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Concurso dos Correios premiará alunos e escolas com até R$ 10,5 mil

 

As inscrições para o 49° Concurso Internacional de Redação de Cartas estão abertas e podem ser feitas até o dia 20 de março. O concurso, promovido em todo o mundo pela União Postal Universal e realizado no Brasil pelos Correios, tem como objetivo incentivar a expressão da criatividade e a melhora dos conhecimentos linguísticos de crianças e adolescentes.

O tema desta edição é: “Escreva uma mensagem para um adulto sobre o mundo em que vivemos” e podem participar estudantes da rede pública e privada de ensino com até 15 anos.

As redações devem ser em formato de carta, escritas a mão, usando caneta esferográfica preta ou azul e conter no máximo 800 palavras. O estudante interessado em participar deve passar por uma seleção prévia em sua escola. Cada escola pode inscrever no máximo duas redações.

Prêmios –  O autor da melhor carta da fase estadual e sua escola recebem prêmios em dinheiro, no valor de R$ 2.300,00 para o aluno e R$ 2.500,00 para a escola. Os três melhores da fase nacional serão premiados com troféu e R$ 10.000,00 para o primeiro colocado, R$ 8.000,00 para o segundo e R$ 6.000,00 para o terceiro. As escolas recebem, respectivamente, R$ 10.000,00; R$ 8.500,00 e R$ 6.500,00. A melhor redação representará o Brasil na etapa internacional.

Em Goiás, o concurso recebeu no ano passado as redações de 631 estudantes, de escolas públicas e particulares. 377 redações atendiam aos critérios da União Postal Universal (UPU) e participaram da disputa, que teve como ganhadora a aluna Isadhora Emanuelly Moreira Magalhães, do Colégio Estadual Martins Borges, de Rio Verde. O estado tem um bom histórico na disputa. Em 2017, a representante goiana, Emilly Oliveira Rodrigues, de apenas 11 anos de idade, recebeu uma menção honrosa na fase nacional. Em 2016, a carta de Lucas Bueno Teixeira, 15, da cidade de Mineiros, conquistou o segundo lugar nacional. Goiás também já recebeu o prêmio máximo ao vencer a etapa internacional em 2006, com a estudante Laura de Paula Silva, de Goianésia.

O regulamento completo do Concurso Internacional de Redação de Cartas e o formulário de inscrição estão disponíveis no site dos Correios.

 

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Atenção para o funcionamento do clube do Sinpro durante o carnaval

Neste carnaval o clube do Sinpro seguirá a seguinte agenda:

22/02 (sábado)
Funcionamento normal do Clube: das 8h às 17h.

23/02 (domingo)
Matinê de Carnaval no Clube do Sinpro a partir das 10h
Pula pula, algodão doce e pipoca

24/02 (segunda)
Funcionamento das 14h às 17h

25/02 (terça)
Funcionamento das 10h às 17h

26/02 (quarta)
Clube fechado

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Sinpro Goiás participa do lançamento da 13 mostra “O Amor, a Morte e as Paixões”

Na foto, Prof. Eduardo Corso, eu, Lisandro e Gerson. Da esquerda para a direita

Na última quarta-feira (12/02), Goiânia recebeu o lançamento da 13ª edição, da Mostra “O Amor, a Morte e as Paixões”. O evento acontece no Cinema Lumière do Banana Shopping, e vai até o dia 26 de fevereiro.

O lançamento foi marcado pela presença do artista plástico Siron Franco e dos parceiros tradicionais do evento. O Sinpro Goiás é um destes parceiros e foi representado pelo Professor Railton Nascimento, o presidente da entidade. O curador da mostra, o professor e comentarista de cinema Lisandro Nogueira, revela que esta será uma das melhores edições.  “Mais uma vez, Goiânia verá os melhores filmes do mundo no momento. Premiados nos festivais de Cannes, Veneza, Berlim, Sundance, São Paulo e Rio de Janeiro, além de indicados ao Oscar, entre outros”, adianta.

A edição deste ano terá 94 filmes de 26 países, sendo 68 produções internacionais e 22 do cinema nacional, e quatro do cinema goiano. O ingresso custa R$ 24,00 (entrada inteira), R$ 12,00 (meia entrada). Na Mostra todos pagam meia. Valor para parceiros do Clube O Popular, Adufg, Apuc, Sinpro/Go e Unimed custa R$ 10,00.

Acesse a programação completa AQUI

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Confira a programação da Mostra O Amor, A Morte e as Paixões

Em 2020, festival tem 94 filmes e destaques como o documentário “Siron. Tempo sobre Tela” (foto)

DIA 13
Yomeddine, sala 1, às 12h
Paulo de Tarso e a História do Cristianismo Primitivo, sala 3, às 12h20
O Relatório, sala 5, às 12h30
Duas Coroas, sala 4, às 12h45
Os Olhos de Cabul, sala 2, às 13h30
Querência, sala 1, às 13h55
Uma Mulher Extraordinária, sala 3, às 14h05
O Irlandês, sala 5, às 14h45
A Resistência de Inga, sala 2, às 15h05
Tommaso, sala 1, às 15h40
O Verão de Adam, sala 3, às 15h50
O Enigma da Rosa, sala 1, às 16h55
A Odisseia dos Tontos, sala 2, às 17h40
1917, sala 1, às 17h50
Instinto, sala 5, às 18h30
Tronco Partido, sala 2, às 19h
Downton Abbey, sala 3, às 19h50
Babenco, Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizerh: Parou, sala 1, às 20h
Adam, sala 5, às 20h50
Paraíso Perdido, sala 2, às 21h15

DIA 14
O Último Amor de Casanova, sala 1, às 12h
Ford vs. Ferrari, sala 3, às 12h20
De Peito Aberto, sala 5, às 12h30
Viver para Cantar, sala 4, às 12h30
Guerra do Algodão, sala 4, às 12h45
Retrato de uma Jovem em Chamas, sala 2, às 13h30
O Caso Richard Jewell, sala 1, às 13h50
Parasita, sala 5, às 14h05
Peterloo, sala 3, às 15h10
Coringa, sala 2, às 15h50
O Fim da Viagem, o Começo de Tudo, sala 1, às 16h15
Brooklyn – Sem Pai nem Mãe, sala 5, às 16h35
Luta por Justiça, sala 3, às 18h
Dois Papas, sala 2, às 18h05
Encontros, sala 1, às 18h30
3 Faces, sala 5, às 19h15
A Chance de Fahim, sala 2, às 20h25
Dor e Glória, sala 3, às 20h30
Aqueles que Ficaram, sala 1, às 20h35
A Camareira, sala 5, às 21h10

DIA 15
Estaremos Sempre Juntos, sala 2, às 12h10
O Farol, sala 3, às 12h10
O Filme do Bruno Aleixo, sala 1, às 12h10
Technoboss, sala 5, às 12h10
Papicha, sala 1, às 14h
Cadê Você, Bernadette?, sala 3, às 14h15
Uma Mulher Alta, sala 5, às 14h20
E Então Nós Dançamos, sala 2, às 14h40
A Música da Minha Vida, sala 1, às 16h
A Casa de Veraneio, sala 3, às 16h20
Fogo contra Fogo, sala 2, às 16h50
Skin, sala 5, às 16h50
A Vida de Alice, sala 1, às 18h15
O Homem que Cuida, sala 3, às 18h40
O Capital no Século XXI, sala 2, às 18h55
Retrato do Amor, sala 5, às 19h05
O Paraíso Deve Ser Aqui, sala 1, às 20h15
Graças a Deus, sala 3, às 20h25
Synonymes, sala 2, às 20h55
Retablo, sala 5, às 21h10

DIA 16
Abaixo a Gravidade, sala 1, às 12h
Quem Você Pense que Sou, sala 2, às 12h10
Três Verões, sala 3, às 12h20
Antologia da Cidade Fantasma, sala 4, às 12h30
Torquato Neto – Todas as Horas do Fim, sala 5, às 12h30
Açúcar, sala 1, às 13h35
O Fim da Viagem, o Começo de Tudo, sala 2, às 14h05
Eu Sinto Muito, sala 3, às 14h10
Sem Seu Sangue, sala 5, às 14h20
Instinto, sala 1, às 15h20
Jovens Polacas, sala 3, às 16h
Peterloo, sala 5, às 16h15
Dois Papas, sala 2, às 16h20
O Irlandês, sala 1, às 17h25
Um Dia de Chuva em Nova York, sala 3, às 17h55
Meu Anjo, sala 2, às 18h40
Acossado, sala 5, às 19h05
O Farol, sala 3, às 19h45
Martin Eden, sala 2, às 20h45
Amores de Chumbo, sala 5, às 20h50

DIA 17
Adoniran – Meu Nome É João Rubinato, sala 3, às 12h20
Cicatrizes, sala 2, às 12h20
Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar, sala 1, às 12h20
Quem Você Pense que Sou, sala 5, às 12h30
Yomeddine, sala 4, às 12h30
Longa Jornada Noite Adentro, sala 1, às 14h
Domingo, sala 3, às 14h05
Chão, sala 2, às 14h15
A Odisseia dos Tontos, sala 5, às 14h25
Skin, sala 3, às 15h55
Branca como a Neve, sala 2, às 16h25
Duas Coroas, sala 5, às 16h35
Meu Amor por Grace, sala 1, às 16h35
Parasita, sala 3, às 18h10
Fogo contra Fogo, sala 5, às 18h25
Amor até às Cinzas, sala 2, às 18h30
Luta por Justiça, sala 1, às 18h35
Dor e Glória, sala 5, às 20h25
E Então Nós Dançamos, sala 3, às 20h35
Alma Imoral, sala 2, às 21h
Na Praia à Noite Sozinha, sala 1, às 21h10

DIA 18
Encontros, sala 4, às 12h10
O Homem que Cuida, sala 3, às 12h20
O Outro Lado da Memória, sala 2, às 12h20
Ainda Temos a Imensidão da Noite, sala 1, às 12h30
Paulo de Tarso e a História do Cristianismo Primitivo, sala 5, às 12h30
Uma Mulher Alta, sala 3, às 14h
Paraíso Perdido, sala 5, às 14h15
Querência, sala 2, às 14h25
Retrato do Amor, sala 1, às 14h30
Sem Seu Sangue, sala 2, às 16h10
Os Olhos de Cabul, sala 2, às 16h10
O Último Amor de Casanova, sala 5, às 16h20
Papicha, sala 1, às 16h35
Technoboss, sala 3, às 16h35
Tommaso, sala 2, às 18h05
O Caso Richard Jewell, sala 5, às 18h15
Coringa, sala 1, às 18h35
Synonymes, sala 3, às 18h40
Uma Mulher Extraordinária, sala 2, às 20h15
A Camareira, sala 5, às 20h40
Antologia da Cidade Fantasma, sala 1, às 20h50
Retablo, sala 3, às 21h

DIA 19
Cadê Você, Bernadette?, sala 1, às 12h10
Açúcar, sala 3, às 12h15
3 Faces, sala 5, às 12h20
Fogo contra Fogo, sala 2, às 12h20
Graças a Deus, sala 4, às 12h30
A Casa de Veraneio, sala 3, às 14h
Brooklyn – Sem Pai nem Mãe, sala 1, às 14h15
Cicatrizes, sala 5, às 14h15
Aqueles que Ficaram, sala 2, às 14h25
A Vida de Alice, sala 5, às 16h10
A Música da Minha Vida, sala 3, às 16h25
Domingo, sala 1, às 16h55
O Verão de Adam, sala 2, às 17h50
Guerra do Algodão, sala 5, às 18h10
A Chance de Fahim, sala 3, às 18h40
Estaremos Sempre Juntos, sala 1, às 18h45
Os Miseráveis, sala 3, às 19h10
Sem Retorno, sala 2, às 19h40
1917, sala 5, às 19h45
Amores de Chumbo, sala 3, às 20h40
Eu Sinto Muito, sala 1, às 21h15

Dia 20
Meu Amor por Grace, sala 4, às 12h15
Longa Jornada Noite Adentro, sala 3, às 12h30
Downton Abbey, sala 2, às 12h45
Feliz Aniversário, sala 5, às 12h45
Na Praia à Noite Sozinha, sala 4, às 14h10
Abaixo a Gravidade, sala 1, às 14h20
O Filme do Bruno Aleixo, sala 5, às 14h40
Adam, sala 1, às 15h55
A Resistência de Inga, sala 1, às 12h30
O Relatório, sala 3, às 15h
De Peito Aberto, sala 2, às 15h05
O Farol, sala 5, às 16h25
Chão, sala 2, às 16h40
O Paraíso Deve Ser Aqui, sala 3, às 17h15
Adoniran – Meu Nome É João Rubinato, sala 1, às 17h50
O Capital no Século XXI, sala 5, às 18h30
Feliz Aniversário, sala 2, às 18h50
Alma Imoral, sala 1, às 19h40
Jessica Forever, sala 5, às 20h30
Ford vs. Ferrari, sala 2, às 20h45
Viver para Cantar, sala 3, às 21h05

DIA 21
Babenco, Alguém Tem que Ouvir o Coração e Dizerh: Parou, sala 3, às 12h10
O Enigma da Rosa, sala 4, às 12h15
Technoboss, sala 5, às 12h20
Uma Mulher Extraordinária, sala 1, às 12h30
Viver para Cantar, sala 2, às 12h45
Brooklyn – Sem Pai nem Mãe, sala 3, às 13h40
O Outro Lado da Memória, sala 4, às 14h10
Parasita, sala 1, às 14h15
Retrato de uma Jovem em Chamas, sala 5, às 14h25
Um Dia de Chuva em Nova York, sala 2, às 14h35
E Então Nós Dançamos, sala 2, às 16h20
Retablo, sala 2, às 16h25
Instinto, sala 1, às 16h40
Paulo de Tarso e a História do Cristianismo Primitivo, sala 5, às 16h40
A Odisseia dos Tontos, sala 1, às 18h45
A Camareira, sala 2, às 18h20
Papicha, sala 3, às 18h25
Peterloo, sala 5, às 18h25
Coringa, sala 2, às 20h20
O Paraíso Deve Ser Aqui, sala 3, às 20h25
Torquato Neto – Todas as Horas do Fim, sala 1, às 20h55
Os Miseráveis, sala 5, às 21h15

DIA 22
Tommaso, sala 3, às 12h10
A Camareira, sala 5, às 12h15
Acossado, sala 2, às 12h20
A Resistência de Inga, sala 4, às 13h
Retrato do Amor, sala 1, às 13h
Amor até às Cinzas, sala 2, às 14h05
A Vida de Alice, sala 5, às 14h15
Synonymes, sala 3, às 14h20
3 Faces, sala 4, às 14h50
Siron. Tempo sobre Tela, sala 1, às 15h05
Abaixo a Gravidade, sala 5, às 16h15
1917, sala 2, às 16h40
A Música da Minha Vida, sala 3, às 16h40
Yomeddine, sala 1, às 16h50
Graças a Deus, sala 5, às 17h50
Os Miseráveis, sala 1, às 18h45
A Casa de Veraneio, sala 3, às 18h50
O Irlandês, sala 2, às 18h55
O Relatório, sala 5, às 20h20
Adam, sala 1, às 20h45
Dois Papas, sala 3, às 21h10

DIA 23
Estaremos Sempre Juntos, sala 3, às 12h
Branca como a Neve, sala 1, às 12h30
Coringa, sala 5, às 12h40
1917, sala 4, às 12h45
Fogo contra Fogo, sala 2, às 13h15
Downton Abbey, sala 3, às 14h30
A Odisseia dos Tontos, sala 1, às 14h40
Brooklyn – Sem Pai nem Mãe, sala 5, às 14h55
Os Miseráveis, sala 4, às 15h
Instinto, sala 2, às 15h15
Adam, sala 1, às 16h50
Dor e Glória, sala 3, às 16h50
Cadê Você, Bernadette?, sala 5, às 17h35
Luta por Justiça, sala 2, às 17h20
A Chance de Fahim, sala 1, às 18h45
E Então Nós Dançamos, sala 3, às 19h05
De Peito Aberto, sala 5, às 19h40
Flores Raras, sala 2, às 20h
Aqueles que Ficaram, sala 1, às 20h50
Duas Coroas, sala 3, às 21h10
Dois Papas, sala 5, às 21h15

DIA 24
Martin Eden, sala 5, às 12h15
Luta por Justiça, sala 4, às 12h20
A Casa de Veraneio, sala 3, às 12h30
Paraíso Perdido, sala 1, às 12h45
Retablo, sala 2, às 12h45
Os Miseráveis, sala 5, às 14h40
Retrato de uma Jovem em Chamas, sala 2, às 14h40
O Verão de Adam, sala 1, às 14h50
Uma Mulher Extraordinária, sala 4, às 14h50
A Camareira, sala 3, às 14h55
O Caso Richard Jewell, sala 5, às 16h40
O Último Amor de Casanova, sala 1, às 16h40
A Chance de Fahim, sala 3, às 16h50
Uma Mulher Alta, sala 2, às 16h55
O Relatório, sala 1, às 18h35
Fogo contra Fogo, sala 3, às 18h55
A Música da Minha Vida, sala 5, às 19h05
Theo – Além da Liberdade, sala 2, às 19h25
Skin, sala 1, às 20h50
Parasita, sala 3, às 21h
Um Dia de Chuva em Nova York, sala 2, às 21h15
A Chance de Fahim, sala 5, às 21h20

DIA 25
O Capital no Século XXI, sala 5, às 12h10
Peterloo, sala 2, às 12h10
Uma Mulher Alta, sala 1, às 12h15
O Fim da Viagem, o Começo de Tudo, sala 3, às 12h45
O Filme do Bruno Aleixo, sala 4, às 13h
O Caso Richard Jewell, sala 5, às 14h10
Tommaso, sala 1, às 14h45
O Farol, sala 4, às 14h50
O Irlandês, sala 3, às 15h
Parasita, sala 2, às 15h
Meu Anjo, sala 5, às 16h35
Skin, sala 1, às 16h55
Papicha, sala 2, às 17h25
Luta por Justiça, sala 5, às 18h40
O Homem que Cuida, sala 3, às 18h50
Retrato do Amor, sala 1, às 19h10
Os Miseráveis, sala 2, às 19h25
O Paraíso Deve Ser Aqui, sala 3, às 20h45
Instinto, sala 5, às 21h10
Retrato de uma Jovem em Chamas, sala 1, às 21h15
O Verão de Adam, sala 2, às 21h20

DIA 26
Ford vs. Ferrari, sala 5, às 12h15
Estaremos Sempre Juntos, sala 3, às 12h20
Dor e Glória, sala 2, às 12h30
A Música da Minha Vida, sala 1, às 12h45
Downton Abbey, sala 4, ás 13h
De Peito Aberto, sala 2, às 14h45
Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar, sala 3, às 14h50
A Vida de Alice, sala 1, às 15h
O Caso Richard Jewell, sala 5, às 15h05
Encontros, sala 4, às 15h20
Branca como a Neve, sala 2, às 16h20
Dois Papas, sala 3, às 16h30
Açúcar, sala 1, às 17h
Três Verões, sala 5, às 17h30
Aqueles que Ficaram, sala 2, às 18h30
3 Faces, sala 1, às 18h45
Feliz Aniversário, sala 3, às 18h50
O Irlandês, sala 5, às 19h20
Siron. Tempo sobre Tela, sala 1, às 20h
Brooklyn – Sem Pai nem Mãe, sala 2, às 20h10
A Odisseia dos Tontos, sala 1, às 20h40
Os Miseráveis, sala 3, às 20h45

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Convocação | Assembleia Geral Extraordinária para o dia 13/02

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás convoca os professores e professoras empregados nas instituições privadas de Ensino para assembleia geral extraordinária a realizar-se na quinta (13 de fevereiro), na sede administrativa do Sinpro (Av. Independência, n. 942, quadra 943, lote 33, Setor Leste Vila Nova.

Serão discutidas a pauta de reinvidicação, inclusive a salarial, para a celebração das Convenções Coletivas de Trabalho e a autorização ao sindicato para impetrar o dissídio coletivo em caso de negativa às pautas reivindicadas.

– A Assembleia Geral Extraordinária para professores das instituições privadas de Educação do Estado de Goiás, inclusive do Senai, Senac Sesi e Sesc de educação infantil, ensino fundamental e médio, de cursos técnicos, curso livre e preparatórios, e de fundação, acontece às 15h, na sede administrativa do sindicato.

– A Assembleia Geral Extraordinária para professores das Instituições Privadas do Ensino Superior do Estado de Goiás, inclusive do Senai, Senac Sesi e Sesc de graduação propedêutica, tecnológico e pós-graduação, de fundações acontece às 17h, na sede administrativa;

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Sinpro Goiás apóia mais uma vez a mostra “O Amor, A Morte e As Paixões”, que chega à sua 13ª edição


Mostra segue até o dia 26 e reúne 94 filmes, como “O Irlandês”, “Siron. Tempo sobre tela” e “Parasita”

Começa na próxima quarta-feira, 12, mais uma edição da maratona cinéfila mais tradicional da Capital. “O Amor, a Morte e as Paixões” chega à sua 13ª edição, às 19h, com um coquetel de abertura no Cinema Lumière do Banana Shopping. O evento conta, também, com a presença do artista plástico Siron Franco.

A edição deste ano terá 94 filmes de 26 países, sendo 68 produções internacionais e 22 do cinema nacional, e quatro do cinema goiano. A vasta programação conta com “1917” (2019), que narra a história dos cabos Schofield (George MacKay) e Blake (Dean-Charles Chapman) durante a Primeira Guerra Mundial. O tão aclamado filme do palhaço do crime, “Coringa” (2019), interpretado por Joaquin Phoenix, também marca presença na mostra. Além de produções como: “Dois Papas” (2019), “Ford Vs. Ferrari” (2019), “O Farol” (2019) e “O Irlandês” (2019), que estão se destacando nas grandes premiações, inclusive no Oscar 2020.

Buscando fugir dos grandes blockbusters norte-americanos, “O Amor, a Morte e as Paixões” apresenta, também, obras produzidas fora do circuito comercial. “Parasita” (2019), é uma produção sul-coreana contando a trajetória da família de Ki-taek, que por uma obra do acaso começa a se relacionar com uma família rica e se torna “dependente” deles. A nova produção do espanhol Pedro Almodòvar, “Dor e Glória” (2019), também está na mostra, trazendo a versatilidade do diretor. Filmes como o israelense, “Synonymes” (2019); Os Franceses “Les Misérables” (2019), “Retrato de Uma Jovem em Chamas” (2019) e o Polonês “Duas Coroas” (2019) ainda integram a programação.

E é claro que o rico cinema nacional não seria deixado de lado, a 13ª edição oferece mais de 20 opções de produções brasileiras, sendo que quatro são filmes goianos. O documentário paulista “Siron. Tempo sobre tela” (2019) apresenta a trajetória de vida e pensamentos do artista plástico goiano Siron Franco, que estará presente no dia da abertura da Mostra, 12/02. Além deste, a lista conta com filmes como “Paraíso Perdido” (2017); “Theo, Além da Liberdade” (2016); “Açúcar (2017)”; “Adoniran – Meu Nome é João Rubinato” (2018), “De Peito Aberto” (2018) e “Estou Me Guardando Para Quando o Carnaval Chegar” (2019).

Sinpro Goiás e a 13ª edição da Mostra “O Amor, A Morte e as Paixões”

O Sinpro Goiás apoia mais uma vez a mostra e disponibiliza aos seus sindicalizados formas promocionais para a participação. Estão disponíveis na sede administrativa do Sinpro 200 ingressos gratuitos, que devem ser retirados na secretaria com a apresentação da carteirinha do Sinpro.

*Os ingressos serão retirados por ordem de chegada. Ao fim desta distribuição podem ser adquiridos pelo valor de R$ 10 com a apresentação da carteirinha do Sinpro na bilheteria do Cine Lumiére.

Onde:  Cinema Lumière, Banana Shopping (Avenida Araguaia, Nº 376, Centro de Goiânia)

Ingressos de 13 a 26 de fevereiro

Valor para parceiros: Adufg, Apuc, Clube O Popular, Sinpro/Go e Unimed R$ 10,00

Mais informações: cinemaslumiere.com.br/mostra

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15 anos do ProUni e a balbúrdia do governo na educação

O ProUni é mais um dos alvos da desconstrução do atual governo. Os cortes no Fies, a falha no sistema de correção do Enem de 2019… O sentimento é de revolta diante de tamanha irresponsabilidade com a política educacional e a juventude brasileira

Em 13 de janeiro de 2020, o Programa Universidade para Todos, o ProUni, completou 15 anos de vida. Criado pela Lei n. 11.096/2005, o programa oferta bolsas de estudo integrais e parciais em instituições privadas de ensino superior para estudantes de baixa renda, pessoas com deficiência e professores da rede básica de ensino. As bolsas integrais se destinam a estudantes com renda familiar per capita de até 1,5 salário mínimo; já as bolsas parciais aplicam-se aos casos de renda familiar per capita de até 3 salários mínimos. Os estudantes são selecionados com base nas notas obtidas no Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem.

Dados do portal do Ministério da Educaçãoinformam que, de 2005 a 2018, foram concedidas mais de 2,47 milhões de bolsas de estudo, das quais 69% foram bolsas integrais; 82% das bolsas destinaram-se a cursos presenciais, enquanto 18% se apoiaram na modalidade de Ensino a Distância (EaD).

Mais do que apenas aumentar o número de estudantes nas universidades, o ProUni foi criado com a intenção de democratizar o ensino superior do país, levar para as universidades as cores da diversidade. As estatísticas mostram que isso de fato vem ocorrendo. Mais da metade do total de bolsas do ProUni foi destinada a mulheres (54%), assim como mais da metade (53,6%) foi para estudantes negros (pretos e pardos). Trata-se efetivamente de um público de estudantes trabalhadores, o que fica evidente quando vemos que a maior parte das bolsas financiou estudantes de cursos noturnos (73%) – ao passo que somente 20% apoiaram estudantes de cursos matutinos, 4% integrais e 3% vespertinos.

A distribuição por região reflete a estrutura disponível das instituições de ensino superior do país, altamente concentrada na região Sudeste: 48% das bolsas foram aplicadas no Sudeste; 19% no Sul; 17% no Nordeste; 10% no Centro-Oeste; e 6% no Norte. Considerando os três públicos prioritários do programa (estudantes de baixa renda, pessoas com deficiência e professores da rede pública de ensino), os estudantes de baixa renda foram os mais beneficiados. Das mais de 2,47 milhões de bolsas concedidas, somente 16.624 atenderam professores da rede pública e 17.706 a pessoas com deficiência.

Na esteira do ProUni vieram outras políticas públicas educacionais de destaque: o programa do governo federal de apoio a planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais Brasileiras (Reuni), a Universidade Aberta do Brasil (UAB), o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e o Sistema de Seleção Unificada (Sisu).

Juntos, esses programas constituem o maior esforço de ampliação e democratização do ensino público na história do Brasil. Os números evidenciam: durante os governos Lula e Dilma, as matrículas no ensino superior mais do que dobraram, passando de 3,5 milhões em 2002 para 7,1 milhões em 2014.

Mas o que o futuro reserva ao ProUni e, mais importante, à juventude que almeja um diploma universitário?

Se é difícil prever o futuro, o olhar para o presente é bastante preocupante. O ProUni é mais um dos alvos da desconstrução do atual governo. Chegou a compor o rol de ações que estaria na mira da “lava jato da educação”, conforme anunciado pelo presidente Bolsonaro logo no início de seu mandato.

Seu sucesso, no entanto, impede uma extinção sumária. A estratégia adotada tem sido promover ao máximo seu aspecto privatista. Isso é possível porque as bolsas do ProUni abarcam instituições privadas de ensino, que, em contrapartida, recebem isenção de tributos. Entre 2005 e 2018 as bolsas localizaram-se sobretudo em instituições com fins lucrativos (57%), seguidas das entidades beneficentes de assistência social (26%) e das instituições sem fins lucrativos não beneficentes (17%).

Esses dados reforçam um dos traços mais criticados do programa desde sua criação, o favorecimento da expansão do ensino superior privado. Não é segredo que boa parte dessas instituições privadas encontrava-se em situação financeira delicada e, argumenta-se, tenham sido salvas pelo ProUni. Decorrente dessa, outra crítica é de que ao se associar ao setor privado o programa estaria fortalecendo uma visão mercantilizada da educação, tratando-a como uma mercadoria e não como um direito.

O cenário se apresenta ainda mais grave quando consideramos o movimento global, no qual o Brasil se vê inserido, de financeirização e desnacionalização das instituições de ensino superior. Grandes corporações multinacionais lideram transações agressivas, comprando e vendendo faculdades ao redor do mundo, onde a única variável de interesse é o lucro. Os impactos não fogem aos esperados: superexploração do trabalho de professores e técnicos e queda na qualidade do ensino.

Uma das medidas concretas que liga o ProUni a essas estratégias privatistas é a ampliação da modalidade EaD. É certo que a modalidade EaD tem um potencial transformador, na medida em que apoia estudantes que vivem em locais desprovidos de universidades ou cuja jornada de trabalho dificulta ou mesmo impede o acompanhamento presencial das aulas. Tais razões, contudo, não parecem ser a principal preocupação da atual gestão do MEC. O incentivo às bolsas EaD vem como um adicional à precarização do ensino, uma vez que possibilita que mais estudantes sejam matriculados a um custo fixo (e baixo) para as instituições de ensino. Muitas delas estão demitindo os docentes e recontratando parte deles como tutores de cursos EaD, condição em que os salários são inferiores.

Outro indicativo de mudança de rumos no ProUni tem a ver com a relação entre bolsas integrais e parciais. Em 2015, 62% das bolsas eram integrais; em 2019 essas caíram para 45% do total. Das bolsas integrais, 25% foram EaD em 2015, tendo crescido para 45% em 2019 e, se consideradas apenas as bolsas concedidas no segundo semestre, o percentual sobe para 51%.

Os cortes no Fies são outra fonte de preocupação, pois aumentam a demanda de bolsas no ProUni. De acordo com a proposta orçamentária do governo federal para o ano de 2020, a redução nos recursos do Fies seria de 26%. Fato agravado pela mudança na forma do financiamento estudantil introduzida ainda pelo governo Temer, que em 2017 criou o P-Fies, ou “Novo Fies”. O Fies manteve-se similar para estudantes de famílias com renda mensal per capita de até 3 salários mínimos, com a possibilidade de financiamento integral a juro zero com a União. No entanto, para aqueles com renda entre 3 e 5 salários mínimos passou a funcionar com recursos dos fundos constitucionais e de desenvolvimento e de bancos privados associados ao programa.

A falha no sistema de correção do Enem de 2019, admitida pelo próprio MEC na semana passada, é mais um elemento de insegurança neste contexto. O sentimento é de revolta diante de tão pouco compromisso e tamanha irresponsabilidade com a política educacional e com a juventude brasileira no atual governo.

 

Luiza Dulci é militante da JPT, integra o Conselho Curador da Fundação Perseu Abramo. É economista (UFMG), mestre em Sociologia (UFRJ) e doutoranda em Ciências Sociais, Desenvolvimento e Agricultura (UFRRJ)
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Sem homologar no sindicato trabalhador está sendo enganado

Mesmo que a lei desobrigue, os sindicatos precisam voltar orientar os trabalhadores e trabalhadoras, que em caso de demissão é necessário procurar a entidade sindical para receber informações e orientações, a fim de evitar prejuízos insanáveis no ato da rescisão do contrato de trabalho.

Marcos Verlaine*

Notícia veiculada pelo jornal O DIA, do Rio de Janeiro, em matéria publicada no domingo (2), com a sugestiva legenda de capa “Brecha na Reforma Trabalhista” e título “Golpe faz trabalhador assinar a rescisão com empresa sem receber”, que reproduzimos no portal do DIAP, mostra a necessidade e atualidade do sindicato.

A matéria denuncia que empresa demite trabalhadores e os fazem assinar os papéis da rescisão do contrato de trabalho para que possam dar entrada na Caixa para receber o seguro desemprego, mas não pagam os direitos e verbas rescisórias. Quando os trabalhadores ingressam na Justiça do Trabalho demandando o recebimento das verbas não pagas, a empresa alega que pagou em dinheiros aos trabalhadores.

Esse golpe deve estar acontecendo Brasil a fora a “torto e a direito”, como diz o ditado popular. Isto porque a Reforma Trabalhista — consubstanciada na Lei 13.647/17 — acabou com a obrigatoriedade de o trabalhador homologar a rescisão do contrato de trabalho no sindicato, como determinava o parágrafo 1º (revogado), do artigo 477 (alterado) da CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que dizia textualmente:

“Art. 477 – É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo contrato, e quando não haja êle dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direto de haver do empregador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma emprêsa. (Redação dada pela Lei 5.584, de 26.6.1970)”

“§ 1º – O pedido de demissão ou recibo de quitação de rescisão, do contrato de trabalho, firmado por empregado com mais de 1 (um) ano de serviço, só será válido quando feito com a assistência do respectivo Sindicato ou perante a autoridade do Ministério do Trabalho e Previdência Social. (Redação dada pela Lei 5.584, de 26.6.1970)”

A redação dada pela Lei 13.467, que entrou em vigor em 11 de novembro de 2017, ficou assim:

“Art. 477. Na extinção do contrato de trabalho, o empregador deverá proceder à anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, comunicar a dispensa aos órgãos competentes e realizar o pagamento das verbas rescisórias no prazo e na forma estabelecidos neste artigo.”

“§ 4º O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado: (Redação dada pela Lei 13.467, de 2017)

I – em dinheiro, depósito bancário ou cheque visado, conforme acordem as partes; ou (Incluído pela Lei 13.467, de 2017)

II – em dinheiro ou depósito bancário quando o empregado for analfabeto. (Incluído pela Lei 13.467, de 2017)”.

A vida está mostrando que se trata de medida das mais nocivas ao trabalhador é a desobrigação do acompanhamento da rescisão do contrato de trabalho pelo sindicato para funcionário com mais de 1 ano de contrato.

Ação sindical
Mesmo que a lei desobrigue, os sindicatos precisam voltar orientar os trabalhadores e trabalhadoras, que em caso de demissão é necessário procurar a entidade sindical para receber informações e orientações, a fim de evitar prejuízos insanáveis no ato da rescisão do contrato de trabalho.

É o sindicato se fazendo necessário em razão da desonestidade patronal.

Os sindicatos, em nível nacional, precisam fazer esse levantamento, pois essa prática pode estar sendo recorrente, a fim de denunciar ao MPT (Ministério Público do Trabalho) e à OIT (Organização Internacional do Trabalho) e até mesmo ao Congresso Nacional essa gravíssima brecha na lei, que permite que as empresas usem para enganar o trabalhador não pagando as verbas rescisórias.

Como exemplo lembramos a denúncia feita pela OIT por ocasião do debate em torno da Reforma da Previdência, que dos 30 países que adotaram o regime de capitalização, mais da metade revertera, pois não deu certo. Pois bem, essa denúncia, reverberada aos borbotões, foi fundamental para inviabilizar a proposta do governo.

Ação parlamentar
Comprovado que se trata de prática recorrente, essa denúncia mostra a necessidade de mudança na lei da Reforma Trabalhista. Essa pode ser feita por meio de projeto de lei de iniciativa parlamentar, na Câmara e no Senado.

E, ao mesmo tempo em que os sindicatos busquem a reparação do trabalhador lesado por essa prática desonesta, é preciso dar curso às ações que possam corrigir estruturalmente essa grave lacuna na lei.

(*) Jornalista, analista político e assessor parlamentar do Diap

DIAP

http://www.diap.org.br/index.php/noticias/artigos/29280-sem-homologar-no-sindicato-trabalhador-esta-sendo-enganado

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Após caos nas provas do Enem, Secretário de Educação Superior pede demissão

O secretário de Educação Superior, Arnaldo Lima Júnior, pediu demissão do cargo que ocupa no Ministério da Educação. O pedido de demissão ocorre após o caos estabelecido no MEC com os erros na prova do MEC
O ministro da Educação, Abraham WeintraubO ministro da Educação, Abraham Weintraub (Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

247 – O secretário de Educação Superior, Arnaldo Lima Júnior, pediu demissão do cargo que ocupa no Ministério da Educação, na secretaria de Educação Superior A informação é do jornal Estado de São Paulo.

O anúncio de saída do secretário acontece na mesma semana que o ministro da Educação, Abraham Weintraub, enfrentou uma disputa judicial para poder divulgar o resultado do Sisu, que seleciona estudantes para vagas em universidades públicas em todo o país.

Brasil 247

https://www.brasil247.com/brasil/apos-caos-nas-provas-do-enem-secretario-de-educacao-superior-pede-demissao