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Trabalhadores vão às ruas, protestam e exigem mudanças

O Sinpro Goiás uniu-se à mobilização convocada pelas centrais sindicais, no Dia Nacional de Luta,  11 de julho, uma data histórica. Em Goiânia, aproximadamente 3 mil pessoas compareceram à concentração de trabalhadores, na Praça do Bandeirante, desde as primeiras horas da manhã, que depois se tornou em passeata que seguiu até a Praça Cívica, de onde retornou ao ponto de origem e se encerrou ao meio-dia. O Sinpro Goiás é filiado Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), que organizou a mobilização, em conjunto com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral de Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), com o amplo apoio dos sindicatos dos trabalhadores.

Os protestos se espalharam por todo o País, sempre reunindo as centrais sindicais e movimentos sociais trabalhadores, em algumas regiões mais intensamente, com a paralisação do trabalho em fábricas, no comércio, do transporte público e fechamento de estradas. No Estado de Goiás, houve manifestações de protestos principalmente no município de Aparecida de Goiânia, onde ocorreu bloqueio de trânsito na BR 153.

A onda nacional de protesto foi centrada na reivindicação no combate ao projeto de liberação total da terceirização de mão-de-obra, do deputado goiano Sandro Mabel; na exigência do fim do fator previdenciário; na defesa da jornada de trabalho de 40 horas semanais e da reforma agrária, além da pauta específica da educação, como 10% do PIB para a educação, regulação do ensino privado.

A mobilização dos trabalhadores goianos ergueu bandeiras, também, pela destinação de 10% do PIB para a saúde, pelo transporte público de qualidade, valorização da aposentadoria, suspensão do leilão de petróleo, além da exigência de combate à corrupção política.