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EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

O Presidente do SINDICATO DOS PROFESSORES DO ESTADO DE GOIÁS, com amparo nos Arts. 14, 16 e 100, do Estatuto da Entidade, CONVOCA os professores da rede particular de ensino, de nível básico, em todas as suas etapas e modalidades, de nível superior, do Senac, Senai e Sesi, dos cursos livres e preparatórios e de fundações, que sejam a ele associados e estejam quites com as suas obrigações estatutárias, para participarem da ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA, a se realizar no dia 11 de OUTUBRO de 2018, em primeira convocação, às 15h (quinze) horas, e, em segunda convocação, às 16h (dezesseis ) horas, na sede administrativa da Entidade, situada na Av. Independência, Qd. 943, Lt. 33, nº 942, Setor Leste Vila Nova, Goiânia-GO, quando se deliberará sobre a seguinte ordem do dia: alteração dos Arts. 1º, 20 e 93, do Estatuto da Entidade, visando à sua adequação aos novos desafios sindicais.

Goiânia, 04 de setembro de 2018

Professor Railton Nascimento Souza

Presidente do Sinpro Goiás

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

Ficam convocados os professores da rede particular de ensino, de nível básico, em todas as suas etapas e modalidades, de nível superior, do Senac, Senai e Sesi, dos cursos livres e preparatórios e de fundações do Estado de Goiás, que sejam a ele associados e estejam quites com suas obrigações estatutárias,  nos termos dos Artigos 14 e 22 do  Estatuto Social,  para participarem da assembleia Geral Extraordinária, a realizar-se no dia 19 de setembro de 2018, em primeira convocação, às 15 (quinze) horas, e, em segunda convocação, às 16 (dezesseis) horas, na sede administrativa da Entidade, situada na Av. Independência, quadra 943, lote 33, N. 942,  Setor Leste Vila Nova, Goiânia-Go, para deliberarem  sobre a seguinte ordem do dia:

1-Aprovar o regimento interno do XI Congresso, convocado para o dia 19 de outubro de 2018.

 

                        Goiânia, 4 de setembro de 2018

                        Professor Railton Nascimento Souza

                        Presidente do SINPRO GOIÁS

 

 

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CTB REÚNE CONSELHO POLÍTICO PARA DEBATE ESTRATÉGICO SOBRE CONJUNTURA E ELEIÇÕES

 

A CTB reúne na tarde desta quarta (22) o seu conselho político para debater e analisar o cenário eleitoral e a atual conjuntura política. O encontro conta com a participação da diretoria ampliada da CTB, de dirigentes de entidades filiadas e convidados.

A 46 dias das eleições, os dirigentes destacam a importância estratégica desta disputa eleitoral para derrotar o consórcio golpista que tomou conta do país e avaliam os erros e acertos da esquerda neste processo.

A mesa de abertura teve a participação do presidente nacional da CTB, Adilson Araújo, do secretário-geral, Wagner Gomes, e da secretária de Juventude, Luiza Bezerra. O debate político foi iniciado pelos convidados Adalberto Monteiro, da Fundação Mauricio Grabois, e Alexandre Navarro, presidente interino da Fundação João Mangabeira.

 

Adalberto Monteiro fez uma retrospectiva dos retrocessos dos últimos dois anos e dos desafios que estão colocados no atual cenário eleitoral para o campo progressista e das lutas trabalhistas.

E alerta: “O Estado de Exceção vai continuar operando contra o nosso campo e a rebelião terá de vir do voto, das urnas”.

Na mesma linha, Navarro enumera as dificuldades econômicas conjunturais e aponta erros na política energética e no enfrentamento dos abusos do sistema financeiro no país. “Espero que nossos candidatos tenham coragem de enfrentar o rentismo”.

Entre os pontos principais que devem integrar a resolução final do conselho político está o entendimento de que o povo brasileiro não respaldou o golpe e rechaça a agenda das classes dominantes e dos EUA imposta pelo governo ilegítimo, o que se verifica nas pesquisas que vêm destacando a rejeição recorde de Michel Temer e a liderança de Lula nas intenções de voto, mesmo ele estando preso.

Na centralidade do debate e da avaliação do conselho está a defesa da unidade política e da participação ativa dos movimentos sindical e social na campanha política para buscar eleger parlamentares alinhados com as bandeiras da classe trabalhadora.

Em breve, a íntegra da resolução política que deverá orientar as entidades e as bases da CTB na condução da luta política nesta etapa desafiadora e decisiva para a classe trabalhadora.

Portal CTB

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EDITAL DE CONVOCAÇÃO – ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

EDITAL DE CONVOCAÇÃO

ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA

O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, no uso das suas atribuições que lhe conferem os Estatutos Sociais da Entidade, convoca os associados quites e em condições de votar, para participarem da Assembleia Geral Extraordinária, que se realizará na sede do SINPRO Goiás, na Avenida Independência, N. 942, quadra 943, lote 33, Setor Leste Vila Nova, nesta capital, no dia 17 de agosto de 2018, às 14h30 em primeira convocação e  às 15 horas em segunda convocação por maioria dos associados presentes, conforme artigo 14 do Estatuto Social, quando se deliberará sobre a seguinte ordem do dia:

  1. a) informações sobre os impactos da reforma trabalhista na categoria dos professores;
  2. b) Discussão e deliberação sobre sustentação financeira do Sinpro Goiás.

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                   Goiânia, 07 de agosto de 2018

Professor Raílton Nascimento Souza

Presidente do Sinpro Goiás

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10 DE AGOSTO – DIA DO BASTA!

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Sinpro Goiás fecha meio dia nesta sexta-feira 06/07

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás informa que por causa do jogo da seleção brasileira, nesta sexta-feira, 06/07 às 15hs, seu expediente será das 08 às 12hs.

 

 

 

Sinpro Goiás

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Cancelada votação da proposta da Escola sem Partido

 

A comissão especial que analisa o projeto de lei da chamada Escola sem Partido (PL 7180/14) cancelou a reunião que faria hoje para votar o parecer do relator, deputado Flavinho (PSC-SP). Ele apresentou um substitutivo que prevê que cada sala de aula terá um cartaz com seis deveres do professor.

Um dos deveres determina que o professor não poderá cooptar os alunos para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária. Outro dever prevê que o professor não poderá incitar os alunos a participar de manifestações.

A comissão ainda não marcou nova data para votar o parecer.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:

 

Câmara Notícias

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Câmara pode votar nesta quarta projeto da Escola sem Partido

A Câmara dos Deputados pode votar nesta quarta-feira (4) a proposta que cria o programa Escola sem Partido. O projeto altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) para afastar a possibilidade de oferta de disciplinas com conteúdo de “gênero” ou “orientação sexual” em escolas de todo o país.

Pelo texto do relator, deputado Flavinho (PSC-SP), cada sala de aula terá um cartaz com seis deveres do professor, entre os quais está a proibição de usar sua posição para cooptar alunos para qualquer corrente política, ideológica ou partidária. Além disso, o professor não poderá incitar os alunos a participar de manifestações e deverá indicar as principais teorias sobre questões políticas, socioculturais e econômicas.

Segundo o relator, o problema da doutrinação política e sexual no ambiente escolar é “latente, crônico e traumático” e tem sido negligenciado ao longo dos anos no Brasil. “Há muitos anos, tem sido jogado para debaixo do tapete e acobertado sob o manto da liberdade de expressão e da liberdade de cátedra dos doutrinadores travestidos de docentes. Não podemos mais permitir que os alunos, parte mais vulnerável do processo, e suas famílias sejam constantemente atacados em seus direitos e vilipendiados em suas convicções pessoais”, afirmou o deputado àAgência Brasil.

O projeto está pautado para ser votado na comissão especial criada para discutir o assunto e tramita em caráter conclusivo. Caso aprovado, pode ser encaminhado diretamente para apreciação do Senado. Como se trata de um tema polêmico, deputados podem recorrer para que a matéria também seja analisada pelo plenário da Câmara.

As diretrizes estabelecidas no projeto também devem repercutir sobre os livros paradidáticos e didáticos, as avaliações para o ingresso no ensino superior, as provas para o ingresso na carreira docente e as instituições de ensino superior.

O projeto inclui na LDB a ideia de que os valores de ordem familiar têm precedência sobre a educação escolar nos aspectos relacionados à educação moral, sexual e religiosa. Pelo texto de Flavinho, a lei entraria em vigor dois anos após aprovada.

Críticas

Crítico do Escola sem Partido, o deputado Bacelar (Pode-BA) já apresentou formalmente um voto contrário ao parecer de Flavinho. Segundo o parlamentar baiano, o projeto tem trechos inconstitucionais, e o texto apresentado pelo relator “não sana tais problemas, ao contrário, torna-os extremamente evidentes”.

“Não é razoável pensar na relação entre as liberdades de ensinar e de aprender sem considerar prioritariamente a base de toda a pedagogia, que é a relação ensino-aprendizagem. Para nós, não faz sentido a indagação do parecer ‘Até onde vai o direito de ensinar [do professor], de modo a não colidir com o direito de aprender [do aluno]?’ Na verdade, a liberdade de ensinar não existe sem a de aprender, e ambas não se concretizam se não houver relação ensino-aprendizagem efetiva”, afirmou Bacelar.

De acordo com o deputado, é um equívoco a matéria colocar a liberdade de aprender e de ensinar como aspectos contraditórios. “Além de colocar as liberdades de aprender e de ensinar como se fossem direitos antagônicos, e não interrelacionados em uma dinâmica sempre complexa, o relator afirma que a ‘liberdade de expressão’ do professor só pode ser exercida em contextos alheios ao exercício da sua função, o que é um absurdo.”

Bacelar afirmou ainda que a retirada do conteúdo de “gênero” ou “orientação sexual” é preconceituosa e fere a Constituição Federal. “Tal expressão traz consigo uma extrema distorção do que seriam estudos de gênero e não é sequer definida ou utilizada no meio acadêmico. É utilizada apenas por aqueles que, eles, sim, carregam uma ideologia muito clara: uma ideologia machista, autoritária, heteronormativa e avessa a direitos humanos”, argumentou Bacelar.

Para o relator da proposta, a medida não limita o plano curricular, “nem fere a liberdade de expressão do cidadão, que deve ser usada na sua esfera pessoal, e não no ambiente escolar”. Segundo Flavinho, a Constituição Federal não trata de “questões de gênero”, mas do devido respeito a todos, independentemente de raça, sexo, cor ou religião.

Cartaz

Pela proposta, deverá ser afixado em todas as escolas públicas e privadas do país um cartaz com o seguinte conteúdo, que seriam os deveres do professor :

1. Não se aproveitará da audiência cativa dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para nenhuma corrente política, ideológica ou partidária;

2. Não favorecerá, nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, morais ou religiosas;

3. Não fará propaganda político-partidária em sala de aula, nem incitará os alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas;

4. Ao tratar de questões políticas, socioculturais e econômicas, apresentará aos alunos, de forma justa, as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito;

5. Respeitará o direito dos pais a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções;

6. Não permitirá que os direitos assegurados nos itens anteriores sejam violados pela ação de terceiros, dentro da sala de aula.

 

Agência Brasil

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STF respalda o golpe contra os sindicatos

 

Por uma maioria de seis votos a três o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu apoiar o fim da Contribuição Sindical compulsória determinado pela Lei 13.467/2017 ao concluir, nesta sexta-feira (29), o julgamento de uma ação que denunciava a inconstitucionalidade da medida. A decisão contraria o texto constitucional contido no Artigo 8º da Carta Magna, o qual trata do direito à organização sindical e do recolhimento da contribuição para a sustentação das entidades representativas dos trabalhadores e trabalhadoras.

A extinção da Contribuição Sindical compulsória é mais um golpe capitalista contra o movimento sindical, guiado pelo objetivo de enfraquecer, e se possível inviabilizar e destruir, a organização da classe trabalhadora para facilitar a imposição da agenda de restauração neoliberal, que contempla a depreciação dos salários, o corte de direitos, a precarização das relações de produção. É sintomático que na defesa da nova legislação tenha se destacado a Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e TV (Abert), representante da mídia burguesa, peça-chave do golpe que instalou Temer na Presidência e vem impondo retrocessos inéditos ao povo e à nação.

Muitos sindicatos provavelmente não resistirão ao fim desta forma de sustentação, prevista na CLT e igualmente na Constituição Cidadã de 1988, novamente atropelada. Demissões estão sendo realizadas e ações sindicais reduzida. Mas a luta de classes continua, em condições certamente ainda mais adversas, mas prossegue. A agenda das classes dominantes impostas pelos golpistas, com aval do STF, é rejeitada pelo povo brasileiro e há de ser derrotada. É munido desta convicção que o sindicalismo classista e as forças progressistas persistem no caminho da resistência, organização, conscientização e mobilização contra o golpe, em defesa da valorização do trabalho e do desenvolvimento nacional democrático e soberano. Mais do que nunca é imprescindível dar um mergulho nas bases.

São Paulo, 29 de junho de 2018

Divanilton Pereira

Presidente Nacional da CTB 
(em exercício)

Portal CTB