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Professores que desistem da docência

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A Revista Educação, do Portal Uol, traz uma matéria sobre o número de professores que abandonam a profissão, o quadro de escassez de profissionais na Educação Básica e coloca em questão a capacidade de atração da sala de aula atual.

Confira a matéria na íntegra.

 

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Fies liberou mais de 327,8 mil contratos no primeiro semestre

O Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) formalizou mais de 327,8 mil contratos no primeiro semestre deste ano, segundo divulgou nesta quarta-feira (17) o MEC (Ministério da Educação). O número corresponde a quase 88% do total registrado em todo o ano anterior, 375,7 mil. De acordo com a pasta, de 2010 até junho deste ano, foram firmados 933,9 mil contratos.

Levando-se em consideração os contratos firmados desde 2010, direito é o curso mais procurado (92,5 mil), seguido de administração (50,4 mil), enfermagem (43 mil) e engenharia civil (41,2 mil).

O Fies concede financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores privados, com avaliação positiva nos processos conduzidos pelo Ministério da Educação. O programa oferece cobertura até 100% do valor da mensalidade e juros de 3,4% ao ano. O contratante só começa a quitar o financiamento 18 meses depois de formado.

Apenas alunos com renda familiar mensal de no máximo 20 salários mínimos podem pedir o financiamento. A cobertura de 50% ou 100% dos encargos do curso é calculada de acordo com a renda familiar mensal bruta e do comprometimento dessa renda com os custos da mensalidade. Novos pedidos de financiamento podem ser apresentados em qualquer período do ano.

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Internet estimula criatividade, mas afeta a escrita dos jovens, diz estudo

Internet, redes sociais e celulares conectados ajudam estudantes a melhorar a criatividade e a se expressarem melhor. Por outro lado, os jovens têm problemas na escrita, como a troca da linguagem formal pela informal, a cópia de textos publicados por outros autores e a dificuldade em ler e compreender textos longos ou complexos.

As conclusões fazem parte de um estudo divulgado na terça-feira, 16, pelo Centro Pew de Pesquisas de Internet. A pesquisa foi feita com 2.462 professores do Ensino Fundamental e do Ensino Médio nos Estados Unidos, em Porto Rico e nas Ilhas Virgens.

Entre nove habilidades de escrita avaliadas, os estudantes tiveram melhor desempenho em estruturar raciocínios ao escrever textos e em considerar diferentes pontos de vista na hora de tratar de determinado assunto.

Dos professores entrevistados, 96% afirmam que as ferramentas digitais permitem aos estudantes compartilhar o que escrevem com um grupo maior e mais variado de pessoas, enquanto 79% também apontam o aumento da colaboração positiva entre os alunos. O aumento da exposição do trabalho incentiva os jovens a investirem mais tempo e atenção no que escrevem.

Fonte: Sinpro RS, com informações do portal G1.

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Dilma defende aumento de salário do professor

A presidente Dilma Rousseff defendeu na quarta-feira (17/07) usar o dinheiro dos royalties do petróleo para a educação, cujo projeto tramita no Congresso, para custear o aumento no salário de professores. Segundo ela, “não tem milagre” para valorizar a profissão e, “sem populismo fiscal”, quer destinar 10% do PIB (Produto Interno Bruto) para o setor.

A fala foi durante reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, o chamado Conselhão, que reúne seus ministros, além de empresários e representantes da indústria e do comércio.

O projeto que tramita na Câmara e pretende destinar parte dos royalties à educação deverá ser votado apenas depois do recesso parlamentar, em agosto. Sua análise foi adiada nesta terça-feira sobretudo por conta de divergência sobre o uso do fundo social – espécie de poupança dos recursos de exploração de petróleo – para a educação.

O governo não aceita que seja aplicado o capital do fundo. Na primeira votação que passou pela Câmara, deputados mudaram o texto enviado pelo Executivo para permitir que o fundo, e não apenas o seu rendimento, fosse destinado para educação.

Segundo Dilma, para o sucesso de seus programas educacionais, são necessários professores mais bem remunerados e qualificados. “Pagamento de professor é custeio. E ninguém fará a transformação que este país precisa sem investir em gastos com educação. Manutenção de escolas, laboratórios de qualidade, investimentos em custeio são uma parceria que nós não podemos abrir mão para resolver a questão da qualidade da educação”, disse a presidente.

Para ela, porém, pagar melhor significa aumentar gastos. “Não ter populismo fiscal é dizer: ‘sim, 10% do PIB para a educação!’. Mas vem de onde? Vem dos recursos dos royalties e do fundo social. E, além disso, temos que fazer um grande esforço para, junto a isso, contemplarmos também a educação com maior e melhor gestão, maior eficiência e cada vez mais uma integração com os senhores pais que trabalham e têm interesse direto nessa questão”, disse.

“Nós temos que valorizar socialmente a profissão de professor. Isso só se valoriza socialmente, só se escolhe os melhores para ensinar aqueles que serão os maiores no futuro, só se faz isso pagando professor de forma adequada”, completou Dilma.

 

Fonte: Folha de S. Paulo

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Audiência pública recolocará limite de alunos por classe na pauta da Assembleia Legislativa

 

A questão do limite de alunos por sala de aula, no ensino médio, nas escolas particulares, voltará à pauta da Assembleia Legislativa de Goiás, por meio de sua Comissão de Educação, Cultura e Esporte. A discussão deverá se iniciar na segunda quinzena de agosto, em audiência pública a ser promovida por esse órgão legislativo. Esse foi o principal entendimento do encontro realizado na tarde de terça-feira, dia 16 de julho, no gabinete do deputado Francisco Gedda, presidente daquela comissão legislativa, a pedido do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), Sindicato dos Trabalhadores em Educação em Goiás (Sintego) e Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (FitraeBC).

O encontro teve por finalidade analisar a questão da modificação aprovada pela Assembleia Legislativa, na Lei de Diretrizes e Base da Educação, em Goiás (Lei Complementar N. 26, de 28 de dezembro de 1998), no seu Art. 34, que trata da limitação de alunos por sala de aula, no ensino médio. Essa modificação concede 5 anos, a partir de agora, para que as escolas particulares ponham em prática o limite de 50 alunos por sala de aula. Como já se vão 15 anos da LDB, com mais 5 = 20 anos!

Com essa audiência, a Comissão de Educação fará o que a Assembleia não fez: discutir com a sociedade as conseqüências educacionais de tal modificação na LDB. Além das entidades sindicais Sinpro Goiás, Sintego e FitraeBC, que apresentaram a propositura, serão convidados órgãos que tenham relação com as políticas públicas educacionais, como o Ministério Público do Estado de Goiás, Conselho Estadual de Educação, Conselho Municipal de Educação de Goiânia, Secretaria de Estado da Educação, Sindicato dos Estabelecimentos de Ensino no Estado de Goiás, Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia, Universidade Estadual de Goiás, Universidade Federal de Goiás e PUC Goiás, entre outros.

No entendimento do Sinpro Goiás, a questão da modificação na LDB, deixando por conta das empresas a definição do número de alunos por sala de aula, nas escolas de ensino médio, resulta de prejuízos irreparáveis para a qualidade do ensino. Um desmedido aglomerado de estudantes prejudica a atenção a ser dada individualmente a eles, pelos professores, que terão de trabalhar exaustivamente, o que afeta de modo irremediável a qualidade do ensino. Isso precisa ser discutido pela sociedade: educação não é mercadoria.

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Na surdina, deputados dão mais prazo para escola particular colocar quantos alunos quiser em sala de aula

Os professores das escolas particulares, em Goiás, estão novamente às voltas com um problema que já foi duramente combatido pelo Sinpro Goiás:  a falta de limites para alunos em salas de aula, no ensino médio.

 Desta vez, a Assembleia Legislativa, em mais uma manobra, em um projeto originário do Executivo, que levou a assinatura do deputado Júlio da Retífica (PSDB) como relator, ampliou para cinco anos o prazo dado às escolas particulares para limitar a 50 o número de alunos, por classe. Isto foi o estabelecido pela  Lei Complementar N. 101, de 23 de  maio de 2013, que altera dispositivos da Lei de Diretrizes e Base da Educação, em Goiás (Lei Complementar N. 26, de 28 de dezembro de 1998).

Conforme artigo dessa nova lei, até 2018 as escolas particulares podem pôr quantos alunos quiserem, em sala de aula. Os donos de escolas vão manobrando deputados estaduais, remendando a legislação, para deixar de cumprir uma determinação da LDB, que está em vigor há quase 15 anos.

Um golpe, para os professores, um atentado contra o ensino de qualidade social e uma falcatrua, para a sociedade. O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), juntamente com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego) e Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central (FitraeBC), mobilizam-se para reverter esse quadro.

A primeira medida do Sinpro Goiás é uma carta aos deputados, que leva também a assinatura das três entidades sindicais que poderão, inclusive, entrar com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade.

Matéria da repórter Márcia Abreu, publicada em O Popular, dia 16 de julho de 2013, página 14, sob o título – Limite de alunos – Escolas terão prazo maior para se adequarem, trata do assunto:

•         Para o professor Alan Francisco de Carvalho, presidente do Sinpro Goiás, ouvido pela reportagem, os professores foram duramente atingidos pelo projeto votado às escondidas.

•         Para o presidente do Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino de Goiânia, Flávio Roberto de Castro está tudo bem. Ele alega que diminuir o número de alunos não muda a qualidade de ensino e, se reduzir o número de alunos – ameaça ele, – haverá aumento no valor das mensalidades.  A afirmação do representante patronal dá a noção do que significa a educação, para o segmento que defende: a educação é vista apenas como fonte de lucro; para essas empresas,  educação é  apenas mais uma mercadoria.

•         O deputado Júlio da Retífica, relator do projeto cuja mudança que atendeu aos interesses dos donos de escolas, disse que não se lembra do conteúdo da matéria, que ele assinou e fez a Assembleia Legislativa aprovar.

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 O Popular: limite de alunos – escolas terão prazo maior para se adequarem

 

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Sinpro Goiás comemora 50 anos e sorteia brindes entre professores sindicalizados

sorteios

Professor(a), o Sinpro Goiás completa, no mês de dezembro, 50 anos de sua carta sindical. Como parte das comemorações, serão realizados 10 sorteios de valiosos brindes, entre os nossos professores e professoras sindicalizados.

Prepare-se você também!

Qualquer docente filiado ao Sinpro Goiás poderá ser agraciado.

Serão quatro (4) tablets, seis (6) assinaturas de revistas relacionadas ao segmento da educação, à escolha do sorteado. Isso para começar! Depois, teremos muito mais, nestas festividades!

Atenção: o sorteio ocorrerá na sede do Sinpro Goiás e não é necessário se inscrever, pois participarão os(as) professores(as) sindicalizados e que estejam em dia com suas contribuições sindicais.

Confira as datas dos sorteios, sempre às sextas-feiras:

Agosto: dias 16 e 30

Setembro: dias 13 e 27

Outubro: dias 11 e 25

Novembro: dias 8 e 22

Dezembro: dias 13 e 20

Os resultados serão divulgados no nosso portal e mídias sociais. Fique de olho e boa sorte!

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Alerta: O trabalho em excesso pode causar doenças a professores

Os professores precisam de tempo para cuidar da sua saúde. Pesquisadores da área de saúde, da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Santa Maria, Rio Grande do Sul,  comprovam que os profissionais que exercem magistério necessitam de ter suas horas de lazer e descanso para que possam, saudavelmente, exercer sua atividade profissional.

Leia o artigo na íntegra!

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Trabalhadores vão às ruas, protestam e exigem mudanças

O Sinpro Goiás uniu-se à mobilização convocada pelas centrais sindicais, no Dia Nacional de Luta,  11 de julho, uma data histórica. Em Goiânia, aproximadamente 3 mil pessoas compareceram à concentração de trabalhadores, na Praça do Bandeirante, desde as primeiras horas da manhã, que depois se tornou em passeata que seguiu até a Praça Cívica, de onde retornou ao ponto de origem e se encerrou ao meio-dia. O Sinpro Goiás é filiado Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), que organizou a mobilização, em conjunto com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), União Geral de Trabalhadores (UGT), Nova Central Sindical dos Trabalhadores (NCST), com o amplo apoio dos sindicatos dos trabalhadores.

Os protestos se espalharam por todo o País, sempre reunindo as centrais sindicais e movimentos sociais trabalhadores, em algumas regiões mais intensamente, com a paralisação do trabalho em fábricas, no comércio, do transporte público e fechamento de estradas. No Estado de Goiás, houve manifestações de protestos principalmente no município de Aparecida de Goiânia, onde ocorreu bloqueio de trânsito na BR 153.

A onda nacional de protesto foi centrada na reivindicação no combate ao projeto de liberação total da terceirização de mão-de-obra, do deputado goiano Sandro Mabel; na exigência do fim do fator previdenciário; na defesa da jornada de trabalho de 40 horas semanais e da reforma agrária, além da pauta específica da educação, como 10% do PIB para a educação, regulação do ensino privado.

A mobilização dos trabalhadores goianos ergueu bandeiras, também, pela destinação de 10% do PIB para a saúde, pelo transporte público de qualidade, valorização da aposentadoria, suspensão do leilão de petróleo, além da exigência de combate à corrupção política.