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Sinpro Goiás promove café da manha em homenagem ao Dia da Mulher

Neste sábado, 10/03 o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, por meio da Secretaria de Gênero e Etnia ofereceu café da manhã com palestras sobre “Os Desafios e Perspectivas para Mulheres em Tempos de Reforma Trabalhista e Os Desafios e Perspectivas para o Enfrentamento à Violência contra a Mulher”. Ainda houve entrega de sacochilas e sorteio de brindes oferecidos pela Drogashop.

Profa. Rosilayne Cavalcante, secretária de Gênero e Etnia iniciou o encontro explicando sobre a atuação do sindicato, a importância da mulher na instituição e abriu espaço para apresentações das participantes e escolas que ministram aulas. Logo após Prof. Alan Francisco de Carvalho, diretor financeiro do Sinpro Goiás, deu boas vindas às participantes do evento e explicou a importância da filiação no fortalecimento da categoria.

 

A palestrante, Profa. Lucia Rincón pediu para que todos formassem um circulo, e apresentou os impactos da reforma trabalhista para as mulheres, sobre a questão de mulheres gravidas em locais insalubres e o risco de demissões no período da gravidez. Neste contexto havendo uma debate sobre os temas, a Professora Ana Rita, apresentou as conquista das mulheres ao longo dos anos e o empoderamento feminino. A professora ainda apontou as dificuldades que as mulheres ainda enfrentam quanto a violência domestica, descriminação trabalhista.

Ao final foram sorteados brindes da Drogaria DrogaShop. Durante o evento uma equipe da rede de farmácia esteve presente aferindo pressão e fazendo avaliação capilar.

 

Confira as imagens: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Elen Aguiar do Sinpro Goiás

Com informações e fotos de Vinícius Guimarães

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Sinpro Goiás tem participação ativa nas ações do Dia Internacional da Mulher

 

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás- Sinpro Goiás, por meio da Secretaria de Gênero e Etnia, participa ativamente das ações do 8 de março em Goiânia.

No prêmio “Mulher Combativa”, oferecido pela vereadora Tatiana Lemos (PCdoB) e deputada Isaura Lemos (PCdoB), na Câmara Municipal, o Sinpro Goiás, representado pela secretária de Gênero e Etnia, Profa. Rosilayne Cavalcante indicou as professoras, Alessandra Ferreira Soares Campelo, que tem 17 anos de atuação em sala de aula e Maria Auxiliadora Moreno com 31 anos de trabalho como Educadora Física no Ensino Médio e Fundamental I e II.  Esta importante homenagem é um reconhecimento às mulheres pela participação na vida política e social no Estado de Goiás e conta com a participação de mulheres dos mais diversos segmentos.

Profa. Rosilayne acompanha premiação da Profa Maria Auxiliadora, juntamente com vereadora Tatiana Lemos e deputada Isaura Lemos.

Neste 8 de março, além da homenagens, o Sinpro Goiás esteve presente no #2018M, movimento promovido pelo Fórum Goiano de Mulheres. A ação começou na porta da Assembleia Legislativa e percorreu ruas de Goiânia contra o feminicídio, a desumanização das mulheres em seus postos de trabalho, a violência, a exploração e falta de incentivo do governo a mulheres do campo, entre outras reinvindicações. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública de Goiás (SSP-GO), os casos de feminicídio no Estado aumentaram 82% de 2016 para 2017. Além disso, uma série de reivindicações para as mulheres do campo, como incentivos à agricultura familiar, não saem do papel na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego).

 

 

No período vespertino, também na Assembleia Legislativa, Profa. Rosilayne representou o presidente Prof. Railton Nascimento em solenidade de condecoração da comenda Berenice Artiaga, proposta pela deputada Isaura Lemos, que agraciou mulheres de destaque pelo relevante trabalho na política, como também na área social.

 

Profa Rosilayne com Bia de Lima (Sintego) e deputada Isaura Lemos.

 

Ainda na programação em homenagem às mulheres, neste sábado, 10/03, o Sinpro Goiás oferece um delicioso café da manhã. Em seguida as professoras Ana Rita Marcelo Castro e Lúcia Rincón discutem “Os Desafios e Perspectivas para Mulheres em Tempos de Reforma Trabalhista e Os Desafios e Perspectivas para o Enfrentamento à Violência contra a Mulher”. Ao final haverá a entrega de Sacochilas para associadas.

O evento conta com o apoio da DrogaShop, que estará presente com stand para aferir pressão, além de contar com a participação de uma especialista da Bioextratus para avaliação capilar. O Sinpro Goiás localiza-se na Av. Independência, nº942, Setor Leste Vila Nova (ao lado do Senac Cora Coralina).

 

Confira mais imagens:

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Elen Aguiar do Sinpro Goiás

 

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8 de março: contra a violência, as mulheres vão à luta para serem respeitadas como deve ser

 

Em todo o mundo, as mulheres marcham nesta quinta-feira (8) – Dia Internacional da Mulher – pela igualdade de direitos e pelo fim da violência. “As mulheres trabalhadoras sempre lutaram por seus direitos,enfrentando todas as adversidades”, diz Celina Arêas, secretária da Mulher Trabalhadora da Central dos trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Por isso, diz ela, “estaremos todas nas ruas, neste 8 de março, para barrar a ofensiva patriarcal contra nossas vidas e mostrar que queremos viver sem medo”, complementa.

Ela acentua ainda que as mulheres são maioria na população brasileira, mas estão sub-representadas nas instâncias de poder. “A representação feminina no Congresso Nacional beira os 10%, sendo que somos 52% da população”.

Para mudar essa realidade, Arêas propõe uma intensa campanha pela eleição de mais mulheres neste ano. “Precisamos eleger uma bancada de mulheres comprometidas com a luta por direitos iguais e pelo combate constante à violência que cresce dia a dia no país”.

O Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostra em seu 11º Anuário que a violência contra a mulher apavora. Em 2016 foram assassinadas quase 5 mil mulheres e ocorreram registros de quase 50 mil estupros, em 2016.

“Mas sabemos que a violência doméstica campeia. Por isso, estamos propondo ações para coibir essa violência”, afirma Berenice Darc, secretária da Mulher Trabalhadora da CTB-DF. “Há necessidade de um trabalho a nível nacional para criar uma cultura de paz e respeito”.

Arêas complementa Darc ao afirmar que as escolas estão chamadas a cumprirem papel importante na desconstrução da cultura do estupro e da ideologia patriarcal. “É fundamental as pessoas entenderem a necessidade imperiosa de se debater as questões de gênero nas escolas”, define.

Aires Nascimento, secretária adjunta da Mulher Trabalhadora da CTB, concorda e afirma que os “os meios de comunicação, de uma forma geral, mostram a figura da mulher como um simples objeto do desejo masculino, ignorando que somos seres humanos com anseios, desejos e vontades próprias, além de termos a mesma capacidade para o trabalho, os estudos, enfim para tudo na vida”. Para ela, é preciso mostrar a mulher como ela é, um ser humano que merece respeito.

Assista “O céu de Suely”, de Karim Ainouz, e reflita sobre a necessidade de igualdade de gênero 

 

Já Sandreia Barroso, secretária da Mulher Trabalhadora da CTB-PI, diz que “o debate das questões de gênero não pode se circunscrever somente aos bancos escolares, embora o papel das escolas seja preponderante pra desde a tenra infância mostrar aos meninos o respeito como norma civilizacional”.

De acordo com Arêas, as mulheres da CTB mostram que são de luta e batalham para “termos maior presença em todos os movimentos de luta por justiça e igualdade”. Para ela, especificamente em 2018, “precisamos nos unir para aumentar substancialmente a bancada feminina no Congresso e fazer que todos os 365 dias do ano sejam dias das mulheres”.

“Já passou da hora de acabarem as violências e as discriminações que sofremos. Vamos dar um basta em tudo isso, levando o necessário debate sobre igualdade de gênero no movimento sindical e em todos os setores da vida, defendendo nossos direitos nas ruas, no mundo do trabalho, nas escolas, nas redes sociais, em todos os setores da vida”.

 

Marcos Aurélio Ruy – Portal CTB

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Sinpro Goiás promove café, palestras e entrega de brinde em comemoração ao Dia da Mulher

 

Em homenagem as mulheres pelo 8 de março, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, por meio da Secretaria de Gênero e Etnia oferece este ano, no sábado, 10/03, na sede do sindicato, um delicioso café da manhã. Em seguida as professoras Ana Rita Marcelo Castro e Lúcia Rincón discutem “Os Desafios e Perspectivas para Mulheres em Tempos de Reforma Trabalhista e Os Desafios e Perspectivas para o Enfrentamento à Violência contra a Mulher”. Ao final haverá a entrega de Sacochilas para associadas. O Sinpro Goiás localiza-se na Av. Independência, nº942, Setor Leste Vila Nova (ao lado do Senac Cora Coralina).

 

 

 

CONFIRME PRESENÇA AQUI!

 

Conheça as palestrantes:

ANA RITA MARCELO DE CASTRO

Professora ANA RITA MARCELO DE CASTRO, graduada em História, pela Universidade Federal de Goiás, Mestre em Ciências da Religião pela Pontíficia Universidade Católica de Goiás. É professora da Educação Básica, do Ensino Superior e Pós Graduação.

Coordenou o NEABI – Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da Faculdade Alfredo Nasser, conselheira titular do Conselho Estadual da Mulher de Goiás, Assessora da Pastoral da Juventude do Meio Popular, integra a coordenação da Marcha das Mulheres Negras em Goiás, foi dirigente do  Sindicato dos Professores do Estado de Goiás- SINPRO-GO, integra o Fórum Goiano de Mulheres.

Secretária Municipal de Política de Promoção da Igualdade Racial da Prefeitura de Goiânia de 2013 a 2015. É militante feminista, presidiu o Conselho Estadual da Mulher do Estado de Goiás, de 2009 à 2012, foi Vice-presidenta do Conselho Municipal de Educação de Goiânia, no período de 2010 à 2012.

 

 

LÚCIA HELENA RINCÓN AFONSO

Nascida em 08 de janeiro de 1953, Filha de Helena Rincon Afonso e Paulo de Tarso Afonso. Viveu em Pires do Rio (Go) até 1967 e desde então em Goiânia. Casada com Sílvio Costa com quem tem dois filhos e uma filha. Foi professora da Rede Estadual Pública do estado de Goiás de 1971 a 1989 e é professora na PUC Goiás desde 1977 onde desde 2005 trabalha no Programa de Pós Graduação em Educação, Mestrado e Doutorado, trabalhando com as disciplinas Educação Trabalho e Gênero, Tópicos de Gênero e Formação de Professor@s, Educação, Sexualidade e Formação de Professor@s, e orientando principalmente em Relações Sociais de Gênero, Trabalho e Educação

Graduada em História pela Universidade Federal de Goiás (1974), mestre em História Regional pela Universidade Federal de Goiás (1981) e doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002)., tendo defendido a tese: Imagens de Mulher e Trabalho na Telenovela Brasileira (1999/2001): a força da Educação informal e a Formação de Professores/as (2002)Possui também um mestrado em Ciências Políticas e Sociologia pela Universidade Complutense de Madri, em um programa sobre Relações de Gênero.

 

Atualmente:

– Coordenadora Nacional da União Brasileira de Mulheres/UBM 2014-2017

– Membro efetivo do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, representando a União Brasileira de Mulheres, e no CNDM é da Câmara Técnica de Monitoramento, participando na SPM do Comitê de Monitoramento das Políticas para Mulheres do PNPM.

– Diretora da Associação dos Professores da Universidade Católica de Goiás.

-Membro da Coordenação do Fórum Nacional do PCdoB para a Emancipação da Mulher.

– 1979 – Secretária da Associação de Professores da Universidade Católica de Goiás

-1979/80 – Diretora do Movimento de Defesa da Amazônia

-1982 – Coordenadora da Comissão de Mulheres do Sinpro/Go

-1984 – Vice-presidenta do PMDB Mulher de Goiás

-Em 1985 foi uma das fundadoras do Centro Popular da Mulher de Goiás e então eleita sua primeira presidenta onde ficou até 1990. Neste mesmo ano compôs comissão nacional pela criação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher

-1985/2013 – Por várias vezes, de forma intermitente, ocupou a Secretaria da Mulher na direção do PCdoB Goiás.

-Em 1986 foi uma das fundadoras da Revista Presença da Mulher onde permanece em seu Conselho Editorial

-Neste mesmo ano foi uma das coordenadoras do Seminário Nacional sobre Mulheres e Leis Trabalhistas.

-Também em 1986 foi uma das coordenadoras do Encontro Nacional de Mulheres Trabalhadoras da CGT

-1987 – uma das coordenadoras do Encontro Nacional de Entidades Emancipacionistas / Rio de Janeiro.

-Em 1988 foi uma das fundadoras da União Brasileira de Mulheres 1988 a 1992 – Membro da Comissão Auxiliar de Mulheres/ PCdoB Nacional

-1991 – Uma das fundadoras da Confederação Nacional de Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE) da Rede Privada e sua Primeira Secretária para Assuntos da Mulher, até 1999. Durante sua gestão foram realizados 3 seminários nacionais sobre Assuntos da Mulher Trabalhadora.

-1995 – Participa da IV Conferência Mundial da Mulher, promovida pela  ONU

-2004 – recebe da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, a comenda Berenice Artiaga.

-2014 – Participa como membro da delegação brasileira da 58a CSW

 

 

 

 

 

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SINPRO GOIÁS abraça campanha Outubro Rosa

SINPROGOIAS- OUTUBRO ROSA0001

 

Todos os anos, neste mês acontece a campanha de prevenção ao câncer de mama, Outubro Rosa e o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS abraça essa causa.

Neste ano, o exame de mamografia pode ser realizado na Maternidade Dona Iris gratuitamente. Basta ter idade acima de 40 anos ou tiver alguma indicação médica, apresentar o cartão do SUS e documentos pessoais. Caso a paciente não tenha o cartão, além dos documentos pessoais, é necessário CPF e comprovante de endereço. O agendamento e feito na própria maternidade das 7 às 19h, de segunda a sexta-feira e não precisa ter encaminhamento médico.

Em parceria com o SINPRO GOIÁS, o Laboratório CitoCenter passa a oferecer exame de Colpositologia-oncoparositaria (exame do cólo do útero) com preço diferenciado para professoras associadas ao sindicato. Na apresentação da carteirinha de filiada e documento pessoal, o exame, com preço de R$ 61, terá desconto e sairá no valor de R$ 19.

Assim como no ano passado, a fachada de SINPRO GOIÁS está com iluminação rosa, para destacar a importância da prevenção ao câncer de mama.

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Nota de solidariedade à professora Márcia de Lourdes Friggi, agredida por um estudante em SC

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A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee manifesta publicamente sua solidariedade à professora Marcia de Lourdes Friggi, agredida na última segunda-feira, 21 de agosto, por um estudante de Ensino de Jovens e Adultos (EJA), no município de Indaial, estado de Santa Catarina.

O relato dilacerado da professora viralizou na internet e expôs a brutalidade à qual estão expostos os docentes brasileiros. Porque não se trata de um caso isolado e porque sequer a responsabilidade pode ser atribuída exclusivamente ao adolescente que a agrediu. A violência física sofrida por Marcia e por tantos outros professores no país, alvos de casos extremos de indisciplina que aumentam a sensação de insegurança, precisa ser combatida, mas ela também faz parte de uma violência simbólica que oprime e desvaloriza a docência.

Violência simbólica presente na falta de atenção à escola pública, na carência de remuneração digna, nos contratos temporários — como no caso da professora Marcia — que tratam professores como trabalhadores de segunda categoria, no rebaixamento da formação, na desprofissionalização do magistério, nas jornadas exaustivas, no excesso de atividade extraclasse, na necessidade de dois ou até mesmo três empregos para complementação da renda.

É preciso que a sociedade olhe para o rosto marcado da professora Marcia e enxergue sua própria responsabilidade. A violência contra ela e contra todos os professores deve ser repudiada. E a educação e aqueles que trabalham por ela diariamente devidamente respeitados e valorizados.

 

Brasília, 22 de agosto de 2017.
Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee

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Onze anos da Lei Maria da Penha

SINPRO GOIÁS - MARIA DA PENHA00001

 

Um dos campeões do mundo na violência contra a mulher, o Brasil ocupa o quarto lugar no cruel ranking de feminicídios. A cada dia, são 13 casos de assassinatos de mulheres por sua condição de ser mulher, segundo dados do Mapa da Violência de 2015. Os motivos mais comuns são “o ódio, o desprezo ou o sentimento de perda do controle e da propriedade sobre as mulheres”, como define o Instituto Patrícia Galvão, organização não governamental (ONG) que debate os direitos das mulheres.

É por isso que marcar este 7 de agosto de 2017, em que se completam 11 anos da Lei Maria da Penha, reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU) como uma das melhores legislações do mundo na defesa dos direitos das mulheres, é tão imprescindível. Embora a violência, infelizmente, não tenha diminuído, o aumento das denúncias consiste num grande avanço. É preciso fazê-la avançar mais, para que leve à necessária diminuição no número de agressões e assassinatos de mulheres no país.

Para que a lei seja uma conquista efetiva, e não apenas letra morta, são urgentes ações como: a ampliação de recursos financeiros e humanos em serviços especializados para atendimento com perspectiva de gênero; a promoção de campanhas preventivas nas escolas por meio de uma educação voltada para a igualdade de gênero; a criação e implementação dos serviços de responsabilização para homens agressores; o aprimoramento da produção de informação nacional; a garantia de expansão de serviços especializados no atendimento à mulher em municípios no interior do país e a qualificação de gestores e gestoras para a implementação de redes de serviços especializados nesse atendimento com perspectiva de gênero; o acolhimento de saúde; e, fundamentalmente, a resposta da justiça.

Estas são demandas a serem tratadas com seriedade e, diante delas, neste 7 de agosto, a Contee mais uma vez reafirma seu compromisso com uma educação igualitária, voltada para o respeito da diversidade de gênero e para o combate ao machismo e a todas as formas de discriminação e violência.

 

Por Táscia Souza da Contee, com informações da Agência Patrícia Galvão

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Horário de Funcionamento nas Férias de Julho/17 – SINPRO GOIÁS

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Prezados Professores (as), Contabilidades e Escolas,

Comunicamos que, durante este mês de JULHO/2017, o horário de funcionamento do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, será das 08:00 às 17:00.

Maiores informações, entrar em contato pelo telefone: (62) 3261-5455.

Boas Férias!!!!

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Sinpro Goiás comemora o Dia da Mulher

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Nesta sexta-feira, 10/03 o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, comemorou o Dia da Mulher com salão móvel da Haskell na DrogaPOP – Unidade Praça da Bíblia, palestra com a psicóloga Dra. Jaqueline Olina, curso de automaquiagem com a consultora Thais Pereira da Mary Kay, entrega das Bolsas SINPRO GOIÁS/DrogaPOP, sorteio de um jantar na Churrascaria Los Pampas, estadia no Hotel Serras de Goyás e um tanque de etanol da Rede de Postos Xodó.

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Dra. Jaqueline discorreu sobre “As emoções na Era da Ansiedade e Depressão” mostrando os sintomas dos dois problemas, o quanto são prejudiciais à saúde e quais medidas devem ser tomadas. A psicóloga explicou que a ansiedade em excesso pode causar problemas físicos e a depressão pode levar ao suicídio, segundo caso de mortes no Brasil. “Depressão é uma doença grave que pode levar a um final drástico”, ressaltou.

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Jaqueline orientou que em caso de ansiedade o ideal é não sofrer por antecipação. “Se algo te preocupa, deve analisar o que pode ser feito para resolver, caso não haja nada para se fazer, então deixe as coisas acontecerem e evite pensar naquela situação, o ideal é desviar o pensamento com atividades prazerosas”. Em relação a depressão, o ideal é sempre ter o apoio de pessoas queridas e serem ouvidas porque para a psicóloga aquele que ameaça se matar já decidiu que vai fazer.

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Após a palestra houve o sorteio dos brindes em que a professora, Juliana Barbosa Gonçalves foi contemplada com o jantar na Churrascaria Los Pampas, a professora Laudicéia Costa Brito ganhou a estadia no Hotel Serras de Goyás e a professora Edileuza Caetano de Oliveira Santos vai encher o tanque de seu veículo por conta da Rede de Postos Xodó. Em seguida, as professoras aprenderam a forma correta de se maquiar com a consultora Thaís Pereira da Mary Kay.

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A professora Laudicéia saiu do evento satisfeita não só pela premiação, mas porque já recebeu atendimento no SINPRO GOIÁS. “Estou muito feliz em participar dos eventos, mas estou feliz principalmente com o sindicato porque tudo que precisamos, nós sempre somos orientados de todas as formas. A equipe tem todo um cuidado e atenção necessária nos ajudando”, destacou. Sobre o Dia da Mulher considerou a palestra foi muito interessante. “É algo que estamos vivendo, essa questão da depressão e da ansiedade, então foi um momento muito gostoso de interação. Pra mim foi tudo muito bom”, finalizou.

Para a secretária de Gênero e Etnia, Profa. Zilmarina Camilo de Oliveira, o evento conseguiu alcançar seu objetivo. “Ficamos felizes com a satisfação das nossas professoras ao receber as bolsas que confeccionamos e também com a programação que preparamos com tanto carinho”, comemorou.

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS