Reforma da Previdência – Página: 3
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Trabalhadores fecham BR 153 em protesto contra a reforma da Previdência

SINPROGOIAS - BR 1530001

 

Contra a Reforma da Previdência, trabalhadores fecharam, na manhã de hoje (15), a BR 153, em Goiás.

O protesto, organizado pelo Fórum Goiano das centrais sindicais, já provoca 8km de congestionamento. Apesar do anúncio de que a reforma só será votada em fevereiro,  a CTB e demais centrais seguem mobilizadas.

“Não dá para confiar neste governo golpista – seguimos em luta até que a PEC 287 seja derrubada”, declarou Railton Souza, presidente da CTB-GO.

 

De Brasília,  Ruth de Souza – Portal CTB

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Direção da CTB se reúne para debater a construção de novas soluções para o país

SINPROGOIAS - REUNIÃO CTB0002

 

A 20ª Reunião da Direção Executiva da CTB começou nesta quinta-feira (14) com objetivo de elaborar projetos para a central rumo à resistência ao golpe que ataca os direitos e conquistas da classe trabalhadora, desmonta o Estado e entrega o patrimônio nacional.

Adilson Araújo, presidente da CTB, fez a abertura da reunião e chamou a atenção para o enfrentamento à crise que assola a nação, principalmente as trabalhadoras e os trabalhadores. “Essa crise que se alonga vem devastando os direitos de quem trabalha”, diz.

Ele ressaltou que apesar da crise a “nós crescemos e crescemos porque defendemos um mundo mais humano e menos desigual”. Lembrou ainda da vitória obtida com o adiamento da votação da reforma da previdência.

Vânia Marques Pinto, secretária de Políticas Sociais, falou na necessidade de “construir novas soluções para o enfrentamento da crise, restabelecendo uma nova força que aglutine as lutas do povo brasileiro”.

 

SINPROGOIAS - REUNIÃO CTB0003

 

Entre os palestrantes, participaram Vicente Selistre, vice-presidente da CTB, representando o PSB, e Walter Sorrentino, vice-presidente do PCdoB. Selistre destacou a necessidade de criação de uma frente ampla das forças progressistas para a construção de “uma sociedade justa e fraterna”.

Mas o sindicalista socialista ressalta a necessidade de um projeto nacional de desenvolvimento no qual prevaleça “a democracia e a soberania nacional”. Para isso, diz, “é necessário unidade, mas uma união programática com um projeto de desenvolvimento sólido e constante”.

Para ele, o maior problema do Brasil, que impede o país de sair da crise é a destinação de 44% da receita para o pagamento da dívida. “Todo esse dinheiro vai para banqueiros nacionais e transnacionais, que não produzem nada em favor da nação”. Por isso, ele defende uma “auditoria cidadã” da dívida.

Walter Sorrentino afirmou estar sendo constituída “uma nova ordem política e social no país. Uma ordem ultraliberal”. Sorrentino reforçou a necessidade de formar uma grande “unidade popular” como um projeto de frente com amplas forças sociais e políticas para superar essa conjuntura desfavorável.

 

SINPROGOIAS - REUNIÃO CTB0001

 

Até o momento, afirma, “nós resistimos, mas não barramos” o avanço das forças que se instalaram no poder contra os interesses nacionais e populares. “A sociedade vive uma crise de confiança nas instituições políticas e nós precisamos mostrar que temos projeto para tirar o país da crise”.

Para ele, “é necessário a criação de uma agenda para o país. Uma agenda que mostre o caminho para superação da crise com um projeto nacional de desenvolvimento”, mas com a criação de uma “ampla frente política estratégica, não somente para disputar a eleição”.

Os debates que se seguiram mostraram a força da CTB para levar à sociedade a mensagem de unidade, de resistência e da necessidade de democracia para o país retomar o rumo do crescimento e o seu destaque no cenário mundial com valorização de sua autonomia.

 

Portal CTB – Marcos Aurélio Ruy

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Unidas, centrais fazem amanhã, 13, dia de luta e preparam greve geral

SINPROGOIAS - PREVIDÊNCIA0001

 

Nesta quarta-feira, 13, o movimento sindical brasileiro realiza Dia Nacional de Luta contra a reforma da Previdência. Todas as centrais se uniram na denúncia sobre a perversidade contida na proposta do Governo Temer e convocam os trabalhadores à mobilização para denunciá-la e derrotá-la. O coordenador-geral da Contee, Gilson Reis, considera que as manifestações, denúncias e pressões em cima dos parlamentares são imprescindíveis “para não permitirmos mais um ataque contra nossos direitos”.

“Mobilização, resistência e luta serão fundamentais. Bem como ocupar o Congresso Nacional e pressionar as bases dos parlamentares será estratégico nesta etapa”, avisa o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo. A reforma representa “a volta da miséria no Brasil”, afirma a vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Camen Foro. “A saída é a resistência, a luta, como orientaram as centrais”, acrescenta.

“O movimento sindical vai utilizar todas as suas forças para barrar mais este crime contra os trabalhadores brasileiros, que é esta reforma da Previdência, que busca penalizar apenas os mais pobres e manter a drenagem de recursos para os grandes empresários, para empresas estrangeiras e para os grandes conglomerados rurais”, diz o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio Neto.

“Não será penalizando a classe trabalhadora com a redução de direitos trabalhistas e previdenciários que as coisas começarão a funcionar corretamente. Temos de ir à luta, sair às ruas, participar de assembleias nas portas de fábrica, atos e manifestações para demonstrar toda a nossa força protestando e reivindicando melhoras efetivas”, enfatiza o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva.

“Iremos pressionar nossos deputados, ocupar o Congresso Nacional e pressionar as bases dos parlamentares. Não daremos descanso até que o governo perca todos os votos”, avisa o presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos. Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), denuncia que “a cada dia uma maldade é pensada para que se aprove a famigerada Reforma da Previdência, que prega que o trabalhador comum contribua até o fim da vida e não se aposente. O Brasil vai parar, mais uma vez. E iremos fazer isto quantas vezes forem necessárias. Não podemos assistir de braços cruzados o desmonte de nosso país”.

“Vamos manter a mobilização que já vínhamos fazendo. Estaremos nas ruas, nos locais de trabalho, nas escolas, nas universidades, nas lutas dos movimentos sociais e prontos para convocar a Greve Geral na defesa da aposentadoria dos trabalhadores”, avisa Carlos Prates, da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas).

Para Edson Carneiro Índio, da Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, “é preciso intensificar o trabalho de organização pela base, mostrando à classe trabalhadora o que os patrões e seu principal instrumento de coação contra os trabalhadores, o Estado, ocultaram em suas reformas e projetos”. Ubiraci Dantas de Oliveira, presidente Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), aponta que “o projeto do Temer impede que o trabalhador se aposente e joga a Previdência Social para as mãos dos bancos privados. É hora de aumentar a pressão para enterrar de vez esse projeto criminoso”.

Na segunda-feira, 11, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que “existe uma grande possibilidade de iniciar-se a discussão formal [sobre a reforma] e ser votada na próxima semana. Existe chance de votar nessa quinta, mas é menor. A chance de votar na próxima semana é maior, terça ou quarta”.

Em uníssono, as centrais respondem: SE COLOCAR PARA VOTAR, O BRASIL VAI PARAR!

 

Carlos Pompe da Contee

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Centrais sindicais aprovam estado de greve permanente contra reforma da Previdência

SINPROGOIAS - CENTRAIS0001

 

“Estamos em estado de greve permanente e iremos construir uma agenda de luta em todo o Brasil contra a votação da Reforma da Previdência” avisam as centrais sindicais (CSB, CTB, CUT, Força Sindical, Nova Central, UGT, CGTB, CSP-Conlutas e Intersindical) após reunião nesta sexta-feira (8).

Em nota conjunta, as centrais renovam denúncia sobre a perversidade contida na reforma previdenciária. “A centrais reafirmam a posição unitária da classe trabalhadora e de todo movimento sindical contra a proposta do governo e convocam os sindicatos e o povo à mobilização total para derrotá-la”.

 

SINPROGOIAS - CENTRAIS0002

 

CTB convoca sua base

“Mobilização, resistência e luta serão fundamentais. Bem como ocupar o Congresso Nacional e pressionar as bases dos parlamentares será estratégico nesta etapa”, avisou o presidente da CTB, Adilson Araújo, durante a reunião.

Na mesma linha, o secretário-geral da CTB, Wagner Gomes, destacou que “a reforma da previdência é algo que afeta toda a sociedade e precisamos aproveitar isso para mobilizar as pessoas. A próxima semana será crucial para organizarmos e repetir o feito no dia 28 de abril”.

Adilson completou que “a orientação para toda a base da CTB é organizar manifestações, panfletagens, atos, pressão nas bases dos parlamentares como estratégia de ação para aquecer o estado permanente de greve. Lutar é a nossa palavra de ordem”.

 

Leia íntegra:

Centrais Sindicais: Se colocar para votar, o Brasil vai parar

As centrais sindicais repudiam e denunciam como mentirosa e contrária aos interesses do povo brasileiro a campanha que o governo Michel Temer vem promovendo para aprovar a contrarreforma da Previdência.

A Proposta enviada pelo Palácio do Planalto ao Congresso Nacional não tem o objetivo de combater privilégios, como sugere a propaganda oficial. Vai retirar direitos, dificultar o acesso e achatar o valor das aposentadorias e pensões dos trabalhadores e trabalhadoras de todo o Brasil, bem como abrir caminho para a privatização do sistema previdenciário, o que contempla interesses alheios aos do nosso povo e atende sobretudo aos banqueiros.

Quem de fato goza de privilégios neste País são os banqueiros e os grandes capitalistas, que devem mais de 1 trilhão de reais ao INSS, não pagam e, pior, não são punidos.

Os atuais ocupantes do Palácio do Planalto servem a essas classes dominantes. Tanto isto é verdade que o governo já havia desistido de aprovar a sua contrarreforma neste ano. Voltou atrás por pressão do chamado “mercado”, ou seja, do empresariado e seus porta-vozes na mídia.

A fixação da idade mínima para aposentadoria aos 65 anos para homens e 62 anos para mulheres, assim como outras alterações nas regras da Previdência pública, vai prejudicar milhões de trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade.

A contrarreforma do governo é inaceitável para a classe trabalhadora e as centrais sindicais e tem custado caro aos cofres públicos. Por isto é rejeitada pela maioria dos brasileiros e brasileiras.

É falsa a ideia de que existe déficit da Previdência. Para melhorar as contas públicas é preciso cobrar mais impostos dos ricos, fazer com que os empresários paguem o que devem à Previdência, taxar as grandes fortunas, os dividendos e as remessas de lucros ao exterior.

A centrais reafirmam a posição unitária da classe trabalhadora e de todo movimento sindical contra a proposta do governo e convocam os sindicatos e o povo à mobilização total para derrotá-la.

 

Calendário de Luta e Mobilização

JORNADA DE LUTAS CONTRA O DESMONTE DA PREVIDÊNCIA SOCIAL E EM DEFESA DOS DIREITOS

● Plenária do setor dos transportes segunda feira 11/12 às 15h na sede do sindicato dos condutores de São Paulo para organizar a paralisação quando/se for votada a reforma;

● Pressão sobre os deputados em atividades públicas, aeroportos e no congresso nacional;

● Realização de plenárias, assembléia e reuniões com sindicatos para construir o calendário de luta;

● Dia Nacional de Luta 13/12 contra a reforma da previdência;

● Próxima reunião das centrais dia 14/12;

● Elaborar panfleto e organizar panfletagem esclarecer sobre os riscos da reforma da previdência e disputar a narrativa com a grande imprensa;

● Fazer campanha nas redes sociais contra a reforma da previdência;

● Contruir mobilizações e atos com o movimento social em conjunto com as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo.

Adilson Araujo,

presidente da CTB – Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil 
Antonio Neto,
presidente da CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros 
Paulo Pereira da Silva,
presidente da Força Sindical 
José Calixto Ramos,
presidente da NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores 
Ricardo Patah,
presidente da UGT – União Geral dos Trabalhadores
Vagner Freitas,
presidente da CUT – Central Única dos Trabalhares
Carlos Prates,
CSP Conlutas – Central Sindical e Popular
Edson Carneiro Indio,
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora 
Ubiraci Dantas de Oliveira,
presidente da CGTB – Central Geral dos Trabalhadores do Br

SE COLOCAR PRA VOTAR, O BRASIL VAI PARAR!

Portal CTB – Joanne Mota

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Reforma da Previdência é jogo de Hobin Hood ao contrário, retira dos pobres e transfere para os ricos diz presidente da CTB GO no manifesto

SINPROGOIAS - MANIFESTO REFORMA DA PREVIDÊNCIA0001

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do Sinpro Goiás

 

Nesta terça-feira, dia 05 de dezembro, aconteceu em todo país a paralisação contra a votação da Reforma da Previdência. Em Goiânia a concentração foi na Praça dos Bandeirantes. Sob a coordenação do Fórum Goiano Contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, participaram da ação as centrais CTB, CUT, CSP-Conlutas, Intersindical, CMP; as entidades/movimentos sindicais, SINT-IFESgo, SINTSEP-GO, SINTEGO, SINDSAÚDE, SINPRO GOIÁS; entidades estudantis, UNE, UEE; Movimentos de Juventude UJS, Quilombo; Movimento de Lutas Afirmativas UNEGRO, Dom Tomás Balduíno; Populares MST, MTST, MLCP e Movimentos Religiosos CDJP do Brasil.

 

SINPROGOIAS - MANIFESTO REFORMA DA PREVIDÊNCIA0002

 

Para o presidente da CTB-GO/ Sinpro Goiás, Prof. Railton Nascimento Souza, o cenário brasileiro é o pior dos últimos tempos por promover a retirada de direitos sociais conquistados com anos de lutas. “O ato foi chamado em todo o Brasil pelas centrais sindicais, CTB, CUT, CSP- Conlutas, Força Sindical um alerta a sociedade brasileira sobre as mentiras do governo Temer acerca da Reforma da Previdência. Essas reformas são apresentadas como modernização, quando na verdade traze retrocesso, uma vez que vão forçar o trabalhador a contribuir durante 40 anos, muitas vezes morrendo sem se aposentar. Com a Reforma Trabalhista, a precariedade das relações de trabalho serão muito maiores em instabilidade e em segurança”, explica.

O professor ainda ressalta que há uma distorção em relação ao real significado da reforma. “Ao contrário do que diz o Governo Temer, não retira privilégios das carreiras de estado mas, na verdade, ataca o funcionalismo público básico que já tem hoje muitos problemas, muitas dificuldades para poder desenvolver seu trabalho a contento e também é uma reforma que vai atingir a base da pirâmide social, ou seja, a maior parte do trabalhador brasileiro que é assalariado, mais de 80% da população brasileira”, informa.

 

SINPROGOIAS - MANIFESTO REFORMA DA PREVIDÊNCIA0003

 

Railton Nascimento ainda compara a situação há uma conhecida história. “Na verdade não é uma reforma que moderniza, que tira privilégios, mas que faz um jogo de Hobin Hood ao contrário, tira dos pobres e transfere para os ricos, banqueiros, previdência privada, desmontando na verdade o maior programa social do Brasil – a previdência social.  Também vimos denunciar esse discurso que a previdência tem déficit. Quando você pega todas as fontes de receita constitucionais, percebe claramente que a previdência do Brasil é superavitária”, destaca.

Em Goiânia, a manifestação saiu da Praça dos Bandeirantes e percorreu a Av. Anhanguera com a Av. Tocantins, até o Palácio do Comércio. A organização avalia que o movimento contou com a participação de aproximadamente 500 pessoas.

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CTB: Continuaremos nas ruas contra a Reforma da Previdência no dia 5 de Dezembro

SINPROGOIAS - CTB APOSENTADORIA 0001

 

A luta contra a Reforma da Previdência é uma luta estratégica para o nosso povo, a vigilância e resistência são fundamentais e a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) sabe da centralidade desta luta.

A CTB sempre defendeu e defenderá a unidade das centrais sindicais, por entender que a nossa luta segue objetivo comum: a defesa dos interesses da classe trabalhadora.

Diante da posição adotada pela maioria das Centrais, da qual discordamos profundamente, e entendendo ser estratégico aprofundar a dificuldade do governo em arregimentar apoio para votar o projeto que acaba com o direito à aposentadoria do nosso povo, a CTB orienta sua base a permanecer em luta DIA 5 DE DEZEMBRO e realizar ATOS na porta das sedes do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em todas as cidades do país.

E mais, pela dinâmica dos estados, acreditamos que é possível ampliar esses atos com a participação de outras centrais sindicais, os movimentos sociais e a sociedade de forma geral, que está inconformada com a onda de ataques deste governo.

A CTB conclama à unidade e entende ser necessário uma reunião urgente das Centrais, confederações, federações e os Sindicatos das principais categorias para uma discussão sobre a construção da GREVE NACIONAL.

Entendemos que se o governo insistir em votar não nos restará outra alternativa que não seja parar o país.

Agora é a hora de mobilizar a sociedade para a resistência contra o desmonte da Previdência e em defesa dos direitos. Resistir a todo custo está no DNA da CTB e seguiremos firmes em nossa luta pela classe trabalhadora e pelo futuro do nosso povo.

Se botar pra votar, o Brasil vai parar!

 

01 de dezembro de 2017

Adilson Araújo
Presidente Nacional da CTB

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Após reunião com Maia, centrais mantêm chamado para greve nacional

SINPROGOIAS - RODRIGO MAIA0001Representantes das principais centrais sindicais do país demonstraram insatisfação ao sair da reunião de mais de uma hora com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na qual pediram para que a proposta de reforma da Previdência seja retirada da pauta. Maia disse que conversaria com líderes partidários e sinalizou para uma resposta nesta quinta-feira (30). Aos sindicalistas pareceu que o parlamentar quer ganhar tempo e medir as chances do governo. Ao final do encontro, reiteraram que só o que pode barrar a realização de uma reforma é resistência nas ruas, a começar pela adesão à greve nacional marcada para a próxima terça-feira (5).

“Estamos conclamando todos os trabalhadores a parar suas atividades no dia 5 e participar desta grande mobilização. O deputado Rodrigo Maia disse que iria anunciar amanhã se adia ou não a votação prevista para a próxima semana, mas na verdade quer ver se o governo possui a conta suficiente de votos para garantir a aprovação”, afirmou o presidente da CUT, Vagner Freitas.

“Não há um interesse em atender ao que nós pedimos e sim uma contabilidade sobre se o governo tem ou não votos suficientes para aprovar a matéria. O que queremos é o adiamento para que a proposta seja discutida com a sociedade, o que não aconteceu até hoje. Essa proposta tão teve qualquer debate com a população”, acrescentou.

A reunião contou com a presença de representantes da CUT, CTB, Força Sindical, UGT, Nova Central, CSB e CSP-Conlutas. E dos deputados Carlos Zarattini (PT-SP), Júlio Delgado (PSB-MG), Paulo Pereira da Silva (SD-SP), Orlando Silva (PCdoB-SP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

Segundo Delgado, o que mais irritou os representantes das centrais foi a exposição pessoal do presidente da Câmara em favor da reforma. Maia disse que ele, particularmente, acha que se não forem feitas alterações nas regras previdenciárias o país passará por sérios problemas no futuro e vê a matéria como uma necessidade urgente.

Ao mesmo tempo, Rodrigo Maia deu esperança de a votação ser adiada, quando reconheceu a necessidade de se avaliar o que ele chamou de “clima possível que permita ou não a apreciação desse texto no plenário, na próxima semana”.

“Se a proposta ficar adiada para a segunda semana de dezembro, já morreu. Não terá mais condições de ser votada este ano e é com isto que estamos contando”, afirmou Delgado.

A CUT lembrou que pesquisa recente feita pelo instituo Vox Populi a pedido da central apontou um total de 85% dos entrevistados contrários à reforma da Previdência, e outros 71% acreditam que, se a nova proposta de Temer for aprovada, não vão conseguir se aposentar.

‘Sem perdas’

Para o presidente da UGT, Ricardo Patah, a reforma precisa ser impedida. “Não podemos sofrer mais perdas do que as já observadas com essa reforma trabalhista que aí está. Todos sabem que a população brasileira é contrária à reforma da Previdência”, destacou.

Patah explicou que apesar de a UGT ser uma central com ideal reformista, a entidade não tem condições de apoiar o texto da reforma previdenciária com as regras que estão estabelecidas, que apresentam, a seu ver, sérios danos para os brasileiros.

O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical, lembrou que o encontro teve como ponto principal o fato de os representantes das várias categorias de trabalhadores destacarem a importância de a reforma ser melhor discutida. “Ponderamos que o correto é a votação ser adiada diante do grande ambiente de instabilidade em relação ao assunto no país”, destacou.

Paulinho disse ter lembrado a Rodrigo Maia situações extremas no país observadas nos últimos tempos durante manifestações contra medidas impopulares do governo Temer. Ocasiões em que integrantes das forças de segurança chegaram a sobrevoar a Esplanada dos Ministérios para acompanhar passeatas e sprays de pimenta foram jogados, de helicópteros, contra manifestantes. Ressaltou, ainda, que considerava este, mais um motivo para que o governo e a Câmara pensem melhor sobre o adiamento.

 

Por Hylda Cavalcanti na Rede Brasil Atual

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Centrais sindicais vão a Brasília contra a Reforma da Previdência que pode acabar com aposentadoria

SINPROGOIAS - REFORMA DA PREVIDÊNCIA0001

 

“Se colocar para votar, o Brasil vai parar” esse é o tom do debate que as centrais sindicais conduzirão nesta quarta-feira (29), em Brasília, durante reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), sobre a possibilidade de votação da proposta de Reforma da Previdência, que pode acabar com a aposentadoria de milhões de brasileiros.

“Essa é uma proposta nefasta e que acaba com o maior programa de distribuição de renda do país”, afirmaram as centrais em sua última nota, ao criticar campanha milionária do governo para iludir o povo brasileiro sobre mais esse ataque.

Confirmaram presença as seis centrais (CSB, CTB, CUT, Nova Central, Força Sindical, UGT, CSP-Conlutas).

 

Portal CTB

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Em defesa da Previdência, centrais convocam GREVE NACIONAL dia 5

SINPROGOIAS - DIA 05 0001

 

Contra a proposta de “reforma” da Previdência Social da gestão Temer, e que pode ir à votação na primeira semana de dezembro, as centrais sindicais (CTB, CUT, Nova Central, Força Sindical, CSB, UGT, Intersindical, CSP-Conlutas e CGTB) orientam as bases a se mobilizarem e construirem a GREVE NACIONAL no dia 5 de dezembro.

A agenda de ação foi aprvada na reunião desta sexta-feira (24), ocorrida na sede da Força Sindical e contou com a presença das centrais sindicais, de confederações, federações e diversos sindicatos estratégicos para a construção da greve.

Entre as deliberações, ficou definido:

● Greve Nacional no dia 05/12 com paralisações em todas as capitais;
● Campanha nas redes sociais; desmascarando as mentiras do governo acerca da reforma da previdência;
● Pressão nos deputados federais nos aeroportos e agendas públicas dos deputados;
● Realizar Assembléia e debate com as categorias;
● Panfletagem de 27 a 01/12;

De acordo com a nota. a orientação é, desde já, “realizarem ampla mobilização nas bases – assembleias, atos, debates e outras atividades – como processo de organização de uma Greve Nacional, no dia 5 de dezembro, contra as propostas de reforma da Previdência Social, que acaba com o direito à aposentadoria dos trabalhadores brasileiros”.

 

SINPROGOIAS - DIA 05 0002

 

Leia íntegra:

São Paulo, 24 de novembro de 2017

Centrais Sindicais convocam greve nacional dia 5 contra a reforma da Previdência e em defesa dos direitos

Reunidas na sede da Força Sindical na manhã desta sexta-feira, 24, as Centrais Sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central, CSB, Intersindical, CGTB e CSP-Conlutas definiram realizar GREVE NACIONAL no dia 5 de dezembro, contra a nova proposta de desmonte da Previdência Social apresentada pelo governo.

As Centrais Sindicais convocam todas as entidades sindicais e movimentos sociais a realizarem ampla mobilização nas bases – assembleias, atos, debates e outras atividades – como processo de organização de uma Greve Nacional, no dia 5 de dezembro, contra as propostas de reforma da Previdência Social, que acaba com o direito à aposentadoria dos trabalhadores brasileiros.

As Centrais Sindicais exigem que o Congresso Nacional não mexa nos direitos trabalhadores!

CTB – Central dos Trabalhadores e das Trabalhadoras do Brasil
CSB – Central dos Sindicatos Brasileiros
Força Sindical
NCST – Nova Central Sindical de Trabalhadores
UGT – União Geral dos Trabalhadores
CUT – Central Única dos Trabalhares
CSP Conlutas – Central Sindical e Popular}
Intersindical – Central da Classe Trabalhadora
CGTB – Central Geral dos Trabalhadores do Brasil

 

Portal CTB