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ENTENDA O PROCESSO ELEITORAL DO SINPRO GOIÁS

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás realiza na próxima semana, de 24 a 28 de agosto, as eleições para a renovação da diretoria do Sinpro Goiás.

PERGUNTAS FREQUENTES

  • Como serão as eleições?

Com a pandemia, as eleições serão realizadas de forma virtual.

  • Quando?

De 24 a 28 de agosto.

  • Onde votar?

> Interruptamente pela internet no site de votação AQUI
http://sinprogoias2024.com.br/

> Caso o professor não tenha acesso a internet em casa, será disponibilizada uma urna na sede do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, de 24 a 28 de agosto, das 8h às 21h.

  • Como votar?

Para votar, é preciso ser sindicalizado ao Sinpro Goiás e ter em mãos seus dados pessoais. Todas as informações referentes a como votar serão encaminhadas nos dias da eleição através de e-mail aos professores filiados.

  • Em quem votaremos? 
  1. Esta eleição garantirá que a chapa única “Sinpro Goiás na luta com você” atue no período de 2020 à 2024. Suas propostas podem ser conhecidas na CARTA PROGRAMA da chapa disponível AQUI E os integrantes AQUI
  2. Também serão votados/as os Delegados/as Sindicais pela PUC Goiás, os professores/as Eugênio de Brito Jardim (ECMBF/EGN), Goiaz do Araguaia Leite Vieira (ENG), Lucia Rincón (EFPH/PPGE) e Rodrigo Mariano (ECAB).
  • O que fazer em caso de dúvidas ou problemas no processo de votação?

Ligar no (62) 98162-5115

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SINPRO GOIÁS E APUC | REGISTRE AQUI SUA DENÚNCIA

Caro (a) professor (a),

O Sinpro Goiás e a APUC disponibilizam este formulário para a coleta de denúncias relativas a irregularidades na distribuição de carga horária dos docentes da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), em descumprimento as normativas institucionais que tratam do assunto e aos contratos de trabalho por ela celebrados com seus professores.

Para que possam balizar a sua atuação, na esfera administrativa e judicial, se for o caso, solicita-se a todos os docentes afetados a enviar-nos as seguintes informações:

 

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Conheça os integrantes da Chapa única “Sinpro Goiás na luta com você”

Nos dias 24, 25, 26, 27 e 28 de agosto serão realizadas as eleições para a renovação da diretoria do Sinpro Goiás. Neste sentido, apresentamos à categoria os integrantes da Chapa única “Sinpro Goiás na luta com você”, que atuará após eleições no período de 2020-2024.

DIRETORIA
(Membros Efetivos)

Railton Nascimento Souza é especialista em ensino de filosofia pela Universidade de Brasília (UnB). É professor na educação básica e superior há 23 anos. Atualmente é presidente do Sinpro Goiás e da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Goiás. É também membro do Conselho Estadual de Educação onde preside a Câmara de Educação Básica. Entre outras escolas, leciona hoje no Colégio Dinâmico de Goiânia e na Faculdade Aphonsiano.

Fernanda de Paula Ferreira Moi é advogada, possui doutorado em História pela Universidade Federal de Goias (2016). Possui mestrado em Direito pela Universidade de Ribeirão Preto. Atualmente é professora da Universidade Federal de Goiás (UFG), da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUCGO) e do Centro Universitário de Goiás (UNIGOIÁS). Desde de 2018 exerce o cargo de 1ª Secretária na APUC – gestão Somos Todxs Professorxs.

Sara de Castro Cândido é Mestra em Literatura e Crítica Literária pela PUC Goiás. Especialista em Docência Universitária pela UEG. Possui graduação em Direito pela PUC de Goiás e em Letras pela UFG. Atualmente, é professora do quadro efetivo da PUC Goiás. Na educação básica, atuou na rede privada ministrando aulas de Língua Portuguesa e Redação para turmas do Ensino Fundamental Anos Iniciais, Anos Finais e Ensino Médio.

Alan Francisco de Carvalho é Sociólogo pela Universidade de Sofia Kliment Okhridski (Bulgária), Professor e Consultor em Meio Ambiente com especializações em Planejamento e Turismo (ECA/USP), Direito Agrário e Políticas Públicas (UFG). Foi presidente do Sinpro Goiás por dois mandatos (2010 a 2016) e é seu atual Diretor Financeiro. É presidente da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino do Brasil Central (Fitrae-BC), diretor de Comunicação da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), seção Goiás e é Coordenador de Comunicação Social da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE).

Mardônio Pereira da Silva é mestre em Filosofia e Educação Brasileira, professor de filosofia e sociologia na PUC GOIÁS, Colégio Agostiniano e Fanap. Diretor da APUC Goiás.

Nara Rúbia Pereira é professora há 16 anos na rede privada de Goiânia. Formou-se em Letras na Universidade Federal de Goiás e trabalha no Colégio Fractal desde 2007.

Domingos Barbosa dos Santos é graduado em Filosofia pela PUC Goiás, Mestre em Filosofia política pela Universidade Federal de Goiás com capacitação em Sociologia pelo Instituto Foco Educacional – Belém do Pará. Hoje coordena a Fundação João Mangabeira em Goiá, é secretário estadual da Negritude Socialista Brasileira e faz especialização em Neuropsicopedagogia pela faculdade Metropolitana de Ribeirão Preto-SP. É professor de filosofia e sociologia no Colégio Prevest.

(Membros Suplentes)

Orlando de Lisita Junior é engenheiro eletricista, Mestre em Energia Fotovoltaica pela USP. Professor TI da Escola de Artes e Arquitetura da PUC Goiás. Atualmente é Tesoureiro da APUC e diretor do Sinpro.

Fábio Sabbath leciona na rede particular há 35 anos. É licenciado em Geografia e está a serviço da comunidade para defender os interesses da categoria.

Rosilayne dos Santos C. Silva é professora nas instituições privadas há 25 anos. Atualmente ministra aulas para crianças de 6/7 anos. Representa a categoria no Conselho Estadual da Mulher, no Fórum da Educação infantil e no Fórum Goiano de Mulheres. A pedagoga é pós graduada em psicopedagogia e métodos e técnicas de ensino.

Genésio Zaffalon é professor de Educação Físico, pós graduado em Educação Física Escolar, atuante há 33 anos em todas as faixa etárias. Trabalha nos colégios Marista, Dinâmico, Córtex, Ávila, Sul Damérica e Degraus.

Robert Oliveira Cabral é licenciado e bacharelado em Geografia pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ), tendo seus estudos e sua pesquisa direcionada sobre a questão das favelas, exclusão e tráfico de drogas. Atua como professor de 1998 até 2006 no Rio de Janeiro e de 2007 até a presente data nas escolas privadas de Goiânia e Anápolis. Com visão crítica das transformações políticas recentes que pioraram profundamente a prática docente e os direitos dos professores e demais profissionais da educação no Brasil.

João Batista Valverde é professor de filosofia na PUC Goiás, pesquisador e militante na área de direitos humanos e política.

João Coelho é mestre em educação, professor de ensino básico e superior, além de ser pesquisador em Educação e juventude.

CONSELHO FISCAL
(Membros efetivos)

Nivaldo dos Santos é professor da PUC Goiás, graduado em Direito (1985 – UFG), especialista em Direito (1988 – UFG), Mestre em História (1992 – UFG), Doutor em Direito (1999 – PUCSP) e Pós-doutor em Direito (2015 – PUCMG).

Geraldo Profírio Pessoa é professor aposentado licenciado e Pós Graduado em Matemática, ex-presidente do Sinpro Goiás, da FitraeBC, do CME/Goiânia , da Uncme e do FEE-GO, Diretor do Dieese, do Sintego, do Sinpro GOIAS , da FitraeBC e da Contee.

Denise Freire Ventura é formada em Letras, Pedagogia e tem mestrado em Letras e Linguística. Atua como professora na Área de Linguagens há dez anos.

(Membros Suplentes)

Maria Aparecida Rodrigues é professora da Graduação e Pós- Graduação da PUC Goiás, com Doutorado em Letras, com 2 Pós-Doutorados: um em Letras: Contemporaneidades, pela PUC-Rio e outro em Letras, Educação e Artes, pela UNIOESTE – PARANÁ. Pesquisadora em Literatura e Artes na Hipermodernidade. Escritora e Crítica de Artes.

Paola Carloni é psicóloga, jornalista e professora. Fez mestrado em educação (UFG) e doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano (USP). Atua como psicóloga escolar em escolas de educação básica e como professora de ensino superior em cursos de Psicologia e Licenciaturas.

Sônia Maria Ribeiro é professora na Pontifícia Universidade Católica, Doutora em Sociologia, ex presidente da APUC e atualmente representa o Sinpro Goiás no Conselho Municipal de Saúde.

DELEGAÇÃO CONFEDERATIVA
(Membros Efetivos)

Orestes dos Reis Souto é professor de Filosofia em Goiânia, com vínculo empregatício no Colégio Santa Rosa de Lima, e formação na referida área de conhecimento. Está Conselheiro no CEE – Conselho Estadual de Educação de Goiás e no CME – Conselho Municipal de Educação de Goiânia e compõe a atual direção do Sindicato.

Luiz Humberto Rodrigues Sales é formado em história pela UFG, professor do colégio Visão e Prevest e diretor do Sinpro, com quarenta anos de docência.

(Membros Suplentes)

Gilberto Soares Pereira é mestre em filosofia (UFG), leciona filosofia e sociologia há mais de 20 anos na rede particular de ensino em Goiânia, atuando em diferentes colégios (Visão, Dinâmico, Einstein, Olimpo, Teo etc. ). Além do trabalho docente, também tem participação ativa em pastorais da Igreja católica, base de sua formação intelectual.

Willian Mendes Costa é graduado em Educação Física pela UFG, pós graduado em Educação Física Escolar, Treinamento Desportivo e Docência Universitária. É coordenador de esporte e professor universitário da Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO Goiânia há 19 anos, Gestor de Esportes Olímpicos do Vila Nova FC de Goiás, Conselheiro CREF14 e diretor SINPRO Goiás.

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COMUNICADO AOS DOCENTES DA PUC GOIÁS

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) e a Associação dos Professores da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (APUC) comunicam que têm recebido grande número de informações de irregularidades na distribuição de carga horária dos docentes daPontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás), em descumprimento as normativas institucionais que tratam do assunto e aos contratos de trabalho por ela celebrados com seus professores.

Dentre as informadas irregularidades, destacam-se: comunicação verbal aos docentes deindisponibilidade de carga-horária para cumprimento de seus contratos de trabalho, neste semestre (2020/2); exigência de que os docentes que não tiverem carga disponível formulem requerimento de licença não remunerada, para fins particulares, ou, alternativamente, pedido de demissão; como isso fosse de seu interesse e não da Universidade.

Essas informações, se confirmadas, caracterizam-se como abuso de direito (Art. 187, do Código Civil); quebra dos princípios da probidade e da boa-fé, na execução do contrato (Art. 422, do Código Civil); tentativa de transferir aos docentes os ônus do empreendimento (Art. 2º, da CLT); e fraude aos direitos assegurados pela legislação trabalhista (Art. 9º, da CLT).

Se é fato que não se discute o poder de gestão do negócio, pelo empregador, conforme preconiza o Art. 2º, da CLT (“Art. 2º – Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço”); também o é que essa gestão possui limites e barreiras constitucionais e legais, que, em nenhuma hipótese, podem se converter em abuso de direito.

Como as medidas adotadas pela PUC Goiás, sob debate, não se revestem de legalidade ede observância à valorização do trabalho humano e da livre iniciativa, que se constitui no fundamento primeiro da ordem econômica, conforme o Art. 170, caput, da Constituição Federal, privilegiando a livre iniciativa, em total detrimento do trabalho; nenhum docente deve a elas anuir.

Frise-se que essa imprescindível recusa acha-se protegida por todos os comandos da legislação trabalhista, não ensejando nem autorizando qualquer medida punitiva, por sua concretização.

Para que possam balizar a sua atuação, na esfera administrativa e judicial, se for o caso, conclamam a todos os docentes afetados pelas realçadas ilegais medidas a, além de não assinar nenhum documento de adesão a elas, enviem-lhes, com a maior brevidade possível, informações e documentos que as comprovem.

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Nota Pública – O direito à vida e à educação

Desde a suspensão das aulas presenciais, causada pela pandemia da covid-19, a Undime, instituição que congrega os dirigentes responsáveis pela gestão da educação pública nos 5.568 municípios do país, vem discutindo, principalmente com seus integrantes, mas, também, com governos, parlamentares, organismos internacionais, movimentos sociais, institutos e fundações, sobre como garantir o direito à educação de crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos nas atuais circunstâncias.

Nesse sentido, foi lançada, em 22 de junho, a publicação Subsídios para a Elaboração de Protocolos de Retorno às Aulas na Perspectiva das Redes Municipais de Educação como contribuição com o debate nacional para a elaboração de documentos nacionais, estaduais e municipais seguros e consistentes.

Como defendido no documento, a decisão sobre a retomada, ou não, das aulas presenciais deve ser tomada pelos chefes do poder executivo, ouvidas as autoridades sanitárias, da Saúde, da Educação e da Assistência Social. Somente com evidências científicas e com uma análise detalhada do alcance da covid-19 será possível avaliar as possibilidades, os desafios e os riscos para tal retorno.

Sempre é importante lembrar que o conjunto formado por parte da comunidade educacional – crianças, estudantes, docentes, profissionais de apoio à atividade educacional – atinge a marca de 52,5 milhões de pessoas (¼ da população em todo o país). Assim, o poder público precisa ter, mais do que nunca, muito cuidado, atenção, proteção e respeito pelos cidadãos, tendo por princípio primordial o direito à vida e à educação com qualidade social.

Brasília, 10 de agosto de 2020

LUIZ MIGUEL MARTINS GARCIA
Dirigente Municipal de Educação de Sud Menucci/SP
Presidente da Undime

Undime

https://undime.org.br/noticia/10-08-2020-16-29-nota-o-direito-a-vida-e-a-educacao

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CEE apresenta resolução que mantém regime especial de aulas não presenciais até o final do ano

Nesta segunda-feira (10), o  Conselho Estadual de Educação apresentou nova resolução que estabelece a manutenção das aulas não presenciais até o final do ano letivo de 2020. A resolução também normatiza a avaliação dos alunos  e ainda trata sobre a carga horária do REANP.

 

Leia na íntegra > Resolução CEE CP 15_2020_ REANP 19_12

 

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CONHEÇA O RELATÓRIO DE GESTÃO DO SINPRO GOIÁS (2016 À 2020)

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás divulgou hoje o relatório da gestão que atuou de janeiro de 2016 à junho de 2020.

A publicação em formato de revista apresenta os principais resultados da administração.

FAÇA O DOWNLOAD AQUI

 

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Sinpro Goiás divulga relatório de gestão (outubro de 2018 à junho de 2020)

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás divulgou hoje o relatório da gestão de outubro de 2018 à junho de 2020. A publicação em formato de revista apresenta os principais resultados da administração.

FAÇA O DOWNLOAD Balanço Sinpro

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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS DIVULGA RESOLUÇÃO QUE MANTÉM O REGIME ESPECIAL DE AULAS NÃO PRESENCIAIS ATÉ 31 DE AGOSTO

O Conselho Estadual de Educação de Goiás publicou nesta terça-feira(28), Resolução CEE/CP n. 13/2020 que estabelece o regime especial de aulas não presenciais até 31 de agosto de 2020.

Leia na íntegra > Resolução CEE CP 13_2020 REANP até 31_08