. Para acessar, é preciso completar um cadastro e criar um perfil – que pode ser o Facebook ou do Google+. Dentro da plataforma, é possível ver os cursos no qual o usuário se matriculou e agenda de atividades gerais, como palestras dos mais variados temas para os próximos dias. No curso do Novo Acordo Ortográfico, é possível ter acesso a conteúdo, participar de fóruns de discussão, acompanhar o progresso das aulas.

4. Game da Reforma Ortográfica
Game on-line e gratuito desenvolvido pela FMU (Faculdades Metropolitanas Unidas) em parceria com a Retoque Comunicação e o LivroClip apresenta questões que, se respondidas corretamente, permite que o jogador avance em um tabuleiro.

5. UOL Reforma Ortográfica
Seção do portal UOL dedicado à reforma ortográfica reúne notícias sobre o acordo, vídeos e podcasts de especialistas, planos de aulas para professores dos ensinos fundamental e médio, dicas e exercícios.

Fonte: Porvir.

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15 cursos online gratuitos

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O portal Uol Educação selecionou 15 cursos online gratuitos oferecidos por universidades brasileiras, para você se qualificar, sem sair de casa, com tempo flexível e sem gastar um centavo.

Confira!

 

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Ciência sem Fronteiras concede 43.609 bolsas de estudo

O Programa Ciência sem Fronteiras concedeu 43.609 bolsas em graduação e doutorado-sanduíche, pós-doutorado, doutorado pleno e bolsa Jovens Talentos e Pesquisador Visitante, desde julho de 2011, quando foi lançado, o equivalente a 43,17% da meta. O balanço foi divulgado nesta terça-feira (13) pelo MEC (Ministério da Educação). A meta do programa é oferecer, em quatro anos, 101 mil bolsas. Dessas, 26 mil são financiadas pela iniciativa privada.

O país com o maior número de bolsistas é os Estados Unidos, com 9.788. Em seguida, está a França, com 4.725; e o Canadá, com 4.428. Portugal, cujas bolsas foram suspensas no começo do ano e a procura era superior a dos demais países, está em sexto lugar, com 3.103 bolsas.

“Não vamos ter dificuldade em cumprir a meta do Ciência sem Fronteiras”, disse o ministro da Educação, Aloizio Mercadante. Ele explica que a contagem do governo se dá pelas bolsas aprovadas e que nem todos os 43 mil estudantes estão no exterior.

Segundo Mercadante, “todas as bolsas serão concedidas até dezembro de 2014”, declarando que alguns desses estudantes vão embarcar para os países para os quais foram selecionados apenas em 2015. O programa, de acordo com o ministro, “é um dos maiores programas de bolsa de estudos do mundo e um dos programas mais bem avaliados por onde a gente passa pelo mundo”.

Um dos objetivos é que os estudantes aprendam uma segunda língua. Para que possam participar dos editais, que exigem proficiência em inglês, o MEC lançou o Programa Inglês sem Fronteiras, que oferece aulas online e presenciais, além da aplicação de testes para verificar o nível de inglês dos universitários brasileiros. De acordo com o MEC, são 453.804 alunos cadastrados no módulo online. Foram enviadas 395.647 senhas. Estão ativos 348.988 alunos. A meta é entregar 2 milhões de senhas até 2014. No módulo presencial, são atendidos mais de 20 mil alunos.

O Ciência sem Fronteiras visa a promover a mobilidade internacional de alunos e pesquisadores e incentivar a visita de jovens pesquisadores qualificados e professores experientes ao Brasil. As áreas prioritárias são: ciências exatas (matemática e química), engenharias, tecnologias e ciências da saúde. O programa mantém parcerias em 35 países.

Fonte: Uol Educação.

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Pesquisa conclui que excesso de disciplinas no ensino médio contribui para evasão

A evasão no ensino médio se tornou um grande problema em todo o Brasil. Entre as explicações para isto, a partir da opinião dos próprios estudantes, está o excesso de disciplinas na grade curricular. O assunto foi discutido dia 6 deste mês, no Encontro Internacional de Educação Salamundo 2013, realizado em Curitiba (PR), pelos pesquisadores Tufi Machado e Mariana Calife, da Universidade Federal de Juiz de Fora, de Minas Gerais. Eles apresentaram os resultados de uma pesquisa sobre a evasão nesta etapa do ensino feita entre 2009 e 2010 em escolas públicas mineiras.

Os dois pesquisadores ouviram estudantes do ensino médio sobre os motivos para frequentarem a escola. Entre as principais respostas eles ouviram que os alunos eram forçados pelos pais ou viam os estudos como obrigação. Parte dos entrevistados comentou que não gostava do ensino médio porque acreditava que nem a metade do que estudava serviria para alguma coisa no restante da vida, além da grande quantidade de disciplinas. Para melhorar essa etapa, os estudantes sugeriram mais inovação dentro da sala de aula, conteúdo mais atraente e menos matérias.

“Uma das principais causas para o abandono é a necessidade de trabalhar. O ensino médio se torna penoso demais”, afirma Machado, em relação às variáveis familiares que influenciam na decisão do jovem.

Em relação à escola, a falta de qualidade do trabalho dos professores e da própria estrutura também foi apontada pelos estudantes na pesquisa. “O que mais me chamou a atenção foi esta capacidade do aluno de avaliar a qualidade do trabalho dos professores e da escola. Não esperava que isto ocorresse. Eles têm uma visão razoável do que acontece e um razoável senso crítico na posição deles, mas também possuem autocrítica bastante significativa”, declarou Machado.

Quanto ao universo do aluno, as dificuldades gerais nas disciplinas influenciam na decisão de deixar a escola. “Os jovens desistem da escola quando sentem que não estão aprendendo. Vislumbrar que o estudo lhes trará melhores oportunidades na vida aumenta as chances de permanência”, destaca o pesquisador.

Para Machado, toda a avaliação dos estudantes e o fato de eles apontarem o número de disciplinas como problema indicam a necessidade de se construir outro modelo para o ensino médio. “Precisamos ter alguns modelos diferentes, todos com qualidade, adaptados às necessidades e interesses que o jovem tem”, aponta o pesquisador.

Na opinião dele, a mudança de curricular para grandes áreas do conhecimento, como já ocorre na avaliação do Enem, pode ser positiva. “Já é razoavelmente aceito que precisamos diminuir o número de disciplinas. Mas como fazer isto? O ensino público é muito rígido, precisa de certa maleabilidade para atingir estes objetivos. Não é tão trivial”, analisa Machado.

Fonte: Sinpro RS, com informações de Terra.

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Educação deve ficar sem o pré-sal este ano

O discurso da presidente Dilma Rousseff de usar recursos do pré-sal para áreas prioritárias, como educação, deve ficar apenas na promessa para este ano. Principal forma de destinar dinheiro para objetivos sociais, o Fundo Social do Pré-Sal ainda não foi regulamentado e não há previsão de que seja contemplado com recursos do bônus de assinatura do megacampo de Libra, fixado em R$ 15 bilhões.

A situação estimula parlamentares a tentar carimbar os recursos. Um projeto do líder do PDT na Câmara dos Deputados, André Figueiredo (CE), prevê repasse de pelo menos 80% do bônus de assinatura de contratos no modelo de partilha para o Fundo Social. Ele já coleta assinaturas para dar urgência à proposta e votá-la nas próximas semanas.

Os recursos que deveriam ir para o fundo vêm sendo usados pelo governo para o superávit primário, a economia feita pelo governo para pagamento de juros da dívida. Segundo dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP), desde o ano passado, R$ 1,144 bilhão já deveria ter sido depositado, sendo R$ 665 milhões neste ano, mas todo o recurso entrou direto na conta do Tesouro Nacional.

Criado pela lei do marco regulatório do pré-sal, o fundo deve funcionar como uma poupança para evitar a contaminação da economia por eventual excesso de dólares decorrentes da exploração petrolífera em larga escala.

A proposta prevê que os rendimentos da aplicação sejam aplicados em educação, saúde, cultura, ciência e tecnologia, entre outras áreas. Sem receber o dinheiro agora, o Fundo demorará ainda mais a ter rendimentos.

Derrota certa
O debate no Congresso sobre o tema está em estágio avançado porque virou ponto central do projeto que destina recursos de royalties para as áreas de saúde e educação. A Câmara dos Deputados aprovou que metade do dinheiro que seria destinado ao Fundo Social deveria ir diretamente para essas áreas.

O governo conseguiu retomar a redação original, destinando apenas rendimentos, mas o projeto está ainda na Câmara à espera de nova votação. O governo já dá a derrota como certa. Relator do projeto dos royalties, o líder do PDT quer casar a discussão com o debate do bônus de assinatura.

Para ele, não há argumento para justificar a destinação dos recursos integralmente para o superávit primário, como já sinalizou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, no mês passado, ao anunciar o novo contingenciamento de recursos. “Estamos apenas querendo fazer valer o discurso da presidente Dilma Rousseff de que deseja colocar mais dinheiro na educação”, argumenta Figueiredo.

A legislação atual prevê apenas que o fundo terá como receita parte do obtido por meio do bônus de assinatura, mas não fixa porcentual. O projeto prevê a destinação de pelo menos 80% com o argumento de que os outros 20% seriam equivalentes à Desvinculação das Receitas da União (DRU), dando margem ao governo para manejar os recursos.

Aprovada a ideia antes da assinatura do contrato com o vencedor do leilão do campo de Libra, a ser realizada em outubro, o governo poderia alocar no superávit apenas R$ 3 bilhões. Combinada a aprovação do projeto com a proposta de destinação de metade do recurso do fundo para a educação e saúde, as áreas teriam um incremento de receitas de R$ 6 bilhões ainda este ano, ficando igual valor aplicado no fundo para investimento futuro nas demais áreas.

Fonte: Sinpro RS, com informações de O Estado de S. Paulo.

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Agenda Cultural

Orquestra Sinfônica de Goiânia

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Professor(a), aproveite a atração do Teatro Sesi. A entrada é franca!

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Breves Entrevistas com Homens Hediondos

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O grupo gaúcho Teatro Sarcáustico (RS) convida para a abertura da turnê no centro-oeste do espetáculo “Breves Entrevistas com Homens Hediondos”, que ocorrerá de 12 a 14/08 [segunda a quarta], às 20 horas, no Teatro do IFG ( R.75, nº46. Centro. Em frente ao Parque Mutirama).

Sinopse: A peça é uma adaptação do livro homônimo do norte-americano Foster Wallace, em que diferentes homens respondem às perguntas de uma mulher ausente, revelando segredos e pensamentos hediondos, em um “espetáculo/freak show”. As confissões revelam um universo de segredos hediondamente pessoais, condutas imorais, chantagens e diversos sentimentos que permeiam as relações humanas na contemporaneidade.

Ingresso: A entrada é gratuita e os ingressos devem ser retirados no local uma hora antes do espetáculo.
Foto: Divulgação

Local: Teatro do IFG, Rua 75, nº 46, Centro (antigo CEFET)

Informações: (62) 3227-2742

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Recital de piano com Élider Di Paula

Professor(a) filiado(a), aproveite o Recital de piano com Élider Di Paula, que ocorrerá amanhã (13/08), às 20h, no Teatro Goiania, pagando meia-entrada. Apresente carteirinha do Sinpro Goiás e aproveite!

Ingresso: R$ 10,00 (inteira)
Local: Teatro Goiânia, Rua 23, esquina com Av. Tocantins e Anhanguera, n. 252, Centro.
Informações: (62) 3201-4684