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Relator do PNE participou de videochat nesta terça,1, às 11h

A Câmara dos Deputados realizou na última terça-feira, 1, às 11 horas, um videochat pela internet com o relator do Plano Nacional de Educação (PNE – PL 8035/10), deputado Angelo Vanhoni (PT- PR). O plano, que já havia sido aprovado pelos deputados em 2012, sofreu alterações no Senado e, por essa razão, voltou para análise da Câmara.

O debate estava previsto para a semana passada, mas foi cancelado por causa de problemas de saúde do parlamentar.

Entenda as metas do PNE aprovadas por deputados e senadores.

O videochat foi transmitido ao vivo pelo portal Câmara Notícias e teve duração de uma hora. O videochat foi aberto à participações da sociedade através do envio de perguntas pela internet (em bate-papo disponibilizado apenas no dia do debate) e, também, pelo Disque Câmara (0800 619 619).

No mês passado, Vanhoni apresentou um novo parecer à comissão especial da Câmara que analisa o PNE. O texto precisa ser votado na comissão especial e, em seguida, pelo Plenário.

O PNE estabelece diretrizes, metas e estratégias para o ensino no Brasil nos próximos dez anos. O texto trata de temas como o percentual mínimo de investimento no setor, o salário de professores, as escolas em tempo integral e a matrícula de alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino.

Vanhoni, que também foi relator do texto na Câmara em 2010, defende em seu novo parecer a destinação de 10% do PIB exclusivamente para a educação pública, mantendo a redação aprovada pelos deputados em 2012. Os senadores mantiveram o mesmo percentual de investimento, mas abriram a possibilidade de universidades particulares receberem recursos por meio do Fies e do ProUni. Vanhoni discorda dessa alteração.

Críticas
De acordo com a Coordenação de Participação Popular da Câmara, o novo Plano Nacional de Educação alcançou em março o primeiro lugar em atendimentos no Disque-Câmara, com 877 ligações, sendo 860 para manifestar críticas ao texto. Desde o início de 2014, o projeto está em segundo lugar em volume de atendimentos pelos canais interativos da Câmara, perdendo apenas para o projeto de marco civil da internet (PL 2126/11).

Somente na semana de 17 a 23 de março, foram 804 comentários contrários ao PNE e 5 a favor. Um dos pontos mais polêmicos do texto é a diretriz que trata da superação de desigualdades educacionais. O texto aprovado na Câmara fala em “ênfase na promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual”, o que motivou críticas ao texto.

“Não sou de acordo em colocar as palavras: gênero, igualdade de gênero e orientação sexual. Solicito a retirada dessas palavras do Plano Nacional de Educação”, disse Tatiane Dias Figueiredo, de Santa Terezinha (BA).

Também contrária ao texto, Maria Ercilia Mais, de Praia Grande (SP), afirmou, por meio do Disque-Câmara, que o projeto contraria seus princípios religiosos. “Sou a favor de uma educação sexual nas escolas e contrária à liberdade sexual”, disse.

Apesar de o Senado ter modificado o texto para tornar genérica a referência às formas de discriminação, Vanhoni se posicionou favorável ao texto da Câmara nesse ponto.

Deficientes
O relator acatou a emenda do Senado que garante a oferta de educação inclusiva aos estudantes com deficiência e proíbe a exclusão deles do ensino regular sob a alegação de deficiência pedagógica.

Vanhoni também manteve a meta de universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos alunos com deficiência ou superdotados, preferencialmente na rede regular, assegurando a disponibilidade de salas com recursos multifuncionais.

Em relação à alfabetização, o relator manteve o texto da Câmara, que prevê a meta de, em dez anos da vigência do plano, alfabetizar todas as crianças até o final do 3º ano do ensino fundamental.

Fonte: Agência Câmara Notícias

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Aplicativos ajudam família a controlar agenda de estudantes

Cada vez mais buscadas por alunos e professores, as novidades tecnológicas também facilitam a vida dos pais ou aproximam as famílias do cotidiano do colégio. Já são comuns aplicativos que permitem monitorar, a qualquer horário e de fora das escolas, notas, atrasos, faltas e até se a van escolar trafega na velocidade permitida. Para especialistas, o receio é que haja controle excessivo e invasão de privacidade.

O aplicativo SophiA, por exemplo, fez com que Pedro Aranha, de 12 anos, aposentasse a agenda de papel. Com a ferramenta, que organiza as atividades da semana, o pai também acompanha a rotina do filho. “Facilita a organização. Na tela do celular, posso ver tudo que haverá no dia seguinte”, conta Sérgio Aranha, de 47 anos, professor de Geometria. Para o adolescente, o app é motivo para redobrar a atenção. “Sei agora que meu pai acompanha ainda mais o que faço na sala.”

O app é uma novidade na Esfera Escola Internacional de São José dos Campos, no interior, onde Pedro estuda, e está disponível gratuitamente aos pais dos alunos. Para a diretora do colégio, Andrea Andrade, a ferramenta é mais uma opção para falar com as famílias. “Mas não elimina outras formas de comunicação”, ressalta.

Já a psicóloga Patrícia Gross, de 37 anos, conseguiu economizar alguns minutos do seu dia com o aplicativo Filho sem Fila, usado em oito escolas de São Paulo e da Região Metropolitana. O funcionamento é simples: o pai avisa pelo aparelho quando está perto do colégio e o professor responsável pelas crianças já leva o aluno à portaria.

Mãe de duas crianças, de 5 e 3 anos, Patrícia conta que as filas acabaram na porta da Escola Internacional Alphaville, em Barueri, na Grande São Paulo. “Agora nem preciso sair do volante porque eles já colocam meu filho no carro. Antes demorava quase 15 minutos.”

Vigilância

O app ZoeMob é outra solução para quem não quer perder o filho de vista. Pela ferramenta “dedo-duro”, pais podem ver se os filhos chegaram à escola, se atrasaram para alguma atividade e até conseguem saber se a van que leva as crianças anda em velocidade alta.

A psicóloga e professora da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) Ana Luiza Mano alerta para os riscos do exagero tecnológico. “O perigo é a paranoia: ficar obcecado em monitorar cada passo do filho.” Segundo ela, é importante dosar o uso das ferramentas, também para evitar desgaste nas relações familiares.

As informações são do jornal “O Estado de S. Paulo”.

 

Fonte: Uol educação

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Votação do PNE será nesta quarta-feira, 2

A votação do Plano Nacional de Educação (PNE) pela Comissão Especial que o analisa foi confirmada para a próxima quarta-feira, 2 de abril. As coordenadoras das secretarias de Assuntos Institucionais da Contee, Nara Teixeira de Souza, e de Assuntos Educacionais, Adércia Bezerra Hostin, marcaram presença, na última quarta-feira, 26, em Brasília, em defesa de um PNE não privatista, que garanta o fortalecimento da educação pública.

Adércia participou da reunião do grupo de trabalho do Fórum Nacional de Educação (FNE) que acompanha a tramitação do PNE com o relator da matéria, deputado Angelo Vanhoni  (PT-PR). O encontro ocorreu na Câmara dos Deputados, em Brasília. A pauta de discussão foi à situação do PNE. Vanhoni afirmou que seu parecer a respeito PNE, lido no último dia 19, teve por objetivo contemplar as sugestões de várias entidades do setor.

Por sua vez, o FNE levantou quatros pontos de destaques para o relator da proposta: a importância da flexão de gênero e da garantia de promoção da igualdade racial, regional, de gênero e de orientação sexual; a problemática redação do Parágrafo 4 do Artigo 5º, que trata do financiamento da educação e que abre brechas para investimento em educação privada e não apenas pública; a reivindicação de que o FNE seja inserido como entidade monitoradora do PNE; e o pedido para que seja assegurado a implementação do Custo Aluno-Qualidade Inicial (CAQi) no prazo de dois anos após a aprovação do PNE, garantindo a complementação, com recursos financeiros da União, aos estados e municípios que não atingirem o valor do CAQi e, posteriormente, do Custo Aluno-Qualidade (CAQ).

A Contee conclama mais uma vez as entidades filiadas a intensificarem a mobilização para a votação desta semana, com presença na Câmara nos Deputados na reunião do dia 2 e, no caso da impossibilidade de comparecer a Brasília, ações nos estados e na internet junto aos parlamentares que compõem a Comissão Especial. Amanhã, 1º, inclusive, Angelo Vanhoni estará participando de um videochat para debater a matéria. Todas as manifestações são fundamentais para assegurar um PNE que represente um real compromisso com a educação pública, prioritária para o desenvolvimento nacional, dever do Estado e direito de cada cidadão.

Fonte: Portal Contee, com informações do FNE

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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A mulher nos anos de chumbo

Na sexta-feira, 28, a TV Contee lançou, durante o evento “A mulher nos anos de chumbo” – promovido pela Contee, por iniciativa da Secretaria de Gênero e Etnia, um programa especial com depoimentos de mulheres que, de diferentes maneiras, lutaram contra a ditadura e pela restauração da democracia. A solenidade realizada hoje também marcou a instauração da Comissão da Verdade dos Trabalhadores em Educação do Setor Privado de Ensino.

Confira:http://contee.org.br/contee/index.php/2014/03/tv-contee-especial-a-mulher-nos-anos-de-chumbo/#.UzkjZqiSzIc

Fonte: Portal Contee

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Instaurada a Comissão da Verdade dos Trabalhadores em Educação do Setor Privado de Ensino

A Contee instaurou na última sexta-feira, 28, em solenidade realizada na capital paulista, a Comissão da Verdade dos Trabalhadores em Educação do Setor Privado de Ensino. Os trabalhos serão conduzidos por quatro membros, escolhidos pela Confederação: o ex-presidente da Contee e coordenador do Centros de Estudos Sindicais (CES), Augusto Petta; a primeira-secretária da Associação dos Professores da PUC Goiás e representante da União Brasileira de Mulheres (UBM) no Conselho Nacional dos Direitos da Mulher e no Fórum Nacional de Educação (FNE), Lucia Rincón; o secretário de Imprensa e Comunicação do Sinproep-DF, Trajano Jardim; e o procurador do Sinpro-SP e diretor da Plena da Contee, Ailton Fernandes. Cada um deles, seja por sua trajetória de luta contra o regime militar, sua militância no movimento sindical e social e/ou sua atuação profissional, contribuirá para o resgate histórico acerca da perseguição sofrida por professores e técnicos administrativos das instituições particulares de ensino.

O ato de instauração da Comissão da Verdade foi realizado juntamente com o evento “A mulher nos anos de chumbo”, promovido pela Contee nesta sexta, por iniciativa da Secretaria de Gênero e Etnia. Durante a abertura das atividades, a coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto – que compôs a mesa ao lado da coordenadora da Secretaria de Gênero e Etnia, Rita Fraga, do vereador de São Paulo Orlando Silva, da representante da CNTE Selene Michelin e da representante da Secretaria Nacional da Mulher Trabalhadora da CTB Márcia Regina Viotto – ressaltou a importância da homenagem às mulheres, que lutaram contra a ditadura em defesa da restauração da democracia, e também da instalação da Comissão, que buscará, junto com a Comissão Nacional da Verdade, somar esforços pelo resgate da memória do período de repressão no país.

Segundo Augusto Petta, “é muito importante que a Contee entre nesse movimento de luta pela reparação daquilo que afetou toda a sociedade brasileira”. “Os trabalhadores têm direito de saber o que aconteceu no Brasil.” Lucia Rincón, por sua vez, destacou que “a dimensão do ato [desta sexta] é quase incomensurável”. “Só dá para ter uma dimensão por causa do filme exibido aqui”, enfatizou, referindo-se o documentário “Repare bem”, produzido por Ana Petta, que participou do evento. “Não temos ideia do que aconteceu com os trabalhadores do setor privado de ensino naquele período; temos indícios. Mas temos certeza da dimensão humana, histórica e política, pelas pessoas atingidas”, acrescentou, frisando o papel das organizações envolvidas, entre as quais a Contee, no aprimoramento do processo democrático. Já Trajano Jardim considerou que “é uma iniciativa muito boa da Contee levantar essa história e ajudar a contá-la”. “E a gente tem que refazer esse caminho.”

Além do filme “Repare bem”, também foi exibido no evento o programa especial da TV Contee com depoimentos de algumas mulheres que contribuíram para a resistência ao regime. Além disso, a Contee também lançou a calendário-almanaque “A mulher nos anos de chumbo”, que homenageia dez lutadoras, escolhidas como exemplo por terem, de diferentes maneiras, batalhado em prol do restabelecimento da liberdade e da democracia. O calendário também presta reverência a diversas mulheres que morreram em nome dessa luta.

Fonte: Portal Contee

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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CTB participou nesta sexta, da instalação da Comissão da Verdade “A mulher nos anos de chumbo”

Nesta sexta-feira, 28, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), participou do evento “A mulher nos anos de chumbo”, promovido pela Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino Setor (Contee), em São Paulo.

O encontro teve o objetivo de marcar o mês em que se comemora o Dia Internacional da Mulher e, ao mesmo tempo, aquele em que se completam, no dia 31, os 50 anos do golpe de 1964, fato que convoca a uma reflexão profunda sobre aqueles e aquelas, a partir dali, lutaram incansavelmente pela restauração da democracia no Brasil. Também, foi instalada, em ato político, a Comissão da Verdade dos Trabalhadores em Educação do Setor Privado de Ensino.

O evento aconteceu às 10h, no Auditório Prestes Maia, primeiro andar da Câmara Municipal de São Paulo, onde foi exibido o documentário “Repare bem”, vencedor de três prêmios no Festival de Gramado, incluindo o de melhor filme da seção estrangeira para o júri e os críticos. O filme resgata a história de sobrevivência de Denise Crispim e sua filha, Eduarda Ditta Crispim Leite, mulher e filha do militante Eduardo Leite, o Bacuri, morto aos 25 anos depois de 109 dias de tortura, em 1970.

A programação também incluiu a exibição de um programa especial da TV Contee que resgata a história de mulheres que atuaram no combate à ditadura, através de entrevistas com Clara Charf (viúva do guerrilheiro Carlos Marighella), Therezinha Zerbini (criadora do Movimento Feminino pela Anistia), a militante Gilse Cosenza e a coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto.

Na ocasião, a Contee lançou ainda, o calendário “A mulher nos anos de chumbo”, que retoma a trajetória de dez mulheres que lutaram pela restauração da democracia e da liberdade, escolhidas como exemplo pela diversidade de experiências – nas prisões ou nas ruas, com seus próprios nomes ou na clandestinidade, sob tortura ou no exílio, em suas cidades natais ou fora do Brasil cumprindo tarefas partidárias – que remetem ao mesmo comprometimento com a democracia.

Fonte: Portal CTB com Contee

 

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás promove 2º Cine Clube

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) irá promover, através da Secretaria de Formação, na sexta-feira, 04 de abril, das 19 h às 22 h, no seu auditório, o 2º Cine Clube. Nesta edição, será apresentado o filme, “A Onda”, (título original: Die Welle).

O evento, que é gratuito, será aberto a professores (as), filiados (as) ou não à entidade, estudantes, interessados em cinema e aos demais. Serão servidos, refrigerante e pipoca.

Objetivos:

  • Promover discussões concernentes ao dia a dia do trabalho docente, a partir das provocações do cinema;
  • Formar um acervo de filmes que auxiliem os docentes em sua formação pessoal e profissional;
  • Consolidar o Sinpro Goiás como um espaço de formação estética e cultural para professores (as) do Estado de Goiás por meio da linguagem cinematográfica.

 

Irão compor a mesa debatedora: o estudioso em cinema, Professor Francisco Javier Lillo Biagetti, o Secretário de Formação do Sinpro Goiás, Professor Railton Nascimento Souza e a Analista de Mídias Sociais do Sinpro Goiás, Déborah de Sousa, formada em Audiovisual pela UEG.

 

Sinopse do filme que será debatido

Em uma escola da Alemanha, alunos tem de escolher entre duas disciplinas eletivas, uma sobre anarquia e a outra sobre autocracia. O professor Rainer Wenger é colocado para dar aulas sobre autocracia, mesmo sendo contra sua vontade. Após alguns minutos da primeira aula, ele decide, para exemplificar melhor aos alunos, formar um governo fascista dentro da sala de aula. Eles dão o nome de “A Onda” ao movimento, e escolhem um uniforme e até mesmo uma saudação. Só que o professor acaba perdendo o controle da situação, e os alunos começam a propagar “A Onda” pela cidade, tornando o projeto da escola um movimento real. Quando as coisas começam a ficar sérias e fanáticas demais, Wenger tenta acabar com “A Onda”, mas aí já é tarde demais.

 

 

Serviço:

CINE CLUBE DO SINPRO GOIÁS

Data: 04/4/2014 – 6ª feira

Horário: 19 h às 22 h

Local: Auditório do Sinpro Goiás

Av. Independência, Qd. 943, Lt. 33,N 942, Setor Leste Vila Nova – Goiânia – GO

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás realiza 1º Cine Clube

Evento teve o objetivo de discutir o dia a dia dos docentes, formar um acervo que os auxiliem em sua formação e a consolidar a entidade como espaço de formação estética e cultural para professores

O Sinpro Goiás, por meio da Secretaria de Formação, realizou em 21 de março, às 19 h, em seu auditório, o seu 1º Cine Clube, aberto a professores filiados ou não à entidade, estudantes, interessados em cinema e aos demais.A edição, que foi gratuita, com direito a refrigerante e pipoca, exibiu o filme “Monsieuer Lazhar” (O que traz boas novas).

O evento teve o objetivo de promover discussões concernentes ao dia a dia do trabalho docente, a partir das provocações do cinema; formar um acervo de filmes que auxiliem os docentes em sua formação pessoal e profissional e a consolidar o Sinpro Goiás como um espaço de formação estética e cultural para professores (as) do Estado de Goiás por meio da linguagem cinematográfica.

O Professor Railton Nascimento Souza, Secretário de Formação do Sinpro Goiás, Déborah de Sousa, a Analista de Mídias Sociais do Sinpro Goiás, formada em Audiovisual pela UEG, e o Professor Francisco Javier Lillo Biagetti, formado em publicidade e propaganda no Chile, compuseram a mesa debatedora.

 

A próxima edição acontece no dia 4 de abril. Não fique de fora! Venha participar com a gente.

Jorn. Fernanda Machado

Assess. de imprensa do Sinpro Goiás

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Residência pedagógica obrigatória na formação de professores

A realização de uma residência pedagógica, semelhante à residência médica oferecida aos estudantes de Medicina, pode tornar-se obrigatória para a formação dos professores de educação básica. É o que prevê o projeto do senador licenciado Blairo Maggi (PR-MT) que será votado em decisão terminativa na Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) em reunião nesta terça-feira (25).

Segundo o texto original do PLS 284/2012, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação passará a impor uma fase de residência pedagógica, em período posterior à formação inicial, com duração mínima de 800 horas e bolsa de estudo, aos professores habilitados para a docência na educação infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Blairo Maggi argumenta que parte da dificuldade de alfabetização das crianças brasileiras com até oito anos de idade se deve às condições estruturais na formação dos professores. Dentre elas, o senador destacou o aumento de instituições de ensino de qualidade discutível.

O relator da matéria na CE, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), apresentou emenda estendendo o alcance da medida a todo o conjunto de cursos de formação de professores da educação básica, da creche ao ensino médio, e aumentando o tempo mínimo da residência para 1.600 horas. A medida demandará dos professores dedicação integral (oito horas diárias) pelo período de um ano (200 dias letivos).

Para Cyro Miranda, “a iniciativa de implantação de uma residência para os novos e futuros professores, por potencializar uma formação mais consistente, constitui uma inovação oportuna. Tal medida será essencial para interromper prática contumaz dos sistemas de ensino de destinar os professores com déficit de formação para as turmas dos anos iniciais de escolarização, sabidamente as que mais precisam de professores bem formados”.

A Comissão de Educação promoveu, em 28 de agosto de 2013, uma audiência pública sobre o projeto. Participaram da audiência representantes da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação, do Conselho Nacional de Secretários Estaduais de Educação, da Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, da Associação Nacional pela Formação dos Profissionais da Educação e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação.

Feriados

Também deverá ser votado na CE o projeto da Câmara dos Deputados (PLC 296/2009) que antecipa para as segundas-feiras a comemoração dos feriados que caírem entre terça e sexta-feira. Essa medida já vigorou no país durante pouco mais de cinco anos, a partir de 1985.

O objetivo do autor, deputado Milton Monti (PR-SP), é acabar com a prática do “enforcamento” de dias úteis entre os feriados, considerado fator de transtornos e prejuízos à economia, principalmente ao comércio. O texto tramita em conjunto com o projeto (PLC 108/2009) do deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) que transfere para as sextas-feiras os feriados que caírem entre segunda e quinta-feira.

O relator, senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), recomenda a aprovação do projeto do deputado Monti, que sugere a antecipação, mas optou pela apresentação de um texto substitutivo que inclui o Carnaval, a Semana Santa, 1º de Maio (Dia do Trabalhador) e Corpus Christi na lista de feriados que não poderão ser deslocados. Cássio sugeriu ainda um prazo de 180 dias para o início de vigência da lei após sua publicação.

Se o relatório for aprovado, ainda haverá necessidade de votação dos projetos em turno suplementar, regra que se aplica ao exame de textos substitutivos para matérias em exame terminativo nas comissões. A decisão final só caberá ao Plenário do Senado se houver recurso com essa finalidade.

O Senado não divulgou sobre a votação que aconteceu ontem, 25.

Fonte: Agência Senado

 

 

Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás