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Unidas, centrais fazem amanhã, 13, dia de luta e preparam greve geral

SINPROGOIAS - PREVIDÊNCIA0001

 

Nesta quarta-feira, 13, o movimento sindical brasileiro realiza Dia Nacional de Luta contra a reforma da Previdência. Todas as centrais se uniram na denúncia sobre a perversidade contida na proposta do Governo Temer e convocam os trabalhadores à mobilização para denunciá-la e derrotá-la. O coordenador-geral da Contee, Gilson Reis, considera que as manifestações, denúncias e pressões em cima dos parlamentares são imprescindíveis “para não permitirmos mais um ataque contra nossos direitos”.

“Mobilização, resistência e luta serão fundamentais. Bem como ocupar o Congresso Nacional e pressionar as bases dos parlamentares será estratégico nesta etapa”, avisa o presidente da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Adilson Araújo. A reforma representa “a volta da miséria no Brasil”, afirma a vice-presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Camen Foro. “A saída é a resistência, a luta, como orientaram as centrais”, acrescenta.

“O movimento sindical vai utilizar todas as suas forças para barrar mais este crime contra os trabalhadores brasileiros, que é esta reforma da Previdência, que busca penalizar apenas os mais pobres e manter a drenagem de recursos para os grandes empresários, para empresas estrangeiras e para os grandes conglomerados rurais”, diz o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antonio Neto.

“Não será penalizando a classe trabalhadora com a redução de direitos trabalhistas e previdenciários que as coisas começarão a funcionar corretamente. Temos de ir à luta, sair às ruas, participar de assembleias nas portas de fábrica, atos e manifestações para demonstrar toda a nossa força protestando e reivindicando melhoras efetivas”, enfatiza o presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva.

“Iremos pressionar nossos deputados, ocupar o Congresso Nacional e pressionar as bases dos parlamentares. Não daremos descanso até que o governo perca todos os votos”, avisa o presidente da Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST), José Calixto Ramos. Ricardo Patah, presidente da União Geral dos Trabalhadores (UGT), denuncia que “a cada dia uma maldade é pensada para que se aprove a famigerada Reforma da Previdência, que prega que o trabalhador comum contribua até o fim da vida e não se aposente. O Brasil vai parar, mais uma vez. E iremos fazer isto quantas vezes forem necessárias. Não podemos assistir de braços cruzados o desmonte de nosso país”.

“Vamos manter a mobilização que já vínhamos fazendo. Estaremos nas ruas, nos locais de trabalho, nas escolas, nas universidades, nas lutas dos movimentos sociais e prontos para convocar a Greve Geral na defesa da aposentadoria dos trabalhadores”, avisa Carlos Prates, da Central Sindical e Popular (CSP-Conlutas).

Para Edson Carneiro Índio, da Intersindical – Central da Classe Trabalhadora, “é preciso intensificar o trabalho de organização pela base, mostrando à classe trabalhadora o que os patrões e seu principal instrumento de coação contra os trabalhadores, o Estado, ocultaram em suas reformas e projetos”. Ubiraci Dantas de Oliveira, presidente Central Geral dos Trabalhadores do Brasil (CGTB), aponta que “o projeto do Temer impede que o trabalhador se aposente e joga a Previdência Social para as mãos dos bancos privados. É hora de aumentar a pressão para enterrar de vez esse projeto criminoso”.

Na segunda-feira, 11, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, disse que “existe uma grande possibilidade de iniciar-se a discussão formal [sobre a reforma] e ser votada na próxima semana. Existe chance de votar nessa quinta, mas é menor. A chance de votar na próxima semana é maior, terça ou quarta”.

Em uníssono, as centrais respondem: SE COLOCAR PARA VOTAR, O BRASIL VAI PARAR!

 

Carlos Pompe da Contee

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CTB: Continuaremos nas ruas contra a Reforma da Previdência no dia 5 de Dezembro

SINPROGOIAS - CTB APOSENTADORIA 0001

 

A luta contra a Reforma da Previdência é uma luta estratégica para o nosso povo, a vigilância e resistência são fundamentais e a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) sabe da centralidade desta luta.

A CTB sempre defendeu e defenderá a unidade das centrais sindicais, por entender que a nossa luta segue objetivo comum: a defesa dos interesses da classe trabalhadora.

Diante da posição adotada pela maioria das Centrais, da qual discordamos profundamente, e entendendo ser estratégico aprofundar a dificuldade do governo em arregimentar apoio para votar o projeto que acaba com o direito à aposentadoria do nosso povo, a CTB orienta sua base a permanecer em luta DIA 5 DE DEZEMBRO e realizar ATOS na porta das sedes do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em todas as cidades do país.

E mais, pela dinâmica dos estados, acreditamos que é possível ampliar esses atos com a participação de outras centrais sindicais, os movimentos sociais e a sociedade de forma geral, que está inconformada com a onda de ataques deste governo.

A CTB conclama à unidade e entende ser necessário uma reunião urgente das Centrais, confederações, federações e os Sindicatos das principais categorias para uma discussão sobre a construção da GREVE NACIONAL.

Entendemos que se o governo insistir em votar não nos restará outra alternativa que não seja parar o país.

Agora é a hora de mobilizar a sociedade para a resistência contra o desmonte da Previdência e em defesa dos direitos. Resistir a todo custo está no DNA da CTB e seguiremos firmes em nossa luta pela classe trabalhadora e pelo futuro do nosso povo.

Se botar pra votar, o Brasil vai parar!

 

01 de dezembro de 2017

Adilson Araújo
Presidente Nacional da CTB

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Denúncia às organizações internacionais de educação e direitos humanos sobre o estado de exceção no Brasil

 

SINPRO GOIÁS - AGRESSAO00001

 

No dia 28 de abril de 2017, data da Greve Geral que parou o Brasil, o jovem Mateus Ferreira da Silva, de 33 anos, estudante do curso de Ciências Sociais na Universidade Federal de Goiás (UFG), foi internado em estado grave, com traumatismo cranioencefálico e múltiplas fraturas, após ter sido ferido na cabeça por um policial militar durante o protesto, em Goiânia, contra as reformas trabalhista e da Previdência.

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee, entidade sindical brasileira que congrega, aproximadamente, uma centena de sindicatos e federações representantes de professores e técnicos e administrativos da educação privada, denuncia esse ato covarde e desproporcional contra o exercício da liberdade e da cidadania — o qual classificamos como tentativa de assassinato — às organizações internacionais de educação e de direitos humanos como um gravíssimo exemplo do estado de exceção vivido atualmente no Brasil.

Não é a primeira vez que o direito à manifestação pacífica, consagrado pela Constituição da República Federativa do Brasil e pela Declaração Universal dos Direitos Humanos, vem sendo reprimido com violência e truculência, não apenas no estado de Goiás, sob governos arbitrários como o de Marconi Perillo (PSDB), mas em todo o território nacional. Só no 28 de abril, foram inúmeros os relatos de abusos e repressão violenta aos protestos pacíficos dos trabalhadores, incluindo atropelamento coletivo de manifestantes — entre os quais Luiz Fernando Subtil Santanna, diretor do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Privado da Serra Gaúcha (Sintep Serra/RS), filiado à Contee, também internado em estado grave — e ataques com bombas de efeito moral.

A Contee solicita às organizações e entidades internacionais apoio na exigência da apuração dos fatos e punição dos culpados, bem como reparação material e moral de todos os danos causados a Mateus, Santanna e a todos os demais casos. A Confederação também pede que as organizações e entidades internacionais repercutam os fatos, a fim de denunciar ao mundo a gravidade da violação dos direitos humanos, do Estado Democrático de Direito e da liberdade de manifestação que está acontecendo no Brasil.

Os trabalhadores em educação do setor privado se mantêm firmes e mobilizados contra as reformas impopulares e contra as ações reacionárias, truculentas e covardes praticadas por aqueles que destroem a democracia e os direitos no país. Além disso, manifestamos nossa torcida pela recuperação de Mateus e de Santanna, a quem prestamos todo nosso apoio.

Brasília, 29 de abril de 2017.

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee

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28 de abril de 2017: Nós estávamos lá!

SINPRO GOIÁS - GREVE00001

 

O ano 17, de cada um dos últimos séculos, no Brasil e em muitas outras paragens, tem se mostrado especial, como se fosse iluminado por Cronos — deus do tempo, na mitologia grega —, sendo marcado por acontecimentos sociais que se imortalizam; uns, pelas grandes transformações que provocam; outros, pelo simbolismo, que faz fervilhar os anos que lhe sucedem, gestando o porvir.

Assim o foi em 1817, com a Revolução Pernambucana, que abalou o carcomido domínio colonial e se fez germe da Confederação do Equador de 1824, e das demais vindouras revoltas populares.

Se o ano de 1817 foi, com justa razão, especial, o de 1917, foi muito mais que especial, pois que deu à luz a Constituição Mexicana, de Querétaro, que consagrou direitos fundamentais sociais inapagáveis, como a jornada de oito horas; a Revolução Bolchevique, que representou o alvorecer de ordem social; e a greve geral, em São Paulo, que abriu largos para as grandes mobilizações e conquistas sociais, concretizadas nas décadas posteriores, que ecoam até os dias atuais.

Agora, em 2017, ao se comemorar o centenário desses três vulcões sociais, eis que o Brasil é palco da maior e mais significativa greve geral de sua história, que teve lugar no dia 28 de abril último.

A greve de 2017, que fez tremer os algozes da Ordem Social Democrática, possui, antes de tudo, o magistral significado do reencontro do povo brasileiro com a esperança e com a sua capacidade de fazer a história; não a desenhada pelo consórcio do mal, formado pela Presidência da República, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF), todos a serviço do capital, contra a cidadania; mas sim, aquela profetizada pelo saudoso presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Ulisses Guimarães, que tem cheiro de amanhã e não de mofo.

A greve geral do dia 28, já inscrita na eternidade histórica, reveste-se, também, de enorme valor social e político, pelos milhões de brasileiros e brasileiras que a ela acorreram.

Faz-se necessário registrar que, nas centenas de cidades brasileiras onde a greve geral disse presente, os que não aderiram, com a presença física (de corpo), às passeatas e mobilizações, que se espalharam pelas principais avenidas, fizeram-no com pensamentos, palavras e gestos, ou seja, metaforicamente falando, aderiram de alma.

Ao contrário de passeatas recentes, quando os olhares eram de indiferença e/ou de reprovação, não faltando apupos, os de agora foram todos de respeito e aquiescência.

Parafraseando o grande cantor e revolucionário português Zeca Afonso, em sua música, que se tornou o hino e a senha da Revolução dos Cravos, de 1974, “Grândola Vila Morena”; os que tivemos o privilégio de ser partícipes da greve geral de 2017 constatamos que, em cada esquina, havia centenas de amigos, e, em cada rosto, igualdade. Que dia inesquecível.

Por certo, a greve geral de 28 de abril de 2017, por si só, não será bastante para depor o já citado consórcio do mal. Mas, com certeza, plantou a semente de novas grandes mobilizações, com muito mais presença de corpo e de alma.

Essa greve foi especial em tudo, trazendo como fato novo e alvissareiro o explícito, expresso e atuante apoio, para além de todas as centrais sindicais, de entidades e entes que se constituem em esteio da Ordem Democrática, como a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Nacional dos Magistrados Trabalhistas (Anamatra), a Associação dos Procuradores do Ministério Público do Trabalho (ANPMPT), o Procurador-Geral do Ministério Público do Trabalho.

Isto, para os amantes e cultores da cidadania, é digno de louvor e regozijos; e, para os detratores desta, de pavor e de desespero. Aliás, já expressados nas desavergonhadas falas de Temer — o impostor —, do ministro da (In)Justiça, Osmar Serraglio, e do ventríloquo de tirano, João Dória.

Ah! O povo brasileiro, no dia 28 de abril de 2017, fez ecoar o brado do imortal revolucionário poeta Castro Alves, em seu magnifico poema “O Povo ao poder” — que é a sua declaração de amor ao porvir radioso —, na seguinte estrofe:

”Pois bem! Nós que caminhamos
Do futuro para a luz,
Nós que o Calvário escalamos
Levando nos ombros a cruz,
Que do presente no escuro
Só temos fé no futuro,
Como alvorada do bem,
Como Laocoonte esmagado
Morreremos coroado
Erguendo os olhos além”.

Destarte, os que fomos partícipes do imortal dia 28 de abril de 2017, devemos fazer nossa a epopeia do herói do poema “I-Juca Pirama”, de Gonçalves Dias, assim exarada:

“Assim o Timbira, coberto de glória,
Guardava a memória
Do moço guerreiro, do velho Tupi.
E à noite nas tabas, se alguém duvidava
Do que ele contava,
Tornava prudente: “Meninos, eu vi!”.

Podemos e devemos dizer aos que não puderam ou não quiseram participar desse dia ímpar, bem como às futuras gerações: Meninos, nós vimos! Nós estávamos lá!

 

Por

*José Geraldo de Santana Oliveira, consultor jurídico do SINPRO GOIÁS

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SINPRO GOIÁS solicita apoio do SEPE para paralisação do dia 28

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS,  enviou oficio ao Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia – SEPE pedindo apoio à paralisação do dia 28/04. O objetivo é unir forças contra as reformas propostas pelo Governo Temer.

 

Confira abaixo: 

OFICIO SEPE

 

Oficio SEPE 1

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SINPRO GOIÁS envia ofício a PUC Goiás pedindo apoio a paralisação do dia 28

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, com o objetivo de unir forças contra as atrocidades do Governo Temer enviou oficio a Pontifícia Universidade Católica de Goiás pedindo apoio à paralisação do dia 28/04.

 

Confira abaixo:

OFICIO PUC (1)

 

 

PUC 1

PUC 2


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Contra as reformas de Temer, greve do dia 28 pode ser histórica

SINPRO GOIÁS - PARALISAÇÃO00001

O dirigente lembra da última greve geral no Brasil em 1989. “Era o meu primeiro mandato no Sindicato dos Metalúrgicos de Betim (MG) onde eu participava da diretoria. Naquela época havia a reposição da inflação e dez, quinze dias depois o salário já tinha perdas”, descreveu Marcelino.

Na opinião dele, a situação atual supera o contexto de 1989, o que deve motivar a classe trabalhadora a aderir às paralisações.
“Agora junta desemprego, retirada de direitos e corrupção desenfreada. A expectativa é que muitos setores que não se manifestavam no passado como rodoviários, comércio, desempregados, aposentados fortaleçam os protestos. Existe um burburinho maior na sociedade”, analisou o dirigente da Fitmetal.

SINPRO GOIÁS - PARALISAÇÃO00001O secretário-geral da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Wagner Gomes (foto gesticulando), informou que trabalhadores do comércio e da construção civil devem aderir em grande número ao dia 28.

Em reunião nesta segunda-feira (24) com representantes das principais centrais de trabalhadores, Wagner afirmou que o balanço é que o dia 28 atingirá mais categorias profissionais.
“Desta vez o motivo piorou que é o desmonte do sistema de seguridade dos trabalhadores e ainda o desmantelamento das leis trabalhistas. O trabalhador está entendendo o que está acontecendo. Por isso muito menos gente vai sair de casa no dia 28”, opinou Wagner.

Ele confirmou a paralisação dos metroviários de São Paulo que param por 24 horas nesta sexta-feira ao lado dos condutores de ônibus. Para ele, a população está mais consciente hoje dos prejuízos que simbolizam as reformas trabalhista e previdenciária de Temer. “Temos confiança que a população que apoiou a paralisação do dia 15 também vai apoiar no dia 28”, completou.

Adriana Magalhães, secretária de Comunicação Social da Central Única dos Trabalhadores (CUT), e dirigente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, confirmou a paralisação da categoria em São Paulo. Na opinião dela, a aprovação da terceirização provocou entre os trabalhadores em geral uma apreensão, em especial relacionada à reforma da Previdência Social.

“A gente já está sentindo no trabalho de base, não só nas categorias que representamos. Desde que foi aprovada a terceirização, a categoria está temerosa e acompanhando mais do que nunca as notícias e você vai percebendo pelos relatos de trabalhadores que não estão em sindicatos fortes e atuam na informalidade que há uma preocupação, uma angústia com o que vai acontecer, principalmente com a aposentadoria”, contou Adriana.

Os bancários têm recebido a mesma solidariedade dispensada aos metroviários pelos usuários do metrô na paralisação do dia 15. Segundo Adriana, no contato com os clientes há um retorno solidário. “Os clientes também se tornam reféns desse sistema financeiro que gera muitas demissões e põe em prática o desmonte dos bancos públicos. Na ponta isso se torna um atendimento precário para a população. Acredito que no dia 28 as pessoas vão se organizar para contribuir de alguma forma, inclusive evitando de ir às agências”, observou Adriana.

Os petroleiros também fortalecem a adesão à greve geral. Nas inúmeras assembleias realizadas pelo país, a categoria tem decidido pela participação no dia 28. “A greve geral deverá ser histórica. Após a última de 14 e 15 de março de 1989, portanto, há 29 anos, ela [a greve] tende a delimitar a transição do estado da indiferença política da classe trabalhadora nos últimos dois anos, para uma que marca seu efetivo protagonismo político na defesa de seus interesses e do país”, analisou Divanilton Pereira, diretor da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e dirigente da CTB.

 

Fonte: Portal Vermelho

Foto 1: Angela Helena

 

 

 

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CTB convoca Abril de Lutas e greve geral: No dia 28, vamos parar o Brasil!

SINPRO GOIÁS - DIA2800001

A cada dia se verifica um novo golpe contra as conquistas do povo brasileiro. O governo ilegítimo de Michel Temer, mesmo sem apoio popular, insiste no corte de direitos. No atual cenário político, as reformas da Previdência, Trabalhista e a Terceirização são ataques frontais à classe trabalhadora.

Construímos expressivos atos nacionais nos dias 08, 15 e 31/03. Agora é a vez da batalha mais importante, a GREVE GERAL, convocada para o dia 28 DE ABRIL. Neste dia VAMOS PARAR O BRASIL.

A CTB orienta seus dirigentes e militantes a dedicarem todos os esforços necessários à construção da Greve Geral definida unitariamente pelo Fórum das Centrais sindicais para o dia 28 de Abril. A realização de um grande 1º de Maio unificado com as forças políticas reforça também a nossa luta para barrar a agenda do retrocesso.

A GREVE GERAL será a principal batalha contra os ataques às conquistas do povo e da classe trabalhadora adquiridas em décadas de luta. Ela deve estar no centro de nossas prioridades.

Cada Sessão Estadual da CTB deve tomar a iniciativa de intensificar o ABRIL DE LUTAS, jornada preparatória para a GREVE GERAL.

E no dia dos trabalhadores e das trabalhadoras devemos promover atos unitários convocando a população para a resistência.

A luta segue!

Adilson Araújo
Presidente Nacional da CTB

 

Fonte: Portal CTB

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Convocação para a greve geral: No dia 28 de abril, a educação no Brasil vai parar!

No dia 28 de abril, os professores e técnicos administrativos do setor privado de ensino estarão em GREVE GERAL, juntamente com todas as outras categorias, em protesto contra a reforma da Previdência, a reforma trabalhista e a recém-sancionada Lei 13.429/2017, que escancara a terceirização para todas as atividades econômicas e amplia a contração temporária.

A Contee convoca suas entidades filiadas e todos os trabalhadores e trabalhadores da educação privada para esta GREVE GERAL. Vamos dizer não aos retrocessos, aos ataques aos direitos trabalhistas e reafirmar nosso brado: não vamos aceitar nenhum direito a menos!

NO DIA 28 DE ABRIL, A EDUCAÇÃO NO BRASIL VAI PARAR!

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