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Secretarias de Educação podem aderir ao programa até dia 31

A adesão das secretarias de Educação dos estados, do Distrito Federal e dos municípios ao programa Brasil Alfabetizado, edição de 2014-2015, foi prorrogada até o dia 31 de janeiro.

 As que entraram no programa em 2012 devem revalidar a adesão e fazer as atualizações necessárias ao novo ciclo.De acordo com o diretor de Políticas de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos do Ministério da Educação, Mauro Silva, até segunda-feira, 20, tinham feito o cadastramento no programa 606 municípios e as secretarias estaduais de seis estados.

Silva salienta que Paraíba e Piauí se destacam pelo número de municípios com mais adesões. A Paraíba aparece com 105 municípios; o Piauí, com 64. A expectativa do MEC é ter a adesão de dois mil municípios.

Para receber recursos do governo federal, estados e municípios devem aderir ao Brasil Alfabetizado e informar o número de novas matrículas e de turmas. O programa é dirigido a jovens com 15 anos ou mais, adultos e idosos não alfabetizados. O objetivo dessa iniciativa do governo federal é universalizar a alfabetização e abrir oportunidades de acesso à educação nos demais níveis — ensino fundamental, ensino médio e profissional e à educação superior.

 

Fonte: Portal MEC

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Correção do Imposto de Renda está defasada 61,42% diz Dieese

O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou recentemente a Nota 131 e descobriu uma defasagem de 61,4% na tabela do Imposto de Renda. Para chegar a esse percentual, o estudo confrontou as correções feitas pelo governo na tabela do Imposto de Renda (IR) para pessoas físicas ao longo dos últimos 18 anos (89,96%) com a variação da inflação oficial do país, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Considerando apenas os últimos dez anos, a defasagem na tabela de cálculo do IR é de 15,69%. Segundo o Dieese, a defasagem tributária faz com que aumente o número de brasileiros que são obrigados a pagar imposto sobre a renda, já que o limite de rendimento para ser isento sobe menos que a inflação. Isso faz aumentar o número de pessoas obrigadas a pagar o IR, segundo os especialistas.

A coordenadora executiva do Dieese, Patrícia Pelatieri, destaca ainda que, em razão da defasagem na tabela de cálculo do IR, parte dos contribuintes acabou sendo colocada em faixas com alíquotas maiores. Nos últimos três anos, a quantidade de contribuintes que entregaram a declaração de ajuste anual à Receita Federal aumentou 1,7 milhão, e a expectativa é que esse total volte a subir este ano. “Quando não se faz a correção tributária equivalente, parte do ganho salarial deixa de ser ganho, porque o trabalhador passa a pagar mais impostos”, explica.

Em dezembro de 2006, as centrais sindicais formalizaram um acordo com o governo federal, segundo o qual a tabela do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) teria uma correção anual de 4,5% nos anos de 2007 a 2010 para contemplar um aumento maior no salário mínimo. Em 2011, de forma unilateral, o governo decidiu manter a correção da tabela do IRPF em 4,5%.

Na declaração do IR 2014 (ano-base 2013), estarão isentos os trabalhadores que receberam até R$ 1.787,77 por mês no ano passado, já considerando a nova correção. Até 2013, a faixa de isenção era de R$ 1.710,78. De acordo com os estudiosos deveriam estar isentos os trabalhadores com renda mensal até R$ 2.885,82.

Para 2014, a tabela do IR será corrigida novamente em 4,5%, abaixo da variação de 5,91% do IPCA. O reajuste anual de 4,5% foi fixado pela Lei 14.469, que estabeleceu o índice para os anos-base de 2011 a 2014.

As centrais sindicais, auditores fiscais e tributaristas reivindicam não só a correção das perdas inflacionárias da tabela atual do IR, como também a criação de uma nova estrutura de tributação. O Dieese, por exemplo, propõe a criação de duas novas faixas, de 30% e 35%, para as rendas mais altas.

No IR 2014, incidirá a alíquota de 7,5% para os contribuintes com rendimentos mensais entre R$ 1.787,78 e R$ 2.679,29. Já a tributação de 15% incidirá este ano na faixa de R$ 2.679,30 até R$ 3.572,43. Para valores entre R$ 3.572,44 e R$ 4.463,81, serão cobrados 22,5% de IR e, para rendimentos acima de R$ 4.463,81, será aplicada a taxação máxima de 27,5%.

Fonte: Portal CTB com Agências

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Para sindicalistas, Previdência manipula números para anunciar déficit anual

Segundo reportagem da última terça-feira (21) no jornal O Estado de S. Paulo, o Déficit da Previdência Social cresceu de R$ 42,3 bilhões em 2012 para R$ 49,9 bilhões em 2013. E o governo promete endurecer ainda mais com os aposentados e pensionistas. Mas os sindicalistas duvidam desse número. “Esse déficit é mentiroso. Ele acontece porque o governo desonerou a folha de pagamento e se comprometeu a suprir o rombo na Previdência e não cumpriu com a sua parte”, alega Pascoal Carneiro, secretário de Previdência, Aposentados e Pensionistas da CTB.

Já Marcos Barroso, da Confederação Brasileira de Aposentados, Pensionistas e Idosos (Cobap), acentua que esse tipo de notícia no começo do ano “não é nenhuma novidade. Todos os anos é a mesma coisa”.

O governo explica o déficit “pelo pagamento, por decisão judicial, de quase R$ 3 bilhões em passivos acumulados ao longo de anos anteriores”, afirma a reportagem do jornalão paulista. Mas Barroso acredita que “é uma manobra contábil para minimizar os efeitos negativos junto á sociedade do o mísero reajuste do salário mínimo”.

Barroso, porém, explica que duvida desse anúncio porque “somente referente aios benefícios urbanos a Previdência é superavitária e o imbróglio reside nos benefícios rurais, onde o governo nos enrola”, garante. Barroso revela também quem 70% dos beneficiários da Previdência recebem salário mínimo. Além disso, reforça que “a média salarial pago pela Previdência é de mil reais”.

O ministério da Previdência promete apertar ainda mais o cinto dos beneficiários, justamente quando as centrais sindicais se unem contra o Fator Previdenciário que prejudica os vencimentos dos aposentados e pensionistas desde 1999.

 

Fonte: Portal CTB

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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CTB amplia sua participação na direção da CNTE

A dirigente da CTB, Marilene Betros contou que a central “assumiu papel destacado no 32º Congresso da CNTE (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação)”, de acordo com ela, a CTB teve mais delegados do que o congresso anterior e aumentou o número de integrantes da diretoria eleita no domingo (19). “Tínhamos quatro diretores e um suplente, nesta nova gestão contaremos com cinco da diretoria executiva e dois na suplência”, garante Marilene. A CNTE conta com 31 integrantes em sua nova diretoria e conta com 2,5 milhões de associados em todo o país.

“Além de marcar presença na mesa de abertura, o núcleo da CTB na entidade dividiu a coordenação das mesas de debates e dos grupos de trabalho que e assim as proposições da CTB ganharam relevo nos debates e mesmo com a fusão de teses, a central marcou um golaço nesse congresso, revela Marilene.

A chapa 10 – Educar para Transformar (CTB, Articulação Sindical, CSD, AE, MA e OT) – venceu a eleição com 83,7% dos votos no Congresso que começou na quinta-feira (16) e se encerrou no domingo, em Brasília. Além de eleger a diretoria para a gestão 2014-2017, tomou resoluções a serem encaminhadas para a valorização da educação e dos trabalhadores da área no país.

Segundo Marilene a CTB conseguiu manter muitas propostas como “a luta para que o Piso Salarial Profissional Nacional seja respeitado em todo o território nacional”. Para isso o congresso aprovou grandes manifestações. “Já começamos o ano na luta. Entre os dias 17 e 19 de março foi aprovada por ampla maioria a primeira paralisação nacional do ano”, assegura a dirigente cetebista.

Outras importantes bandeiras do movimento educacional foram aprovadas no 32º Congresso da CNTE. “Os congressistas aprovaram a exigência de aprovação do Plano Nacional de educação que se arrasta há anos no Congresso Nacional, sem as alterações feitas no Senado”, defende Marilene. Além de encaminhar as lutas pela construção do Sistema Nacional de Educação e com isso “encaminhar as questões importantes para os brasileiros terem a educação que querem e merecem”, acentua.

Marilene relata também que os educadores, mesmo reconhecendo “que os desafios são grandes. Além das responsabilidades com a educação, aprovamos a luta pela continuidade do projeto de desenvolvimento inaugurado pelo ex-presidente Lula em 2003 e continuou com a presidenta Dilma”, explica. Mas “não ficamos apenas nas eleições majoritárias. Decidimos que é muito importante eleger parlamentares comprometidos com a educação para não termos mais que correr atrás de políticos que não desejam tornar a educação como prioridade nacional”, afirma.

 

Fonte: Portal CTB

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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CTB lança Projeto para fortalecer os sindicatos e a organização da central

Parte da Direção Nacional da CTB esteve presente nesta terça-feira (21), na sede da entidade, em São Paulo, para o lançamento do Projeto CORAL, sigla para Centro de Organização, Apoio e Logística às entidades sindicais. Coube ao presidente Adilson Araújo e ao secretário geral Wagner Gomes o anúncio oficial do funcionamento dessa nova ferramenta, criada com o intuito de fortalecer os sindicatos e a organização da Central.

“A CTB identifica, desde sua criação, a necessidade de se voltar mais para o reforço do projeto de fortalecimento de suas seções estaduais. O objetivo de se criar o CORAL vem no sentido de desenvolver uma política entrelaçada”, explica Adilson Araújo. “O objetivo do CORAL é fortalecer o sindicalismo. Ao contrário do que apregoa a grande mídia, as entidades sindicais têm grandes problemas financeiros no Brasil. Deixando de lado alguns grandes sindicatos, a maioria sobrevida a duras penas para defender os interesses de suas categorias”, complementa Wagner Gomes.

Uma nova fase

Mais do que prestar apoio e logística, o CORAL pressupõe o fortalecimento dos sindicatos. Esse ponto de vista foi reforçado pelos dois dirigentes, que afirmaram ter uma certeza: o CORAL surge com a perspectiva de fazer com que todos os trâmites administrativos sejam devidamente regularizados, pois os sindicatos por muito tempo não deram a devida importância ao processo de formalização.

Com a legalização das centrais sindicais, em 2008, um novo cenário surgiu para as entidades do país. A partir do CORAL, as seções estaduais da CTB poderão identificar todas as entidades sindicais com o potencial de regularizar essa documentação, com certificação digital, registro em cartório, ingresso no MTE e o acompanhamento sistemático, por meio da assessoria jurídica da Central.

Os pressupostos que dão o alicerce para o projeto de estruturação do CORAL têm como principal objetivo garantir o pleno fortalecimento da CTB. “Esse trabalho está direcionado à Secretaria Geral, que terá como principal tarefa ser a condutora dessa ferramenta. Evidentemente que muitos sindicatos e as seções estaduais da CTB ainda não compreenderam o significado do que é realmente o CORAL. Se a gente parte do pressuposto que essa iniciativa vai garantir desde a certificação digital até a regularização do processo, seja de constituição, de regularização e regulamentação, isso tudo está casado com o projeto CORAL”, expõe o presidente da CTB.

CORAL nos estados

Durante o primeiro semestre de 2014, a CTB Nacional irá incentivar todas as suas seções estaduais a realizarem atos de lançamento do CORAL em cada uma das 27 unidades da Federação. “Por meio desse Projeto, poderemos chegar a sindicatos que atualmente sequer conhecemos”, analisa Wagner Gomes.

Para Onofre Gonçalves, presidente da CTB-SP, a iniciativa chega em um ótimo momento da história da entidade. “Sabemos que a disputa é grande com as demais centrais e que iremos nos beneficiar bastante desse esforço coletivo. São Paulo dará o que tem de melhor para o sucesso do Projeto”, afirmou.

“É papel da CTB, enquanto central sindical, zelar por seus sindicatos. Vamos criar uma verdadeira simbiose entre a Direção Nacional, as CTBs estaduais, todos os dirigentes e equipe. Não podemos errar. A palavra que deve nos servir de guia é ‘fortalecer’. A consolidação do CORAL passa pelo esforço de todos nós”, afirma Adilson Araújo.

Como solicitar o apoio do CORAL

Desde a manhã desta terça-feira, o Portal CTB já conta com uma área específica para o CORAL. Lá, cada seção estadual da CTB ou entidade interessada poderá conferir, de forma didática, todo o passo a passo para solicitar o apoio dessa nova iniciativa.

A Secretaria Geral também informa que a partir desta semana todas as seções estaduais irão receber materiais para que o lançamento do Projeto seja feito em todo o Brasil.

Fonte: Portal CTB

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Especialista defende que peso máximo de mochilas seja 10% do peso corporal

A Academia Americana de Pediatria considera que o ideal é que a mochila tenha entre 10% e 20% do peso corporal do estudante. Há instituições que defendem o percentual de 15%. O ortopedista pediátrico e professor na Santa Casa de São Paulo Claudio Santili explica que falta consenso porque não há pesquisas conclusivas sobre o tema. Ele defende que o peso máximo do material escolar carregado pelos estudantes seja 10% do peso corporal.

O uso de mochilas com peso excessivo, especialmente se carregadas de forma inadequada, pode provocar dores e até problemas na postura, explica Santili. “Se for carregada de forma inadequada, apenas de um dos lados do corpo, vai provocar contração da musculatura do lado oposto e a criança pode ter dor muscular. Se isso se prolongar, pode levar à postura inadequada”.

As mochilas com rodinhas podem ser uma alternativa para o excesso de peso. A Sociedade Brasileira de Ortopedia Pediátrica alerta, no entanto, que é preciso ter cuidado com a alça do carrinho que deve estar a uma altura apropriada. As costas devem estar retas ao puxá-la. Esse tipo de mochila, porém, enfrenta resistência dos adolescentes.

As discussões em torno do excesso de peso das mochilas de crianças e adolescentes resultaram em um projeto de lei, aprovado em novembro do ano passado na Comissão de Assuntos Sociais do Senado, que determina que as mochilas devem ter, no máximo, 15% do peso do estudante. O projeto também obriga as escolas a ter armários para os estudantes guardarem material. O texto, no entanto, não prevê nenhum tipo de fiscalização, nem sanções para quem descumprir a norma. O projeto ainda precisa retornar à Câmara dos Deputados.

Fonte: Fitraebc

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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Abertas as inscrições para o 15º Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa

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Nos dias 28, 29 e 30 de abril de 2014 acontece em São Paulo o 15º Congresso Brasileiro de Língua Portuguesa e o 6º Congresso Internacional de Lusofonia que têm como tema “Língua Portuguesa: História, Cultura e Sociedade ”.

Os eventos são dirigidos a professores de Língua Portuguesa, graduandos, pós-graduandos e profissionais na área de Linguagem e visam divulgar pesquisas na área, ampliar as reflexões sobre as atuais tendências dos estudos, promover a participação dos professores do ensino fundamental e médio na comunidade acadêmica.

A programação inclui mesas redondas, minicursos e sessões de comunicação. As inscrições estão abertas e devem ser feitas no site www.ippucsp.org.br. Os sócios do Sindicato têm desconto.

O SINPRO-SP é co-realizador. Por isso, os professores têm direito ao abono de falta para participar dos congressos, como garantem as convenções e acordos coletivos em vigor.

Fonte: Sinpro/SP

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Professor Nota 10

Essa é a campanha definida na última Assembleia Extraordinária, realizada dia 15 de janeiro, na sede do Sinpro Goiás, entre membros da executiva, que aprovaram reajuste salarial de R$ 10,00. A ação tem o objetivo de abrir um debate com a categoria e sociedade sobre as precariedades das condições de trabalho e salários dos docentes.

A Assembleia aconteceu em virtude da primeira reunião de negociação salarial de reajuste 2014 para professores da educação básica da capital e interior, que se realizou no início deste mês, também, na sede do Sinpro Goiás juntamente com representantes do Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe-Go) e Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe-Go).

Na ocasião, os representantes patronais propuseram para o mês de maio / 2014, a correção dos salários em geral e, do piso no mês de março / 2014, pelo INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), acumulado nos últimos doze meses (+1%) de aumento real.

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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Ganhadoras não buscam prêmios e Sinpro Goiás realiza novo sorteio

As professoras contempladas no último sorteio em comemoração aos 50 anos da entidade, realizado em 20/12/13, não retiraram seus prêmios dentro da data determinada (02 a 10/01/2014).

Sendo assim, como anteriormente informado, o Sinpro Goiás o invalidou. O novo sorteio foi realizado na última sexta-feira, 17, e  as contempladas desta vez foram as professoras:

 

Cristiane dos Reis OliveiraInscrição 19256

Escola Espírita Pietro Ubaldi

Prêmio: 01 tablet Samsung Tab. 7.0

 

Nuria Micheline M. CabralInscrição: 4424

Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC

Prêmio: 01 Assinatura de revista da Editora Abril (a escolha)

 

Os prêmios somente poderão  ser retirados (em dias úteis), de 21 a 27/01/2014, em horário comercial, na sede do Sinpro Goiás mediante apresentação da carteirinha do sindicato.

 

 

Serviço: Retirada de prêmio

Data: 21 a 27 de janeiro de 2014

Horário: das 8 h às 18 h.

Local: sede do Sinpro Goiás

Av. Independência, Nº 942, Qd. 943, Lt. 33

Leste Vila Nova – Goiânia-GO

Fone: (62) 3261-5455

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás