O diretor de Documentação do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap), jornalista e analista política, Antônio Augusto de Queiroz, aponta os impactos econômicos da terceirização e avalia necessidade de mudanças no texto-base que regulamenta as relações de trabalho.
Ele ressalta ainda, “o formato que está sendo votado pela Câmara dos Deputados é prejudicial aos trabalhadores”. Para o diretor, pelo menos quatro aspectos devem ser alterados para proteger os trabalhadores: 1) proibir a ampliação da terceirização para a atividade-fim; 2) garantir a responsabilidade solidária; 3) proibir a subcontratação ou quarteirização; e 4) proibir a ‘pejotização’.
Veja íntegra da entrevista concedida ao Portal Brasil
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Fonte: Diap
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Jorn. FERNANDA MACHADO
Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás