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Creche e salário do docente estão entre prioridades de recursos do petróleo

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, declarou ontem (11/09) que a educação infantil e a melhoria do salário dos professores estão entre as prioridades para a aplicação dos recursos dos royalties do petróleo. Mercadante disse que o impacto dos recursos na educação ocorrerá a médio prazo.

“O grande salto dos royalties vai começar a acontecer daqui a quatro, cinco anos com a produção do Campo de Libra. Em sete, dez anos, teremos volumes expressivos de aporte de recursos na educação”, disse em entrevista ao programa de rádio Bom Dia, Ministro.

Na segunda-feira (9), a presidenta Dilma Rousseff sancionou a lei que destina 75% dos royalties do petróleo à educação e 25% à saúde. “Nesse início, os recursos não serão tão significativos, mas, ainda assim, nossa prioridade será aumentar os recursos do Fundeb [Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação] e melhorar o repasse para ajudar as prefeituras e estados a darem mais importância à formação dos professores e a melhorar salários.”

Em relação à educação infantil, o ministro lembrou que é preciso cumprir a determinação de ter, até 2016, todas as crianças a partir dos 4 anos de idade matriculadas na educação básica. O ministro disse ainda que é preciso ter nos próximos anos 50% das crianças até 3 anos nas creches. Hoje, apenas 23% delas estão nessas instituições.

A ampliação das escolas de tempo integral e o pacto pela alfabetização na idade certa também foram citados pelo ministro da Educação. O pacto estabelece que todas as crianças até os 8 anos de idade sejam alfabetizadas e tenham os conhecimentos adequados em matemática.

Fonte: Uol Educação.

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Jogo de matemática na educação infantil

Jogo da Memória

O blog Pequenos Grandes Pensantes  ensina, em uma de suas matérias, um jogo da memória para ser trabalho com crianças do ensino infantil, que induz o raciocínio lógico e estimula a afinidade com os números e a matemática. Nas palavras da autora do blog, “Uma forma lúdica e divertida de introduzir os números com suas respectivas quantidades, ou seja, assimilar o concreto com o abstrato”.

Para se construir o jogo, usa-se copos plásticos, tampinhas de refrigerante ou outro tipo de recipiente, desde que todas sejam da mesma cor e tamanho. Dentro colocam-se os números a serem trabalhados, um em cada tampa ou copo. Nos outros para formar os pares cola-se miçangas, botões, o que o educador desejar, lembrando que devem ser iguais nesta parte também e de acordo com cada número a ser trabalhado.

Após a construção do material, reúna os alunos em mesas ou em um círculo no chão, explique sobre os números e suas respectivas quantidades. Vire as tampinhas ou os copos para baixo e os misture. Um estudante por vez desvira um par das tampas ou copos. Se acertar o par o este fica com as tampas e tenta novamente até errar. Quando se erra passa a vez para o próximo. Lembrando que quando se erra as tampas ou copos, estes deverão continuar virados para estimular a memória dos demais participantes. Ganha quem fizer o maior número de pares.

Que comece o jogo!

Com informações de Pequenos Grandes Pensantes.

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Conheça os lançamentos editoriais sobre leitura e alfabetização

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A leitura e a alfabetização são as temáticas centrais de atuação do Ministério da Educação – MEC em 2013. Os programas federais Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa – PNAIC e Plano Nacional do Livro e Leitura – PNLL atuam nessas frentes, apoiando a gestão pública dos municípios brasileiros. Alinhado às propostas do ministério, o projeto Parceria Votorantim pela Educação – PVE, nesse ano, também utilizou as duas temáticas como foco de seu trabalho de mobilização.Para apoiar o educador, o Blog Educação fez um levantamento de livros que podem servir como inspiração para lidar com os temas em sala de aula e para  fomentar  debates.

Confira a lista completa aqui e boa leitura!

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Site integra escolas e cidades

centro de educação integral

Acaba de ser lançada uma plataforma que une o uso da tecnologia e da comunicação como recursos de mobilização social. Trata-se do Centro de Referencias em Educação Integral

A ferramenta foi criada com base em todas as experiências pesquisadas e desenvolvidas em todo o país pelo MEC, UNESCO e uma série de organizações não governamentais.

A iniciativa visa promover a pesquisa, o desenvolvimento, aprimoramento e difusão gratuita de referências que contribuam para a gestão de políticas públicas de Educação Integral no país.

A plataforma permite a produção e divulgação de materiais de formação, experiências realizadas e notícias sobre o tema e pela organização de workshops e seminários formativos.

Fonte: Catraca Livre

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Escritores reivindicam espaço para a literatura indígena nas escolas brasileiras

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Vários escritores indígenas e acadêmicos denunciaram, durante um debate na Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que ocorreu na semana passada (03/09) que uma lei de 2008 que tornou obrigatório o ensino da história e cultura indígenas em colégios públicos e privados de todo o país foi praticamente esquecida. E reivindicaram mais atenção para a cultura e a literatura dos povos nativos no sistema educacional do Brasil.

A escritora e doutora em letras Graça Graúna afirmou que “mesmo com essa lei” encontra “impedimentos” para dar espaço à literatura indígena nas universidades.

“Falta tempo para mostrar que existimos”, disse a autora, da etnia potiguar, que expressou “certa decepção” com os programas de formação de professores, que, segundo ela, se baseiam na repetição de conceitos “que não têm nada a ver com a realidade” dos povos indígenas.

Por sua vez, o escritor Daniel Munduruku lamentou que nenhuma universidade do país tenha ainda uma cátedra de cultura indígena, mas ressaltou que nos últimos anos vários pesquisadores começaram a dedicar seus mestrados e doutorados à literatura destes povos, o que “cria uma nova perspectiva de formação de professores”.

“Ainda há uma mentalidade retrógada, que o índio só existe como elemento de folclore. Têm que perceber que os índios estão aí ganhando prêmios literários e de cinema. Isso é a realidade, temos que acabar com o romantismo, com a mentalidade do bom selvagem”, comentou.

Já a acadêmica Lucia Sá destacou que nas aulas de literatura brasileira, as lições só remontam a 1500, ano do desembarque dos portugueses no Brasil.

A professora salientou que a narrativa oral dos índios é mais antiga e que, além disso, influenciou na dos portugueses, como por exemplo, no romance “Macunaíma” (1928), de Mário de Andrade, uma das grandes obras modernistas do país e que “se baseou em histórias extraídas de povos do norte da Amazônia”.

“A alta literatura se alimenta todo o tempo de relatos orais”, comentou a professora, autora do livro “Literaturas da Floresta”.

Munduruku acrescentou que a literatura escrita é “outra forma de expressão” à qual se adaptaram os índios, assim como a outros elementos culturais trazidos pelos conquistadores europeus como “vestir roupas, comer macarrão e beber Coca-Cola”.

“Uma cultura não pode sobreviver, quando está em contato com outras, se não for com atualização permanente e constante”, comentou Munduruku, vencedor do Prêmio Jabuti.

Fonte: Sinpro RS, com informações de Terra.

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Professores usam sites para vender vídeo-aulas

corujinha-olhando

A plataforma Udemy, lançada em 2010, que surgiu para que professores vendam suas aulas em vídeo, vem ganhando popularidade e crescendo recentemente.

Em junho, anunciou que havia chegado a 800 mil estudantes. No mês passado, a marca atingida foi de 1 milhão – incremento de 25% em dois meses.

Um dos fatores que colaboraram para tal crescimento foi a adição de nove línguas, inclusive o português – agora, brasileiros compõem a segunda maior nacionalidade do site, atrás apenas dos americanos.

“A globalização é um fator muito importante”, diz Eren Bali, 28, diretor e cofundador do Udemy. “Diferentemente do que ocorre em uma sala de aula, quanto mais alunos há em um curso virtual, melhor: há mais interação e eles fazem e respondem perguntas.”

Quem decide usar o site para aprender precisa fazer um rápido cadastro e escolher entre os 8 mil cursos disponíveis, que vão de malabarismo a programação na linguagem Ruby on Rails. Há exercícios e, em alguns, certificado.

A maioria é paga e custa de US$ 10 a US$ 300, mas também há algumas aulas grátis.

O curso de Eakin faz parte do Faculty Project, promovido pelo próprio Udemy, que tem outra dúzia de cursos gratuitos. “Os comentários vêm sendo avassaladoramente positivos”, conta.

Já o curitibano Alessio Alionço, 26, optou por cobrar US$ 49 por cada um de seus cursos de administração, que adaptou para a internet durante um período em que ficou sem trabalhar na empresa que dirige, a Acessozero, porque estava doente.

Cerca de um ano e 700 alunos depois, Alionço elogia a praticidade do site. “É mais completo que os treinamentos presenciais que eu fazia, porque tem conteúdo interativo. O pessoal gosta muito.”

Segundo a empresa, os professores que criaram os dez cursos mais populares no site já faturaram US$ 5 milhões em conjunto.

FLOQQ

Com cerca de 50 mil usuários na Espanha, país de origem, o site Floqq, com uma ideia parecida à do Udemy, desembarcou no país recentemente e já tem 32 cursos em português, segundo o gerente de operação para o Brasil, Robson Rodrigues, 28.

“Recomendamos [para os professores] que o preço não passe de R$ 50. Queremos democratizar a educação”, diz.

Percebe-se que a oferta de cursos para os docentes, está alta. É hora de aproveitar!

Fonte: Folha de S. Paulo. Matéria de Yuri Gonzaga.

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Comissão aprova política de prevenção à violência contra professor

A Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado aprovou recentemente (28/08), proposta que cria a política de prevenção à violência contra os profissionais do magistério. O texto prevê medidas punitivas como o afastamento temporário ou definitivo do aluno ou funcionário violento ou a transferência do estudante infrator, assim como a licença remunerada do educador que estiver em situação de risco.

A medida foi aprovada conforme substitutivo do relator, deputado Otavio Leite (PSDB-RJ), ao Projeto de Lei 604/11, do deputado Manoel Junior (PMDB-PB). À proposta inicial, o relator acrescentou que os municípios deverão instituir serviço gratuito de atendimento telefônico destinado a receber denúncias de agressões contra professores nas escolas.

Ensino privado
O projeto equipara os professores de escolas particulares, desde a educação básica até o ensino superior, a agentes públicos para medidas de punição. Com isso, o infrator ocupante de cargo em escolas terá a pena aumentada em um terço.

A proposta também quer estimular a discussão sobre atos de violência física e moral nas escolas, universidades e comunidades, com a participação de entidades de estudantes e acompanhamento dos ministérios da Justiça e da Educação.

Para Otavio Leite, as medidas previstas representam ações para enfrentar a violência e a indisciplina que têm caráter semelhante ao educativo. “Afinal, a punição administrativa ou penal, como restringir a liberdade de alguém, também é, precipuamente, educativa”, sustenta.

Tramitação
O projeto ainda será analisado pelas comissões de Educação; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania, inclusive no mérito. Em seguida será votada pelo Plenário.

Fonte: Sinpro RS, com informações de Agência Câmara.

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Orquestra Filarmônica de Goiás

Professor(a), desfrute do concerto com a Orquestra Filarmônica de Goiás, sob a regência do maestro Emílio de Cesar e participação do violonista Eduardo Meirinhos. No programa, obras de Maurice Ravel, Villa-Lobos, Francis Poulenc e Camargo Guarnieri. Hoje, às 20h30, no Teatro Goiânia.

Entrada franca.

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Álvaro Siviero & Orquestra Sinfônica de Goiânia

Professor(a), aproveite a atração do Teatro Sesi de hoje. A entrada é franca!

teatro sesi do dia 10.09.2013