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Contee e Sinpro Goiás participam, a partir de hoje, do Encontro Sindical Internacional Anti-imperialista

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A partir de hoje, representando a Contee, participarão, a coordenadora da Secretaria de Assuntos Institucionais, Nara Teixeira de Souza, e o coordenador da Secretaria de Políticas Sociais e também, Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), o Prof. e Sociólogo, Alan Francisco de Carvalho, do Encontro Sindical Internacional Anti-imperialista, em Cochabamba, na Bolívia. A atividade, que acontecerá até o dia 2 de julho, foi convocada pela Federação Sindical Mundial (FSM), a Central Operária Boliviana (COB), com o apoio do governo daquele país.

O tema do encontro é “O papel do movimento sindical internacional frente ao imperialismo e em defesa da integração dos povos do mundo”. A intenção é que os representantes dos países participantes de todo o continente possam pensar e coordenar ações conjuntas em defesa da soberania de suas nações e de seus povos.

A Contee tem desenvolvido um trabalho importante de conscientização da importância da união entre as nações latino-americanas e caribenhas, inclusive com a publicação do primeiro Caderno de Política Internacional, idealizado pela Secretaria de Políticas Internacionais da Confederação. Nesse sentido, é fundamental a participação das entidades sindicais, em especial as que, como a Contee, representam os trabalhadores em educação, uma vez que esta é estratégica para a consolidação da integração e da soberania.

A convocatória do encontro destaca que o risco gerado pelo imperialismo aos trabalhadores, “como comprovam os acontecimentos na Ucrânia, Síria, Venezuela entre outros”. “Em Nossa América, os Estados Unidos, a União Europeia e as demais potências imperialistas exercem políticas intervencionistas e atividades desestabilizadoras contra os governos democráticos (…)”, denuncia o documento, que ainda cita as agressões perpetradas pelas potências imperialistas em sua disputa pelo controle dos mercados, recursos naturais, econômicos e rotas de energia, intensificando assim a ingerência nos países.

Entre os exemplos elencados estão o bloqueio econômico imposto pelos Estados Unidos contra Cuba que dura mais de 50 anos, as constantes tentativas de desestabilizar o governo venezuelano bem como o sequestro do avião de Evo Morales, ocorrido em julho de 2013. Contra isso, é fundamental a articulação e a união da classe trabalhadora.

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Fonte: Contee

 

 

 

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Jorn. Fernanda Machado

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás