Direito do Professor – Página: 26
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“Os direitos trabalhistas são inegociáveis”, avisa presidente da CTB

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“Não recebi procuração para vender direitos trabalhistas. As conquistas da classe trabalhadora a ela pertence. Tenho plena consciência, direitos conquistados são inegociáveis”, avisa o presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, ao rebater informação de que negociaria com reformas Trabalhista e da Previdência com a gestão interina de Michel Temer.

A reunião ocorreu nesta quarta-feira (27), em Brasília, e estiveram presentes representantes na reuda UGT, NCST, Força Sindical e da CSB. A pauta apresentada pelo ministro interino do Trabalho, Ronaldo Nogueira, era a proposta de “modernização da legislação trabalhista”.

“Com o discurso da “modernização”, no qual o objetivo das empresas capitalistas é baixar o custo da mão de obra e aumentar a cesta de lucros das empresas, a gestão Temer quer aprovar o negociado sobre o Legislado, a terceirização irrefreável e acabar com a Previdência Social, o maior programa de distribuição de renda do país”, alertou Araújo.

Além do ataque direto à CLT, Nogueira abordou a possibilidade de prorrogação do Programa de Proteção ao Emprego (PPE) . Além disso, tratou da tese do acordado sobre o legislado, proposta que rasga a CLT e a Constituição Federal, relativizando a questão. Segundo ele, é preciso “definir quais pontos específicos da negociação coletiva que terão força de lei e não poderão ser desfeitos”. E citou como exemplo o “contrato de serviço especializado”.

O ministro interino só esqueceu de dizer que tais propostas precarizam o mundo do trabalho e abrem espaço para a terceirização. Além disso, as declarações do ministro interino causam estranheza, tendo em vista que após reunião com Temer, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, de que o Brasil deveria ampliar sua carga horária de trabalho em até 80 horas semanais e de 12 horas diárias para classe trabalhadora.

“O que eles chamam de modernização enseja um tipo de escravidão contemporânea. Por trás desse discurso, querem implantar a era do “açoite” digital e quem vai sofrer na pele é a classe trabalhadora. Temerário, o conluio golpista quer desconstruir o Estado Nacional, acabar com a CLT desregulamentando o trabalho e sepultar o sonho de dias melhores de milhões de brasileiros e brasileiras”, ressaltou o presidente da CTB.

 

Fonte: CTB

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Reforma de Temer prevê redução de 40% para aposentadorias em 10 anos

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A Reforma da Previdência apresentada pela gestão interina de Michel Temer tem levantado intensos debates e ascendeu a luz vermelha de diversos setores da sociedade. Propostas como a implantação da idade mínima e a desvinculação as aposentadorias da valorização do Salário Mínimo são temas polêmicos e de impacto negativo sobre os trabalhadores e trabalhadoras.

De acordo com estudos feitos pelos economistas João Sicsú, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), e Eduardo Fagnani, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), se a proposta de Temer de desvincular as aposentadorias do Mínimo tivesse sido implementada em 2006, hoje, os valores dos rendimentos teriam caído cerca de 40%.

Ele ainda apontam que, sem a vinculação ao mínimo, o valor médio do vencimentos pagos aos aposentados e pensionistas cairia dos atuais R$ 1.608 para para R$ 1.013.

É bom destacar que se a medida passar será mais um ataque à Constituição Federal, pois serão aplicadas práticas da ditadura civil- militar,  quando o regime corrigia os benefícios previdenciários abaixo da inflação, o que corroía o poder de consumo dos aposentados. Para enfrentar essa injustiça, os constituintes de 1988 instituíram a exigência de que nenhum benefício poderia ser inferior ao piso do salário mínimo.

Na opinião dos especialistas a proposta da gestão interina levanta o discurso da modernização e garantia de direitos, mas esconde na verdade um modelo para o setor cada vez mais restrito, de menor alcance e gerido pela iniciativa privada.

Sicsú alerta que “a Previdência tem um sentido essencialmente social, e não um sentido econômico e exclusivamente contábil. Essa visão distorcida leva à redução do bem estar da sociedade”. Ele lembra que as aposentadorias e pensões são pagas a [mais de ] 30 milhões de pessoas, que garante não só a sobrevivência das famílias como colabora também para a estabilidade econômica do país. Desses, [cerca de] 70% correspondem ao valor de um salário mínimo.

Segundo o professor, apesar da recuperação de cerca de 70% do valor do salário mínimo nos últimos anos, o valor de R$ 880 ainda é muito pequeno. “Querer pagar menos do que isso representa, de fato, um arrocho aos aposentados, pensionistas e beneficiários da Previdência”, diz Sicsú.

Como funciona?

O Salário Mínimo é reajustado por uma fórmula que associa a evolução do PIB (Produto Interno Bruto) e a inflação. A indexação das aposentadorias a esse regime garante aumento real todos os anos. Temer quer acabar com isso.

A vinculação dos pagamentos previdenciários ao reajuste do Salário Mínimo é um dos grandes responsáveis pela retirada de famílias da linha pobreza e reflete, de acordo com dados Boletim Estatístico da Previdência Social, na valorização de 22,1 milhões de benefícios.

A expressiva política de valorização do Salário Mínimo elevou a renda dos beneficiários em mais de 70% acima da inflação.

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Como ficará com Temer?

Se a proposta de Temer for aprovada, 22,1 milhões de aposentados e aposentada, que recebem o equivalente a um Salário Mínimo, sofreriam com a mudança. Pois as aposentadorias e benefícios teriam seu valor reduzido e passariam, gradativamente, a valer menos.

Para se ter uma ideia do impacto, com a desindexação das aposentadorias ao Salário Mínimo cerca de 70% dos beneficiários da Previdência Social sofreriam. Um verdadeiro golpe contra os aposentados e para a economia de centenas de municípios.

Durante participação em seminário promovido em São Paulo pela CTB, o vice-presidente de assuntos da seguridade social da Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (Anfip), Décio Bruno Lopes, alertou sobre os impactos nocivos sobre os municípios caso a reforma de Temer passe. “Dos 5.566 municípios brasileiros, em 82% deles (4.589) os pagamentos aos aposentados do INSS superam a arrecadação municipal. E em 70% deles, os recursos oriundos da Previdência Social superam os repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM)”.

“Todos os economistas dizem que a Previdência precisa de reforma. O assunto está na pauta de todos os governos, independentemente de quem está no governo. Mas a Previdência precisa de políticas de Estado e não de políticas de governo”, ressaltou. Lopes ainda defendeu ser fundamental uma reforma reveja a questão das renúncias previdenciárias, em vez de cortar a vinculação ao salário mínimo.

Somente em 2015, as renúncia representaram R$ 65,4 bilhões. Para 2016, elas devem alcançar os R$ 55,1 bilhões. Lopes destaca que, ainda que haja um recuo em relação ao ano passado, as renúncias projetadas para 2016 devem significar 15% do total arrecadado, de R$ 366 bilhões.

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Falso déficit

Sobre o propalado déficit do sistema previdenciário, pano de fundo para as propostas de reforma, Sicsú afirma que para esse cálculo não estão sendo contabilizadas as contribuições obrigatórias do governo, que compõem o sistema tripartite de financiamento da Previdência Social, conforme definido pela Constituição de 1988. Se contabilizadas, o déficit deixa de existir.

“Não existe esse tal déficit da Previdência Social, porque o nosso sistema, como é no mundo avançado, é tripartite. Sustentado por trabalhadores, empregados e governo. Aqui no Brasil não se contabiliza a parte do governo. A Constituição de 1988 estabelece orçamento onde o governo tem participação. Não se pode fazer essa conta só da folha de pagamento, da contribuição de empresários e trabalhadores”, detalha o economista.

 

Fonte: CTB.

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Prazo para o saque do abono salarial de 2015 é prorrogado para 31 de agosto; se informe

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Quem ainda não sacou o dinheiro do PIS terá mais uma chance para retirar o benefício. O valor deveria ter sido retirado até o último dia 30 de junho, mas o Governo Federal decidiu prorrogar o prazo porque 1,2 milhão de pessoas ainda não sacaram o benefício em todo o País. A nova data para receber o benefício, no valor de um salário-mínimo (R$ 880,00) será de 28 de julho até 31 de agosto.

A medida vale para o calendário 2015. Sobraram nos cofres da Caixa Econômica Federal R$ 880 milhões que aguardam seus donos.

Tem direito ao abono salarial quem exerceu atividade remunerada durante pelo menos 30 dias em 2014 e recebeu até dois salários-mínimos por mês nesse período.

Para retirar o benefício, basta ir à lotérica ou um terminal de autoatendimento, caso tenha o Cartão do Cidadão e senha. Outra opção é procurar uma agência da Caixa. Informações pelo telefone 0800-726 02 07.

Na última sexta-feira (1º) foi prorrogado o prazo para que trabalhadores façam o saque do abono salarial do PIS/Pasep, referente ao ano-base de 2014. O prazo havia terminado no quinta (30). No entanto, cerca de 1,2 milhão de pessoas que têm direito ao benefício não fizeram o saque.

Para ter direito ao abono salarial de 2015, o trabalhador precisa:
– estar cadastrado no PIS/Pasep há pelo menos cinco anos;
– ter recebido remuneração mensal média de até 2 salários mínimos em 2014;
– ter exercido trabalho remunerado por pelo menos 30 dias em 2014;
– ter os dados atualizados pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais
Como sacar o PIS/Pasep
– Antes de sacar o PIS, o trabalhador deverá verificar se o benefício não foi depositado diretamente na conta. Caso contrário, deve comparecer com o Cartão do Cidadão e senha cadastrada nos terminais de autoatendimento da Caixa ou em uma Casa Lotérica. Se não tiver o Cartão do Cidadão, o beneficiado pode receber o abono em qualquer agência da Caixa mediante apresentação de um documento de identificação.
– Já os participantes do Pasep (Banco do Brasil), após verificar se houve depósito na conta, devem procurar uma agência e apresentar um documento de identificação.
– As informações sobre o direito ao saque também podem ser obtidas pela Central de Atendimento Alô Trabalho – 158; pelo 0800-7260207, da Caixa; e pelo 0800-7290001, do Banco do Brasil.
O valor equivale a um salário mínimo vigente na data de pagamento, atualmente em R$ 880. Os recursos que não forem sacados retornam para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Calendário 2016/2017
O abono salarial 2016 começará a ser pago em 28 de julho, conforme calendário definido pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat).
A estimativa do Ministério do Trabalho é que sejam repassados R$ 14,8 bilhões a a 22,3 milhões de trabalhadores que têm direito ao abono.

PIS e Pasep

O Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep) são contribuições sociais de natureza tributária, devidas pelas pessoas jurídicas, com objetivo de financiar o pagamento do
Seguro-Desemprego e Abono Salarial.

De acordo com o Ministério do Trabalho, o PIS é destinado aos funcionários de empresas privadas regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e o Pasep é devido aos servidores públicos. Segundo os números oficiais, em todo o Brasil foram identificados 23,6 milhões de trabalhadores com direito a receber o abono salarial de 2015.

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(Tabelas reproduzidas Ministério do Trabalho)

 

Fonte: CTB

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Manifestantes ocupam posse ilegítima do Conselho Nacional de Educação

Manifestantes ligados à luta em defesa da educação ocuparam nesta segunda-feira (11) a cerimônia de posse dos 12 novos membros do Conselho Nacional de Educação (CNE) que foram nomeados de forma ilegítima por Michel Temer. O interino anulou a nomeação dos conselheiros indicados pela presidenta Dilma Rousseff no último mês de maio. Os manifestantes denunciam que foram proibidos de participar da cerimônia e apenas alguns conseguiram participar da posse.

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O ex-ministro da Educação, Aloizio Mercadante, criticou a anulação das nomeações do CNE. Para Mercadante, ” as indicações realizadas pela presidenta Dilma Rousseff constituíram um ato jurídico perfeito, feitas por um governo com legitimidade para faze-las”.

Segundo o ex-ministro, as indicações, realizadas por Dilma, foram resultado de grande participação social, respeitando indicações feitas por 39 entidades civis de educação e cronograma acordado com o próprio CNE. Maria Izabel Azevedo Noronha, por exemplo, foi indicada pela CONTEE, CNTE, UNE e UBES. “Os professores e trabalhadores têm o direito de estar representados na CNE”, diz o ex-ministro.

 

STF nega liminar para professora participar do Conselho

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, negou nesta segunda-feira (11) o pedido de liminar feito pela presidente do Sindicado dos Professores do Ensino Oficial de São Paulo (Apeoesp) Maria Izabel noronha (Bebel), que questionava a suspenção do seu nome para uma das câmaras do Conselho Nacional de Educação.

Na ação, a defesa de Bebel alega que ela adquiriu o “direito líquido e certo” quando foi designada para o cargo de conselheira e pede que o decreto de revogação seja suspenso até a decisão final do Supremo, garantindo a posse dos indicados por Dilma no CNE.

O relator da ação no STF é o ministro Luís Roberto Barroso, mas a decisão foi tomada pelo presidente da Corte em razão do recesso judiciário. Nesse período, Lewandowski analisa ações urgentes.

Na decisão, o ministro disse que a autora da ação não chegou a tomar posse no cargo e que por isso o caso não é considerado urgente, como alegado pela defesa.

 

Conselho Nacional de Educação

O conselho nacional de educação hoje é quem normatiza e regulamenta as políticas públicas de educação, é responsável por deliberar sobre as bases nacionais curriculares, os currículos dos professores, os curriculos dos cursos de graduação, o CNE é ligado ao Ministério da Educação, porém, segundo a Lei de Diretrizes de Bases (LDB) ele tem um papel específico de  zelar pela qualidade do ensino e pelo cumprimento da legislação educacional.

O Comitê Nacional de Educação contra o Golpe – Fora Temer, em defesa da Democracia e Nenhum Direito a Menos, composto por mais de 40 entidades que lutam contra o desmonte da educação, aprovou em plenária um calendário extenso de atividades para dizer não as medidas neoliberais do governo interino.

 

 

Confira abaixo o que mudou com a troca dos conselheiros 


Indicações governo Dilma

Câmara de Educação Básica:

Maria Izabel Azevedo Noronha: CONTEE, CNTE, UNE e UBES
Antonio Carlos Caruso Ronca: ANPAE, CONTEE, ANFOP, UNE e ABED
Antonio Ibañez Ruiz: ABC, ANDIFES, ABED, SBPC, ABED e CRUB

Câmara de Educação Superior:

Luiz Fernandes Dourado: CNTE, ANPED, UNCME e ANPAE
José Eustáquio Romão: CRUB E ANPG
Maria Lúcia Cavalli Neder: ABEDi, ANDIFESE CRUB

Indicações governo interno Temer

Câmara de Educação Básica:

José Francisco Soares: ABAVE
Nilma Santos Fontanive: ABAVE (terceiro lugar)
Suely Melo De Castro Menezes: CONSED (último lugar), UNCME e FNCE

Câmara de Educação Superior:

Antonio Araújo Freitas Júnior: ABE e ANDRAD
Antonio Carbonari Netto: ANM
Francisco César de Sá Barreto: ABC

 

 

Fonte: Portal Vermelho

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Contee participa de fechamento do MEC

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O Comitê Nacional de Educação Contra o Golpe – Fora Temer, em Defesa da Democracia, Nenhum Direito a Menos, composto pela Contee, CNTE, e diversos outros sindicatos filiados e entidades representativas do povo de todo o Brasil realizam durante toda esta quarta-feira (29) o Ato em Defesa da Democracia, da Educação Pública e dos Direitos dos Trabalhadores em Educação, em Brasília.

Os manifestantes se reuniram em frente ao Ministério da Educação, onde fizeram o fechamento das entradas do MEC, visando chamar a atenção para a falta de compromisso com a educação de Michel Temer e seu ministro Mendonça Filho. A pauta aborda também os projetos do governo golpista que visam o desmonte da Educação, retirada de direitos e retrocessos como a privatização da educação básica e superior.

Entre as bandeiras defendidas estão o cumprimento das metas instituídas pelo Plano Nacional de Educação, com a efetiva destinação dos 10% do PIB para a educação pública; a manutenção dos princípios constitucionais de financiamento à educação e contra qualquer corte na área – proposta da PEC 241/2016; e o reconhecimento do FNE como órgão do Estado e sua continuidade.

Foram rechaçadas as recentes propostas de transformação do Ministério da Educação em instrumento de direitos privatistas, discriminatórios e antidemocráticos, exemplificadas pelo Projeto Escola Sem Partido (Lei da Mordaça); a Desvinculação de Receitas da União (DRU); as exonerações e extinções de cargos e secretarias do MEC; a revogação de decretos que nomearam novos membros do CNE; e a reunião de Mendonça Filho com o estuprador confesso Alexandre Frota e a comitiva do grupo Revoltados Online para discutir propostas da educação.

Em sua fala, a coordenadora da Contee, Madalena Peixoto, criticou o congelamento das verbas para a educação, que visam retirar os direitos dos trabalhadores e estudantes e da educação brasileira: “Não aceitaremos a PEC que quer acabar com o Plano Nacional de Educação, que quer impedir que as crianças possam ir para as creches. Que quer impedir que o ensino médio e superior se fortaleçam. Nenhum direito a menos”.

 

Confira fotos do ato, que vai até o fim do dia:

 

 

 

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Fonte: Contee

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Sinpro Goiás promove II Curso de Formação Saúde do (a) Professor (a) em Debate

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No dia 18/06 acontece no Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, o “II Curso de Formação Saúde do (a) Professor (a) em Debate”. O evento, promovido pela Secretaria de Formação do sindicato, será no período matutino, das 8h às 12h30, e será dividido em duas partes.

Na primeira parte, das 8hs às10hs, haverá uma conferência ministrada pela professora da UNB, Drª. Ana Magnólia Mendes com o tema, Saúde, Sofrimento e Adoecimento Psíquico: Organização do Trabalho e Condições de Vida do (a) Professor (a).

Na segunda parte, das 10hs30 às 12hs30, ocorre uma mesa redonda sobre A Saúde do Professor em Debate: Um Olhar Multiprofissional, com o médico Dr. Bruno Fernandes, a fonoaudióloga e professora da UFG, Dra. Alessandra Brito e o professor da PUC GO em Educação Física, Rafael Felipe. Também haverá sorteio de brindes e certificação.

A ideia é proporcionar aos professores da base do Sinpro Goiás a orientação de profissionais de saúde (médicos, fonoaudiólogos, psicólogos, educadores físicos, nutricionistas) em relação à prevenção das doenças provenientes de condições inadequadas e insalubres de trabalho para que sejam criadas condições objetivas e salubres como a aplicação das normas regulamentadoras, normatização em convenção de trabalho, avaliação médica periódica de bem-estar físico, mental e social no ambiente de trabalho.

De acordo com o secretário, da Secretaria de Formação do Sinpro Goiás, Prof. Railton Nascimento, é cada vez mais urgente a necessidade de enfrentamento dos desafios relativos às condições de trabalho no que concerne à saúde do professor e da professora visando seu bem-estar físico, mental e social. “Precisamos conhecer as condições de insalubridade, periculosidade e penosidade do labor docente, evidenciando quais são as doenças delas decorrentes, com vistas à sua prevenção. É mister conhecermos também os meios de prevenção das doenças da voz (disfonias, cansaço e afonias), além dos distúrbios psíquicos e mentais (stress, síndrome da perda da memória recente, depressão, síndrome de Burnout, psicossomatização, pânico), das doenças de vinculação ergonômica e perda auditiva.” Ressalta.

É prioridade do Sinpro Goiás conhecer as NRS (normas regulamentadoras), exigir sua aplicação nas instituições de ensino e especificá-las nas nossas convenções e acordos coletivos.

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

 

 

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Contee defende professores e entra com ação no STF contra Escola Livre

 

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Frente a absurda aprovação do projeto Escola Livre em Alagoas a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (Contee) protocolou no Supremo Tribunal Federal no dia 30 de maio uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) solicitando a suspensão imediata da Lei.

De autoria do deputado Ricardo Nezinho (PMDB) o Escola Livre defende a “neutralidade” política, ideológica e religiosa do professor em sala de aula.

No texto enviado pela Contee ao STF, a entidade aponta que “tal lei é contrária aos princípios da Constituição Federal que prevê, dentre outras coisas, liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino, e gestão democrática do ensino público, na forma da lei”.

A ADI, sob o número 5537, indica também a lei afronta, também, os principais tratados internacionais, dos quais o Brasil é signatário, tais como a Declaração Universal dos Direitos Humanos, o Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos, o Pacto de San José da Costa Rica.

“O projeto é inconstitucional e viola diretamente os direitos fundamentais, individuais e sociais dos professores e professoras. Há vários meses a Contee vem se manifestando contra projetos e atitudes que buscam cercear a atuação dos educadores nas salas da aula e não vai ser calar”, critica a coordenadora da Contee, Madalena Guasco.

Veja aqui a peça jurídica completa enviada pela Confederação ao Supremo.

 

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Ministério Trabalho fiscaliza escola Expocursos após solicitação do Sinpro Goiás

 

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Após o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás solicitar à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego no Estado de Goiás – SRTE/GO, a fiscalização e regularização da situação dos professores da escola Expocursos, seu pedido foi atendido e foi feita a auditoria federal no estabelecimento no dia 24/02/2016.
Naquela oportunidade, constatou-se que a instituição deixava de elaborar o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA, de garantir a elaboração e efetiva implementação do Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional – PCMSO, de submeter seus trabalhadores a exame médico admissional, além de manter empregado (s) sem o respectivo registro em livro, ficha ou sistema eletrônico competente.
A superintendência informou, ainda, que após a referida auditoria foi atualizado o recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço – FGTS, bem como se promoveu a regularização de outros itens que apresentavam irregularidades.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

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Atenção escolas particulares, de educação básica, do Município de Goiânia!

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Atenção escolas particulares, de educação básica, do Município de Goiânia

 

Conforme determina a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), celebrada entre o Sinpro e o Sepe, as férias docentes são coletivas e devem, obrigatoriamente, ser concedidas e gozadas no mês de julho, com duração mínima de 30 (trinta ) dias ininterruptos; com pagamento de sua remuneração, acrescida de um terço, efetuado até dois dias antes de seu início.

Como as férias não podem iniciar-se em sábado, domingo ou feriado, por determinação da CCT, o seu início deve dar-se ao dia 1°, sexta-feira, com retorno ao dia 1° de agosto, haja vista o dia 30 recair no sábado.

Como as comentadas férias são coletivas e com duração de 30 dias, ininterruptos, no que se refere aos trabalhadores com menos de um de serviço, que ainda não completaram o período aquisitivo; as escolas devem optar por lhes conceder as férias antecipadas; ou, conceder-lhes recesso escolar, durante todo o mês de julho.

No primeiro caso, o pagamento tem de ser efetuado com antecedência de dois dias do seu início, acrescido de um terço; no segundo, até o quinto dia útil de agosto, sem um terço.

Qualquer dúvida, procurem o Sinpro Goiás.

 

 

Assessoria Jurídica do Sinpro Goiás