Categorias
Geral Recomendadas

Ministro da Educação, Henrique Paim, recebe Medalha do Mérito Cívico Afro-Brasileiro

O ministro da Educação, Henrique Paim, recebeu na noite da última terça-feira, 13, em São Paulo, a Medalha do Mérito Cívico Afro-Brasileiro, entregue às pessoas que trabalham pela inserção do negro na sociedade. A outorga acontece no campus da Faculdade Zumbi dos Palmares, na capital paulista, onde o ministro irá proferir palestra aos estudantes.

A medalha, uma realização da Sociedade Afro-brasileira de Desenvolvimento Sócio Cultural (Afrobras) e da Faculdade Zumbi dos Palmares, homenageia pessoas físicas e jurídicas que se destacam na valorização do respeito à diferença, tolerância e igualdade de oportunidades, contribuindo para a elevação moral, social e inserção socioeconômica, cultural e educacional dos negros brasileiros.

A Faculdade Zumbi dos Palmares, criada pela Afrobras em 2003, tem como objetivo promover a inclusão socioeconômica e educacional de jovens negros e indivíduos de baixa renda na sociedade, garantindo acesso ao ensino superior, capacitação tecnológica de excelência e inserção no mercado de trabalho qualificado.

A instituição conta com 1.500 alunos, dos quais 85% se declaram negros, nos cursos de graduação em administração e direito e tecnológico em transporte terrestre e em recursos humanos, pedagogia e publicidade. Além disso, a faculdade promove cursos livres de capacitação e inserção sociocultural para a população em geral. Além do vestibular tradicional, os alunos também podem usar as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para o acesso à universidade.

_

Fonte: Assessoria de Comunicação Social do Portal MEC

 

 

 

_

Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comum. do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Deputados adiam mais uma vez a votação

Sem o quórum mínimo necessário para a análise das emendas do Senado ao Plano Nacional de Educação (PNE), o presidente da Câmara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), adiou mais uma vez a votação do PNE nesta quarta-feira (14). A previsão agora é de que o plano vá para o plenário na semana que vem. Após apreciação do plenário, a matéria seguirá para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

A principal polêmica está na questão dos investimentos serem destinados exclusivamente à educação pública como querem os educadores. “O maior problema nas alterações efetuadas no texto original do PNE consiste na obrigação de o Estado investir 10% do PIB na educação pública e o relator da Câmara abriu a possibilidade de utilização desses recursos pra financiar a educação infantil em creches conveniadas, a educação especial, Fies e os programas Ciência sem Fronteiras, Pronatec e ProUni”, reclama Marilene Betros, dirigente nacional da CTB.

Tanto que a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE) lançou nesta quarta-feira mesmo a campanha #vetadilma a possibilidade de os 10% do PIB serem desviados para qualquer projeto que não seja da educação pública, como consta no o PNE.

Os deputados já aprovaram, na comissão especial, o relatório do deputado Angelo Vanhoni (PT-PR) para o projeto, que teve origem no Poder Executivo.

_

Fonte: De Brasília/Portal CTB

_

Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comum. do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Falta de licenciatura atinge 35% de professores

Contrariando a Lei de Diretrizes e Bases da Educação, segundo a qual professores que atuam a partir do 6º ano devem ter nível superior em curso de licenciatura, levantamento do Todos Pela Educação com dados do Censo Escolar de 2013 mostra que mais de um terço (35,4%) dos docentes do ensino fundamental têm apenas bacharelado. No ensino médio, a fatia é de 22,1%. E, mesmo entre os que têm licenciatura, nem sempre ela corresponde à disciplina em que atuam. No fundamental, são 67,2% os professores que detêm o título de outra área; no ensino médio, 51,7%.

Em janeiro, O GLOBO publicou um estudo feito pela UniCarioca que mostra que apenas 20% dos alunos do ensino médio no Rio pretendem cursar licenciatura, sobretudo devido às baixas remunerações no magistério. Além disso, segundo dados do Ministério da Educação, a quantidade de alunos concluindo licenciaturas caiu 16% de 2010 a 2012.

Se há especialistas e profissionais que criticam a falta de formação específica dos docentes, defendendo que o aprendizado de ferramentas pedagógicas influencia diretamente na qualidade do ensino, há também quem sustente que uma boa formação é o único fator fundamental para resultar num bom professor.

Nunca quis ser professor

Grande parte das escolas do Rio afirma controlar com rigor o histórico escolar dos seus professores. No entanto, há casos como o de um curso pré-vestibular da Zona Norte onde cerca de 30% dos docentes não têm licenciatura. X., sócio da unidade, é formado em Engenharia Química e começou a dar aulas ainda na faculdade.

“Nunca quis ser só professor”. Muita gente acaba não fazendo licenciatura porque “decola” e recebe muitas ofertas de emprego. Então, a licenciatura acaba em segundo plano. Para essa galera, ela até atrapalha — conta X., que pediu para não ser identificado na reportagem por temer reações negativas dos pais de alunos e também do Ministério da Educação.

De acordo com o professor, o cursinho convoca jovens profissionais para dar um número reduzido de aulas. Os que têm bom desempenho são incentivados a cursar licenciatura posteriormente. Para X., que é professor de Química, o MEC deveria elaborar provas de certificação para qualquer profissional gabaritado, independentemente da licenciatura.

A disciplina que ele leciona é a segunda com mais professores do ensino médio sem licenciatura: 28,6% do total. Artes aparecem em primeiro lugar (36,9%), e Física vem em terceiro (26,1%). Também no ensino médio, 85,1% dos professores de Artes não têm licenciatura na área em que lecionam. Já em Física são 80,8% sem formação específica; em Filosofia, 78,8%.

João Paulo Rangel, de 35 anos, tem licenciatura em Sociologia e dá aulas de Geografia. Ele critica a limitação da docência à área de formação.

“Quando o professor é antenado e tem uma formação sólida, consegue dialogar com diferentes disciplinas”. O treinamento ajuda, mas o fundamental é o professor gostar de ensinar — opina Rangel, que leciona em três escolas particulares do Rio.

Professora da rede estadual do Rio desde 2009, Y. discorda. Formada com licenciatura em Biologia, ela dava aulas de Química, até o ano passado, para completar a carga horária de 16 horas semanais exigida por contrato:

“Fico desconfortável em dar aulas de outra disciplina. Mesmo sabendo o conteúdo, me faltavam ferramentas pedagógicas específicas. A aula ficava massante.”

Poucos docentes, poucos licenciados

O discurso de Y. se afina com o de Suely Druck, professora da Universidade Federal Fluminense (UFF) e uma das criadoras da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP). Para ela, a formação dos professores brasileiros tem impacto na qualidade da educação do país, que define como uma “tragédia nacional”.

“A questão da formação é seriíssima. Há professores que não conhecem determinados assuntos e têm de ensiná-los. Ensinam muito mal”, pondera.

Suely afirma que a alta proporção de docentes sem formação específica está relacionada ao número reduzido de professores com licenciatura. A professora calcula que, a cada cem alunos que entram na graduação para formar professores de matemática, só 20 terminam.

“ São muitas vagas para poucos candidatos, e muitos entram tirando quase zero na disciplina. São alunos despreparados, que não sabem coisas básicas. Não gostam e nem têm interesse por matemática. Por isso, boa parte se perde pelo caminho.”

O educador Mozart Neves Ramos também chama atenção para o déficit de professores. Segundo ele, no ensino médio, faltam cerca de 250 mil docentes no Brasil. Para ele, porém, licenciatura não é garantia de qualidade:

“Mesmo os poucos que se formam ainda estão muito distantes da sala de aula no sentido de que não dominam a prática do ensino, sobretudo nas escolas públicas. O grande desafio brasileiro é aliar técnica à parte pedagógica”.

O MEC informou que tem investido em acordos entre redes de ensino e instituições de ensino superior e cita o Pacto Nacional de Fortalecimento do Ensino Médio, regulamentado por portaria ministerial em novembro do ano passado. Um dos objetivos é valorizar a formação continuada de professores.

 

Fonte:oglobo.com

 

 

 

_

Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comum. do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Na Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do Programa Universidade para todos

A Contee passa a ter um representante na Comissão Nacional de Acompanhamento e Controle Social do Programa Universidade Para Todos – Conap. Para o cargo foi indicado o presidente da Fitrae-BC, Geraldo Profírio Pessoa, que será o membro do Corpo Docente do segmento particular de ensino na Comissão.

_

Fonte: Fitrae-BC

_

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

Categorias
Destaques Geral Recomendadas

Confira qual foi o aumento real dos salários

Caríssimos (as) professores (as),

_

Como já é do conhecimento de todos, ainda em fevereiro, firmamos as convenções coletivas  com o Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás (Sinepe), com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia (Sepe), e um acordo coletivo com a Faculdade Araguaia, os quais asseguraram reajuste salarial de 8% no mês de março de 2014.

Quando da assinatura dos referidos instrumentos coletivos, muito embora tivéssemos os parâmetros da inflação no período de maio de 2013 a abril de 2014, não tínhamos apurados os seus índices mensais, pois que, à época, faltavam três meses para fecharmos o período revisando, que é de doze meses.

Com base em tais parâmetros, antevíamos que o índice conquistado, de 8% para todos os salários, representava significativo ganho real para categoria, além do ganho médio, decorrente da antecipação da data-base, em dois meses.

Agora, os números finais da inflação confirmaram a nossa expectativa e justeza da negociação realizada; isto porque, o índice final de inflação totalizou 5,82%, o que representa um ganho real de 2,18%; o que equivale a 37,46% da inflação.

Soma-se a esta conquista que, repita-se, alcança todos os salários, a do piso salarial, maior que esta, e que foi de 3,98%, para os professores do interior, e 6,35%, na capital; haja vista       que o reajuste do piso, para o primeiro, foi de 9,80% e, para o segundo, de 12,17%.

Lamentavelmente, estas conquistas não alcançam os professores de ensino superior, exceto dos da Faculdade Araguaia, haja vista o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg), que representam as instituições deste nível de ensino, recusar-se a abrir as negociações salariais para definirmos o índice de aumento (a inflação já está assegurada), em mais uma demonstração de sua costumeira prática antissindical e de descaso com os professores.

Para os professores de educação superior, até agora, temos assegurado apenas o índice da inflação, já anunciada, de 5,82%; sendo que parte dela já fora repassada aos salários em março e o restante, obrigatoriamente, tem de sê-lo, em maio corrente.

_

Alan Francisco de Carvalho

Presidente do Sinpro Goiás

Categorias
Destaques Geral Recomendadas

Deputados ainda buscam acordo e PNE não entra em votação

O Plano Nacional de Educação (PNE) não foi votado nesta quarta-feira, 14. Ontem mesmo, as diretoras da Contee Nara Teixeira de Souza (Secretaria de Assuntos Institucionais), Cristina de Castro (Secretaria de Comunicação Social) e Adércia Bezerra Hostin (Secretaria de Assuntos Educacionais) estiveram no Plenário da Câmara dos Deputados acompanhando as negociações para a votação da matéria. Embora a ordem do dia tenha sido desobstruída, contudo, a Mesa Diretora não incluiu a proposta na pauta. Segundo informado às diretoras por alguns deputados, os parlamentares ainda buscam costurar um acordo para que o texto aprovado pela Comissão Especial possa ser votado por aclamação no Plenário.

Como já apontado pela Contee em sua nota pública, apesar de eliminar alguns retrocessos que haviam sido imputados pelo Senado, restaram, porém, três pontos problemáticos no texto da comissão: a contabilização, nos investimentos de 10% do PIB, de programas como ProUni, Fies, Pronatec e Ciência sem Fronteiras, além de matrículas em creches e pré-escolas conveniadas; o estabelecimento de políticas de estímulo às escolas que melhorarem o desempenho Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb); e a supressão, entre as diretrizes do PNE, da superação das desigualdades educacionais, com ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual. Assim, nesse período de articulações, a Contee ressalta que a continuidade da mobilização para eliminação desses prejuízos é imprescindível.

 

Mais cedo, as diretoras Nara e Cristina, juntamente como os diretores Alan Francisco de Carvalho (Secretaria de Políticas Sociais e Presidente do Sinpro Goiás) e Geraldo Profírio Pessoa (Diretoria Plena) e o José Geraldo de Santana Oliveira (consultor jurídico e Assessor Jurídico do Sinpro Goiás), acompanharam as reuniões das comissões nas quais estavam sendo debatidos o projeto de lei que reduz a jornada de trabalho para 40 horas semanais e a proposta que flexibiliza o artigo 318 da CLT (ver detalhes aqui). Como as matérias foram retiradas de pauta, os diretores se reuniram em seguida na sede da Contee para discutir as duas questões.

 

_

Fonte: Contee
Foto: Luis Macedo/ Câmara dos Deputados

 

 

 

_

Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comum. do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Educação não é mercadoria

O prazo para a apresentação de emendas, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania da Câmara, ao Projeto de Lei 4.372/2012, que cria o Instituto de Supervisão e Avaliação do Ensino Superior (Insaes), começou na última segunda-feira,12, e segue até a próxima semana. No entanto, em apenas dois dias, a matéria já recebeu 30 propostas de modificações no colegiado, sendo que algumas, mais uma vez, tentam desconstruir o papel do Insaes como instrumento para assegurar ao Estado condições de exercer seu papel de zelar pela qualidade da educação, tanto pública quanto privada, essencial para um projeto de desenvolvimento e soberania nacional.

Das 30 emendas, seis foram apresentadas pelo deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), sete pelo deputado Sandro Mabel (PMDB-GO) e 14 pelo deputado Pastor Marco Feliciano (PSC-SP). A coordenadora da Secretaria de Assuntos Institucionais da Contee, Nara Teixeira de Souza, vai analisar de forma aprofundada todas as propostas de alteração.  No entanto, numa avaliação preliminar, já é possível detectar ataques ao PL, como uma nova tentativa de suprimir a palavra “supervisionar” das atribuições do Insaes – propondo, inclusive, a modificação da sigla para “Inaes”.

A tarefa de supervisão, contudo, é primordial para que o Insaes atue também no combate à mercantilização e à financeirização da educação. Ontem, o Conselho Administrativo de Defesa Econômica autorizou, ainda que com restrições, a fusão entre as empresas Kroton e Anhanguera e a compra da Uniseb pela Estácio. Além disso, na última segunda-feira, a Agência Reuters noticiou que, enquanto o mercado aguardava o aval para a maior fusão entre companhias de educação no Brasil, outros participantes do mercado preparava o terreno para novas aquisições, uma vez que o segmento de graduação continua aparecendo como o mais “promissor” (leia aqui a matéria “Empresas de educação buscam mais aquisições no Brasil”).

Para combater esse processo nefasto de financeirização e desnacionalização do ensino superior, o PL determina, entre as funções do Insaes, a prerrogativa de “aprovar previamente aquisições, fusões, cisões, transferências de mantença, unificação de mantidas ou descredenciamento voluntário de Instituições de Educação Superior integrantes do sistema federal de ensino”. Esse dispositivo é primordial para garantir que qualquer fusão ou incorporação de empresas do setor passe por autorização prévia do órgão – e, por extensão, do Ministério da Educação –, e não apenas do Cade, uma vez que não se caracteriza como uma operação financeira qualquer, de compra e venda de mercadorias, mas como um direito constitucional de cada cidadão, cuja oferta é dever do Estado.

Nesse sentido, a Contee reitera os argumentos elencados em sua carta aberta em defesa da aprovação do Insaes: a proposta é fundamental para assegurar que a educação não continue sendo tratada como mercadoria.

 

 

_

Fonte: Contee

 

 

 

_

Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comum. do Sinpro Goiás

Categorias
Destaques Geral Recomendadas

Sinpro Goiás promove espetáculo Balada de um Palhaço, no Teatro Sesi – 14/6

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás convida a todos para assistirem ao espetáculo “Balada de um palhaço”, que será apresentado no dia 14 de junho, às 21 horas, no Teatro Sesi.

Adquira já o seu ingresso na sede do Sinpro Goiás (R$ 20,00 – int.) e (R$ 10,00 – meia). Não fique de fora!

O evento tem o patrocínio do Sinpro Goiás e da PUC Goiás.

 

 

 

Sinopse:

 

BALADA DE UM PALHAÇO, de Plínio Marcos, traz Bobo Plin, um personagem que carrega em seu contexto a universalidade. Esta, masculina ou feminina, criança ou adulto, rico ou pobre, viaja entre a alegria e a tristeza com a rapidez do pensamento. No debate que a personagem trava com seu companheiro Menelão, que tem como única preocupação o faturamento e, consequentemente, a garantia de sua continuidade existencial miserável, transparecem as tragicômicas situações de uma sociedade perdida entre o sonho e a realidade, cujos caminhos são estreitados pela falta de oportunidades, pela opressão das classes dominantes, pela perplexidade de não avistar uma luz no fim do túnel. Nele surgem os contraditórios da violência e do consumismo a que se entregou a espécie humana. Nele, aprende-se algo maravilhoso. “Assess. do Grupo Artes e Fatos”

 

 

_

Serviço:

Balada de um palhaço

Data: 14/6/2014 – 6ª feira

Horário: 20 h

Local: Teatro Sesi

End.: Avenida João Leite, nº1013 – Santa Genoveva, Goiânia – GO

 

_

Ingressos:

Sinpro Goiás –  Av. Independência, nº 942, Qd. 943, Lt. 33, Vila Nova, Goiânia-Go

(abaixo do terminal da Pça. da Bíblia)

 

 

 

 

 

_

Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comum. do Sinpro Goiás

Categorias
Agenda Cultural

Fragmentos Clássicos Mostra Sesi de Dança

Professor(a) filiado(a), aproveite a atração do Teatro Sesi de hoje pagando meia entrada. Apresente sua carteirinha do Sinpro Goiás e divirta-se!

teatro sesi dia 15.05.2014