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Sinpro Goiás reuniu mais de quatrocentas pessoas para tradicional festa

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) reuniu no último sábado, 11, no clube da entidade, das 10 h às 17 h, mais de quatrocentos associados (as) para comemorar com sua tradicional festa do dia do professor.

Ao som do Trio Samba Choro, o evento, além do almoço com entrada de frios, rodízio de espetinhos variados, arroz, saladas, feijão tropeiro, chopp, refrigerantes, sucos e sobremesa de sorvete, contou com atividades recreativas e sorteio de brindes, como cestas e canecas recheadas da Cacau Show, kits do O Boticário, kit churrasco, churrasqueira, vale almoço casal da Los Pampas Churrascaria, vale presente da Flávio’s Calçados, Livraria Saraiva, Instituto da Postura, entre outros.

 

Confira o depoimentos de alguns participantes

Professor há 19 anos, Stanislau Lima enfatiza a importância da comemoração “É encantador o fato dos professores se organizarem enquanto corporação. É maravilhoso desfrutar de um sábado assim, em comunidade, parceria, em comunhão, com a família e amigos.”

A professora do infantil, Maria José de Oliveira Freita, aposentada, mas que continua lecionando, diz que a comemoração está cada vez melhor. “Todos os anos estou aqui e, a cada ano, a festa se supera. Espero poder desfrutar dessa comemoração por longos anos.”

Para a Professora Camila Almeida, a iniciativa do Sinpro Goiás é de grande valia devido ao reconhecimento à categoria “Depois de um extenso ano de trabalho, a gente recebe no nosso dia, uma festa tão bem organizada e tão bem elaborada.”

O professor Bruno Xavier da Silva avalia positivamente a iniciativa do Sinpro Goiás “É muito legal, muito bem desenvolvida e muito bem organizada. É uma oportunidade de estar participando com o coletivo, relacionando com novos professores e também, a chance do Sinpro estar mais próximo do professor.”

Bianca de Oliveira, professora há dez anos, diz que frequenta a festa há anos e que a cada ano está melhor. “Tudo muito bom!”

Maria Ivone Gomes Parreira leciona há quase trinta anos, diz que a iniciativa do Sinpro Goiás em realizar a festa do professor é a marca da valorização. “Já não somos valorizados como deveríamos pelo governo, então, essa festa que o Sinpro Goiás realiza para nós, professores, todos os anos, com tudo muito bem organizado, somos muito bem servidos, tudo com muito carinho para nós, é gratificante.”

Mônica Nazário da Silva, professora há treze anos, comenta que é um momento muito especial, muito importante para os professores se reunirem e se divertirem. “É uma iniciativa super positiva, o Sinpro realizar essa festa para o professor comemorar o seu dia. Estou muito feliz de estar aqui, mais um ano.” Mônica revelou que conheceu o seu marido na festa do professor de dez anos atrás. “Além de a festa ser grandemente importante, para mim, se torna muito mais especial, pois foi aqui que conheci meu marido e estamos casados há oito anos.”

Camila Teixeira, professora há seis anos, diz que é a primeira vez que participa da festa do professor, porém, o ambiente é muito agradável e que com certeza os professores saem satisfeitos.

Para José Nilton Ribeiro de Souza, a festa tem melhorado a cada ano. “É exatamente isso que o professor quer, ver essa alegria, os filhos aproveitando também e, todo mundo sendo bem servido. O Sinpro Goiás valoriza o professor. Fico feliz do que é descontado da minha folha. Essa gestão tem investido muito e tem melhorado sempre.”

Simone dos Santos declara que a festa estava maravilhosa. “Nós nos sentimos privilegiados pelo Sinpro Goiás realizar uma festa como essa, com tanto carinho e organização. Estão de parabéns.”

Eline Maciel Ferreira: Tem dez anos que sou sindicalizada ao Sinpro Goiás e participo de todas as festas, mas essa veio para superar todas, a simpatia das pessoas que estão servindo, dos profissionais que estão trabalhando aqui, das pessoas que estão frequentando esse ambiente familiar. Excelente. Tenho orgulho em fazer parte desse sindicato. “A iniciativa do Sinpro Goiás de realizar essa festa para nós professores, é extremamente relevante. É o momento que nós temos para nos reunirmos com o nosso grupo profissional, já que no dia-a dia, com a correria, não temos essa oportunidade. É muito bom estar aqui.”

Veja as fotos: aqui

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Baixa qualidade da educação básica pode prejudicar capacitação de profissionais

Além de dificuldade para preencher postos de trabalho por falta de mão de obra qualificada, as empresas encontram empecilhos para capacitar os profissionais, devido à baixa qualidade da educação básica. É o que revela pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) com 1.761 empresas. A má-formação prejudica o setor, na avaliação de 41% das empresas.

“Se você pega um trabalhador que tem uma base ruim em matemática, português ou não terminou o ensino médio, isso afeta a capacidade de aprendizado”, disse o gerente executivo da pesquisa, Renato da Fonseca, responsável pela Sondagem Especial – Falta de Trabalhador Qualificado na Indústria, divulgada hoje (28) pela CNI.

Para ele, o Brasil precisa rever seu modelo educacional e preparar o estudante para o mercado de trabalho. Segundo Fonseca, o ensino “universal”, que privilegia o conhecimento fragmentado em várias áreas, não colabora com a preparação para o mercado de trabalho.

“É preciso investimento na qualidade [da educação], mas também na capacitação profissional. O Brasil tem capacitação muito baixa em comparação com outros países. Temos que pensar em uma mudança no sistema educacional, para focar em alguns aspectos da educação para o mundo do trabalho”, frisou Fonseca.

Para o diretor de Educação e Tecnologia da CNI, Rafael Luccchesi, é preciso “repensar” a escola para que “dialogue melhor” com o mundo de trabalho. “Para o desenvolvimento econômico e sustentável, a sociedade precisa discutir a escola para que ela dialogue com a juventude. Precisamos de mais educação profissional. Precisamos fazer mais, com mais intensidade”, pontuou.

Segundo ele, menos de 7% dos jovens brasileiros fazem educação profissional ao mesmo tempo que a educação regular. Em países desenvolvidos, o percentual é superior a 50%.

Fonte: Uol Economia, com informações de Agência Brasil

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Faculdade Montes Belos é cortada das bolsas do ProUni

A Faculdade Montes Belos, denunciada pelo Sinpro Goiás por atrasar salários e não recolher FGTS e INSS, é uma das instituições de educação superior que estão impedidas de matricular alunos com bolsa de estudo do programa federal Universidade Para Todos (ProUni).

A medida consta de decisão da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, em decisão publicada nesta segunda-feira, 20, que atingiu 330 instituições privadas de ensino superior, em todo o País, que não conseguem comprovar regularidade fiscal. Pelo menos 13 delas são em Goiás, incluindo a mantenedora Centro Educacional Montes Belos Ltda.

           Por não terem apresentado a quitação de tributos e contribuições federais em 2012, as mantenedoras agora desvinculadas não puderam participar do processo de adesão ao ProUni neste primeiro semestre. Com isso, deixaram de oferecer cerca de 20 mil vagas.

Veja, abaixo, a relação das mantenedoras de instituições de educação superior barradas pelo MEC.

 

Associação Aparecidense de Educação – UNIFAN

Associação Goiana de Ensino – Uni-Anhanguera

Centro de Ciências de Jussara Ltda – Unifaj (Jussara)

Centro de Educação Superior de Inhumas – Facmais (Inhumas)

Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda – FNG (Porangatu)

Centro de Ensino Superior de Ipora Ltda – FAI (Iporá)

Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano Ltda – Faqui (Quirinópolis)

Centro Educacional Montes Belos Ltda – Faculdade Montes Belos (São Luis de Montes Belos)

Centro Tecnologico Cambury Ltda – Cambury

Faculdade Itapuranga Ltda (Itapuranga)

Sociedade de Educacao e Cultura de Goiania Ltda – Padrão (Goiânia)

Sociedade Mestra de Educacao e Cultura de Goias S/A – Padrão (Aparecida de Goiânia)

Centro de Ensino Superior Almeida Rodrigues Ltda – FAR (Rio Verde)

Associação Educacional do Planalto Central – Unidesc (Luziânia)

Centro de Estudos Octavio Dias de Oliveira – FUG (Trindade)

 

 

Confira as mantenedoras cortadas do Prouni (pág. 1)

Confira as mantenedoras cortadas do Prouni (pág.2 )

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MEC desvincula do ProUni 15 instituições de ensino superior em Goiás

Mais de uma dezena de instituições de ensino superior em Goiás foram desvinculadas do Programa Universidade para Todos – ProUni. A medida consta de medida da Secretaria de Educação Superior (Sesu) do Ministério da Educação, em decisão publicada nesta segunda-feira, 20, que atingiu 330 instituições privadas de ensino superior, em todo o País.

O motivo é a não comprovação de regularidade fiscal, por parte das mantenedoras daquelas instituições de ensino. Por não terem apresentado a quitação de tributos e contribuições federais em 2012, as mantenedoras agora desvinculadas não puderam participar do processo de adesão ao ProUni neste primeiro semestre. Com isso, deixaram de oferecer cerca de 20 mil vagas.

O Ministro da Educação, Aloizio Mercadante, lamentou: “O ProUni é um grande programa de inclusão de estudantes carentes. Por isso, é doloroso para o MEC tomar essa decisão, mas é indispensável”, e completou: “Precisamos ser rigorosos com as bolsas do ProUni e do Fies (Fundo de Assistência Estudantil).”

A decisão da Sesu não causará prejuízos aos estudantes, que terão a matrícula preservada pelas mantenedoras. As instituições que foram eliminadas do Prouni ainda poderão apresentar defesa ao MEC.

Em Goiás, 15 mantenedoras de instituições de ensino superior estão vetadas para a próxima edição do ProUni. Para o professor Alan  Francisco de Carvalho, presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, as irregularidades fiscais, não especificadas pelo Ministro, geralmente, além de outras, são o não recolhimento de contribuições ao referentes ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) e do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), o que o sindicato tem denunciado.  Para ele, há ainda numerosas violações da lei educacional que não foram devidamente cobras dessas instituições, pelo MEC, por exemplo, os planos de cargos e salários docentes, que elas registram no Ministério do Trabalho, mas não tiram do papel. Na opinião do presidente do Sinpro Goiás, é preciso que o Ministério da Educação faça valer seu poder de fiscalização e exerça maior controle sobre essas instituições de ensino, que tratam a educação como mercadoria.

Veja, abaixo, a relação das mantenedoras de instituições de educação superior barradas pelo MEC.

Associação Aparecidense de Educação – UNIFAN

Associação Goiana de Ensino – Uni-Anhanguera

Centro de Ciências de Jussara Ltda – Unifaj (Jussara)

Centro de Educação Superior de Inhumas – Facmais (Inhumas)

Centro de Educação Superior do Norte Goiano Ltda – FNG (Porangatu)

Centro de Ensino Superior de Ipora Ltda – FAI (Iporá)

Centro de Ensino Superior do Sudoeste Goiano Ltda – Faqui (Quirinópolis)

Centro Educacional Montes Belos Ltda – Faculdade Montes Belos (São Luis de Montes Belos)

Centro Tecnologico Cambury Ltda – Cambury

Faculdade Itapuranga Ltda (Itapuranga)

Sociedade de Educacao e Cultura de Goiania Ltda – Padrão (Goiânia)

Sociedade Mestra de Educacao e Cultura de Goias S/A – Padrão (Aparecida de Goiânia)

Centro de Ensino Superior Almeida Rodrigues Ltda – FAR (Rio Verde)

Associação Educacional do Planalto Central – Unidesc (Luziânia)

Centro de Estudos Octavio Dias de Oliveira – FUG (Trindade)

 

 

Relação de mantenedoras desvinculadas do ProUni – Diário Oficial