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Biblioteca Carmelinda Guimarães

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(foto: Gilson P. Borges)

A Biblioteca Carmelinda Guimarães é especializada em Artes e está aberta à visitação e consulta de toda a comunidade, de segunda a sexta, das 8h às 22h. Seu acervo inclui livros, DVDs, CDs, CD-ROMs, trabalhos acadêmicos e revistas, nas áreas de Teatro, Dança, Circo, Ópera, Fotografia, Música, Cinema e Artes. A Biblioteca abriga, ainda, o Banco de Dados do Teatro Goiano, organizado por Gilson P. Borges, que reúne vídeos e material digitalizado (fotos, flyers, programas, cartazes, artigos e informações em geral) de Grupos de Teatro Goiano. Doações podem ser feitas no próprio local.

O seguinte material foi doado à Biblioteca esta semana, por Carmelinda Guimarães:

Livros:

1. A Construção da Personagem – Constantin Stanislavski

2. A Criação de Um Papel – Constantin Stanislavski

3. A Preparação do Ator – Constantin Stanislavski

4. O Ator Compositor – Matteo Bonfitto

DVD:

1. Molière – Ariane Mnouchkine

 

Local: Biblioteca Carmelinda Guimarães, Centro de Educação Profissional em Artes Basileu França, Av. Universitária, nº 1.750, St. Universitário.

Contatos: (62) 3201-4045/4046/ biblioteca@cepabf.com.br

Fonte: Gyn Cultural

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Espetáculo Distrito Zero – Atentado ao Pudor

Foto: Gilson P. Borges
Foto: Gilson P. Borges

Professor(a) filiado(a), aproveite o Espetáculo: Distrito Zero – Atentado ao Pudor do Grupo: Cia. Teatral Sem Nome, que ocorrerá de hoje a 03/11 [sexta a domingo], às 20h, no Teatro do Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro, pagando meia-entrada. Apresente carteirinha do Sinpro Goiás e aproveite!

Sinopse: “Pelas trilhas efêmeras caminham os desalmados. A morte é injusta. É injusto morrer sozinho. O amor é cego e mata. Será que há possibilidade de o amor morrer ou se acabar?”. Distrito Zero é o inconsciente humano, por meio do qual se adquirem as bases da personalidade, a capacidade de ação, o nível de emoção com o qual se percebe a vida, a sua intuição e outras características do comportamento. Direção: Sandro Freitas. Elenco: Camila Magalhães, Cássio Neves e Norval Berbari.

Ingresso: R$ 20,00 (inteira)

Classificação etária: 14 anos

Local: Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro, Rua 3, esquina com Rua 9, n. 1.016, Galeria Ouro, Centro.

Tel.: (62) 3524-2541/2542

Site: http://www.goianiaouro.com/

 

Fonte: Gyn Cultural

 

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TV Anhanguera: professores da rede particular cobram remuneração por trabalho extraclasse

Deu na TV Anhanguera – Domingo de Greve em Goiás

 Professores da rede particular cobram remuneração por trabalho extraclasse”

 

Como protesto, eles suspenderam atividades no final de semana, em Goiânia
Sindicato de escolas particulares nega que categoria não receba pelo serviço.

 

Imagem-adeladir_entrevista_TVProfessores de escolas particulares de Goiânia reclamam da falta de remuneração por trabalhos extraclasse, como preparar aulas e corrigir provas. Para alertar sobre o problema, eles protestaram no domingo (20) de uma forma diferente: suspenderam as tarefas escolares e dedicaram o dia ao lazer. O sindicato da categoria acredita que 5 mil profissionais aderiram ao movimento.

Adeladir Abadia da Silva é uma das professoras que paralisaram as atividades. Lecionando em escolas municipais e particulares, ela afirma que educadores da rede pública recebem pelo trabalho levado para casa.

Clique aqui, ou na foto acima, para ver o vídeo da matéria da TV Anhanguera)

 

“No município, nós temos esse tempo para planejar, e no estado também fornece esse tempo para o professor fazer o planejamento na escola. No setor privado ainda não tem. A gente entende que o mais importante pra nós, e prazeroso, é estar na sala de aula com o aluno. Mas o nosso trabalho é muito maior fora da sala de aula e não é remunerado”, ressalta Adeladir.

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Professor Alan: “A não realização de atividades docentes em casa vai repercutir”

Reunindo 236 escolas, o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia nega que os professores trabalhem mais do que o devido. “Desconheço alguma escola que passe trabalho para o professor durante o final de semana. Se o faz, faz contra a orientação do sindicato. O mês tem 4.2 semanas e o professor recebe por 5.25 semanas. Esse 0.75 semana é para o trabalho extraclasse e descanso remunerado”, afirma o presidente do sindicato, Flávio Roberto.

)Fonte: Portal G1 – reprodução integral de texto)

 

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Show com Duo Marco Lobo & Rafael Vernet

Professor(a) filiado(a) ao Sinpro Goiás, aproveite a atração do Teatro Sesi de hoje pagando meia-entrada. Apresente sua carteirinha e divirta-se!

 

teatro sesi dia 18.10

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Exposição Fotográfica “Jardim das Infâncias”

Professor(a), prestigie a exposição fotográfica “Jardim das Infâncias”, que ocorrerá até dia 09 de novembro, no Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro, 08 às 22 horas.
Entrada franca.

Local: Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro, Rua 3, esquina com Rua 9, n. 1.016, Galeria Ouro, Centro.

Tel.: (62) 3524-2541/2542

Site: http://www.goianiaouro.com/

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12º Goiânia em Cena

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A Prefeitura de Goiânia apresenta, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, a 12ª edição do Festival Internacional de Artes Cênicas Goiânia em Cena, que reúne 39 companhias, 23 espetáculos, 11 performances, 5 shows musicais, seminário, oficinas e fórum de debates. Para acomodar a programação, o festival será dividido em duas etapas, a primeira entre os dias 18 e 27 de outubro e a segunda entre 01 e 15 de dezembro de 2013. Professor(a) filiado(a), aproveite para pagar meia-entrada. Apresente sua carteirinha do Sinpro Goiás e divirta-se!

PROGRAMAÇÃO:

Dia 18/10 (sexta)

17h – A Mulher que Comeu o Mundo (Teatro, 60 min., livre) – Usina do Trabalho do Ator – UTA (RS). Local: Bosque dos Buritis. Entrada franca.

19h – Antes da Chuva (Teatro, 60 min., 16 anos) – Cia. Cortejo (RJ). Local: Teatro Goiânia Ouro. Ingresso: R$ 20,00 (inteira).

21h – A Lição (Teatro, 60 min., 14 anos) – Cia. Cênica Nossa Senhora dos Conflitos (GO). Local: Teatro Goiânia. Ingresso: R$ 20,00 (inteira).

Dia 19/10 (sábado)

16h – Yo Si Tu No (Circo, 50 min., livre) – Irmãos Sabatino (SP). Local: Lago das Rosas. Entrada franca.

17h – A Mulher que Comeu o Mundo (Teatro, 60 min., livre) – Usina do Trabalho do Ator – UTA (RS). Local: Parque Flamboyant. Entrada franca.

19h – Antes da Chuva (Teatro, 60 min., 16 anos) – Cia. Cortejo (RJ). Local: Teatro Goiânia Ouro. Ingresso: R$ 20,00 (inteira).

21h – A Lição (Teatro, 60 min., 14 anos) – Cia. Cênica Nossa Senhora dos Conflitos (GO). Local: Teatro Goiânia. Ingresso: R$ 20,00 (inteira).

Dia 20/10 (domingo)

17h – Irmãos Sabatino e o Maior Artista da Terra (Circo e Teatro, 50 min., livre) – Irmãos Sabatino (SP). Local: Teatro Goiânia. Ingresso: R$ 20,00 (inteira).

19h – Distrito Zero: Atentado ao Pudor (Teatro, 60 min., 14 anos) – Sem Nome Companhia de Teatro (GO). Local: Teatro Goiânia Ouro. Ingresso: R$ 20,00 (inteira).

21h – Entre Dança (Dança, 60 min., livre) – Mimulus Cia. de Dança (BH). Local: Teatro Sesi. Ingresso: R$ 20,00 (inteira).

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Toma posse a nova diretoria do Sinpro Goiás

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À mesa, presidida pelo professor Alan Francisco de Carvalho, autoridades da área de educação e sindicalistas prestigiam a posse da nova diretoria do Sinpro Goiás

 

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) tem nova diretoria. Em solenidade realizada na noite de quinta-feira, dia 17 de outubro, foram empossados os sindicalistas que responderão pela direção da entidade que representa os docentes dos estabelecimentos particulares de ensino, em Goiás, pelo triênio 2013-2016. Na presidência, permanece o professor Alan Francisco de Carvalho e, na vice-presidência, está o professor Orlando Lisita Júnior, que é também atual presidente da Associação de Professores da PUC Goiás (Apuc).

Prestigiado pela presença de autoridades da área da educação e por sindicalistas, o evento foi realizado no auditório do Hotel Empresarial Biss Inn, no Setor Universitário, em Goiânia. O cerimonial esteve a carga da professora Zilmarina Zilmarina Camilo de Oliveira, Secretária de Gênero e Etnia do Sinpro Goiás. O evento foi, também, um momento de celebração dos 50 anos existência do Sinpro Goiás, que se completarão dia 27 de dezembro.

Na solenidade, também foram empossados os quatro novos delegados sindicais eleitos pelos professores da PUC Goiás: Goiaz do Araguaia Leite Vieira; Mardônio Pereira da Silva; Maria Ximena Vázquez F. Lima e Rodrigo Mariano da Silva.

Compondo a mesa, presidida pelo professor Alan Francisco de Carvalho, estavam a professora Maria Ester Galvão de Carvalho, presidenta do Conselho Estadual de Educação; professor Elcivan Gonçalves França, presidente do Conselho Municipal de Educação; professor Geraldo Profírio Pessoa, presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (FitrasBC); professora Ailma Maria, presidenta da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB); professora Maria Eusébia, presidenta da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e Cleuber Maia, representante da Força Sindical, em Goiás.

Em breves pronunciamentos, os integrantes da mesa saudaram a diretoria do Sinpro Goiás e fizeram referências à trajetória de 50 anos do sindicato. O professor Alan Francisco de Carvalho, em seu discurso, teceu considerações sobre os desafios a serem enfrentados pela gestão que se inicia e reafirmou o compromisso dos que tomaram posse com a tradição de luta do sindicato, seu compromisso com a categoria docente, em defesa dos interesses e seus direitos dos profissionais do ensino, assim como com a construção de um país mais justo, por meio da educação.

A noite foi, ainda, marcada por homenagens à professora Adeladir Abadia da Silva e ao professor e advogado José Geraldo de Santana. Até então vice-presidente do Sinpro Goiás, ela deixou a diretoria, porém continua a ser a representante da categoria no Conselho Municipal de Educação.

Geraldo Santana recebeu a homenagem por ser, ao longo de vida de professor, intensamente dedicado ao sindicato e à causa da educação. Ele foi presidente do Sinpro Goiás por quatro mandatos, de 1986 a 1998, período em que, por exemplo, atuou de modo decisivo quando da elaboração da Lei de Diretrizes e Bases da Educação, de Goiás. Na extensa folha de serviços prestados à categoria docente, conta-se ainda, a sua marcante presença na galeria de presidentes do Conselho Estadual de Educação.

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Insaes é aprovado pela Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara

A Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara dos Deputados aprovou hoje (16) o Projeto de Lei 4.372/2012, que cria o Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior (Insaes). De extrema importância para a educação brasileira, a proposta, na forma no parecer favorável do relator deputado Alex Canziani (PTB-PR), foi apoiada pela maioria, mas recebeu voto contrário dos parlamentares Silvio Costa (PSC-PE), Augusto Coutinho (SDD-PE), Jorge Corte Real (PTB-PE), Isaias Silvestre (PSB-MG) e Erivelton Santana (PSC-BA).

O PL ainda precisa passar pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça. No entanto, dados o número de votos contrários e o lobby feito pelos empresários do ensino superior contra a matéria, a aprovação desta quarta-feira (16/10) representa a vitória em mais uma batalha no sentido de garantir uma educação superior de qualidade no Brasil e combater a financeirização do setor.

O Insaes representa uma maior capacidade do Estado de atuar na garantia da qualidade da educação, inclusive em instituições que vivem do dinheiro público. Um dos pontos fundamentais do PL é a determinação de que as fusões e incorporações de empresas no ensino superior se deem mediante aprovação prévia do MEC. O projeto também exige que, para credenciamento e recredenciamento, as instituições estejam em regularidade perante as fazendas federal, estadual e municipal, a seguridade social, o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e a Justiça do Trabalho. A criação do Insaes é fundamental para assegurar que a educação brasileira seja de fato tratada como prioridade para o desenvolvimento nacional.

 

Fonte: Contee

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Entidades sindicais explicam aos pais, alunos e professores o que é greve no domingo

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Senhores pais,

Senhoras mães,

Jovens alunos(as),

Ao cumprimentá-los, cordialmente,  pedimos a sua atenção para algumas reflexões importantes que pretendemos apresentar-lhe, neste pequeno texto:

Há consenso na sociedade sobre a importância da educação, que representa para o bem estar e para a inserção no meio social,  o mesmo que o oxigênio para a vida.

O desejo maior de todo pai, toda mãe é o de  garantir boa educação para os seus filhos, pois dela dependem, a cada instante, para conseguir êxito na vida social.

Em uma palavra: a educação escolar, sem prejuízo da que é ministrada em casa, constitui-se na mola mestra para a inclusão e o desenvolvimento sociais. Tanto isto é verdadeiro que a Constituição de 1988, propositadamente, escolheu-a como o sendo o primeiro e principal direito fundamental social; atribuindo-lhe três objetivos, que são os de proporcionar o pleno desenvolvimento da pessoa humana, o seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho.

Há, ainda, o consenso social de que a educação escolar tem como os dois agentes (atores) principais os (as) alunos(as), a quem ela se destina, e os profissionais da educação escolar (professores e técnicos administrativos), que têm a árdua tarefa de ser os mediadores do processo de aprendizagem do primeiro agente, para o exercício da cidadania e para o trabalho.

Os (as) Senhores (as), os (as) alunos (as) e os demais membros da sociedade, esperam destes profissionais, com justa razão, a cada dia, uma lição pedagógica, em cumprimento ao conteúdo  programático da Matriz Curricular do ano em que se encontram, pois, são sabedores de que sem preciosas lições deste conteúdo, não haverá sucesso escolar, sobretudo quanto à ascensão  a etapas e ao nível superior: a universidade, que confere aos estudantes os seus passaportes para a vida profissional.

Vejam quão grande é o desafio daqueles que medeiam o conhecimento e quão importante é o trabalho que realizam em prol da formação do (a) cidadão (ã).

Aqui, começam as dificuldades destes profissionais e que, normalmente, não são do conhecimento dos senhores, das senhoras e dos jovens.

Primeiro, como regra, recebem baixa remuneração, ou em palavras populares, ganham pouco; o que os obriga a assumir carga horária semanal, em sala de aula, 40 (quarenta) horas semanais, isto tanto no nível básico como no superior, com raras exceções.

Segundo, as responsabilidades dos profissionais da educação escolar, para com a aprendizagem de seus alunos, não se resumem ao encontro em sala de aula. Há muitas outras atividades para além desta, e tão relevantes como ela, quais sejam: o atendimento individualizado a cada um e aos seus pais e mães, para que possam sanar dúvidas, ouvir anseios e aptidões; a preparação das aulas  e das tarefas e provas, que, por  representar o diagnóstico da aprendizagem, necessitam de criteriosa correção e interação com os(as) alunos(as) sobre o que está bom e o que demanda mudanças; o lançamento de conceitos e notas, nos boletins, sejam ainda físicos, sejam eletrônicos.

Muito bem, se, via de regra, o profissional da educação escolar trabalha 40 (quarenta) horas por semana, em sala de aula, ministrando conteúdo ou sanando dúvidas, a que horas ele prepara as aulas, as suas tarefas, corrige-as e lança os conceitos e notas nos respectivos boletins?

As respostas a estas questões não são do conhecimento de muitos. Isto porque este trabalho não é visto e não repercute, apesar de ser imprescindível para o desenvolvimento da boa educação; e não é visto nem ganha repercussão porque é realizado em casa, às noites, às madrugadas, aos domingos e aos feriados.

Assim é que, enquanto os pais, as mães e a crianças e jovens alunos, merecidamente, descansam, às noites, às madrugadas, aos domingos e feriados, os profissionais da educação escolar trabalham, ou seja, mesmo nestes  horários e dias, são privados de seu descanso.

Em decorrência desta carga de trabalho, a que se desenvolve em sala de aula e a que é realizada em casa, que lhe é exigida, e sempre com mais rapidez e mais qualidade, o profissional da educação escolar vive estressado, frequentemente, doente, e sem as necessárias condições para o seu aprimoramento profissional; e, o que é pior: além de em geral ganhar pouco, nada recebe pelas tarefas de casa.

Com a finalidade de lhe trazer ao conhecimento as dificuldades e a sobrecarga de trabalho destes profissionais, simbolicamente, no próximo dia 20, domingo, realizaremos, nas vinte e sete unidades da federação, um dia de greve; organizado e coordenado pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee), que representa, mais de um milhão destes trabalhadores.

É claro que esta greve simbólica, aparentemente, não afetará a escola nem os alunos, pois os dias de aula, normalmente, são de segunda a sexta-feira. No entanto, se os docentes não realizam as suas tarefas fora da sala de aula, em dia de domingo, de feriado e às noites e madrugadas, em brevíssimo período de tempo, isto refletirá negativamente no trabalho escolar e na aprendizagem dos alunos. Quer dizer, todos serão atingidos.

Por tudo isto, pedimos o seu apoio para o  debate que ora abrimos sobre o trabalho escolar e as condições em que se desenvolve por um de seus dois agentes principais: os profissionais de educação escolar.

Estes profissionais almejam apenas melhores salários e destinação de parcela de sua carga horária semanal, na escola, para que possam nela realizar todas as atividades inerentes à sua profissão, passando, com isso, a usufruir do sagrado direito ao descanso, à noite, aos domingos e aos feriados.

Contamos com o seu imprescindível apoio.

Fitrae BC

Sinpro Goiás

Sinproep

Sintep

Sinaae

Sinpror

Sintepett

Sintea

Saep