Categorias
Geral Recomendadas

Traz edição dedicada à defesa da Petrobras

No próximo dia 1º de maio, Dia dos Trabalhadores, uma das bandeiras que serão levadas às ruas é a defesa da Petrobras. O país tem acompanhado as investigações acerca de indícios e denúncias de corrupção na empresa e a Contee apoia e defende a apuração rigorosa dos fatos, a busca por esclarecimentos e a punição de corruptos e corruptores, uma vez que as denúncias sejam comprovadas. Entretanto, é preciso perceber que o bombardeio sobre a Petrobras escamoteia tentativas de desmoralizar e, com isso, desvalorizar a companhia petrolífera, a fim de justificar a sanha neoliberal dos que defendem a entrega do patrimônio brasileiro aos interesses do capital estrangeiro.

Por isso, a nova edição da Revista Conteúdo é inteiramente dedicada à defesa da estatal brasileira. A publicação traz desde uma entrevista exclusiva com o ex-diretor da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Haroldo de Lima, até uma reflexão sobre a situação dos trabalhadores da empresa e suas prestadoras de serviço, bem como a importância do pré-sal para a educação e um panorama sobre o papel do petróleo nos conflitos internacionais ao longo da história.

_

Confira!

_

Acesse aqui a edição de janeiro da Revista Conteúdo na íntegra

 

 

_

Fonte: Contee

 

 

_

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Diretores participam de atos contra o PL 4.330 nesta quinta-feira

A Contee está hoje (22) mobilizada contra o Projeto de Lei 4.330/04, que amplia a terceirização. No Congresso Nacional, onde a matéria volta a ser analisada nesta quarta-feira, as diretoras Nara Teixeira de Souza (Secretaria de Assuntos Institucionais) e Maria Clotilde Lemos Petta (Secretaria de Políticas Internacionais), participam da mobilização dos trabalhadores.

Mas as manifestações não estão restritas à capital federal. Em todo o Brasil, militantes da CUT e da CTB tomaram os aeroportos das capitais para pressionar os deputados que embarcavam rumo à Brasília. Os diretores Cássio Galvão Bessa (Secretaria-Geral) e Luiz Gambim (Secretaria da Saúde do Trabalhador), marcaram presença no realizado durante a manhã no Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre.

_

Fonte: Contee

_

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

5 6 7 8 9 1 2 3 4

Categorias
Geral Recomendadas

Em defesa da educação brasileira

A coordenadora da Secretaria de Assuntos Institucionais da Contee, Nara Teixeira de Souza, participou hoje, 16, na Câmara dos Deputados, do relançamento da Frente Parlamentar Mista da Educação, formada por 247 deputados e quatro senadores que atuarão em defesa da educação brasileira. A solenidade contou com a presença do ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, que falou a respeito do Instituto Nacional de Supervisão e Avaliação da Educação Superior (Insaes).

879

 

O presidente da Frente Parlamentar, deputado Alex Canziani (PTB-PR), afirmou que a primeira missão será garantir, na Lei Orçamentária de 2016, recursos para atender as metas estabelecidas no Plano Nacional de Educação (PNE) para a educação infantil.

857

 

Ontem (15), a diretora da Contee também esteve no lançamento da Frente Parlamentar em Defesa da Implantação do Plano Nacional de Educação (PNE). O novo grupo pretende sensibilizar e mobilizar a Câmara para debater e acompanhar a implantação dos planos nacional, estaduais e municipais de educação. A ideia é realizar diversas reuniões setoriais nas cinco regiões do Brasil. Os resultados serão levados ao Governo Federal em busca das articulações finais.

555

 

_

Fonte: Contee com informações da Agência Câmara

 

 

 

_

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

Categorias
Geral Recomendadas

Relações institucionais e governamentais

O Diap lançou a cartilha “Relações Institucionais e Governamentais: o que é, como e onde se faz”. É mais uma publicação da série “Educação Política”

e conta com a co-edição da Contee

_

O objetivo do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap) é contribuir para qualificar, cada vez mais, a intervenção política das entidades sindicais, que têm como missão, entre outras, representar, articular e defender interesses perante os entes públicos.

Frente aos novos marcos regulatórios e à intolerância da sociedade com descuidos com princípios republicanos no trato com a coisa pública, conhecer como o governo decide e, principalmente, como influenciar, de forma legal e legítima, o processo decisório é condição indispensável à preservação ou ampliação de direitos e conquistas.

Somente quem estiver preparado para intervir com qualidade nos embates, debates e formulações de políticas públicas será capaz de influenciar os decisores. E, para tanto, é fundamental conhecer os ritmos e formas de tomada de decisão no governo e no Congresso, bem como ter capacidade de montar estratégias de ação.

A cartilha, portanto, destina-se, de um lado, a facilitar a interação entre os atores governamentais e não-governamentais no processo de tomada de decisão, e, de outro, a assegurar que os agentes sociais e econômicos tenham o mesmo nível de conhecimento que dispõe o governo sobre os temas objeto de debate ou deliberação no âmbito dos Poderes.

O texto, escrito didaticamente, sob a forma de perguntas e respostas, é de nossa autoria. Para melhor compreensão da matéria, dividimos as 100 perguntas em dois blocos.

O primeiro, da pergunta 1 a 46, explica o que é, o que faz e como deve ser exercida a atividade de relações institucionais e governamentais, tanto em relação a procedimentos quanto em relação a princípios a serem observados.

O segundo, que vai da pergunta 47 a 100, trata da estrutura, da organização e dos processos decisórios nos poderes, sendo da 47 a 61 sobre o Poder Legislativo, e da 62 a 100, sobre o Poder Executivo; nos dois casos com enfoque no que observar e como atuar na atividade de relações institucionais e governamentais frente aos poderes e órgãos.

A cartilha coloca em relevo não apenas a necessidade do monitoramento, da participação e do controle social, mas também, e principalmente, que cidadãos, entidades e empresas devem ter assegurado o pleno acesso ao processo de formulação e ao conteúdo das políticas públicas no âmbito dos Poderes e órgãos governamentais, além de acompanhar as atitudes, os comportamentos e os votos de seus representantes no Parlamento.

Acesse a cartilha

 

_

Fonte: Contee

 

 

_

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Coletivo Jurídico da Contee se reúne em Brasília

O Coletivo Jurídico da Contee se reúne hoje,16, em Brasília, das 10h às 14h, na sede do Sinproep-DF. Em pauta, estão informes sobre as negociações coletivas nas entidades de base; o Plano de Carreira dos Profissionais da Educação – Mandado de Injunção; e a Sustentação Financeira das Entidades Sindicais – Reflexos da Súmula Vinculante do Supremo Tribunal Federal (STF).

_

Sinproep-DF

(SIG Quadra 03 – Lote 49 – Bloco C – Loja 50 – Em frente ao Posto BR)

_

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Até uma criança sabe o golpe que representa a terceirização

O Plenário da Câmara dos Deputados retomou nesta terça-feira (14) a votação do Projeto de Lei 4.330/04, que escancara a terceirização no Brasil. O texto-base da proposta, que representa um duro golpe contra os trabalhadores, foi aprovado na última quarta-feira (8), incluindo possibilidade de a terceirização ser usada para a atividade-fim da empresa contratante.

Esse ponto do texto-base, que, apesar de ter sido votado, volta a ser discutido nesta terça por meio de destaque, juntamente com outras emendas, é um dos mais nefastos da proposta e atinge diretamente a educação, pois permite que a subcontratação seja feita até para professores. Nesta segunda (13), a Contee lançou um vídeo nas redes sociais mostrando que até uma criança compreende os prejuízos provocados pelo PL.

_

Assista ao vídeo aqui

_

Em relação especificamente aos professores, a deputada Dorinha Seabra (DEM-TO) apresentou uma emenda tentando proibir que a terceirização atinja a categoria. Mesmo que ela seja aprovada, contudo, o projeto de lei continua sendo extremamente prejudicial à educação, uma vez que, no setor, mesmo a terceirização de atividades-meio, como conservação e segurança, que são cada vez mais frequentes, tem impacto negativo.

Para reduzir custos, principalmente com encargos trabalhistas, as escolas estão optando por terceirizar diversos serviços antes prestados por funcionários fixos. Por melhores que sejam esses profissionais, trabalhar com educação é diferente. A alta rotatividade dos terceirizados, assim como a falta de identidade com a função e com próprio local de trabalho, traz sérios prejuízos para a relação de confiança que as famílias precisam ter com a escola. Instituições de ensino não devem ser tratadas como um negócio. A valorização dos funcionários técnicos administrativos e o envolvimento com o ambiente escolar também são premissas para uma educação de qualidade.

Responsabilidade solidária e representatividade sindical

Há outros dois pontos controversos que serão discutidos nesta terça. O primeiro é o tipo de responsabilidade da empresa contratante em relação aos direitos trabalhistas, se ela será subsidiária ou solidária. O texto prevê que será solidária, permitindo ao trabalhador processar a contratante e também a contratada, apenas se a empresa contratante não fiscalizar os pagamentos devidos pela contratada, o que está longe de ser suficiente para resguardar os direitos trabalhistas.

Já o segundo ponto é que o texto não garante a filiação dos terceirizados no sindicato da atividade preponderante da empresa, o que, na visão das entidades sindicais, entre as quais a Contee, fragiliza a organização dos trabalhadores. A exceção prevista no texto-base aprovado é quando o contrato de terceirização for entre empresas da mesma categoria econômica. Nesse caso, os empregados terceirizados serão representados pelo mesmo sindicato dos empregados da contratante, seguindo os acordos e convenções coletivas.

Diante desse quadro, a Contee insiste na necessidade de que as entidades sindicais e toda a categoria de trabalhadores do ensino privado se engajem na luta contra o PL 4.330, tanto nesta terça, atuando junto aos deputados de seus estados a fim de sanar os danos provocados com a votação da semana passada, quanto na próxima quarta-feira (15), na paralisação nacional contra a terceirização.

 

_

Fonte: Contee

 

 

_

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Carta de Belo Horizonte: ‘Regula Já!, nossa luta é por mais democracia e mais direitos!’

Com a participação ativa de 682 inscritos, entre os quais representantes da Contee e de entidades filiadas, o 2º Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação (ENDC) aprovou, na tarde de ontem (12), a Carta de Belo Horizonte. O documento reafirma a luta pela democratização da comunicação como pauta aglutinadora e transversal, além de conclamar as entidades e ativistas a unirem forças para pressionar o governo a abrir diálogo com a sociedade sobre a necessidade de regular democraticamente o setor de comunicação do país.

Leia o documento na íntegra abaixo e aqui (arquivo .pdf)

_

CARTA DE BELO HORIZONTE

REGULA JÁ! POR MAIS DEMOCRACIA E MAIS DIREITOS

Nós, ativistas pelo direito à comunicação, militantes das mais variadas organizações do movimento social brasileiro (sindical, juventude, cultural, estudantil, moradia, do campo e da cidade, mulheres, negros, LGBT, meio ambiente, academia, ativistas digitais, trabalhadores da comunicação etc.), presentes em Belo Horizonte no 2º Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação, organizado pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação, que reuniu quase 700 pessoas vindas das cinco regiões do país, demos mais uma demonstração de força e unidade do nosso movimento. Durante três dias debatemos propostas e projetos, trocamos experiências e construímos coletivamente uma estratégia comum de luta pela democratização da comunicação.

A defesa da democracia é uma das principais bandeiras de luta da sociedade brasileira. E a construção de uma sociedade efetivamente democrática só se realiza se houver liberdade de expressão para todos e todas, o que pressupõe a garantia do direito à comunicação. Reafirmamos, nesse sentido, que o Brasil precisa enfrentar o desafio de atualizar os instrumentos de regulação democrática dos meios de comunicação. Nos mantemos mobilizados, nas ruas e redes, para exigir que o governo cumpra o seu compromisso de abrir publicamente esse debate com a sociedade.

Em um momento em que o povo brasileiro e suas instituições democráticas enfrentam uma conjuntura política e econômica adversa, mais do que nunca, levantamos a bandeira: Regula Já! Por mais diversidade e pluralidade de vozes na mídia. 

A direita brasileira derrotada nas eleições presidenciais sai às ruas defendendo a quebra da legalidade democrática. Nesse cenário, a mídia privada manipula a informação, distorce os fatos, fabrica crises, invisibiliza temas e criminaliza movimentos e atores sociais progressistas. O principal porta-voz desse discurso – a Rede Globo de Televisão – completa 50 anos em abril dando provas da sua falta de compromisso com o interesse público e com a democracia.

O Congresso Nacional, o mais conservador desde a ditadura militar, tem mostrado que a agenda da direita (redução de direitos trabalhistas, sociais, ataque aos direitos humanos) dará a tônica da atividade legislativa. O próprio presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, afirmou que qualquer projeto de regulação dos meios de comunicação só será encaminhado para votação por cima do seu cadáver. Nesta mesma linha, o Poder Judiciário continua agindo de forma seletiva e parcial, refratário à agenda da democratização da comunicação, blindado pela caixa preta de sua estrutura institucional inquestionável.

A Presidenta Dilma Rousseff – que só foi eleita porque assumiu o compromisso de adotar políticas que aprofundassem direitos sociais e democráticos, com uma plataforma de reformas estruturais – dá sinais contraditórios de que essa agenda será aplicada.

Neste cenário, é preciso buscar uma ampla unidade dos movimentos sociais para barrar a direita e pressionar o governo, exigindo o cumprimento dos compromissos firmados. Lutas de cunho democrático, como a Reforma Política com o fim do financiamento empresarial das campanhas; a taxação de grandes fortunas; a defesa da Petrobras; o combate às terceirizações; contra a redução da maioridade penal; em defesa dos direitos dos indígenas; do meio ambiente; contra o extermínio da juventude negra; pela reforma agrária e urbana; pelos 10% do PIB para a educação e a defesa do SUS, precisam ser abraçadas pelo conjunto dos movimentos populares, entre eles o da comunicação. Nossa luta é por Mais Democracia e Mais Direitos!

No campo da comunicação, os desafios são ainda maiores, já que nos últimos 12 anos o governo não enfrentou essa pauta de forma estruturante. As importantes conquistas que foram a criação da EBC, a aprovação das leis de Acesso à Informação, regulação da TV por Assinatura (SeAc) e o Marco Civil da Internet, só foram possíveis em função da intensa mobilização social. No restante, o sistema permanece praticamente inalterado, caracterizado por uma forte concentração econômica e ausência de diversidade e pluralidade. O Capítulo V da Constituição Federal de 1988, da Comunicação Social, segue sem a regulamentação que garanta a sua aplicação. E a principal legislação da radiodifusão, o Código Brasileiro de Telecomunicações, já tem mais de 50 anos.

O novo ingrediente desse cenário é que a Presidenta Dilma Rousseff e o ministro das Comunicações, Ricardo Berzoini, têm dado declarações públicas de que a pauta da regulação dos meios de comunicação será tratada neste mandato. É imperativo cobrar que esse discurso seja transformado em prática. De outro lado, o setor empresarial segue na sua cruzada para impedir que esse debate aconteça. Continua usando a mesma e velha tática de distorcer essa discussão, tachando qualquer tipo de regulação como censura.

Por isso, é indispensável ampliar a mobilização e pressão da sociedade para destravar esta agenda. Desde a 1ª Conferência Nacional de Comunicação, temos ampliado a base social e consolidado propostas para um novo marco regulatório das comunicações. A principal delas é o Projeto de Lei de Iniciativa Popular da Mídia Democrática, que em 33 artigos delineia um novo cenário para a comunicação no país. Inspirada nos tratados internacionais já ratificados pelo Brasil e em experiências regulatórias de países como França, Inglaterra, Estados Unidos, Portugal, Espanha e outros, a Lei da Mídia Democrática propõe mecanismos de implementação dos dispositivos constitucionais. Durante o 2º ENDC, reafirmamos essas propostas e a importância da estratégia de luta em torno da Lei da Mídia Democrática com a presença de convidados internacionais vindos do Canadá, Argentina e Uruguai.

O trabalho de coleta de assinaturas para a Lei da Mídia Democrática e a divulgação de seu conteúdo para setores mais amplos da sociedade devem ser intensificados. Mas, além disso, precisamos avançar também em outras frentes, como o fortalecimento do sistema público de comunicação; o fim da criminalização das rádios comunitárias e da mídia popular e alternativa (do campo e da cidade), com a criação de mecanismos para incentivar e fomentar a sua valorização; a universalização da Banda Larga; a garantia do respeito ao Marco Civil da Internet; a implantação dos Canais da Cidadania; a criação dos Conselhos de Comunicação nas três esferas da Federação; a defesa da Classificação Indicativa; o respeito aos direitos humanos nos meios de comunicação; a defesa do direito de resposta; o fim das concessões para os políticos; o combate ao arrendamento e transferência ilegal das outorgas; a democratização da distribuição das verbas publicitárias; mecanismos de incentivo à produção regional e independente (retomada da campanha Quero Me Ver na TV); o fortalecimento de políticas para a promoção da diversidade cultural e informativa (pontos de cultura e pontos de mídia livre) e de educação para a mídia; a defesa do software livre. Enfim, um conjunto de medidas urgentes que desde já podem ampliar o Direito à Comunicação e a verdadeira Liberdade de Expressão para todos e todas em nosso país. Todas as vozes, todas as cores, todas as ideias!

O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) e demais entidades que participaram do 2º Encontro Nacional pelo Direito à Comunicação convocam todos e todas comprometidos com essas bandeiras a se juntarem a nós nessa luta.

Não haverá uma verdadeira democracia em nosso país sem uma comunicação democrática.

Regula Já!

_

Fonte: Contee / FNDC

Categorias
Geral Recomendadas

3º Seminário de Comunicação da Contee

Começou hoje, às 10 h, o 3º Seminário de Comunicação da Contee, em Belo Horizonte. As atividades, que vão até domingo (12), acontecem em conjunto com o 2º Encontro Nacional pelo Direito `s Comunicação (ENDC). Entre os participantes, o Coordenador da Secretaria de Políticas Sociais da Contee e Presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goás (Sinpro Goiás), o Prof. Alan Francisco de Carvalho.O objetivo é analisar os espaços de comunicação das entidades sindicais e a utilização das ferramentas virtuais, além de tratar das questões específicas que dizem respeito à nossa comunicação – da Contee e das entidades filiadas.

IMG-20150410-WA0004 - Copiar

A coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto e Gilson Reis, Presidente do Sinpro MG abrindo o Seminário

IMG-20150410-WA0002

A Coordenadora da Secretaria de Comunicação Social da Contee, Cristina Castro e o Presidente do Barão de Itararé, Altamiro (Miro)

_

Confira a programação:

1º MOMENTO – Hotel Belo Horizonte Othon Palace

Sexta-feira, dia 10 de abril:

9h30: Credenciamento

10h: Abertura

10h30: Sindicalismo e Mídia – Altamiro Borges

11h30: Contee e Entidades – O diálogo na Comunicação

12h30/ 13h30: Mídias Sociais e a relação com a categoria – Fernando Waschburger

13h30: Campanha “Professor é professor. Diferentes, mas iguais”

14h: Encerramento

2º MOMENTO – Instituto Metodista Izabela Hendrix (Rua da Bahia, 2020, Lourdes, Belo Horizonte – Minas Gerais)

Sexta-feira, 10 de abril

16h (Concentração): Ato político-cultural no centro de Belo Horizonte

Sábado, 11 de abril

9h: Ato Político de Abertura

10h/12h: O cenário internacional e os dilemas do Brasil para enfrentar a regulação Democrática para garantir a liberdade de expressão

12h /13h30: Almoço

13h30 /15h30: A luta por uma comunicação mais democrática na América Latina

15h30 /16h: Intervalo

16h /18h: Atividades autogestionadas

18h/19h30: Jantar

19h30: Internet, um direito fundamental

Domingo, 12 de abril

9h: Atividades autogestionadas

11h/13h30:  Projeto de Lei da Mídia Democrática e estratégias de lutas

13h30/14h30: Almoço

14h30: Ato de encerramento

 

_

Fonte: Contee

 

 

_

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

Categorias
Geral Recomendadas

Veja quem votou a favor da terceirização

Quando a Contee lançou, no ano passado, a campanha “Voto, voz e vez para a educação”, tinha como objetivo que a escolha por um candidato nas eleições ultrapassasse o momento de digitar seu número a apertar a tecla Confirma na urna eletrônica. Era – e continua sendo – fundamental conhecer os parlamentares e saber quem de fato está comprometido com a educação e com os trabalhadores.

Trezentos e vinte e quatro deputados deram mostras ontem (8) que não têm compromisso nem com uma coisa nem com outra. Ao votarem pela aprovação do Projeto de Lei 4.330/04, demonstraram que seu comprometimento é com os empresários e com o capital, precarizando as condições e relações de trabalho e atropelando direitos trabalhistas conquistados historicamente.

No entanto, se ontem foram eles que votaram, nas eleições o voto volta a ser nosso. Por isso, é fundamental saber – e lembrar – cada um daqueles que traíram os trabalhadores neste 8 de abril.

Clique no mapa e veja como foi a votação do PL 4.330 por estado.

_

Fonte: Contee

_

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás