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Nesta segunda, 24/04 acontece o lançamento do Fórum Permanente sobre o Acidente com o Césio -137

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Em 13 de setembro de 2017 o acidente com o césio-137 completará 30 anos, e como ação prevista será lançado o Fórum Permanente sobre Acidente com o Césio-137, nesta segunda-feira, dia 24/04, às 9h no auditório Costa Lima da Assembleia Legislativa. Estarão presentes, o Presidente da Assembleia Legislativa, José Vitti, o Coordenador do Fórum, Prof. Júlio Nascimento, além de representantes das Associações de Vítimas do Césio-137 civis e militares.

O encontro, que também é aberto ao público, contará com a participação do Sr. KUNIHIKO BONKOHARA, vítima direta da bomba atômica de Hiroshima e Diretor da Associação Hibakusha Brasil pela Paz, e do Sr. SERGIO DIALETACHI, ex-ativista do Greenpeace, uma das maiores autoridades brasileiras no conhecimento das questões relacionadas ao uso da energia nuclear à nível mundial.

No evento serão prestadas homenagens às vítimas civis e militares, bem como aquelas que já faleceram em consequência dos efeitos da radiação. A homenagem será prestada através de uma performance musical executada pelo Grupo Vida Seca. No decorrer da solenidade crachás e adesivos serão distribuídos aos presentes com os dizeres “Eu também sou vítima” buscando despertar a consciência de que toda a sociedade goiana é vítima e, por isso, todos tem o direito e o dever de resgatar sua própria história, e lutar pela restauração da vida e da cidadania das vítimas diretas da tragédia.

De acordo com o Fórum, após três décadas marcadas pela negação de sua memória, pelo proposital esquecimento dos fatos, pelo descaso em relação às vítimas e, sobretudo, pela continuidade da mesma política nuclear perversa e antidemocrática, que a gerou, e que pode ocasionar, a qualquer momento, Brasil afora, a repetição do mesmo episódio, fez-se necessário a retomada de discussões e ações sobre este triste acontecimento.

Neste contexto, o lançamento do Fórum Permanente sobre o Césio-137 representa uma tomada de posição política da sociedade goiana em relação ao acidente e suas consequências, através da participação efetiva não apenas em relação a estes temas, mas sobretudo na fiscalização do modo pelo qual o governo tem assistido as vítimas em relação à sua saúde, e todos os demais direitos que lhes assiste, buscando mobilizar a opinião pública e pressionar as instâncias políticas e jurídicas para que resolvam com justiça e em definitivo, os graves problemas que elas mesmas geraram, soluções estas que há muito se tornaram inadiáveis.

 

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Fonte: Fórum Permanente sobre o Acidente do Césio 137

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ATENÇÃO COMUNIDADE ESCOLAR! AS ESCOLAS PARTICULARES DE GOIÁS SE UNEM AO BRASIL E VÃO PARAR NO DIA 28 DE ABRIL! É GREVE GERAL!

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Professores, gestores, estudantes, pais, responsáveis e toda a comunidade das escolas privadas do Estado de Goiás!

Estamos vivendo um momento particularmente difícil no Brasil, com os ataques aos direitos dos trabalhadores representados pelas reformas trabalhista e da Previdência (ambas em tramitação no Congresso Nacional) e pela liberação da terceirização irrestrita. Engana-se quem pensa que as alterações propostas pelo governo federal e sua base no Congresso Nacional afetam apenas aqueles que dependem de seus salários no fim do mês. Na verdade, tais ataques atingem a sociedade como um todo, porque trazem prejuízos a setores imprescindíveis, como é a própria EDUCAÇÃO.

 

Nas ESCOLAS, os danos acarretados para todas as atividades envolvidas no processo pedagógico serão enormes. A começar pela reforma da Previdência, que acaba com a aposentadoria por tempo de contribuição, com redução de cinco anos, para os docentes da educação básica. A aposentadoria das professoras com 25 anos de contribuição e dos professores após 30 anos de contribuição, assegurada legalmente, não é um privilégio, mas uma necessidade diante da função social desemprenhada pelo magistério para a formação da sociedade. O fato de uma professora ser obrigada a permanecer, em alguns casos, até os 70 anos dentro de uma sala de aula da educação infantil até conseguir se aposentar com o salário do benefício integral, como propõe a reforma, não é nociva apenas a ela, individualmente, mas também às crianças, cuja formação será afetada pelo desgaste que ela certamente enfrentará.

 

Essa perspectiva se torna ainda mais funesta com a terceirização, cuja Lei 13.429/17 foi sancionada no dia 31 de março, e com a reforma trabalhista, que coloca em risco as férias, o 13º salário, as garantias de seguro-desemprego e privilegia acordos coletivos que valham mais que as leis trabalhistas. Em ambos os casos, incentiva-se a substituição de trabalhadores contratados em regime integral pelos temporários, sempre mais baratos. E isso pode acontecer em todas as atividades da escola: na portaria, na segurança, na limpeza, na secretaria, na coordenação pedagógica, na sala de aula… Sim, até os professores poderão ser terceirizados. Com isso, sofrem os trabalhadores, que ficarão sem direitos trabalhistas básicos; sofrem os estudantes, que serão roubados em seus direitos como futuros trabalhadores e cuja formação será impactada pela alta rotatividade de trabalhadores, inclusive docentes, que sequer terão tempo ou possibilidade de se envolver concretamente com o projeto pedagógico; e sofrem os pais e responsáveis, que tampouco poderão ter a segurança de conhecer quem trabalha nas escolas de seus filhos.

 

É inconcebível que as unidades escolares não debatam medidas tão funestas à educação, à  atividade profissional dos professores, aos estudantes e às famílias. Por isso, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás — Sinpro Goiás faz um apelo para a necessidade de nós, das escolas particulares, nos unirmos a todos os trabalhadores no dia 28 de abril para fazermos uma reflexão e discussão sobre os prejuízos causados pelas reformas em curso. Nesse sentido, conclamamos a todos, com apoio da comunidade escolar, que paralisem as atividades nessa data, que será um dia de luta em defesa dos direitos trabalhistas e da educação.

 

Dia 28 de abril — Greve Geral! Por nenhum direito a menos!

 

Sindicato dos Professores do Estado de Goiás — Sinpro Goiás

 

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CTB: sustentação e independência são essenciais para a luta e conquistas coletivas

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“Testemunhamos um ataque sem precedentes contra a classe trabalhadora”, afirmou o presidente da CTB, Adilson Araújo, ao comentar declaração do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, publicada nesta terça-feira (18) no impresso Folha de São Paulo, que defendeu o fim da contribuição sindical, fonte de sustentação e independência as entidades representativas dos trabalhadores e trabalhadoras no país.

Santana destaca que “essa forte ofensiva dos setores conservadores contra as entidades representativas da classe trabalhadora é resultado do golpe e ação do governo para fragilizar e asfixiar o movimento sindical e, com isso, facilitar a imposição da agenda regressiva de Michel Temer”.

O dirigente ainda alerta que “esse conjunto de medidas procura, também, dificultar a resistência unitária das centrais sindicais contra as reformas da Previdência e Trabalhista e a organização da greve geral do próximo dia 28 de abril”.

A história política do nosso país mostra que a luta organizada da classe trabalhadora não sou edificou as bases de sustentação do movimento sindical no Brasil, como também transformou as entidades representativas da classe trabalhadora em instrumento da classe da negociação com o patronato e o Estado.

No argumento do presidente da CNI, os recursos destinados às entidades (centrais, sindicatos e federações) deve acabar de forma gradual até chegar a zero. “A contribuição sindical é a única forma do trabalhador e a trabalhadora se organizar para defender seus direitos. Direitos como férias, 13º salário, insalubridade não brotaram pela livre iniciativa do patronato. São conquistas, fruto de uma luta organizada de décadas”, lembrou o secretário-geral da CTB, Wagner Gomes, ao sinalizar a estratégia dos financiadores do golpe no país.

Essa também é a opinião do vice-presidente da CTB, Nivaldo Santana, que reiterou que as sucessivas publicações nos veículos de imprensa nacional contra o movimento sindical visam quebrar a sustentação material dos sindicatos.

Santana destaca que “essa forte ofensiva dos setores conservadores contra as entidades representativas da classe trabalhadora é resultado do golpe e ação do governo para fragilizar e asfixiar o movimento sindical e, com isso, facilitar a imposição da agenda regressiva de Michel Temer”.

O dirigente ainda alerta que “esse conjunto de medidas procura, também, dificultar a resistência unitária das centrais sindicais contra as reformas da Previdência e Trabalhista e a organização da greve geral do próximo dia 28 de abril”.

 Unicidade e luta

O presidente da CNI também alfinetou a unicidade sindical, citado exemplos de outros países. Ele só esqueceu de mencionar que essas experiências não só burocratizaram o movimento, como também transformaram as entidades em verdadeiros clubes.

Essa liberdade pregada por muitos dentro do movimento sindical, que se traduz na pluralidade sindical, abre espaço para uma relação de contrato, na qual o sindicalista é transformado em uma espécie de parceiro/consumidor, ou seja, deixa de ser o sujeito histórico da luta de classes que se estabelece entre o capital e o trabalho.

Ao comentar os ataques contra a unicidade sindical e ao financiamento, o presidente da CTB, Adilson Araújo, destaca que “querem ferir de morte o movimento sindical. A CTB, desde sua fundação, defende a manutenção do Artigo 8º da Constituição Federal, que, entre outros pontos importantes, garante a unicidade e a contribuição sindical, como mecanismo de sobrevivência e independência do movimento!”, destacou.

Ele ainda destacou que sob o mantra da “modernização”, o qual tentar destruir o movimento sindical, se esconde uma velha campanha do patronato para dividir e enfraquecer todos os setores que hoje lutam em defesa dos direitos sociais e trabalhistas e por outro projeto de país.

 

Fonte: Portal CTB

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CTB convoca Abril de Lutas e greve geral: No dia 28, vamos parar o Brasil!

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A cada dia se verifica um novo golpe contra as conquistas do povo brasileiro. O governo ilegítimo de Michel Temer, mesmo sem apoio popular, insiste no corte de direitos. No atual cenário político, as reformas da Previdência, Trabalhista e a Terceirização são ataques frontais à classe trabalhadora.

Construímos expressivos atos nacionais nos dias 08, 15 e 31/03. Agora é a vez da batalha mais importante, a GREVE GERAL, convocada para o dia 28 DE ABRIL. Neste dia VAMOS PARAR O BRASIL.

A CTB orienta seus dirigentes e militantes a dedicarem todos os esforços necessários à construção da Greve Geral definida unitariamente pelo Fórum das Centrais sindicais para o dia 28 de Abril. A realização de um grande 1º de Maio unificado com as forças políticas reforça também a nossa luta para barrar a agenda do retrocesso.

A GREVE GERAL será a principal batalha contra os ataques às conquistas do povo e da classe trabalhadora adquiridas em décadas de luta. Ela deve estar no centro de nossas prioridades.

Cada Sessão Estadual da CTB deve tomar a iniciativa de intensificar o ABRIL DE LUTAS, jornada preparatória para a GREVE GERAL.

E no dia dos trabalhadores e das trabalhadoras devemos promover atos unitários convocando a população para a resistência.

A luta segue!

Adilson Araújo
Presidente Nacional da CTB

 

Fonte: Portal CTB

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Centrais e Minoria: Derrotar reforma da Previdência é estratégico

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O objetivo das reuniões entre os setores, que vêm acontecendo semanalmente, é o de construir estratégias de enfrentamento das ofensivas do governo contra os trabalhadores. Entidades e deputados fizeram uma avaliação das ações realizadas no processo de tramitação e votação do Projeto 4302/98, aprovado pela Câmara, que fragiliza as relações de trabalho ao consentir terceirização irrestrita conjugada com trabalho temporário.

Ambos setores aferem que a mobilização das ruas, combinada com o movimento dos parlamentares contrários ao PL foram de extrema importância, uma vez que a sociedade passa a ser esclarecida sobre o teor antipopular das Reformas encabeçadas pelo Governo Temer.

A Reforma da Previdência – Proposta de Emenda à Constituição (PEC 287/2016) – é a pauta subsequente que ameaça os trabalhadores. A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) informou que as audiências e reuniões das comissões legislativas que debateram o tema encerraram sem que dezenas de requerimentos tivessem sido apreciados.

Entretanto, destacou a deputada, “há uma aparente sinalização, por parte do presidente da Comissão, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), de que o Relatório do deputado Arthur Maia (PPS-BA) não será apresentado durante essa semana”, o que, na avaliação da deputada Jandira, aponta não haver acordo na base governista.

“É necessário constituirmos forças para derrotar a Reforma da Previdência globalmente, pois a derrota dessa matéria derrete todas as propostas de retiradas de direitos praticadas por esse Governo”, garantiu Feghali.

Rumo à greve geral

O consenso entre os representantes da sociedade é o da manutenção e intensificação das mobilizações sociais, no rumo da construção da Greve Geral, no próximo dia 28 de abril. Ações dentro do Congresso, atividades regionais de pressão aos parlamentares em suas bases, intensificação de ações de comunicação e esclarecimento social nas redes sociais, são algumas das propostas que serão implementadas pelas entidades classistas.

Pela CTB, estiveram presentes João Paulo Ribeiro (JP) e Victor Frota, da CTB-DF.

Para João Paulo Ribeiro (JP), da executiva nacional da CTB, as atividades de constrangimento aos deputados que se posicionam contra os trabalhadores é o caminho que os movimentos sociais adotarão nos Estados. “O processo de construção da Greve Geral servirá para esclarecer a população dos objetivos antidemocráticos e de retirada de direitos dos trabalhadores, encabeçado pelo Governo Temer. A ordem é a pressão popular”, afirma JP.

 

Fonte: Portal Vermelho

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Contee denuncia mercantilização da educação à ONU

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A coordenadora da Secretaria-Geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto, representou a Confederação hoje (4), em São Paulo, no encontro de movimentos sociais e organizações da sociedade civil com a relatora da Organização das Nações Unidas (ONU) para o direito à educação, Boly Barry. A audiência foi organizada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação e pela ONG Ação Educativa.

 

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Em nome da Contee, Madalena denunciou à ONU a mercantilização do ensino no Brasil e apresentou um dossiê em português e inglês das ações e campanhas da Confederação contra os ataques à educação e aos trabalhadores. O material entregue pela Contee na audiência faz um restrospecto da luta da Confederação pela regulamentação da educação privada sob as mesmas exigências aplicadas à rede pública e pela instituição do Sistema Nacional de Educação (SNE).

 

 

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O dossiê também inclui referências às campanhas “Educação não é mercadoria”, pela valorização dos trabalhadores em educação — incluindo o combate à terceirização e a reivindicação de remuneração pelas atividades extraclasse e direito ao descanso —, contra a Lei da Mordaça e, mais recentemente, contra a reforma da Previdência.

Neste momento político difícil, a Contee ressalta a atualidade de suas bandeiras de luta e a importância dessa articulação dos movimentos sociais e das organizações da sociedade civil, dando visibilidade internacional à batalha para que, de fato, se garanta uma educação verdadeiramente democrática e sem nenhum direito a menos!

 

Fonte: Contee

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Neste sábado tem show de Laércio Correntina e Grupo

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Portal CTB: Educação pública de Goiás está paralisada desde o dia 15 contra a PEC da Maldade de Perillo

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As educadoras e os educadores da rede pública estadual de Goiás estão de braços cruzados desde a Greve Geral Nacional da Educação, no dia 15. “O descaso do governador Marconi Perillo com os servidores públicos e com a educação de nosso estado é muito grave”, diz a professora Ailma Maria de Oliveira, presidenta da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Goiás (CTB-GO)

A sindicalista afirma ainda que “não tem um servidor sequer que apoie a PEC (Proposta de Emenda à Constituição, neste caso estadual) 3458 do governo”. Conhecida como a “PEC da Maldade” porque “corta inúmeros direitos conquistados pelos profissionais da educação”.

O projeto congela os salários das trabalhadoras e trabalhadores por 10 anos, assim como as progressões, os quinquênios, as licenças-prêmios, concursos públicos, além de vincular obrigatoriamente todos os Fundos Estaduais a uma conta única, a ser administrada pelo governador e não mais pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), como ocorre na educação.

Oliveira conta que as trabalhadoras e trabalhadores reivindicam o pagamento do piso do magistério de 2016 e 2017 e a data-base dos servidores administrativos de 2015 e 2016. “Estamos trabalhando na organização da categoria para ocorrer o engavetamento de projeto tão pernicioso para a educação pública de nosso estado”.

A professora explica ainda que a CTB “defende ação coesa e unificada de todas as tendências do movimento educacional goiano para levar a classe trabalhadora à vitória”. Ela define também a necessidade de respeitar as decisões das assembleias gerais e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. Inclusive foi decidida uma vígilia permanente na Assembleia Legislativa de Goiás para pressionar os deputados a rejeitarem a “PEC da Maldade”.

Portal CTB – Marcos Aurélio Ruy

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Centrais convocam greve geral para 28 de abril

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A centrais sindicais se reuniram nesta segunda-feira, (27) e definiram a convocação da greve geral para o dia 28 de abril. O objetivo é combater as reformas trabalhista, da Previdência e a terceirização irrestrita. 
 
Confira a nota das centrais à imprensa:
Reunidos na tarde desta segunda-feira (27), na sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), em São Paulo, os presidentes das centrais sindicais, dirigentes sindicais analisaram a grave situação política, social e econômica que o país atravessa e decidiram que:
Dia 28 de abril
 
Vamos parar o Brasil
As centrais sindicais conclamam seus sindicatos filiados para, no dia 28, convocar os trabalhadores a paralisarem suas atividades, como alerta ao governo de que a sociedade e a classe trabalhadora não aceitarão as propostas de reformas da Previdência, Trabalhista e o projeto de Terceirização aprovado pela Câmara, que o governo Temer quer impor ao País.
Em nossa opinião, trata-se do desmonte da Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela CLT.
Por isso, conclamamos todos, neste dia, a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil.
São Paulo, 27 de março de 2017.

Adilson Araújo
Presidente da CTB

Antonio Neto
Presidente da CSB

José Calixto Ramos
Presidente da Nova Central

Paulo Pereira da Silva (Paulinho)
Presidente da Força Sindical

Ricardo Patah
Presidente da UGT

Vagner Freitas
Presidente da CUT

Edson Carneiro (Índio)
Secretário Geral Intersindical

Luiz Carlos Prates (Mancha)
Presidente da CSP-Conlutas

Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira)
Presidente da CGTB