Categorias
Destaques Institucional Recomendadas

Direção da CTB-Goiás visita municípios do estado em agenda de lutas contra reformas

 

A CTB-Goiás se reuniu nesta quarta-feira (14) com servidores dos municípios de Faina e Matrichã para tratar da luta dos trabalhadores do serviço público contra os ataques dos direitos trabalhistas promovidos pela reforma na legislação e os impactos no movimento sindical.

A central no estado foi representada pelo seu presidente, Railton Nascimento, e o Secretário de Formação, Geraldo Porfírio.

A equipe ainda esteve reunida com representantes do sindicato e o Secretário de Governo de Matrichã para tratar de uma problemática da falta dos equipamentos de proteção individual e sobre a contribuição sindical para o SindMatrichã.

 

Ruth de Souza – Portal CTB 

 

Categorias
Agenda Cultural Atualidades Destaques Eventos Institucional Recomendadas

Sinpro Goiás promove MPB no Clube

Mais uma vez, pensando no bem estar e lazer de seus associados (as), o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, por meio da Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer realiza no dia 24/03 o “MPB no Clube”. Os cantores Pedro Umbelino e Gabriela Ventura se apresentam a partir das 14h.

Com canções de ritmos variados, MPB, psicodélica nordestina, samba e sertanejo raiz, Pedro Umbelino atualmente é estudante de violão pelo Basileu França. Também se dedicou a aprender violão e viola caipira de forma autodidata.

Gabriela Ventura é cantora, violonista e professora. É formada em Música pela Universidade Federal de Goiás, onde participou de vários minicursos e recitais envolvendo o canto e violão. Natural de Goiânia, Gabriela se apresenta em locais relevantes ao cenário goianiense, como Teatro Sesi, Teatro Goiânia, Café Goiânia Ouro e Teatro do IFG. Fez participações especiais ao lado de artistas de renome em Goiânia como Claudia Garcia, Fausto Feliz e Júlio Lemos, sendo solista e cantora frente à orquestra de violões da UFG. Seu estilo versátil e voz encorpada faz com que Gabriela se apresente em bares e cafés, trazendo ao público um repertório variado que vai do samba, ao pop rock. O seu trabalho é realizado desde duos com voz e violão até uma banda completa.

Para atender a todos que visitarem o Clube neste dia, o Sinpro Goiás vai disponibilizar 16 churrasqueiras, para quem quiser preparar seu próprio churrasco, e aqueles que preferirem comprar na hora, haverá um churrasqueiro vendendo espetinho com acompanhamentos. Também serão comercializados, cervejas, refrigerantes, água mineral, suco de caixinha e salgadinhos chips. Informamos também que para participar do evento é necessária a apresentação da carteirinha de filiado(a). Não associados (as) pagam a partir de 10 anos o valor simbólico de R$ 10 reais.

 

Mais informações: Prof. Fábio Sabbath 9 9679 0007 e Genésio Zaffalon 9 8405 8414

 

Veja o mapa de localização do Clube:

https://www.google.com/maps/@-16.610557,-49.358814,16z?hl=pt-BR

 

 

Serviço:

Evento: MPB no Clube

Data: 24/03

Horário: Das 14 às 17h

Valor: Associados(as) entrada gratuita com apresentação da carteirinha do Sinpro Goiás, não associados(as) R$10 reais.

Local: Clube do Sinpro Goiás,  saída para Inhumas, com entrada exatamente no Km 6 da Rodovia GO 070, na Rua São Geraldo, Parque Maracanã.

 

 

 

 

 

Categorias
Atualidades Destaques Institucional Recomendadas

Sinpro Goiás promove café da manha em homenagem ao Dia da Mulher

Neste sábado, 10/03 o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás, por meio da Secretaria de Gênero e Etnia ofereceu café da manhã com palestras sobre “Os Desafios e Perspectivas para Mulheres em Tempos de Reforma Trabalhista e Os Desafios e Perspectivas para o Enfrentamento à Violência contra a Mulher”. Ainda houve entrega de sacochilas e sorteio de brindes oferecidos pela Drogashop.

Profa. Rosilayne Cavalcante, secretária de Gênero e Etnia iniciou o encontro explicando sobre a atuação do sindicato, a importância da mulher na instituição e abriu espaço para apresentações das participantes e escolas que ministram aulas. Logo após Prof. Alan Francisco de Carvalho, diretor financeiro do Sinpro Goiás, deu boas vindas às participantes do evento e explicou a importância da filiação no fortalecimento da categoria.

 

A palestrante, Profa. Lucia Rincón pediu para que todos formassem um circulo, e apresentou os impactos da reforma trabalhista para as mulheres, sobre a questão de mulheres gravidas em locais insalubres e o risco de demissões no período da gravidez. Neste contexto havendo uma debate sobre os temas, a Professora Ana Rita, apresentou as conquista das mulheres ao longo dos anos e o empoderamento feminino. A professora ainda apontou as dificuldades que as mulheres ainda enfrentam quanto a violência domestica, descriminação trabalhista.

Ao final foram sorteados brindes da Drogaria DrogaShop. Durante o evento uma equipe da rede de farmácia esteve presente aferindo pressão e fazendo avaliação capilar.

 

Confira as imagens: 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Por Elen Aguiar do Sinpro Goiás

Com informações e fotos de Vinícius Guimarães

Categorias
Atualidades Destaques Diretoria Institucional Recomendadas

Feliz Dia internacional da Mulher, Professora!

Categorias
Atualidades Destaques Eventos Institucional Recomendadas

No 18° Congresso da Fise, Contee destaca internacionalismo da luta contra os ataques à educação

 

A nova diretoria da Federação Internacional do Ensino (Fise), à qual a Contee é filiada, foi eleita ontem (5) no encerramento do 18° Congresso da entidade, na Cidade do México. O coordenador da Secretaria de Comunicação Social da Contee e diretor do Sinpro Goiás, Alan Francisco de Carvalho, assume o secretariado da Fise para a América Latina, enquanto a vice-presidência fica mais uma vez com secretária de Políticas Educacionais da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Marilene Betros.

O 18° Congresso da Fise foi encerrado em clima de unidade e resistência na luta contra as políticas neoliberais na educação, contra a mercantilização do ensino e contra retirada de direitos dos trabalhadores e trabalhadoras em educação. Além de Alan, a Contee também foi representada na atividade pelas coordenadoras da Secretaria de Relações Internacionais, Maria Clotilde Lemos Petta, e da Secretaria de Relações do Trabalho, Nara Teixeira de Souza. A presidenta do Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro Minas), Valéria Morato, também participou da delegação brasileira, que denunciou os ataques que a educação tem sofrido no país e reafirmou aos educadores e educadoras de todo o mundo que as entidades, os professores e os técnicos administrativos brasileiros não aceitam a retirada de direitos.

“Nossa Confederação decidiu em seu congresso de fundação um princípio básico: nós lutamos e defendemos a educação pública, laica e socialmente referenciada, a todos os cidadãos e cidadãs, sem distinções, de toda parte do mundo”, discursou Alan no último domingo (4), na abertura do congresso. Em seu pronunciamento, o coordenador da Secretaria de Comunicação Social da Contee reiterou as palavras que já haviam sido ditas por Marilene Betros sobre o golpe no Brasil — com a participação de setores do Judiciário, do Parlamento e do Executivo — e suas consequências. “Assumiu a Presidência do país o golpista Michel Temer, que a todo instante busca tirar os direitos históricos dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil, em especial da educação. Mudaram a legislação trabalhista e tentaram mudar a legislação de Seguridade Social”, relatou Alan.

“O Brasil vive, a partir de 2016, um cenário de instabilidade política, econômica, social, da democracia e do Estado de direitos”, acrescentou Valéria. Em conjunto, os grandes meios de comunicação, o imperialismo e o capital rentista, patrocinaram um golpe contra o projeto de governo eleito com mais de 54 milhões de votos.” Ao denunciar a vendo do Brasil “a preço de banana”, a presidenta do Sinpro Minas apontou que a educação também está sendo entregue ao capital especulativo, “que não se preocupa em oferecer educação humanizadora e libertadora”. “Os grandes empresários que exploram a educação, tratando-a como se fosse mercadoria, pretendem formar trabalhadores e trabalhadoras que sejam fáceis de dominar e que sirvam aos patrões. Fizeram a reforma do ensino médio, retirando conteúdos que possibilitam a reflexão”, disse, denunciando também a “uberização” dos professores.

 

 

Luta internacional

Diante desse cenário, o coordenador da Secretaria de Cominicação Social enfatizou, em seu discurso, que não se trata de uma luta nacional. “Nossa luta, companheiros e companheiras, no Brasil, é uma luta permanente, incessante. Vivemos um retrocesso de 30 anos, 40 anos, nos direitos. Temos na Presidência da República um lacaio do capital e do imperialismo. Mas nossa luta não é uma luta nacional. É uma luta mundial e aí está todo o sentido de nossa participação e a necessidade de fortalecimento da Fise”, declarou Alan.

“Nossa questão com relação à educação num país ou em outro não é uma questão de conjuntura pontual, é uma questão de classe. E, por isso, creio que esse é o sentimento de toda a nossa delegação brasileira, quando viemos para cá, para discutirmos as questões relacionadas ao ensino e também à nossa militância sindical, nossos direitos. Chegamos aqui com o internacionalismo proletário em nossos corações e nossas consciências. Viva o 18° Congresso da Fise, viva o México, viva a CNTE (Coordinadora Nacional de Trabajadores de la Educación, do México), viva o internacionalismo proletário, viva a luta anti-imperialista, ‘hasta la victoria siempre’, fora Temer!”

A importância da luta internacional

Ainda no ano passado, ao atualizar as entidades filiadas à Contee sobre a atuação internacional da Confederação, Maria Clotilde destacou que, em que pesem todos os desafios, os trabalhadores em educação têm resistido no enfrentamento ao processo de reversão colonial que atinge todo o continente.

“O desmantelamento da educação pública, o rebaixamento da qualidade da educação, a precarização das condições de trabalho e do salário dos trabalhadores em educação e o perverso processo de desprofissionalização docente devem ser compreendidos nesse contexto, assim como as lutas educacionais e trabalhistas dos trabalhadores em educação devem se vincular às lutas nacionais de caráter anti-imperialista, assumindo necessariamente uma dimensão internacional”, ressaltou. “Nesse quadro, é preciso avançar na organização e mobilização dos trabalhadores em educação na resistência contra a ofensiva da política imperialista — o neocolonialismo do século XXI — na educação latino-americana e caribenha.”

 

Educação e desenvolvimento sustentável

Em sua fala, a coordenadora da Secretaria de Relações Internacionais da Contee frisou a importância da Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, aprovada em 2015 na Cúpula Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU) foi aprovada a Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. “Esta agenda se constitui como base na defesa de um projeto de desenvolvimento no qual há um equilíbrio entre os setores econômicos, sociais e ambientais”, salientou Maria Clotilde.

“O acompanhamento desta agenda demonstra que a maioria dos países não tem assumido o compromisso para sua implementação, embora tenha havido alguns avanços — a exemplo da China, que incorporou a Agenda 2030 no seu plano internacional, já obtendo significativas melhorias na questão ambiental”. Fora isso, a diretora da Contee lembrou que Cuba foi o único país que cumpriu integralmente a agenda.

Maria Clotilde também observou que a Agenda 2030 coloca com destaque a educação pública como direito humano universal, responsabilidade do Estado e fator estratégico no desenvolvimento sustentável. Por isso, propôs à Fise e suas entidades filiadas que incorporem na seus planos de Luta a cobrança do cumprimento da Agenda 2030 nos projetos de desenvolvimento dos países e que, nos objetivos educacionais das novas gerações, esteja a conscientização sobre desenvolvimento sustentável e inclusivo, com valorização do trabalho.

 

Confira as imagens:

 

 

 

 

 

 

Por Táscia Souza da Contee

Categorias
Atualidades Destaques Recomendadas

Somente com sindicatos fortes os seus direitos serão respeitados

 

A reforma trabalhista (Lei 13.467/2017) pôs de ponta cabeça a legislação trabalhista brasileira. Tanto que já existem 14 Ações Diretas de Inconstitucionalidade (ADIs) no Supremo Tribunal Federal (STF) contestando a lei aprovada para satisfazer o mercado.

Oito dessas ADIs questionam o fim da obrigatoriedade da contribuição sindical. Várias entidades sindicais, no entanto, já têm impetrado ações judiciais contra essa alteração da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

Pelo número de ações de inconstitucionalidade no STF se observa a importância de se manter o financiamento das entidades sindicais. “Somente com sindicatos fortes e atuantes é que os direitos da classe trabalhadora serão respeitados”, afirma Ivânia Pereira, vice-presidenta da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB).

Além dessas ações no STF, várias entidades sindicais têm obtido decisões favoráveis da Justiça do Trabalho sobre a inconstitucionalidade da reforma trabalhista que deixa facultativa a contribuição sindical.

Por isso, a CTB orienta “os sindicatos filiados a realizarem assembleias para a categoria decidir sobre o desconto compulsório da contribuição em seus holerites”, define Carlos Henrique de Carvalho (Kique), coordenador do departamento jurídico do Sindicato dos Comerciários do Rio de Janeiro. Também é importante que os sindicatos movam ações judiciais pela inconstitucionalidade do artigo que deixa facultativa essa cobrança.

 

Ações na Justiça

Até o momento do fechamento desta matéria, oito entidades sindicais filiadas à CTB já haviam realizado assembleia deliberando favoravelmente ao desconto compulsório da contribuição sindical.

Os sindicatos dos metalúrgicos de Camaçari (Bahia), Carlos Barbosa (RS) e Caxias do Sul (RS), Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo (Sintaema), Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público de Campinas (STMC), Sindicato dos Trabalhadores da Indústria da Construção e Mobiliário de São Miguel do Guamá e Irituia (Satemrj), Federação dos Trabalhadores na Indústria da Construção e Mobiliário do Pará e Amapá (Fetracompra) e o Sindicato dos Trabalhadores Químicos de Barcarena, do Pará.

Já o Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários do Pará encaminha a questão da contribuição sindical na sua Campanha Salarial e o Sindicato dos Auxiliares e Técnicos de Enfermagem do Rio de Janeiro (Satemrj) conseguiu uma decisão favorável da Justiça do Trabalho, determinando a cobrança compulsória.

Magnus Farkatt, assessor jurídico da CTB, explica que há o entendimento de que o artigo da reforma trabalhista referente à contribuição sindical só poderia ser alterado “por uma lei complementar e a reforma trabalhista é uma lei ordinária”, portanto, essa alteração é inconstitucional.

Essa foi a argumentação utilizada pela juíza Patrícia Pereira de Santanna, da 1ª Vara do Trabalho de Lages (SC), para acatar o pedido do Sindicato dos Auxiliares em Administração Escolar da Região Serrana. Para ela, a reforma trabalhista infringe o artigo 3º do Código Tributário Nacional, que estabelece que o tributo “é toda prestação pecuniária compulsória”.

 

Assembleia é soberana

Valdete Severo, juíza do trabalho no Rio Grande do Sul, afirma não haver ainda uma definição pela Justiça sobre a questão da contribuição sindical. Mas ela acredita que a realização de assembleias é um  bom caminho.

“Em qualquer entidade as decisões são tomadas com as deliberações de assembleias são soberanas,entãoo, se for autorizado o desconto compulsório da contribuição sindical, as empresas não podem se negar a respeitar essa decisão”.

Para Kique, neste momento, é muito importante que “as organizações sindicais encaminhem suas assembleias o mais rápido possível, aprovando a contribuição sindical, protocolando o documento nas empresas para exigir o cumprimento desse  pagamento determinado em assembleia”.

 

Marcos Aurélio Ruy – Portal CTB

Categorias
Destaques Institucional Recomendadas

Campanha contra a mercantilização da educação prorrogada até o fim de março

Defesa da autonomia universitária, da educação pública de qualidade, dos direitos dos trabalhadores e ações em torno do fortalecimento dos sindicatos e das campanhas salariais foram abordados no segundo, e último, dia da reunião da Diretoria Executiva da Contee, neste 28 de fevereiro.

A diretoria da Contee aprovou, no dia 28, ação de representação junto ao Ministério Público Federal contra o ministro da Educação, José Mendonça Bezerra Filho, “por conduta violadora das garantias constitucionais” ao realizar ação policialesta contra a UnB. O ministro é contra o o curso “O golpe de 2016 e o futuro da democracia Brasil”, ofertado pelo Instituto de Ciência Política da UnB. O ministro afirmou que acionaria o Ministério Público Federal no Distrito Federal, a Advocacia Geral da União, a Controladoria Geral da União e o Tribunal de Contas da União, para que seja analisada a legalidade do curso e a possível punição dos responsáveis, do professor à reitoria.

 

 

Fortalecer a comunicação

O coordenador-geral, Gilson Reis, fez relato sobre a campanha da Contee e da UNE contra a mercantilização da educação. “Fizemos denúncia das demissões em massa e estamos contruindo um movimento mais forte e unitário. Os sindicatos têm feito reuniões com entidades estudantis nas suas áreas de atuação. Resolvemos continuar a ação até o final de março. Em vários estados, a União Brasileira de Estudantes Secundaristas (UBES) também está participando da campanha. Vamos promover, em conjunto, atividades para a Conferência Nacional Popular de Educação (Conape), inclusive conferências livres no setor privado”, afirmou. Ele indicou que a campanha contra a desprofissionalização do professor seja ligada às campanhas salariais.

O coordenador da Secretaria de Comunicação, Alan Francisco de Carvalho, informou que será realizado seminário, envolvendo as entidades filiadas, “para aprofundar e ampliar a atuação na área, que é estratégica e essencial. A Contee pode ajudar as entidades a se fortalecerem a partir da comunicação, na produção de conteúdo e fonte de consulta. Realizar seminário de comunicação para aprofundar e ampliar a atuação na área”.

 

 

Campanhas salariais

Oswaldo Luis Cordeiro Teles, coordenador da Secretaria de Organização Sindical, apresentou o andamento dos trabalhos da Comissão Nacional de Acompanhamento da Campanha Salarial, integrada por ele e os coordenadores Nara Teixeira de Sousa, José de Ribamar Virgolino Barroso e Manoel Henrique da Silva Filho. A Contee realizará monitoramento das campanhas das entidades filiadas. Na página da entidade na internet, haverá formulário para as entidades preencherem sobre a abertura e fechamento dos acordos e seus resultados.

Unidades da Universidade Luterana do Brasil (ULBRA) estão sendo leiloadas, prejudicando trabalhadores e alunos. O fato vem ocorrendo em vários estados brasileiros. Diante a magnitude do problema, a diretoria executiva da Contee decidiu articular ação conjunta dos sindicatos envolvidos para garantir os direitos trabalhistas.

 

 

Reuniões de 2018

A diretoria executiva fez ajustes no calendário de reuniões deste ano. De 26 a 28 abril, plena e inauguração da sede, em Brasília; dias 23 e 24 maio, executiva, e, de 25 a 26 de maio, Conape, em Belo Horizonte; dia 25 julho, diretoria executiva; de 26 a 28 julho, diretoria plena; dias 18 e 19 outubro, diretoria executiva; de 22 a 24 novembro, Conselho Sindical (Consind).

 

Carlos Pompe da Contee

Categorias
Agenda Cultural Atualidades Destaques Diretoria Institucional Recomendadas

Sinpro Goiás promove café, palestras e entrega de brinde em comemoração ao Dia da Mulher

 

Em homenagem as mulheres pelo 8 de março, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, por meio da Secretaria de Gênero e Etnia oferece este ano, no sábado, 10/03, na sede do sindicato, um delicioso café da manhã. Em seguida as professoras Ana Rita Marcelo Castro e Lúcia Rincón discutem “Os Desafios e Perspectivas para Mulheres em Tempos de Reforma Trabalhista e Os Desafios e Perspectivas para o Enfrentamento à Violência contra a Mulher”. Ao final haverá a entrega de Sacochilas para associadas. O Sinpro Goiás localiza-se na Av. Independência, nº942, Setor Leste Vila Nova (ao lado do Senac Cora Coralina).

 

 

 

CONFIRME PRESENÇA AQUI!

 

Conheça as palestrantes:

ANA RITA MARCELO DE CASTRO

Professora ANA RITA MARCELO DE CASTRO, graduada em História, pela Universidade Federal de Goiás, Mestre em Ciências da Religião pela Pontíficia Universidade Católica de Goiás. É professora da Educação Básica, do Ensino Superior e Pós Graduação.

Coordenou o NEABI – Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e Indígenas da Faculdade Alfredo Nasser, conselheira titular do Conselho Estadual da Mulher de Goiás, Assessora da Pastoral da Juventude do Meio Popular, integra a coordenação da Marcha das Mulheres Negras em Goiás, foi dirigente do  Sindicato dos Professores do Estado de Goiás- SINPRO-GO, integra o Fórum Goiano de Mulheres.

Secretária Municipal de Política de Promoção da Igualdade Racial da Prefeitura de Goiânia de 2013 a 2015. É militante feminista, presidiu o Conselho Estadual da Mulher do Estado de Goiás, de 2009 à 2012, foi Vice-presidenta do Conselho Municipal de Educação de Goiânia, no período de 2010 à 2012.

 

 

LÚCIA HELENA RINCÓN AFONSO

Nascida em 08 de janeiro de 1953, Filha de Helena Rincon Afonso e Paulo de Tarso Afonso. Viveu em Pires do Rio (Go) até 1967 e desde então em Goiânia. Casada com Sílvio Costa com quem tem dois filhos e uma filha. Foi professora da Rede Estadual Pública do estado de Goiás de 1971 a 1989 e é professora na PUC Goiás desde 1977 onde desde 2005 trabalha no Programa de Pós Graduação em Educação, Mestrado e Doutorado, trabalhando com as disciplinas Educação Trabalho e Gênero, Tópicos de Gênero e Formação de Professor@s, Educação, Sexualidade e Formação de Professor@s, e orientando principalmente em Relações Sociais de Gênero, Trabalho e Educação

Graduada em História pela Universidade Federal de Goiás (1974), mestre em História Regional pela Universidade Federal de Goiás (1981) e doutora em Educação pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2002)., tendo defendido a tese: Imagens de Mulher e Trabalho na Telenovela Brasileira (1999/2001): a força da Educação informal e a Formação de Professores/as (2002)Possui também um mestrado em Ciências Políticas e Sociologia pela Universidade Complutense de Madri, em um programa sobre Relações de Gênero.

 

Atualmente:

– Coordenadora Nacional da União Brasileira de Mulheres/UBM 2014-2017

– Membro efetivo do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, representando a União Brasileira de Mulheres, e no CNDM é da Câmara Técnica de Monitoramento, participando na SPM do Comitê de Monitoramento das Políticas para Mulheres do PNPM.

– Diretora da Associação dos Professores da Universidade Católica de Goiás.

-Membro da Coordenação do Fórum Nacional do PCdoB para a Emancipação da Mulher.

– 1979 – Secretária da Associação de Professores da Universidade Católica de Goiás

-1979/80 – Diretora do Movimento de Defesa da Amazônia

-1982 – Coordenadora da Comissão de Mulheres do Sinpro/Go

-1984 – Vice-presidenta do PMDB Mulher de Goiás

-Em 1985 foi uma das fundadoras do Centro Popular da Mulher de Goiás e então eleita sua primeira presidenta onde ficou até 1990. Neste mesmo ano compôs comissão nacional pela criação do Conselho Nacional dos Direitos da Mulher

-1985/2013 – Por várias vezes, de forma intermitente, ocupou a Secretaria da Mulher na direção do PCdoB Goiás.

-Em 1986 foi uma das fundadoras da Revista Presença da Mulher onde permanece em seu Conselho Editorial

-Neste mesmo ano foi uma das coordenadoras do Seminário Nacional sobre Mulheres e Leis Trabalhistas.

-Também em 1986 foi uma das coordenadoras do Encontro Nacional de Mulheres Trabalhadoras da CGT

-1987 – uma das coordenadoras do Encontro Nacional de Entidades Emancipacionistas / Rio de Janeiro.

-Em 1988 foi uma das fundadoras da União Brasileira de Mulheres 1988 a 1992 – Membro da Comissão Auxiliar de Mulheres/ PCdoB Nacional

-1991 – Uma das fundadoras da Confederação Nacional de Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino (CONTEE) da Rede Privada e sua Primeira Secretária para Assuntos da Mulher, até 1999. Durante sua gestão foram realizados 3 seminários nacionais sobre Assuntos da Mulher Trabalhadora.

-1995 – Participa da IV Conferência Mundial da Mulher, promovida pela  ONU

-2004 – recebe da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, a comenda Berenice Artiaga.

-2014 – Participa como membro da delegação brasileira da 58a CSW

 

 

 

 

 

Categorias
Destaques Diretoria Documentos Institucional Recomendadas

NOTA DE REPÚDIO!

 

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) manifesta publicamente o seu mais profundo repúdio à covarde agressão física à Professora Samanta Ferreira dos Reis, cometida pelo Sr. Wanildo Soares Leite- conhecido como Tio Vavá-, Diretor e proprietário da Instituição de Ensino Colégio Village Garavelo, onde ela é empregada.

 Tal agressão, covarde, gratuita e inadmissível em qualquer empresa-, e, acima de tudo, em uma instituição de ensino, a quem cabe o  mais importante dever social, que é o de educar as crianças e os jovens, preparando-os para o exercício da cidadania-, decorreu do simples pedido da Professora de que a sua dispensa verbal de cumprimento do aviso prévio que lhe foi dado ao dia 16 de fevereiro corrente, fosse registrada neste dia.

Insatisfeito com este pedido,  o Sr. Wanildo resolveu respondê-lo com empurrões e socos, após expulsar da sala de professores outra docente que se encontrava no local, trancando portas e janelas para que seu criminoso ato não fosse testemunhado.

As agressões desferidas só não foram maiores porque, após gritos de socorro, a porta da sala dos professores foi arrombada por outros gestores, que contiveram o agressor em estado de total descontrole.

A docente denunciou a lesão corporal sofrida perante a 1ª Delegacia Distrital de Polícia de Aparecida de Goiânia – GO, sendo a agressão física sofrida confirmada pelo Laudo de Relatório Médico N. 852/2018, realizado pela Polícia Técnico Científica do Estado de Goiás.

A noticiada conduta do Sr. Wanildo, inquestionavelmente,  demonstra a sua inidoneidade para o exercício da função de diretor de instituição de ensino, bem assim a sua intolerância à Ordem Democrática e à Paz Social, das quais faz tabula rasa. Esse senhor, acima de tudo, protagonizou um ato de barbárie, de violência, de grosseria, contra uma MULHER TRABALHADORA que se dedica com afinco a mais nobre função social, a educação.

O Sinpro Goiás, fiel ao seu compromisso com a defesa da categoria docente e da Ordem Democrática, que o Senhor Wanildo Soares renega, requererá ao Conselho Estadual de Educação e ao Conselho Municipal de Educação de Aparecida de Goiânia, que, em respeito aos objetivos e princípios que regem a educação brasileira (Arts. 205 e 206, da Constituição Federal), declarem-no inidôneo para o exercício da função de diretor e, por conseguinte, que a autorização de funcionamento de sua instituição de ensino fique condicionada ao seu imediato e definitivo afastamento da direção da escola. Além da denúncia que enviará aos grupos sociais de representação e de defesa das mulheres.

Além disso, patrocinará ação de reparação de dano, material e moral(extrapatrimonial), contra o referido Senhor.

Faz-se importante registrar, ainda, que, nos últimos anos, o Sinpro Goiás tem recebido diversas denúncias de irregularidades, descumprimentos da legislação trabalhista e truculências diversas praticadas pela Referida Instituição de Ensino e por seu Diretor, as quais foram objeto de vários ofícios administrativos e ações judiciais, movidas em desfavor da empresa. Exigimos respeito aos trabalhadores da educação, sobretudo ÀS PROFESSORAS que devotam suas vidas à educação dos nossos filhos e filhas.

 

                                            Professor Railton Nascimento Souza

                                                                                                   Presidente do Sinpro Goiás