Categorias
Geral Recomendadas

Assembleia Geral Extraordinária está agendada para o dia 29 de abril, com indicativo de greve

Assembleia Geral Sinpro Goiás Apuc-1-2

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) e a Associação de Professores da PUC Goiás (APUC) convocaram os professores (as) da PUC Goiás para Assembleia Geral Extraordinária, que se realizou ontem, 10, às 10 h na sede da APUC.

A Assembleia autorizou as entidades a somente retornarem à mesa de negociação com a Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), se, e quando, a Universidade apresentar propostas diferentes das que já foram rejeitadas. Os presentes reafirmaram que, sob nenhuma hipótese, haverá concordância com as propostas da PUC Goiás.

A próxima Assembleia Geral foi agendada para o dia 29 de abril, com indicativo de greve. Se até essa data o acordo não for assinado, no dia seguinte, será ajuizada ação de cumprimento dele, com destaque para o contrato de professores horistas, que vem sendo desrespeitado pela PUC Goiás.

As deliberações da assembleia foram tomadas com uma abstenção e sem nenhum voto contrário.

 

 

 

FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Destaques Geral Recomendadas

Tribuna do Professor – o jornal do Sinpro Goiás

Primeira edição/2014, do Tribuna do Professor, o jornal do Sinpro Goiás:

 

 

JORNAL TRIBUNA DO PROFESSOR__web

 

Os associados (as) já estão recebendo a edição impressa nos seus endereços cadastrados. Se o seu endereço mudou, comunique o Sinpro Goiás através do telefone (62) 3261-5455. Lembre-se de manter seus dados cadastrais atualizados para continuar sendo bem informado.

 

 

 

FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Em vez de aula, revisão de conteúdo

Levantamento realizado em 11 estados e no Distrito Federal mostra que 80 escolas transformaram o 3º ano do ensino médio em uma etapa de preparação para o Enem

Criado para ser um instrumento de avaliação da qualidade do ensino médio, o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se converteu hoje em um sistema de ranqueamento de escolas públicas e privadas, segundo o especialista em legislação de ensino Moaci Alves Carneiro. “O Ministério da Educação (MEC) não sabe o que fazer com os dados, que deveriam ser usados para reverter as fragilidades e deformações expostas. Desse ponto de vista, é uma avaliação inútil, que não serve para orientar”, acrescenta o ex-diretor do Fundo Nacional de Desenvolvimento de Educação (FNDE) e consultor de órgãos como o Ministério da Educação (MEC), o Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed) e Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub).

Em vez de ser corrigida, essa distorção está provocando outra deformação, que é a decisão de algumas escolas de focar seus esforços na preparação dos alunos para o exame. Levantamento feito pelo Laboratório de Estudos Interdisciplinares (LEI), grupo independente criado há quase cinco anos para produzir pesquisas na área da educação, identificou 80 escolas que transformaram o 3º ano do ensino médio em uma etapa de revisão para o Enem.

Carneiro, que é um dos integrantes do grupo sediado em Brasília (DF), informa que a maioria das instituições está localizada nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O nome das escolas não foi e nem será divulgado sob o argumento de que o objetivo não é expor as escolas, mas sim apontar o problema.

A pesquisa foi feita pelos próprios pesquisadores do laboratório – quase todos professores doutores aposentados –, em 11 estados brasileiros, além do Distrito Federal. Em cada local, foram analisadas 12 escolas, sendo seis particulares, quatro estaduais públicas e duas estaduais federais.

Entre as particulares, verificou-se que 92% delas estão usando o último ano para preparar os estudantes para o Enem. Entre as públicas estaduais, esse percentual é de 12% e, nas federais, de 78%. “Essas escolas estão organizando o ensino médio à margem da legislação. A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) diz que a duração dessa etapa deve ser de no mínimo três anos, mas o que está acontecendo é a concentração do currículo em dois anos. Estamos encurtando o tempo de formação”, alerta.

O mapeamento também verificou que o conteúdo do Enem se tornou o elemento de referência para as escolas, que desde o 1º ano, no caso das instituições privadas, se planejam para ensinar ao aluno o que vai na cair na prova. “Contrariamente às orientações do MEC, as escolas estão esquartejando o currículo do ensino médio”, enfatiza.

Como avaliar sistemas desiguais
Como instrumento de avaliação, o Enem também é criticado por não considerar as diferenças existentes entre as redes de escolas. “Não temos no Brasil um sistema de ensino, mas redes de escolas que vivem em realidades discrepantes. Cada vez que sai o resultado do Enem se vê uma profunda penalização das escolas públicas e seus professores”, fala Carneiro. O especialista acredita que deveriam ser criadas formas de avaliação que contemplassem essas diferenças, pois a adoção de um único parâmetro produz e continuará produzindo injustiças.

Outro desafio é aproximar os professores da avaliação, o que poderia ser feito via Consed e União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime). “O professor, que muitas vezes é informado dos resultados de sua escola pela imprensa, não se vê implicado no processo, uma vez que ele não participou da elaboração do sistema de avaliação, nem de maneira indireta”, relata.

No ano passado, mais de 7 milhões de estudantes prestaram a prova, 23% a mais que em 2012. Além de medir o conhecimento dos alunos e, consequentemente, a qualidade das escolas, a prova também é usada pelos estudantes para obter o diploma do ensino médio e para o acesso a universidades.

 

Fonte: Revista Educação

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral

Inovar para ensinar

Em dezembro de 2013, recebemos uma boa notícia do Pisa, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, que é aplicado a jovens na faixa dos 15 anos de idade. Entre 2003 e 2012 (ano da mais recente edição do programa), os estudantes brasileiros avançaram 35 pontos na avaliação da disciplina. 

Mas, como ainda permanecemos entre os últimos colocados da avaliação realizada com 65 países, isso não parece muito. Na classificação relativa ao conhecimento de matemática, apesar dos pontos a mais, ficamos em 58º lugar. No entanto, deveríamos olhar com mais atenção para esse avanço, porque temos muito a aprender com ele.

Este é o foco de ampla matéria do Blog Educação sobre o ensino de matemática no país. Recomendo a leitura, não só a professores, mas a todos os que se interessam por novos caminhos para a Educação no Brasil. O texto traz exemplos de práticas de ensino que funcionam, o que explica o maior interesse dos estudantes pela matemática, além da opinião de especialistas.

Exemplos do Brasil e do mundo

Também no final de novembro de 2013, tomei conhecimento do livro “Volta ao mundo em 13 escolas. Sinais do futuro no presente”. Acessível na internet por licença Creative Commons, que permite o compartilhamento de conteúdo, o livro é resultado da pesquisa de quatro autores interessados pela Educação. Eles dedicaram quase dois anos de suas vidas a viagens pelo Brasil e o mundo, em busca de modelos inspiradores de ensino.

Para viabilizar esse sonho, eles se uniram no Coletivo Educ-ação e foram atrás de patrocínio. Visitaram instituições de ensino em nove países, incluindo o Brasil, e registraram mais de 300 conversas, como eles mesmos relatam nas páginas iniciais do livro.

A “Volta ao mundo em 13 escolas” se apresenta em 293 páginas de leitura agradável, que podem ser seguidas de acordo com o interesse do leitor. Os capítulos têm vida própria, qualquer que seja a ordem da leitura. As práticas educacionais relatadas vão dos primeiros anos de escola ao aprendizado adulto e passam por assuntos muito presentes, como o empreendedorismo e a sustentabilidade.

O Brasil entrou nessa viagem com quatro exemplos. Os demais são da Argentina, África do Sul, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra, Suécia, Índia e Indonésia.

Vale a pena ler, com calma, capítulo a capítulo, e constatar que a forma como se lida com o conhecimento faz toda a diferença no aprendizado. O mundo mudou, as pessoas mudaram, o ensino precisa mudar.

A lição que fica

Não resta a menor dúvida de que o Brasil ainda precisa de muitas escolas, carteiras, salas equipadas, laboratórios e professores dedicados. Também não restam dúvidas de que estamos avançando no caminho da qualidade. Mas, em descompasso com a maioria dos países.

Os resultados do Pisa e de outras provas às quais nossos estudantes se submetem não servem apenas para nos comparar com outros países, ou para justificar notas de corte no acesso à escola pública. Eles devem servir para questionarmos e reformularmos nosso modelo de Educação.

Os exemplos aqui citados merecem leitura e reflexão. Eles nos mostram que o ensino é matéria viva, que extrapola os ambientes convencionais e pode ser muito mais atraente e efetivo. Eles dão sentido ao ato de estudar e valorizam o aprendizado, porque aprender é fazer, experimentar, descobrir, criar.

Assim como esses trabalhos, muitos outros estão mudando a maneira de lidar com o ensino no Brasil, embora sejam iniciativas isoladas. Essas contribuições precisam ser vistas com um novo olhar. Está mais do que na hora de se promover uma revisão nos métodos de ensino, na formação dos professores e na maneira como as disciplinas são levadas aos estudantes.

Quando abriremos caminho para a inovação?

* Homenagem a Engel Paschoal (7/11/1945 a 31/3/2010), jornalista e escritor, criador desta coluna.

 

Fonte: Uol Educação

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

No Brasil, 52% dos professores do ensino médio não têm formação adequada

A maioria dos professores do ensino médio no Brasil (51,7%) não tem licenciatura na disciplina em que dá aulas. Em física, 80,8% dos docentes não são formados na área; na disciplina de química, o índice é de 66,3%. Os dados do Censo Escolar 2013 foram compilados pela ONG Todos Pela Educação. 

O Nordeste é a região em que faltam mais professores licenciados nas áreas específicas das disciplinas – 66% não são formados na área em que atuam. No Centro-Oeste, o índice é de 60,5%. Na região Norte, o percentual é de 55%. As regiões Sul (41,9%) e Sudeste (42%) são as com as menores carências de professor.

A disciplina com maior deficiência é artes em que apenas 14,9% dos professores são licenciados. Língua portuguesa é a disciplina com mais professores dentro da sala de aula que se formaram na área (73,2%).

Nos anos finais do ensino fundamental, 67,2% dos docentes não são habilitados nas disciplinas que lecionam. Mais uma vez é o Nordeste a região com maior deficiência (82,4%). No Norte, 81,9% dos professores dos anos finais do ensino fundamental não são formados nas áreas que atuam. No Centro-Oeste, o índice é de 64,3%. 

Nessa etapa de ensino, apenas 28,1% dos professores de geografia são formados na área. Em história, o índice é de 31,6%, e em ciências, o percentual é de apenas 34,2%.

Ampliar

Deficiência na formação

Em março, uma auditoria do Tribunal de Contas da União, feita em parceria com tribunais de Contas dos Estados, já tinha indicado a carência de 32 mil professores com formação específica nas 12 disciplinas obrigatórias do nível médio. 

Com salários baixos, um dos problemas é que a docência não atrai os jovens no ensino superior. Neste ano, o piso nacional do professor foi fixado em R$ 1.697,39, para uma jornada de 40 horas. 

Mesmo entre os que decidiram seguir carreira na sala de aula, a evasão da educação básica é cada vez maior. Insatisfação no trabalho e desprestígio profissional são alguns dos motivos apontados por quem prefere abandonar a sala de aula.

Em outubro do ano passado, uma pesquisa internacional mostrou que, entre 21 países, o Brasil fica em penúltimo lugar em relação ao respeito e à valorização dos seus professores.

A formação e a valorização do professor é uma das metas do PNE (Plano Nacional de Educação), que está em discussão na Câmara dos Deputados e deve ser votado no dia 22 de abril


Fonte: Uol Educação

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Lutas para avançar nas conquistas da classe trabalhadora

Começou ontem, 10, a 13ª Reunião da Direção Nacional da CTB, a primeira após o congresso da entidade ocorrido em agosto passado. Adilson Araújo, presidente da CTB, saudou os presentes e enfatizou a importância da 8ª Marcha da Classe Trabalhadora ter ocorrido no maior polo operário brasileiro com forte participação da CTB, entre os mais de 40 mil sindicalistas que marcharam pelas ruas de São Paulo.

Adilson reforçou a necessidade de unidade para melhorar a ação sindical. Ele também enfatizou a importância do discurso que denuncia a violenta ditadura (1964-1985) imposta ao país por interesses escusos e antipatrióticos. “As novas gerações precisam conhecer as atrocidades cometidas contra brasileiros e brasileiras que queriam mudar o país”, acentuou.

A seguir iniciou uma análise de conjuntura com dois convidados: Luciana Santos, deputada federal por Pernambuco e vice-presidenta nacional do PCdoB e Roberto Amaral, vice-presidente do PSB. Ambos fizeram explanações essenciais para o avanço do conhecimento dos sindicalistas e o entendimento da realidade brasileira e seus reflexos no mundo.

Luciana fez um apanhado histórico das lutas sociais no país e sinalizou a necessidade de o Brasil continuar no caminho das mudanças com um governo progressista voltado para a erradicação da pobreza, do analfabetismo, com valorização da saúde, da educação, da mobilidade urbana para melhorar a vida de todos e todas. Ela defendeu ainda a necessidade de as candidaturas do campo da esquerda combaterem o candidato da direita, Aécio Neves, e não se digladiarem entre si.

A deputada comunista também defendeu a realização da Copa do Mundo no Brasil. Para ela, o megaevento, além trazer ganhos para a economia e atender a uma paixão nacional – o futebol –, deverá deixar um importante legado, principalmente em mobilidade urbana.

Para ela e Roberto, é fundamental a estruturação do pensamento estratégico e tático na esquerda para aprofundar as discussões em torno de projetos a serem defendidos de interesse nacional, nos quais as eleições representam uma contingência, mas o engajamento deve ser permanente.

No período da tarde foi feita apresentação do Planejamento Estratégico Situacional (PES) da CTB pela secretária de Formação e Cultura, Celina Arêas, e pela secretária-geral adjunta, Kátia Gaivoto, que relataram todas as prioridades da central. Elas ressaltaram a importância do projeto Coral que a CTB propugnou para assessorar os sindicatos interessados em avançar em suas lutas com conhecimento. Para isso, também relataram o projeto de criação de uma Escola Nacional de Formação e da valorização da comunicação da CTB.

Para encerrar o primeiro dia da reunião, que teve continuidade nesta sexta-feira (11), Adilson Araújo e o secretário-geral da CTB, Wagner Gomes, apresentaram e encaminharam debate sobre filiações.
As principais bandeiras da CTB transcendem a pauta sindical e avançam para uma maior participação da classe trabalhadora nas decisões políticas do país.

A central preconiza mais mulheres na política, igualdade racial, mais espaços para a juventude, reforma agrária, reforma urbana, reforma política que amplie a democracia e faça o país avançar nos direitos, além de trabalhar para melhorar a formação para que trabalhadores e trabalhadoras possam intervir com mais segurança no debate de ideias e assim fazer prevalecer a agenda da classe trabalhadora.

 

 

Fonte: CTB

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral

Países de língua portuguesa fortalecem cooperação cultural

Termina nesta sexta-feira, 11, a 9ª Reunião dos Ministros da Cultura da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) em Maputo, capital de Moçambique. Dentre os pontos abordados, os ministros avaliaram o grau de implementação da Declaração da 8ª Reunião dos Ministros da Cultura da organização, em Luanda, capital da Angola, e o tema da cultura e do desenvolvimento na Agenda das Nações Unidas após 2015, além da aprovação do Plano Estratégico de Cooperação Cultural Multilateral da CPLP.Fonte: UNE / Portal Vermelho

Moçambique assume a presidência rotativa da CPLP desde 2012, quando recebeu o cargo da Angola, que o ocupava desde 2010.

O chefe de Estado moçambicano, Armando Guebuza, na altura da passagem da presidência da CPLP para Moçambique, indicou como desafios o reforço da cooperação não apenas intracomunitária como também com outros organismos sub-regionais, regionais e internacionais, em busca de sinergias para assegurar a implementação da Estratégia da CPLP, sempre em articulação com os Estados-membros.

Também foram aprovados, na reunião que se encerra nesta sexta, os chamados Instrumentos de Coordenação, nomeadamente, do Regulamento Interno da Reunião Técnica dos Pontos Focais da Cultura da CPLP e do Manual de Procedimento da Organização das Reuniões.

Os temas das declarações e dos planos de trabalho programados nas reuniões da CPLP incluem a implementação do Acordo Ortográfico; a iniciativa brasileira de instituição de um Centro de Estudos do Patrimônio, no Rio de Janeiro, e a sua integração à Unesco; avançar a cooperação entre a CPLP e a Organização para a Alimentação e a Agricultura (FAO); entre várias outras propostas.

O plano coloca em destaque, através da Declaração de Luanda, a “Solidariedade à Diversidade no Espaço da CPLP”, aprovada pelos chefes de Estado e de Governo durante a reunião na capital angolana, em 2010. A declaração retoma o compromisso com a partilha de arquivos cinematográficos, o incentivo aos Estados membros para a ratificação das convenções da Unesco, o impulso à integração do sistema de direitos autorais e a elaboração de um plano estratégico multilateral para a cooperação cultural.

Além disso, o documento estabelece o aprofundamento da cooperação e da reflexão sobre a economia da cultura, com atenção especial às iniciativas de fomento da produção, distribuição e comercialização de todos os bens culturais na Comunidade, a criação de sistemas de recolhas de dados sobre atividades culturais e a comemoração do Dia da Cultura, em 5 de maio, com uma Capital da Cultura em regime de rotatividade.

O compromisso assumido também inclui o apoio à Declaração Final da 7ª Reunião dos Ministros da Educação sobre o Acordo Ortográfico, a ações que facilitem a circulação de bens culturais, à formação de promotores e agentes culturais, ao incentivo a Estados-membros na identificação, preservação, restauro e proteção do patrimônio cultural, entre outros.

A CPLP é conformada por Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. A Declaração de Luanda, emitida na 8ª Reunião dos Ministros da Cultura da CPLP, em 2010, e outros documentos da Comunidade relativos à cultura podem ser lidos clicando aqui.

 

Fonte: Moara Crivelente, da Redação do Vermelho,
Com informações da CPLP

 

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Bienal da UEE vai apresentar produção artística estudantil do MT

BIENALDo dia 01 a 04 de maio de 2014, o espaço Porto Baé, na cidade de Barra do Garças no Mato Grosso, receberá centenas de estudantes, para a II Bienal de Arte, Cultura, Ciência e Tecnologia, Educação, Esporte e Turismo da União Estadual dos Estudantes de Mato Grosso (UEE-MT).

A II Bienal da UEE será o maior festival cultural estudantil do Estado de Mato Grosso. Abrangendo toda as áreas da produção cultural – música, artes cênicas, artes visuais, literatura, esporte, ciência e tecnologia bem como cinema e vídeo – a Bienal da UEE-MT tem a expectativa de atrair um público de mais de 10 mil pessoas nos 4 dias de atividades.

A partir do tema “Do Araguaia ao Pantanal: Uma Homenagem a Mato Grosso”, o seu propósito é homenagear as regiões do plural estado de Mato Grosso e realizar um amplo debate acerca destes temas, a fim de estudar suas implicações na formação e desenvolvimento do nosso estado bem como do seu povo.

“A compreensão da identidade matogrossense passa pelo entendimento de que seu povo está em formação, é novo e mestiço. Confirmando esta ideia, a Bienal da UEE-MT costura os fios de uma história: as relações entre os povos que aqui chegaram, a relação com os indígenas nativos e sua influência na formação da cultura matogrossense”, explica o estudante Rarikan Heven, presidente da UEE.

A II Bienal está estruturada de forma a atender toda a diversidade de produção estudantil, a partir de mostras, oficinas, debates e atividades culturais.

O presidente da UEE acredita que a segunda edição da Bienal vem em um momento muito oportuno onde a produção cultural dos estudantes vem crescendo mas ainda falta espaço para esse setor. “Vamos reunir milhares de estudantes para demonstrar nosso potencial e homenagear nosso estado e sua diversidade”, destacou.

Para apresentações de trabalhos as normas estão disponíveis no Edital específico, onde os participantes poderão encontrar os critérios para submissão, avaliação e seleção dos trabalhos.

 

Fonte: UNE / Portal Vermelho

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Maria Beatriz Luce é a nova secretária da Educação Básica

A professora Maria Beatriz Luce foi empossada nesta sexta-feira, 11, no cargo de secretária de Educação Básica do Ministério da Educação.

Maria Beatriz Luce é licenciada em pedagogia pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e mestre e doutora em educação pela Michigan State University. Há 42 anos, ela é professora titular de educação na UFRGS, lecionando política e administração da educação.

Além da carreira acadêmica, Maria Beatriz foi conselheira por dois mandatos do Conselho Nacional de Educação (CNE), nas câmaras de Educação Básica (2004-2008) e Superior (2008-2012).

Foi a reitora protempore para a implantação da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), de 2008 a 2011, e a partir de 2012 passou a colaborar como professora-orientadora no mestrado profissional em Educação dessa instituição.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do MEC

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás