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Direitos do Professor Geral Recomendadas

Direito dos professores (as) no mês de julho

O mês de julho se inicia e com ele muitas dúvidas surgem sobre os direitos dos professores(as.) Por esse motivo, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás informa que as escolas já foram notificadas sobre o cumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) que visa garantir o direito das férias aos docentes.

Conforme a CCT, assinada entre o Sinpro Goiás e o Sindicato dos Estabelecimento Particulares de Ensino do Município de Goiânia (SEPE), com vigência até 30/4/2017, estabelece que as férias dos docentes, por ela abrangidos, com duração de trinta dias ininterruptos, são obrigatoriamente concedidas e gozadas no mês de julho, sem prejuízo do período de recesso escolar, igualmente, obrigatório, que vai do dia 21/12/2015 até 10/01/2016.

Sendo assim, as férias tem de ser concedidas, de forma inadiável, ao 1° ou 2 de julho, com término ao 30/7, no primeiro caso ou, 31/7, no segundo caso. As férias de que trata a CCT tem de ser paga, com acréscimo de 1/3, com antecedência de dois dias antes de seu início, sob pena de não serem consideradas gozadas.

O estabelecimento de ensino que não conceder as férias nos termos da CCT, ou seja, em julho, com duração de trinta dias ininterruptos, com pagamento antecipado, ficarão com a obrigação de pagá-las em dobro, sem prejuízo do seu gozo integral; além de se sujeitar ao pagamento de multa convencional e dano moral.

Fonte: Departamento Jurídico do Sinpro Goiás

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Carta do Encontro de Educação Básica da Contee

Um ano após a sanção do Plano Nacional de Educação, que vigorará no Brasil até 2024, o Encontro de Educação Básica promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee nos dias 26 e 27 de junho de 2015, em Balneário Camboriú, Santa Catarina, contribuiu para chamar a atenção para as duas pontas que se constituem como etapas fundamentais do desenvolvimento e da formação de cidadãos conscientes: a educação infantil e o ensino médio.

Enfrentamos, ao longo dos últimos anos, um nefasto processo de mercantilização e financeirização do ensino superior no país, realidade intensamente discutida e combatida pela Contee, inclusive através da campanha “Educação não é mercadoria”, de repercussão nacional. O fato é que o fenômeno cada vez mais estende seus tentáculos sobre a educação básica, em diferentes formas de privatização, seja, na educação infantil, através da multiplicação de creches conveniadas ao poder público nos municípios, seja por meio de programas como o Pronatec, que entrega nas mãos da iniciativa privada, representada, sobretudo, pelo Sistema S, a responsabilidade sobre o ensino médio profissionalizante no Brasil.

Tal questão será aprofundada no seminário internacional que será promovido pela Contee em setembro, em parceria com a Internacional da Educação. Antes, porém, as produtivas discussões deste Encontro de Educação Básica nos apontam diretrizes a serem seguidas pela Confederação e suas entidades filiadas tanto na luta trabalhista e sindical quanto na educacional em relação a essas duas etapas de ensino.

Em primeiro lugar, o encontro reitera a necessidade de o Plano Nacional de Educação ser, de fato, colocado em prática. Como denunciado pelos participantes, alguns prefeitos e governadores têm adotado medidas para enfraquecer os fóruns de educação e desrespeitado as deliberações das conferências municipais e estaduais, enviando às respectivas câmaras de vereadores e assembleias legislativas projetos que contrariam, inclusive, o próprio PNE, não estabelecendo metas para a educação infantil, o que inviabiliza políticas nesse setor. Frente a esse cenário, é crucial o fortalecimento do Fórum Nacional de Educação, que deve agir junto aos fóruns estaduais e municipais, para que todos cumpram o papel de pensar, debater e dar continuidade ao trabalho em prol da efetivação de políticas públicas para a educação.

Tal fortalecimento dos fóruns, aliás, também é importante como enfrentamento aos retrocessos sobre os quais a Contee e os participantes do encontro, representantes das entidades filiadas, manifestaram sua preocupação, entre os quais as expressões de intolerância e proselitismo religioso que evidenciam a resistência dos setores conservadores a uma educação que promova a igualdade de gênero, raça e orientação sexual. Outro retrocesso que precisa ser combatido não apenas no espectro nacional, mas no âmbito dos estados e municípios, são o conjunto de projetos de lei apresentados pelo movimento intitulado “Escola sem partido”, aos quais nos referimos como PLs da Mordaça e que tentam até mesmo criminalizar professores. Nossa defesa não é a catequese partidária e não somos favoráveis à doutrinação, como aconteceu com o nazismo, o fascismo ou como continua a ser praticado por tendências religiosas. No entanto, manifestações de interpretações teóricas e políticas diferentes e até opostas sobre fatos e conjunturas históricas e políticas são próprias da ação pedagógica.

A Secretaria de Assuntos Educacionais da Contee apresentou, durante o encontro, dados relevantes sobre as questões da educação infantil e do ensino médio e o perfil dos docentes no setor privado, os quais certamente auxiliarão nas ações a serem pensadas e desenvolvidas pela Confederação e suas entidades filiadas. Em relação à educação infantil, uma das batalhas mais urgentes, confirmada pelo encontro, é em defesa da valorização dos trabalhadores que atuam nessa fase do processo educacional, respeitando suas especificidades, mas também assegurando isonomia salarial com as demais etapas da educação básica. Nesse sentido, a Contee já lançou a campanha nacional “Professor é professor”. No entanto, é imprescindível que, mais do que peça publicitária, a campanha seja um motivador de ações concretas das entidades sindicais a fim de garantir a equiparação salarial, rompendo a barreira existente nas próprias convenções e acordos coletivos. Para isso, os sindicatos filiados à Confederação precisam assumir seu papel protagonista na defesa dessa agenda.

Outra frente de ações necessárias nessa área deve ser o combate ao assédio moral praticado hoje através do controle das atividades docentes, em especial das professoras e professores que atuam na educação infantil. Isso se agrava pelo fato de a maioria das escolas privadas não ter personalidade pedagógica, constituindo-se como instituições que visam apenas o lucro.

Sobre o projeto de reforma do ensino médio, o encontro expôs a preocupação da Contee a respeito de algumas das propostas e questões curriculares que tramitam no Congresso Nacional e que têm sido discutidas também no âmbito tanto do Ministério da Educação quanto da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. A Confederação continuará sua atuação junto a cada um desses órgãos, a fim de manifestar suas posições e garantir a efetivação de políticas que, mais do que alterações curriculares, promovam um real entendimento da importância do ensino médio – e isso inclui o ensino técnico e profissionalizante, cuja situação preocupante foi destacada em função do Pronatec e dos desafios postos pela expansão da interferência do setor empresarial – não como mero rito de passagem para o ensino superior, mas como etapa fundamental da formação, alinhada com um projeto de desenvolvimento nacional sustentável, com justiça social.

Balneário Camboriú, 27 de junho de 2015.

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee 

Fonte: Contee

 

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Debate sobre Políticas Públicas para Educação Infantil discute fragilidade do setor

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Presidente do Sinpro Goiás debatendo Educação Básica

O Seminário de Educação Básica, Infantil e Ensino Médio, promovido pela Confederação Nacional dosTrabalhadores em Estabelecimentos de Ensino – Contee, destacou várias problemáticas dentro do contexto educacional.

 Em relação às políticas públicas para a educação infantil e os reflexos para o setor privado, debate que teve como palestrantes professoras Jaqueline Pasuch (Coordenadora do FMTEI/MIEIB) e profesora Dra Marisa Zanoni Fernandes (UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí), no qual o presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás e também coordenador da Secretaria de Políticas Sociais da Contee, Prof. Alan Francisco de Carvalho foi debatedor, as discussões se deram em relação a criança como agente principal detentora de direitos constitucionais e também a desigualdade de direitos dos professor da educação infantil em relação aos demais segmentos pedagógicos.

A professora Jaqueline Pasuch iniciou suas exposições frisando a Constituição Federal 1988 em que a criança passa a ter direitos desde seu nascimento e o Estado o dever de efetivar e manter esses direitos. Para Jaqueline é preciso que a criança assuma o papel principal dentro da política de educação e para que isso ocorra é necessário haver diálogo com as famílias sobre o que esperam da educação de seus filhos. “Estamos num tempo de reafirmar e construir a identidade da educação infantil, responsável por experiências significativas para o desenvolvimento da criança. Apesar do papel social inegável da creche, é necessário deslocar a discussão do que o adulto precisa para o que a criança precisa”. De acordo com a professora na prática não é isso que acontece e se torna um desafio desmistificar o aspecto social do “modelo cabide”, ou seja, um lugar para pendurar a criança. Jaqueline destacou a importância de mudar essa visão e que a criança seja democraticamente o principal elemento dentro da educação infantil.

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Prof. Alan discorrendo sobre a fragilidade da Educação

Já a professora Marisa

Zanoni foi um pouco além ao destacar que outro fator, que também merecer atenção, é a desvalorização do educador infantil no país. “Hoje pela manhã discutíamos que, quanto menor a idade do aluno, menor é a remuneração do professor. A infância é um período que não é valorizado e o sujeito que trabalha com ela também não é.” Como exemplo, a professora mencionou a questão das nomenclaturas distintas em referencia aos educadores como “professora de apoio pedagógico infantil”.

Na oportunidade, Prof. Alan, enquanto presidente da Câmara de Educação Básica do Conselho Estadual de Educação de Goiás, relatou que no Estado professores da educação infantil são sujeitadas a todo tipo de situações.  “Aquelas que estão lá, já que em sua maioria são mulheres, são consideradas como tudo, menos como professoras. Significa que, como não consideram, não pagam o piso do sindicato. Pagam o salário mínimo por 40 horas”. Prof. Alan também enfatizou a dificuldade em vencer o conceito de que escola é meramente um negócio.  “Outra hipótese é que há uma forte relação de clientelismo. Não conseguimos ganhar essa batalha ainda. Na frouxidão da legislação, isso tem um rebatimento direto na escola.” desabafa.

Jor- ELEN AGUIAR

Assessoria de Comunicação e Marketing

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Hora de intensificar a mobilização contra PEC que reduz a maioridade penal

A proposta de redução da maioridade penal de 18 para 16 anos nos casos de crimes hediondos, homicídio e roubo qualificado é o destaque da pauta do Plenário da Câmara dos Deputados a partir de amanhã (30). Por isso, para enfrentá-la, a Contee reafirma sua posição contrária à medida e convoca suas entidades filiadas a intensificarem a mobilização em combate à matéria, seja marcando a presença na Casa, seja ampliando as manifestações via redes sociais ou enviando e-mails diretamente para os deputados.

A proposta foi aprovada no último dia 17 na comissão especial, na forma do relatório do deputado Laerte Bessa (PR-DF). O debate em Plenário promete ser acirrado e diversos atos devem acontecer no Congresso nesta terça-feira. Entre as entidades que, como a Contee já se manifestaram contra a redução da maioridade penal estão Ordem dos Advogados do Brasil (OAB); Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB); Associação Brasileira de Magistrados, Promotores de Justiça e Defensores Públicos da Infância e da Juventude (ABMP); Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef); Instituto Brasileiro de Ciências Criminais; entre outras.

A juventude brasileira também ocupará Brasília nesta terça. Para se contrapor a essa proposta que ataca a juventude, representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) e da União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) se concentrarão em frente do Museu Nacional, a partir das 9h, com marcha programada para a votação no plenário da Câmara. A presença dos estudantes no Congresso está garantida pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

 

 

Para refletir

No último dia 16, a nota técnica “O adolescente em conflito com a lei e o debate sobre a redução da maioridade penal”, de autoria das pesquisadoras da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) Enid Rocha Andrade Silva e Raissa Menezes de Oliveira e apresentada pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, contribuiu para desfazer o mito da impunidade de adolescentes.

A pesquisa traz um recorte de quem são esses adolescentes que estão em conflito com a lei cumprindo pena com restrição de liberdade. Em 2013, 95% eram do sexo masculino e 60% deles tinham idade entre 16 e 18 anos. Dados de 2003 indicam que mais de 60% dos adolescentes cumprindo pena nesse ano eram negros, 51% não frequentavam a escola e 49% não trabalhavam quando cometeram o delito. Além disso, 66% deles viviam em famílias consideradas extremamente pobres.

“A despeito dos avanços conquistados na última década na redução das

desigualdades sociais, na ampliação da escolaridade, no aumento do número de

empregos gerados para os jovens, há ainda inúmeros fatores limitantes que se

interpõem ao desenvolvimento pleno da população de 15 a 17 anos. Apontar as

fragilidades sociais de renda, escola e trabalho de parte significativa dos adolescentes brasileiros no contexto da discussão da redução da maioridade penal é importante para evidenciar o tamanho da dívida social do Estado e da Sociedade com esses meninos e meninas”, apontam as pesquisadoras na nota técnica. “Assim, é impossível não questionar sobre o que teriam sido os jovens infratores de hoje, se tivessem tido acesso à proteção integral de seus direitos, conforme garantidos na Constituição Federal e no ECA.”

Na nota, as pesquisadoras ressaltam também que a defesa da redução da maioridade “é baseada na crença de que a repressão e a punição são os melhores caminhos para lidar com os conflitos e escorada na tese de que a legislação atual deve ser mudada, pois estimula a prática de crimes”. “Parecem soluções fáceis para lidar com o problema da violência, mas surtem o efeito oposto, ou seja, aumentam a violência, principalmente quando se leva em conta as condições atuais dos espaços das prisões brasileiras.”

Esses argumentos vão ao encontro daqueles defendidos pela Contee, já que, como entidade educacional, a Confederação não pode se furtar ao debate nem admitir que adolescentes, que, com raras exceções, são as maiores vítimas da violência – acirrada pela desigualdade social e pela concentração de renda nas mãos de uma minoria privilegiada, pelos problemas de acesso a uma educação de qualidade etc. – sejam responsabilizados por ela. Portanto, hoje, amanhã, na quarta-feira e em todos os dias em que essa proposta estiver em discussão, vamos continuar dizendo: redução da maioridade penal não resolve; escola sim!

Da redação, com informações da Agência Câmara e do Portal CTB

 

Fonte: Contee

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Presidente do Sinpro Goiás recebe deputada Isaura Lemos

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Durante encontro foi discutido o Plano Estadual de Educação

A necessidade da aprovação do Plano Estadual de Educação (PEE), cujo Projeto de Lei ainda não foi encaminhado pelo executivo à Assembleia Legislativa, foi pauta do encontro entre o presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, Prof. Alan Francisco Carvalho e a Deputada Estadual Isaura Lemos, PCdoB.

A reunião aconteceu na sede do sindicato nesta terça-feira, 23/06, e contou com a participação do Prof. Geraldo Profírio, presidente da FITRAE BC, da professora Zilmarina Camilo, Secretária de Gênero e Etnia do SINPRO GOIÁS e do Prof. José Geraldo Santana Oliveira, representante da entidade no grupo de trabalho que elaborou o PEE.

Foi destacado que na construção da proposta do PEE, foram consumidos cerca de 12 meses de trabalho, realizadas 40 audiências públicas abrangendo os 246 municípios goianos.

Jor. ELEN AGUIAR

Assessoria de Comunic. e Marketing do Sinpro Goiás

 

 

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Membros Sinpro Goiás participam de Seminário sobre Educação Básica, Infantil e Ensino Médio

O presidente do Sindicato encontro-ebasicados Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás e também coordenador da Secretaria de Políticas Sociais daContee, Prof. Alan Francisco de Carvalho, juntamente com assessor jurídico do Sinpro Goiás e da Contee, Geraldo de Santana Oliveira participam do Seminário de Educação Básica envolvendo Educação Infantil e Ensino Médio. O evento, que acontece nos dias 26 e 27 deste mês, será em Balneário Camboriú- SC.

Dentro da programação Prof. Alan será o debatedor do tema Políticas Públicas para a Educação Infantil e Reflexos para o setor privado, e terá como palestrantes, professoras Jaqueline Pasuch (Coordenadora do FMTEI/MIEIB) e profesora Dra Marisa Zanoni Fernandes (UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí).

Também integrante das temáticas, Dr. Geraldo será palestrante discorrendo sobre o tema, Projeto de Lei 6.840/2013 – Reforma do Ensino Médio. Princípios da Isonomia salarial no setor privado da educação.

PROGRAMAÇÃO

SEMINÁRIO DE EDUCAÇÃO BÁSICA, EDUCAÇÃO INFANTIL/ENSINO MÉDIO

O MESMO FAZER – RESPONSABILIDADE SISTÊMICA – VALORIZAÇÃO DIFERENCIADA

Dia 26/06 – 1º Dia  

08h30min – Credenciamento

09h –  Apresentação Cultural

09h30min – Abertura – Professora Doutora Madalena Guasco Peixoto (Coordenadora Geral da Contee).

09h45min – Apresentação da Campanha da Contee sobre isonomia salarial – Professora Cristina de Castro (Coordenadora da Secretaria de Comunicação Social da Contee).

10h – Radiografia da Educação Infantil e Ensino Médio do Setor Privado no Brasil – Professora Adércia B. Hostin dos Santos (Coordenadora daSecretaria de Assuntos Educacionais da Contee).

10h35min – Projeto de Lei 6.840/2013 – Reforma do Ensino Médio. Princípios da Isonomia salarial no setor privado da educação.

Palestrantes: Dr. José Geraldo Santana (Consultor Jurídico da Contee) e Madalena Guasco Peixoto (Coordenadora Geral da Contee).

Debatedor: Manoel Henrique Filho (Diretor da Contee e Presidente do Sinteepe / PE)

11h30min – Participação do Plenário

12h30min – Almoço

14h – Apresentação Cultural – Teatro “ A Bolsa Amarela” – Adaptação Grupo Porto Cênico Itajaí.

15h – O papel do FNE, o PNE e sua função social das políticas para educação infantil e ensino médio – A carreira docente na educação básica.

Palestrante: Heleno Araújo (Coordenador Geral do FNE e Diretor da CNTE) e Helena Costa Lopes de Freitas (Anfope).

Debatedora: Dalila Andrade Oliveira (Grupo de estudos políticas educacional e trabalho docente – UFMG)

15h40min –  Debate

16h10min – Coffee Break

16h30min – Políticas Públicas para a Educação Infantil e Reflexos para o setor privado

Palestrantes: Professora Jaqueline Pasuch (Coordenadora do FMTEI/MIEIB) e Professora Doutora Marisa Zanoni Fernandes (UNIVALI– Universidade do Vale do Itajaí).

Debatedor: Alan Francisco de Carvalho

17h10min –  Participação do Plenário.

18h – Final do Primeiro dia.

19h – Jantar.

Dia 27/06 – 2º Dia

09h –  Parâmetros de Qualidade Educação Infantil e Novas Diretrizes Curriculares no Ensino Médio (ensino Médio Inovador e outras propostas) reflexos no processo de contratação de profissionais e Políticas públicas parao Ensino Médio (Pronatec; Brasil Profissionalizado e mudança curricular).

Palestrantes: José Fernandes de Lima (Conselheiro do CNE), Cristina Kavalkievicz (Secretária adjunta da Secretaria da Educação da Bahia).

Debatedora: Barbara Melo (Presidente da UBES).

10h10min – Participação do plenário

10h40min – Plenária do Encontro -Resoluções, Isonomia salarial, Formas de Contratação – PRONATEC, convênios, professor (a) auxiliar, Reforma Curricular, Formação Profissional.

11h15 min – Coffee Break e sistematização das propostas.

11h40min – Apresentação da sistematização da plenária final e diretrizes para carta do encontro e encerramento.

13h – Almoço.

Jor. ELEN AGUIAR

Assessora de Comunic. e Marketing do Sinpro Goiás

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Agenda Cultural Geral Recomendadas

Embaixador abre programação do Ciclo de Cinema Chileno em Goiânia

11637892_10206923460102466_156773382_nPara enriquecer a programação cultural de Goiânia durante as férias, o Cineclube Sinpro Goiás e Cineclube Imigração, junto a União dos Cineclubes Goianos organizam e coordenam o “Ciclo de Cinema Chileno”. O evento acontece de 30 de junho a 04 de julho, no Cine Cultura, na Praça Cívica, às 19h e contará com a presença do embaixador do Chile, Jaime Gazmuri durante a abertura da programação.

Este circuito de cinema é iniciativa do governo chileno com a visão de expansão das relações comerciais, educacionais e culturais entre a comunidade chilena em Goiás e a sociedade goiana.

Para Francisco Lillo, coordenador do projeto, esta ação reforça a possibilidade de futuras parcerias entre o estado de Goiás e Chile, como a exibição do Festival de Cinema e Vídeo Ambiental-FICA, no país. “Queremos com esse projeto proporcionar o intercâmbio de projetos educacionais voltados às artes audiovisuais e a troca de experiências pedagógicas por meio de cineclubes”.

Confira a programação:

 

El vals de los inútiles (A valsa dos Inúteis)

O relato de duas historias paralelas narra o movimento estudantil no Chile. Um adolescente imerso no clima político de seu colégio e um ex-preso da ditadura de Pinochet encontraram na mobilização social o sentido de sua própria historia.

 

De jueves a domingo (De quinta a domingo)

Tudo começa numa quinta quando duas crianças saem de ferias com seus pais e vão para o norte do Chile. Tudo termina num domingo. Lucia (10) e Manuel (7) viajam junto a seus pais Ana (35) e Fernando (38) por um final de semana longo. O casal  decidiu separar-se, mais  tinham planejado fazer esta viajem com seus filhos, assim que decidem fazê-la de qualquer jeito. Pouco a pouco esta viaje vai ser sua despedida final. Um longo percurso; A solidão da paisagem e  a limitação do carro vão revelando a crise dos pais. Os meninos só querem chegar a uma praia, Fernando a um sitio que lhe deixou seu pai, e Ana a um lugar que no existe onde as coisas voltem a estar bem. A visão de Lucia, distante e fragmentada, desta última viaje familiar.

 

Soy mucho mejor que voh (Sou muito melhor que você)

Uma comedia urbana, Cristobal(40),pai de família e empresário, vê como sua mulher ganha uma bolsa de estudo e se muda para a Espanha querendo levar os filhos e ele junto a ela. Humilhado por isso desaparece e perambula por Santiago a procura de sexo. Traz uma noite patética, e cheia de fracassos, na que, além disso, no poderá esquecer seu conflito, chegará o momento de decidir: sua família ou seu ego…

 

La visita (A visita)

O esperado a volta de um filho para o funeral de seu pai, agita o hermético ambiente familiar ao voltar convertido em filha, numa casa onde as mulheres residentes acreditavam necessitar dos homens para poder sobreviver.

 

Aquí estoy, aquí no ´(Aquí estou, aquí não)

Traz ver morrer seu melhor amigo, o jornalista Ramiro Hidalgo (Juan Pablo Correa) é contratado para escrever a biografia não autorizada de Ana Patricia Ahumada Jones (María José Seibald), uma lenda do rock chileno. A investigação os leva a se conhecer intimamente, mas, será que Ramiro conta toda a verdade? é ela quem diz ser? Inspirada livremente em “Um corpo que cai” de Hitchcock.

 

 

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Presidente do Sinpro Goiás e vereadora Tatiana Lemos discutem educação

O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Prof. Alan Francisco Carvalho recebeu nesta terça-feira, 16/06, na sede da entidade, a vereadora Tatiana Lemos, membro da Comissão de Educação, Cultura, Ciência e Tecnologia, da Câmara Municipal de Goiânia.

Na oportunidade discutiram pontos do PL 220, que trata do Plano Municipal de Educação, em tramitação na Casa.

20150616_150759 (2)A expectativa é que o PME, uma vez aprovado, seja um instrumento efetivo de alcance da qualidade social da educação, como preconizado na Constituição Federal de 88.

O presidente do Sinpro Goiás solicitou apoio da vereadora para aprovação das metas e estratégias contidas no PME, que contribuirão para a valorização da carreira docente e uma educação de qualidade no município Goiânia.

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Jorn. ELEN AGUIAR

Assess. de Comunic. do Sinpro Goiás

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Diretores da Contee debateram regulamentação do ensino privado e valorização dos trabalhadores no 54º Conune

Terminou ontem, 7, em Goiânia, o 54º Congresso da União Nacional dos Estudantes, que elegeu a paulista Carina Vitral, estudante de Economia da PUC-SP, como nova presidenta da entidade.

ALAN1A plenária final do encontro contou com a participação de 4.071 delegados, representando mais de 98% das universidades do país. Também consolidou a edição como uma das maiores já realizadas pela UNE. A plenária final do congresso definiu também os rumos e o posicionamento da UNE diante da atual conjuntura do país.

O 54º Conune começou na última quarta-feira (3), mas foi na sexta (5) a realização de um dos debates mais disputados: a regulação das universidades privadas como um dos maiores desafios atuais da educação brasileira. Entre os convidados estavam o Coordenador da Secretaria de Políticas Sociais da Contee e Presidente do Sinpro Goiás, Alan Francisco de Carvalho (foto), e o representante do Ministério da Educação (MEC) Leandro Cerqueira.

 

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Para o diretor da Contee, a situação caótica que o ensino privado vive atualmente é reflexo de um passado tumultuado. ‘’A partir da segunda metade da década de 90, houve uma expansão do ensino superior privado, mas de forma totalmente desordenada. Em decorrência dessa expansão homérica, vemos a desnacionalização da educação com a entrada de conglomerados estrangeiros e claro, a mercantilização do ensino tão presente nos dias atuais”, destacou.

A crescente injeção de capital estrangeiro foi apontada como um dos principais entraves para a qualidade do ensino nas instituições particulares. “A falta de regulamentação não é um problema para aqueles que atuam e enxergam as universidades como meros  negócios”, apontou representante do MEC.                    Carina Vitral e Alan Francisco (foto) ->

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No dia 5, a coordenadora da Secretaria de Assuntos Institucionais da Contee, Nara Teixeira de Souza, também participou do 54º Conune, falando sobre a “Atual realidade e a valorização do trabalhador da educação brasileira”.

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Alan Francisco de Carvalho (centro/foto)

 

 

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Fonte: Contee /com informações da UNE

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás