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Espetáculo circense

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Professor(a), aproveite o Espetáculo circense, do Grupo: Cia. Os Kaco, que ocorrerá domingo (18/08), às 17h, Teatro de Arena do Bosque dos Buritis (St. Oeste).

Entrada franca!

Mais informações: 8206-5875/8447-6058/8426-9045 ou http://www.oskaco.blogspot.com.br/

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Espetáculo: Pequeno Dicionário Amoroso

Pequeno

Professor(a) filiado(a), aproveite o Espetáculo: Pequeno Dicionário Amoroso, que ocorrerá de 16 a 18/08 [sexta a domingo], 21h (sexta e sábado) e 20h (domingo), pagando meia-entrada. Apresente carteirinha do Sinpro Goiás e aproveite!

Elenco: Eri Johnson, Juliana Knust, Camila Rodrigues e Rafael Zulu
Sinopse: Dirigida por Jorge Fernando e baseada no filme de mesmo nome, esta comédia romântica conta a história de um jovem casal que, depois de muitos encontros e desencontros, decide se casar. Mas, com o tempo, a rotina e as brigas constantes os separa. Um ano depois, Gabriel decide comprar um apartamento e, quando entra no imóvel para conhecê-lo, encontra Luiza, a ex-mulher, que está ali pelo mesmo motivo.
Ingresso: R$ 60,00 (inteira – sexta e domingo) e R$ 70,00 (inteira – sábado)
Foto: Talysson Produções

Local: Teatro Madre Esperança Garrido – Colégio Santo Agostinho, Av. Contorno, n. 63, Centro (em frente ao Mutirama).
Informações: (62) 3223-1326/ 3223-1328

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Lançamento do livro “O Patinho da Galinha”

O Sesc convida para o coquetel de lançamento dos seguintes livros: “O Patinho da Galinha” – Izaura Maria Ribeiro Franco, “Goiás sob o Manto do Cerrado” – Francisco Miguel Leal Neto, “O Amor de Milena” – Getúlio de Oliveira Leite, “Dicionário de Palavras e Expressões Regionais Faladas ao Longo de Nossa História” – Antônio Ferreira Arantes e “Goiânia: Retratos em Memória” – Dilza Maria Barbosa Ferreira.

 

Data: 16/08 (sexta)

Horário: 19h

Local: Biblioteca Sesc Rua 19, n. 260, Centro

Mais informações: (62) 3221-0693

Entrada franca

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Câmara aprova royalties do petróleo para a educação

O Plenário aprovou, simbolicamente, o destaque do PMDB ao Projeto de Lei 323/07 e retirou, do texto da Câmara, a regra que estabelece em 60% o mínimo de óleo excedente a que cabe à União nos contratos de exploração do petróleo da camada pré-sal no regime de partilha de produção.

Com a aprovação do destaque, os deputados concluem a votação do substitutivo do Senado ao projeto que destina recursos dos royalties do petróleo para educação e saúde.

Destaques rejeitados
Em cumprimento ao acordo de líderes, o Plenário rejeitou outros dois destaques do PMDB que pretendiam retomar o texto do Senado para a matéria. Entenda a diferença entre o que foi aprovado por deputados e senadores.

A votação foi viabilizada por um acordo de lideranças que prevê uma nova lei para diminuir o fluxo de dinheiro do Fundo Social do pré-sal para esses setores no médio e longo prazo. A ideia é que, em um horizonte de tempo mais largo (cerca de 15 anos), os rendimentos obtidos pelo fundo sejam suficientes para cumprir as metas do Plano Nacional de Educação (10% do PIB em educação) e da saúde.

Até essa mudança, ficará valendo a aplicação de 50% do capital principal do fundo em educação, até que se cumpra a meta do PNE, e em saúde, como determinar regulamento posterior. O governo defendia a aplicação obrigatória de 50% dos rendimentos do fundo em saúde e educação, o que ocorrerá a partir da nova lei, em médio e longo prazo.

Fonte: Sinpro RS, com informações de Agência Câmara.

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Brasil decepciona em ranking de investimento em pesquisa

universidades Brasil

Estudo divulgado nesta segunda-feira (12/08) pela publicação britânica Times Higher Education, responsável pelo mais respeitado ranking internacional de universidades, aponta que os professores sul-coreanos de ensino superior recebem anualmente quase 100 000 dólares do setor privado para realizar pesquisas. A Coreia do Sul ocupa, assim, a primeira colocação em uma lista que reúne trinta países. O Brasil figura em 23º lugar, com uma média de 14 900 dólares por ano para cada pesquisador — posição que, segundo o editor da THE, Phil Baty, é uma performance aquém da esperada.

O ranking World Academic Summit Innovation Index se propõe a medir a capacidade de as universidades atraírem investimentos de fontes diversificadas e, dessa forma, não ficarem refém do financiamento público para a realização de pesquisas. Para isso, a THE contabilizou o montante que cada uma das 400 instituições que integram o ranking de elite do ensino superior mundial recebeu por ano de organizações privadas. Depois, as instituições foram agrupadas por nação, e o valor que receberam do setor privado foi dividido pelo número total de profissionais que compõe seu corpo docente.

Enquanto a Europa domina o ranking em termos quantitativos, com a presença de 15 países, a Ásia se destaca por colocar cinco participantes no top 10: Coreia do Sul, Singapura, Taiwan, China e Índia (confira o ranking).

“A universidades coreanas provaram que são excelentes na arte de atuar em parceria com as indústrias, atraindo investimento privado e transformando o conhecimento que detêm em sucesso comercial. Essa é uma das razões que leva essas instituições a ganhar, ano após ano, posições nos principais rankings universitários”, afirmou Phil Baty, em entrevista ao site de VEJA.

Segundo ele, as empresas estão interessadas, principalmente, na área de pesquisa aplicada à tecnologia e à engenharia — segmentos capazes de gerar impactos significativos e relativamente rápidos na economia, além de propiciar retorno financeiro elevado. “As universidades são fundamentais para o futuro da economia. Elas não podem se dar ao luxo de serem pontos isolados de conhecimento. Ao contrário. Hoje, a missão essencial de uma instituição é fazer com que suas ideias e invenções saiam dos laboratórios e cheguem ao mundo real”, afirmou Baty.

Nesse sentido, o Brasil ainda tem muito a aprender. Com investimento privado médio de 14 900 dólares por pesquisador, o país ocupa uma posição mediana no ranking: está à frente de nações desenvolvidas, como Itália (14 400 dólares) e Grã-Bretanha (13 300), mas atrás de Rússia (36 400) e África do Sul (64 400).

“As universidades brasileiras, como um todo, não estão se destacando nos rankings mundiais como era esperado. O 23º lugar, ainda que seja melhor do que o alcançado por alguns dos principais países desenvolvidos, mostra que o Brasil tem muito a avançar. Saber como atrair mais investimento do setor privado é, creio, um elemento-chave para o sucesso do país”, diz.

Fonte: Ranking World Academic Summint Innovation Index, da Times Higher Education (THE). Matéria de Lecticia Maggi.

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Espetáculo: Mateus e Mateusa

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Foto: Gilson P. Borges

Professor(a), aproveite o Espetáculo: Mateus e Mateusa, do Grupo: Cia. Teatral Oops!.., que ocorrerá amanhã (16/08), às 12h, em frente ao Grande Hotel (Av. Goiás, esquina com a Rua 3, Centro).

Sinopse: O espetáculo homenageia os 184 anos de nascimento do seu autor, Qorpo-Santo. A peça, que conta com direção de João Bosco Amaral e atuação de João Bosco Amaral, Luciano Caldas, Sol Silveira, Thamis Rates e Richard Augusto, coloca em cena um divertido casal idoso, pais de duas jovens (Odara e Odessa), que vivem disputando entre si a atenção do velho e rico pai. Após 50 anos de união, o casal vive em pé de guerra. Cansados um do outro, acusam-se mutuamente de abandono.

A entrada é franca!

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Show com Débora di Sá e Sabah Moraes

Professor(a) filiado(a) ao Sinpro Goiás, aproveite para pagar meia-entrada no Goiânia Canto de Ouro, com sua carteirinha. A atração de hoje será Débora di Sá e Sabah Moraes. O evento ocorrerá às 21h, no Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro.

Ingresso: R$ 10,00 (inteira)

Local: Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro, Rua 3, esquina com Rua 9, n. 1.016, Galeria Ouro, Centro.

Tel.: (62) 3524-2541/2542

Site: http://www.goianiaouro.com/

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Justiça do Trabalho condena Colégio Sigma em ação coletiva

O Colégio Sigma e seus proprietários foram condenados pela Justiça do Trabalho a regularizar contratos de trabalho, a recolher contribuições sociais e previdenciárias, a pagar verbas rescisórias, além de multas, aos professores demitidos quando a escola encerrou suas atividades, em 2012.

A condenação se deu em ação trabalhista movida pelo Sinpro Goiás, em defesa dos direitos dos professores, tramitando na 2ª Vara do Trabalho de Goiânia (N. 0010163-56.2013.5.18.0002) e na qual ainda cabe recurso.

 

Irregularidades condenadas

O Juiz condenou a empresa a anotar as Carteiras de Trabalho de cinco professores que estavam sem registro; a pagar verbas rescisórias a todos os que foram demitidos naquela ocasião e a integralizar os depósitos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).

Além disso, os empregadores terão de pagar multa de 40% sobre o total do FGTS devido e, mais: pagar multa de 50% do total das verbas rescisórias a cada um dos beneficiados, neste caso, por não as terem quitado até a data da audiência. Terão, ainda, que pagar multa correspondente a uma remuneração mensal, a cada um dos professores, porque a verba rescisória até 10 dias após a dispensa.

Para garantir a satisfação do crédito, o Juiz sentenciante determinou a reserva de R$ 95.000,00 no Processo N. 1998.35.00.010527-9, em tramitação na 10ª. Vara da Justiça Federal, que trata do leilão do imóvel do colégio.

 

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PUC Goiás sofre mais uma condenação na Justiça do Trabalho

 

A Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) foi condenada pela 3ª Vara do Trabalho de Goiânia, em ação patrocinada pelo Sinpro Goiás, a pagar ao professor Ricardo dos Santos a quantia de R$ 34.927,20, devidamente atualizada, desde junho de 2011. Isto porque, conforme se encontra fundamentado na ação 000.2489-58.2012.5.18.0003, ele foi classificado em primeira lugar em seleção pública docente realizada pela instituição de ensino, com a oferta de apenas uma vaga, porém não foi contratado.