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A PUC GOIÁS SEGUIRÁ A MP 873 DE JAIR BOLSONARO, UM ATAQUE AO SISTEMA SINDICAL.

A Reitoria da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, que se recusa sentar à mesa com a Diretoria do Sinpro Goiás desde 2013 para retomar as negociações e tratar a situação das relações de trabalho naquela instituição, informou recentemente ao sindicato que deixará de realizar os descontos em folha da taxa associativa dos seus docentes (a mensalidade autorizada livremente pelo professor quando se filia ao sindicato) alegando que irá seguir a Medida Provisória (MP) nº 873/2019 de Jair Bolsonaro. É importante considerar que hoje essa é a única taxa que mantém o Sindicato em funcionamento cumprindo sua missão constitucional de defesa da Categoria dos Professores.
O Sinpro Goiás tomará as medidas necessárias e já apresentou nesta quarta-feira (08/05) ofício respondendo à PUC Goiás onde enfatiza a notória inconstitucionalidade dos comandos insertos na MP 873.

Tal inconstitucionalidade é claramente reconhecida por dezenas de decisões judiciais em todo o país, o que configura a opção dessa Universidade por seguir tal MP, não só um descumprimento de comando constitucional, mas também uma repudiada prática antissindical. A PUC GOIÁS precisa rever essa decisão que ao nosso ver depõe contra a base dos valores que a sustentam.

Veja no link abaixo o teor da resposta apresentada pelo Sinpro Goiás

Oficio puc (1)