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NOTA DE ALERTA!

NOTA DE ALERTA!

O Sinpro Goiás comunica a todos os docentes e a quem mais interessar que estelionatários estão entrando em contato com diversos professores com o intuito de aplicar-lhes golpe, envolvendo o nome desta Entidade Sindical.

Nesta ação criminosa, os bandidos falsamente se apresentam como advogados do Sinpro Goiás, informando que supostos valores, relativos a ações judiciais movidas pelo Sinpro Goiás, estariam disponíveis para recebimento perante a Justiça do Trabalho.

Os professores são comunicados que para o recebimento dos valores é necessária a prévia realização de depósitos bancários pelos docentes, sendo-lhes fornecidos dados bancários em nome dos marginais.

Tais informações são inverídicas e criminosas, sendo que o Sinpro Goiás jamais pede ou exige dos docentes qualquer pagamento de valor para recebimento de seus créditos judiciais, prestando assistência judiciária gratuita à toda categoria.

Solicitamos a todos os docentes que em nenhuma hipótese repassem valores ou informações a quaisquer pessoas supostamente identificadas como colaboradores ou advogados desta Entidade Sindical, comparecendo pessoalmente em nossa sede para qualquer esclarecimento acerca de demandas judiciais e recebimentos de valores.

Informamos que o Sinpro Goiás já está adotando todas as medidas cabíveis para a pronta investigação policial do caso, buscando identificar todas pessoas envolvidas neste ato criminoso.

  Atenciosamente,

Professor Railton Nascimento Souza

Presidente do Sinpro Goiás

 

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Aulas da Unicamp sobre o golpe de 2016 estão disponíveis em vídeos

 

O anúncio, pela Universidade de Brasília (UnB), de que realizaria no início de 2018 o curso “O golpe de 2016 e o futuro da democracia no Brasil” virou debate – e luta – nacional. O então ministro da Educação de Temer, Mendonça Filho, pediu à Advocacia-Geral da União, ao Tribunal de Contas da União, à Controladoria Geral da União e ao Ministério Público Federal “apuração de improbidade administrativa por parte dos responsáveis pela criação da disciplina”.

A UnB emitiu nota afirmando que a disciplina “as unidades acadêmicas têm autonomia para propor e aprovar conteúdos, em seus órgãos colegiados”.  A ex-presidente Dilma Rousseff se solidarizou com o professor Luis Felipe Miguel, idealizador do curso, “diante da arbitrária e retrógrada censura feita pelo ministro da Educação à sua cátedra. Impedir que se chame os fatos e acontecimentos pelo nome é reação típica dos regimes de exceção”.

O ex-reitor da UnB (2008-12) e jurista José Geraldo de Sousa Junior, que também foi diretor do Departamento de Política do Ensino Superior, no Ministério da Educação(2003-4), denunciou o ministro ao Comitê de Ética Pública da Presidência. Alegou ameaça ao “livre exercício da docência pelo professor”. Professores de universidades públicas municipais, estaduais e federais apoiaram a decisão da UnB. Muitos criaram disciplinas de conteúdo e título similares em seus próprios departamentos.

A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), de São Paulo, foi a primeira a anunciar um curso livre sobre o mesmo tema. O Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, da entidade, está realizando-o “em solidariedade à UnB, em defesa da liberdade de Ensino e Pesquisa e contra a censura do Pensamento”. São 30 aulas, ministradas de 12 de março a 26 de junho de 2018, duas vezes por semana. Agora estão disponíveis as gravações das aulas já realizadas:

Aula 1 – A crise política no Brasil, o golpe e o papel da educação na resistência e na transformação, com o professor Dermeval Saviani

Aula 2 – Os golpes de Estado no Brasil República e a Educação, com o professor José Claudinei Lombardi

Aula 3 – O Golpe de 2016 e a cultura: relações raciais e de gênero com a professora Ângela Soligo

Aula 4 – O Golpe no Brasil e a reorganização imperialista em tempo de globalização com o professor Barnabé Medeiros Filho

 

Acesse-as no link
https://avaliacaoeducacional.com/2018/04/20/curso-sobre-o-golpe-e-a-educacao-links-para-aulas/

 

 

Carlos Pompe da Contee