Na última quarta-feira, o Sinpro Goiás veio a público denunciar o ataque patronal aos direitos dos Professores das instituições de ensino superior (IES) particulares.
Entenda o caso
Desde novembro de 2018, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) vem envidando esforços com vistas à renovação da convenção coletiva firmada com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg), sem nenhum êxito. No último dia 14, o Semesg formalizou ao Sinpro a contraproposta aprovada na assembleia geral de suas representadas;
O Semesg propõe:
- o congelamento dos salários por um ano, ou seja, que, neste ano, não haja qualquer reajuste;
- quer fixar o tempo de duração de aula em 60 minutos; o que importa um acréscimo de 10 minutos, haja vista que legalmente estabelecido é de 50 minutos sem qualquer acréscimo salarial.
- quer limitar o direito a bolsas de estudos a 50% do valor da mensalidade; hoje, de 80%.
- diz não às reivindicações de estabelecimento de piso salarial, de obrigatoriedade de homologação de rescisão de contrato de trabalho, pelo Sinpro, e de inclusão de cláusula que regulamente o desconto em folha de pagamento, da contribuição associativa;
Entenda melhor AQUI
Desdobramento
Diante da negativa do Sesmeg, o Sinpro Goiás convoca reunião para o dia 22 de maio, às 16h, na sede do Sinpro.