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Show com Ricardo Castro & Orquestra Filarmôrnica de Goiás

Professor(a), aproveite a atração do Teatro Sesi de hoje. A entrada é franca!

 

teatro sesi dia 29.10

 

 

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Exposição Instrumentos Musicais Exóticos

Instrumentos

O Ponto de Cultura Catedral das Artes – Instituto Noé Luiz da Mota convida para a exposição Instrumentos Musicais Exóticos, construídos artesanalmente por artistas do Ponto de Cultura Buracão e pelo artista plástico Malaquias Bello.

Abertura: 29/10 (terça), às 20h
Visitação: Até 14/11, das 09h às 19h
Endereço: Catedral das Artes, Rua Campo Verde, n. 15, St. Santa Genoveva
Informações: (62) 3264-1304/9615-2161

                                                    Professor(a), prestigie!

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Mais uma professora é premiada no sorteio de brindes dos 50 anos

Professora contemplada é Sandra Rosada Silva Abreu, do Colégio Desafio
Professora contemplada é Sandra Rosada Silva Abreu, do Colégio Desafio

Mais um brinde foi sorteado hoje, dia 28 de outubro de 2013, segunda-feira, como parte das atividades de comemoração dos 50 anos do Sinpro Goiás. O sorteio é exclusivamente entre os professores sindicalizados, com suas mensalidades em dia.

A felizarda

Desta vez, a professora sorteada foi Sandra Rosa da Silva Abreu (inscrição 20116), do Colégio Desafio, que foi contemplada com uma assinatura de uma revista da Editora Escala, a escolher, por um ano.

O sorteio que se deu no dia 28 de outubro incluiu a premiação que não ocorreu no dia 25, que não foi possível se realizar, em razão da agenda de calendário de eventos.

Os professores, sindicalizados, têm sete dias úteis para retirarem seus prêmios, pessoalmente, na sede do Sinpro Goiás, apresentado comprovantes de que estão em dia com suas mensalidades. Antes, confirmar horário, pelo telefone 3261-5455. Os prêmios não retirados nesse prazo de sete dias úteis entram para ressorteio.

 

O sorteio de brindes

Em comemoração aos 50 anos de sua carta sindical, a se completarem em 27 de dezembro próximo, Sinpro Goiás vem realizando, desde agosto, em datas previamente anunciadas, sorteios de 10 valiosos brindes, entre os nossos professores e professoras sindicalizados e com suas mensalidades em dia.

Prepare-se você também!

Qualquer docente filiado ao Sinpro Goiás poderá ser agraciado.

Serão quatro tablets, (dois dos quais já sorteados) e seis assinaturas de revistas relacionadas ao segmento da educação, à escolha do sorteado.

Atenção: o sorteio ocorrerá na sede do Sinpro Goiás e não é necessário se inscrever, pois participarão os(as) professores(as) sindicalizados e que estejam em dia com suas contribuições sindicais.

Confira as datas dos sorteios, sempre às sextas-feiras:

Agosto: dias 16 e 30 (realizados)

Setembro: dias 13 e 30 (realizados)

Outubro: dias 11 (transferido para o dia 21) e 25 (transferido para o dia 28)

Novembro: dias 8 e 22

Dezembro: dias 13 e 20

Os resultados são divulgados no nosso portal e mídias sociais.

Fique de olho e boa sorte!

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A mobilização permanente dos professores em Goiás

O Domingo de Greve, em Goiás, resultou em um importante marco no processo de mobilização e no permanente trabalho que Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) realiza na defesa da valorização do trabalho docente. Seguindo o padrão indicado pela Contee, o Sinpro Goiás mobilizou notadamente os recursos de comunicação – meios impressos, rádios, TVs; e os virtuais, como o portal eletrônico, e-mails e as redes sociais, além de fazer uma panfletagem maciça nas portas das escolas.

O Sábado Festivo em comemoração ao Dia do Professor, realizado no Clube do Sinpro Goiás, dia 19 de outubro,  constituiu-se também em um importante momento para conclamar a todos para o Domingo de Greve, no dia seguinte.

O presidente do Sinpro Goiás lembra que o dia 20 de outubro coincidiu com a marca de um ano do debate desencadeado pelo sindicato, a partir de um seminário intitulado “Trabalho Decente para Docentes”. O evento integrou, naquela ocasião, as atividades de 2012 da “Agenda Global do Trabalho Decente”, instituída pela Organização Internacional do Trabalho, e contou, assim, com a participação do Ministério do Trabalho e Emprego, do Ministério Público e da Justiça do Trabalho, em Goiás.

 

Seguindo a orientação da Contee, o Sinpro Goiás e Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (FitraeBC) intensificaram a campanha na semana que antecedeu o domingo de greve, com uma série de ações coordenadas que envolveram também as demais entidades sindicais da região.

 

Estratégias de comunicação

As estratégias do Serviço de Comunicação do Sinpro Goiás, referenciadas nas indicações da Contee, basearam-se, entre outras ações, na ampla difusão de releases e em contatos pessoais com editorias de jornais, rádios e TVs, além do encaminhamento de artigo para cadernos específicos de jornais locais.

 

Assim, as mídias espontâneas se sucederam, principalmente por meio de noticiário de rádio, para as quais foram concedidas entrevistas ao vivo, quase todos posteriormente repetidas, por gravações, e pela TV.

 

Panfletagem

Nesse período, as entidades sindicais distribuíram, em panfletagem nas portas das escolas da educação básica, do ensino médio e da educação superior, o material da campanha de esclarecimento, no formato sugerido pela Contee. Em Goiás, incluiu-se uma carta aberta aos pais, professores e estudantes, com o objetivo de proporcionar a reflexões sobre as condições de trabalho e de vida dos professores.

 

Spots em rádio

Com a aproximação da data marcada, foi crescente o chamamento para a greve e o esclarecimento de seu significado.     Durante três dias – sexta, sábado e, ainda, no domingo – foram veiculados os spots de 30”, em três das principais emissoras de rádio da Capital Ao todo, foram 90 veiculações de um spot que, mantendo o conteúdo original, foi devidamente ajustado para o acréscimo das as assinaturas locais: Sindicato dos Professores do Estado de Goiás e FitraeBC.

Spot nas emissoras de rádio: Domingo de Greve

 

Reportagem da TV Anhanguera/Globo e Portal G1

Uma das mais importantes mídias espontâneas – conseguidas pelas estratégias de comunicação – considerando-se o cuidado editorial e consequente repercussão, foi uma reportagem feita no domingo, 20, e veiculada na manhã do dia 21, segunda-feira, na TV Anhanguera, canal 2, afiliada da Rede Globo, e reproduzida na Internet, no Portal G1 (da mesma Globo).

Nela, a reportagem ouviu uma professora (Adeladir Abadia da Silva), em sua residência, para demonstrar o que é o trabalho extraclasse. Em seguida, em dois blocos, foi entrevistado o presidente do Sinpro Goiás, professor Alan Francisco de Carvalho, presidente do Sinpro Goiás, que falou sobre o quer é o Domingo Greve e suas consequências acadêmicas.

Na mesma matéria, seguindo critérios jornalísticos, foi ouvido um representante do setor patronal, na pessoa de Flávio Roberto, presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia, que afirmou desconhecer que os professores trabalhem mais do que o devido e, contra todos os fatos amplamente denunciados, assegurou que o trabalho extraclasse é devidamente remunerado pelas escolas particulares, em Goiás.

As afirmações inverídicas do representante patronal mereceu um pronta resposta do Sinpro Goiás que publicou, em sua página eletrônica, uma carta aberta ao presidente do Sepe, refutando as suas afirmações de que os professores não trabalham no domingo e que recebem por atividades extraordinárias.

(Clique aqui para ver o vídeo da matéria da TV Anhanguera, no Portal G1)

 

O trabalho prossegue. Na sexta-feira, dia 25, veiculados artigos no jornal Diário da Manhã, de Goiânia. Um do professor Alan Francisco de Carvalho intitulado “Domingo de Greve do professores contra o trabalho exaustivo”; outro do advogado José Geraldo de Santana, sobre o tema “Pra frente, Brasil – 90 milhões de ações trabalhistas”

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PUC Goiás sofre mais duas derrotas na Justiça do Trabalho

O jornal O Popular, na edição de 27 de outubro de 2013, pág. 10,  coluna Direito e Justiça, assinada pelo jornalista Cleomar Almeida, deu as seguintes notas, sobre a sucessivas derrotas impostas pela Justiça do Trabalho à PUC Goiás, que insiste em demitir professores que alcançam os 70 anos de idade:

PUC condenada

O Tribunal Superior do Trabalho (TST) negou, por unanimidade, recurso da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO) contra a decisão da Justiça Trabalhista (JT) que reafirmou a ilegalidade da demissão do professor Antônio Lúcio Ferrari por ter completado70 anos. A prática foi considerada discriminatória por todas as instâncias da JT e, mesmo assim, a administração Superior da Universidade insistiu em recorrer e foi punida com multa de 1% sobre o valor da causa corrigido.

Fechando o cerco

A 1ª Turma do Tribunal Regional da 18ª Região também negou outro recurso da PUC-GO contra a decisão que determinou a reintegração do professor Cirineu de Almeida aos quadros da universidade, que também foi demitido por atingir 70 anos.

(Clique aqui para ler o Acórdão dos magistrados da Primeira Turma Tribunal

Regional do Trabalho da 18ª Região)

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5ª Feira do Artesanato Mundial

Professor(a) filiado(a), aproveite a 5ª Feira do Artesanato Mundial pagando meia entrada com sua carteirinha do Sinpro Goiás.
A cultura popular brasileira e as manifestações de diversos países poderão ser conferidas nas peças de vestuário, cerâmica, produtos naturais, utensílios decorativos, esculturas, joias, tapetes, móveis e tecidos, que serão comercializados no local. O ingresso custa R$ 6,00 (inteira).
Ocorrerá até 03/11, das 16 às 22h, no Centro de Convenções de Goiânia (Rua 4, Centro).

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Brasil passa a integrar Conselho Diretor do Pisa

O Brasil passa a integrar o Conselho Diretor do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), uma iniciativa internacional de avaliação que compara a educação em 76 países. O conselho é formado pelos 34 membros da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O Brasil é o primeiro país não membro da OCDE a integrar o grupo. O anúncio foi feito na segunda-feira, 21, pelo ministro da Educação, Aloizio Mercadante.

O objetivo do Pisa é produzir indicadores que contribuam para a discussão da qualidade da educação nos países participantes e para subsidiar políticas de melhoria do ensino básico. A avaliação é aplicada em jovens de 15 anos a cada três anos. O Pisa abrange três áreas do conhecimento – leitura, matemática e ciências – havendo, a cada edição do programa, maior ênfase em cada uma das áreas.

“O Brasil está entre os que mais melhoraram os resultados”, disse o secretário-geral da OCDE, Angel Gurría. “O sistema educacional brasileiro é inclusivo e de fácil acesso”. O último resultado, divulgado em 2010, mostra que o Brasil ocupa a 53ª posição em leitura e ciências e o 57º lugar em matemática. O exame avaliou 65 países, ou seja, o Brasil ocupou as últimas posições, atrás de países da América Latina, como Chile, Uruguai e México. Mesmo assim, o país foi elogiado em relatório da OCDE por atender a 95% da população em idade escolar na educação básica. Segundo Gurría, até 2021, o Brasil deve alcançar a média dos países da OCDE – que muda a cada ano.

Como membro do conselho diretor, o Brasil poderá propor mudanças na forma de avaliação. De acordo com Mercadante, esse é o objetivo principal. Os indicadores, segundo ele, não levam em consideração especificidades de países em desenvolvimento, como o fluxo escolar, por exemplo. A avaliação é aplicada sempre em jovens de 15 anos, independente da série em que estão cursando. Na maior parte dos países membros da OCDE, a grande maioria dos jovens estão de acordo com a idade escolar. No Brasil a defasagem chega a 28,2% nos anos finais do ensino fundamental (5º a 9º ano) e a 31,1% no ensino médio, que abrange essa faixa etária.

Mercadante disse que é preciso considerar as diferenças entre os países. “A renda per capita [dos países da OCDE] é três vezes superior à brasileira. O investimento em educação por estudante nos demais países também é três vezes superior ao brasileiro em termos brutos”. Sobre os avanços do país, de acordo com Mercadante, nos último 20 anos, o acesso ao ensino médio cresceu 120%, mas não foi acompanhado da melhora na qualidade de ensino. “Temos muito trabalho, muito dever de casa a fazer”.

Durante o anúncio, o ministro ressaltou a importância da destinação dos recursos do pré-sal para educação. A oferta do leilão de Libra, feito há pouco no Rio de Janeiro, garante à União 41,65% do lucro do óleo retirado do campo. “Daremos um salto em termo de recurso novo”, disse.

Fonte: Sinpro RS, com informações de Agência Brasil.

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Brasil desperta interesse de universidades de ponta do exterior

corujinha-olhando

O crescimento no número de brasileiros que vão fazer graduação ou pós fora do país nos últimos anos está chamando a atenção das universidades estrangeiras, especialmente as de ponta. O aumento é tamanho que as instituições de fora resolveram abrir escritórios locais no Brasil. Só para se ter uma ideia, atualmente, segundo a Associação Brasileira de Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais, são mais de 170 mil alunos brasileiros estudando no exterior, mais que o dobro do registrado há cinco anos. O objetivo dessas instituições é buscar atrair ainda mais alunos e fortalecer parcerias científicas com grupos de pesquisas nacionais. Somente nos últimos três anos, desembarcaram por aqui representações administrativas de importantes instituições alemãs, americanas, britânicas, entre outras nacionalidades.

Esse movimento de atração e envio de professores e alunos coloca o Brasil como participante ativo de uma das tendências que têm se mostrado mais fortes no ensino superior: a internacionalização do ensino. Tal aproximação, ao menos aqui, só fez crescer. Excluindo o escritório da Universidade Harvard, instalado em São Paulo há 7 anos, desde 2010 criaram base no país pelo menos outras 12 universidades estrangeiras. São elas: as universidades de Saint Gallen com sede na Suíça e a Livre de Berlim (ambas em 2010), a Universidade Autônoma do México (2011), a Notre Dame dos Estados Unidos e a Nova de Lisboa (as duas em 2012). Neste ano de 2013, foi a vez da Universidade do Sul da Califórnia, com escritório inaugurado em fevereiro, e logo em seguida, um mês depois, ocorreu a criação dos escritórios das universidades de Edimburgo e o anúncio da implantação de uma representação da Universidade de Colúmbia no Brasil. Todas as unidades, que são fixadas no Rio de Janeiro ou em São Paulo, funcionam como uma ponte que facilita o intercâmbio discente e docente do país para o exterior, e vice-versa.

Somam-se a essas instituições, a formalização de um convênio de parceria entre o Australian Centre – uma agência de intercâmbio especializada em pacotes de estudos para a Austrália, com sede em São Paulo – e o Grupo ATN (Australian Technology Network Universities, ou Rede de Universidades Australianas de Tecnologia, em português). Com esse acordo, o Australian Centre acabou se transformando no escritório local que representa as cinco instituições que integram o grupo ATN: a Universidade de Curtin, a Universidade Queensland de Tecnologia, a Universidade do Sul da Austrália, a Universidade Tecnológica de Sidney e a Universidade RMIT.

Para o especialista em educação Claudio de Moura Castro, ex-diretor geral da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), a proliferação desses escritórios se justifica pelo interesse dessas instituições em “abrirem as portas” para os alunos e pesquisadores brasileiros. “Essas universidades de prestígio vêm ao país, basicamente, para estimular bons estudantes brasileiros a estudar no exterior e também para promover a vinda de professores estrangeiros para participar de pesquisas com cientistas brasileiros renomados. Elas não têm pretensão alguma de abrir uma filial para oferecer curso”, fala Castro, que integra o conselho da representação de Harvard em São Paulo.

De dentro para fora
Uma das razões para a implantação dessas representações estrangeiras é o programa Ciência Sem Fronteiras. Por essa iniciativa do governo federal, está prevista, até 2015, a concessão de 101 mil bolsas de estudos para universitários e pesquisadores realizarem intercâmbio no exterior. Até o momento, mais de 50 mil estudantes já obtiveram o auxílio. A bolsa anual que banca os estudos lá fora pode ultrapassar R$ 60 mil por aluno.

Australian Centre percebeu o potencial de troca do programa federal com as universidades australianas e tem dedicado especial atenção aos potenciais beneficiados pelo Ciência Sem Fronteiras. “As universidades do Grupo ATN são opções para universitários que queiram cursar uma graduação sanduíche com mensalidades e todas as despesas relacionadas ao intercâmbio pagas pelo governo brasileiro”, afirma, em nota, a agência de intercâmbio.

Segundo a diretoria de educação do Conselho Britânico, sediada na capital paulista e que abriga, entre outras instituições, o escritório da Universidade de Edimburgo, a criação do programa federal “aproximou” as universidades brasileiras e britânicas, tanto no âmbito de pesquisa conjunta quanto na concessão de intercâmbio de estudantes e professores. “O Conselho Britânico desenvolve um importante papel de aproximação sociocultural entre o Brasil e o Reino Unido desde 1945, e o Ciência sem Fronteiras veio a fortalecer ainda mais os laços acadêmicos entre os dois países. Temos atendido diariamente centenas de jovens estudantes brasileiros interessados em prestar o Ielts (exame de certificação em inglês) para estudar em universidades britânicas. A implantação deste programa já é um marco na história dos dois países”, diz, em nota, Claudio Anjos, diretor de exames do Conselho Britânico no Brasil.

Fonte: Sinpro RS, com informações de Porvir.

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Espetáculo: Don Fernando

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Foto: Gilson P. Borges

Professor(a) filiado(a), aproveite o Espetáculo: Don Fernando, de Ronaldo Ciambroni, do Grupo: Arsênicos Carpintaria Teatral, que ocorrerá hoje (25/10), às 21h, no Teatro Goiânia, pagando meia-entrada. Apresente carteirinha do Sinpro Goiás e aproveite!

Sinopse: O espetáculo homenageia o dramaturgo, poeta e escritor espanhol Fernando Arrabal, considerado um dos expoentes do Teatro do Absurdo, com texto escrito especialmente para o ator Ivan Lima, pelo ator e diretor paulista Ivan José. Don Fernando destaca o encontro de Chester e Tenniel, dois homens de épocas diferentes. Chester r epresenta o antigo, o romântico, o poético, o sonhador, e Tenniel o jovem moderno, perigoso, amoral. O encontro destes dois seres de personalidades antagônicas desencadeia sentimentos de violência e                                                                             perigo. Direção: Rafael Ribeiro Blat.

Elenco: Ivan Lima e Thiago Lopes. O espetáculo compõe a programação do Goiânia em Cena 2013.

Ingresso: R$ 10,00 (inteira)

Classificação etária: 16 anos

Local: Teatro Goiânia, Rua 23, esquina com Av. Tocantins e Anhanguera, n. 252, Centro.

Informações: (62) 3201-4684