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Participe do 1º de Maio Unificado

Este ano,  as centrais sindicais realizarão um ato unificado contra a Reforma da Previdência, exigindo ao governador Ronaldo Caiado políticas públicas de geração de empregos e pelo início da mobilização da Greve Geral.

Em meio a um cenário cada vez mais delicado para os direitos dos trabalhadores, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) caminha ligeiramente para aprovar a Reforma da Previdência e em Goiás, os sindicatos, as centrais sindicais e grupos políticos em defesa do trabalhador lutam contra essas medidas.  Participe de nossas atividades!

Programação:

30 de abril 

8h – Coleta de assinaturas para abaixo assinado contra
a Reforma da Previdência; panfletagem e preenchimento
de fichas de desempregados; (Local: Praça do Bandeirante)

12h30 – Distribuição de almoço à população;
14h – Caminhada até o Palácio das Esmeraldas para entrega
da Carta das Centrais Sindicais contra a Reforma da Previdência
e exigir a criação de empregos com a entrega da relação de
desempregados em Goiás.

1º de maio 

14h – Concentração em frente a Praça do Coreto;
(Local: Praça Cívica)
16h – Saída da manifestação rumo à Praça Universitária.
17h – Ato político e atividades culturais com shows e outras
atrações na Praça Universitária.

Participe conosco desse 1º de Maio que reúne todas as centrais sindicais sob a mesma bandeira – contra a Reforma da Previdência e pela geração de empregos – a resistência dos trabalhadores e trabalhadoras de todo o Brasil contra o fim dos seus direitos mais básicos prepara-os para a mobilização rumo à Greve Geral!

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Nota aos docentes da Universidade Salgado de Oliveira (UNIVERSO)

A diretoria do Sinpro Goiás informa que vence nesta segunda-feira (29/04) o prazo para que a Universo quite os salários de março.

Na semana passada o Sinpro tomou as medidas preliminares de praxe, notificando a Instituição para solucionar a irregularidade em 5 dias e informou que não se resolvendo, o Sinpro tomaria as medidas judiciais necessárias.

Na próxima segunda-feira o jurídico do sindicato acompanhará o desenrolar da situação para garantir o direito dos professores e aplicar as medidas que se fizerem necessárias.

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Preparativos a todo vapor para o 1º de maio

Na última quarta-feira (24/05), a Comissão de Finanças do Fórum Goiano realizou reunião, na sede do Sintifes Goiás, para estruturação dos atos contra a Reforma da Previdência e em favor da luta dos trabalhadores, em ocasião do dia  1º de Maio.

Este ano,  as centrais sindicais realizarão um ato unificado contra a Reforma da Previdência, exigindo ao governador Ronaldo Caiado políticas públicas de geração de empregos e pelo início da mobilização da Greve Geral.

Em meio a um cenário cada vez mais delicado para os direitos dos trabalhadores, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) caminha ligeiramente para aprovar a Reforma da Previdência e em Goiás, os sindicatos, as centrais sindicais e grupos políticos em defesa do trabalhador lutam contra essas medidas.  Participe de nossas atividades!

Programação:

30 de abril 

8h – Coleta de assinaturas para abaixo assinado contra
a Reforma da Previdência; panfletagem e preenchimento
de fichas de desempregados; (Local: Praça do Bandeirante)

12h30 – Distribuição de almoço à população;
14h – Caminhada até o Palácio das Esmeraldas para entrega
da Carta das Centrais Sindicais contra a Reforma da Previdência
e exigir a criação de empregos com a entrega da relação de
desempregados em Goiás.

1º de maio 

14h – Concentração em frente a Praça do Coreto;
(Local: Praça Cívica)
16h – Saída da manifestação rumo à Praça Universitária.
17h – Ato político e atividades culturais com shows e outras
atrações na Praça Universitária.

Participe conosco desse 1º de Maio que reúne todas as centrais sindicais sob a mesma bandeira – contra a Reforma da Previdência e pela geração de empregos – a resistência dos trabalhadores e trabalhadoras de todo o Brasil contra o fim dos seus direitos mais básicos prepara-os para a mobilização rumo à Greve Geral!

 

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APUC e Sinpro Goiás discutem reajuste salarial e acordo coletivo em assembleia

Nesta quinta-feira (25/04), aconteceu na sede da Associação dos Professores da Puc Goiás (Apuc), assembleia geral ordinária que discutiu, dentre outros assuntos, as negociações para o reajuste salarial, a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho, a efetivação das Rescisões dos Contratos de Trabalho dos/as Docentes no Sinpro Goiás e caminhos para a melhoria das condições de trabalho.

Os professores da PUC Goiás representam parte significativa da base do sindicato.

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Professora do IFG foi encaminhada à polícia por filmar ação policia no campus

Na manhã desta segunda-feira (15/04) a professora Camila Marques foi encaminhada à delegacia depois de filmar e acompanhar seus alunos que estavam sendo abordados pela Polícia Civil no campus Águas Lindas do Instituto Federal de Goiás.

Camila estranhou a movimentação da Polícia Civil dentro do campus e começou a garavar. A professora, que também é coordenadora Geral do SINASEFE, foi levada à delegacia por se recusar a deixar de gravar. A gravação seria para se certificar de que todos teriam seus direitos preservados sem o uso da força.

O Sinpro Goiás se solidariza com a professora e sindicalista. É preciso respeitar a autonomia das instituições federais e da categoria. A Assessoria Jurídica Nacional (AJN) do Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica está acompanhando o processo. Em breve mais informações!

 

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Começa campanha de vacinação para professores

O Governo Federal antecipou para começar nesta quarta-feira (10/04), em todo o País, a Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe. Nesta primeira fase, serão priorizadas crianças com idade entre 1 e 6 anos, grávidas em qualquer período gestacional e puérperas (mulheres até 45 dias após o parto). A escolha, de acordo com o Ministério da Saúde, foi feita por causa da maior vulnerabilidade do grupo.

A partir de 22/04, todo o público-alvo da campanha poderá receber, gratuitamente, a dose da vacina trivalente, incluindo trabalhadores/as da saúde, povos indígenas, idosos/as, professores/as de escolas públicas e privadas, pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais, jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas, funcionários/as do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.

Campanha de Vacinação para professores

Nesta sexta-feira (12/04), das 8h às 17h (incluindo no horário de almoço), a Apuc realizará campanha de vacinação na sede da entidade.  A ação é direcionada à professores/as e familiares a partir dos 6 meses de idade. As crianças até 9 anos de idade que estiverem tomando a vacina contra a H1N1 pela primeira vez, terão que tomar, posteriormente, mais uma dose de reforço. Os/as interessados/as deverão inscrever-se previamente na Apuc pessoalmente, pelo telefone (62) 3227-1367 ou pelo e-mail apuc@apuc.org.br.

Serão disponibilizadas 100 doses da Vacina contra Gripe H1N1 Tetravalente pelo valor de R$ 80,00 a dose. O pagamento, que deverá ser feito diretamente à clínica no momento da vacinação, poderá ser efetuado com dinheiro ou cartão de crédito com parcelamento dependendo da quantidade de pessoas por família.

Vacinação contra a Gripe H1N1 na Apuc
Data: 12/04/2019 (sexta-feira)
Horário: Das 8 às 17 horas (incluso horário de almoço)
Valor da dose da vacina tetravalente: R$ 80,00
Pagamento com cartão de crédito e parcelamento conforme a quantidade de pessoas vacinadas por família (parcela mínima de R$ 100). É necessário manifestar o interesse antecipadamente informando para a Apuc quantas pessoas da família deverão vacinar. Entrar em contato pelo telefone (62) 3227-1367 ou pelo e-mail apuc@apuc.org.br
OBS.: Na quarta-feira (10/04) à tarde a data da vacinação será confirmada, sendo que ocorrerá antes do feriado.

Campanha de Vacinação da Prefeitura de Goiânia

Outra opção é esperar as vacinas gratuitas da rede pública de saúde. A vacinação acontecerá de 13 a 17 de maio.

Veja aqui a relação das unidades em Goiânia que receberá as vacinas contra Influenza e Vacinação de rotina 2019.

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CONVOCAÇÃO | Assembleia Geral dos Professores no dia 12 de abril

Afim de apresentar a prestação de contas referente ao período de janeiro à dezembro de 2018, o presidente do Sinpro Goiás convoca assembleia geral ordinária para o dia 12 de abril de 2019, em primeira convocação às 15h e em segunda convocação às 16h. 💱🗂📊

Na oportunidade, apresentaremos as contas deste período para apreciação e questionamento dos professores filiados e em dia com a contribuição sindical.

 

Contamos com todos e todas!

#SinproGoiás #AssembleiaGera

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Presidente do Sinpro debate Ditadura Militar

Nesta terça-feira, às 21h, na Fonte TV (canal 5 na TV aberta e canal 517 na NET), o presidente do Sinpro, professor Railton Nascimento Souza participa do programa Controverso. O tema do debate de hoje é “1964 – 55 anos depois”.

Entre os debatedores, representantes de grupos políticos que acreditam que o período mundialmente conhecido como ditadura militar, tenha sido uma revolução militar. O programa é liderado por Giovanny Bueno e Renato Dias. Participam também Márcio Bittencourt, Sérgio Lucas e Haendel Bittes.

Assista!

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O desmonte da ciência brasileira

A ciência brasileira se encontra num momento crítico. O último corte de recursos anunciado pelo governo de Jair Bolsonaro agravou drasticamente uma situação que, há anos, já era tida como crítica. A medida mais recente atingiu em cheio o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), subordinado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC).

O contingenciamento de 42,27% das despesas do MCTIC coloca em risco o financiamento de cerca de 11 mil projetos e 80 mil bolsas financiadas pela principal agência de fomento à pesquisa do país.

“Nunca vi cortes da magnitude dos que foram decretados recentemente. São cortes extremamente pesados e, se não forem revertidos, destruirão a ciência brasileira. Esses cortes representam um ataque sério ao desenvolvimento e à própria soberania nacional”, afirma Luiz Davidovich, presidente da Academia Brasileira de Ciências.

A avaliação de especialistas do setor é de que pesquisas em todas as áreas, inclusive de humanas, estão em risco. As primeiras afetadas são as pesquisas dependentes de laboratórios, que já estão ficando sem manutenção, sem materiais e com uma infraestrutura defasada.

Os cortes também prejudicam cooperações internacionais e são observados com atenção na Europa. Segundo a diretora do escritório regional do Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD) no Brasil, Martina Schulze, no ano passado, em programas conjuntos da agência alemã com instituições brasileiras, não foi possível conceder bolsas de doutorado na Alemanha pelo CNPq, pois não havia garantias de que elas seriam pagas.

“A incerteza quanto às possibilidades de financiamento para as instituições de ensino superior brasileiras e a pesquisa no país provocou um comedimento das universidades alemãs, que ainda persiste. O DAAD pode notar isso devido ao menor fluxo de recursos para o trabalho conjunto no ensino superior e na pesquisa com o Brasil”, diz Schulze.

De acordo com a diretora da agência alemã, em 2016, o DAAD destinou cerca de 11 milhões de euros para bolsas e projetos com parceiros brasileiros. Em 2018, esse valor foi de apenas 8,7 milhões de euros.

Esse cenário, descrito por pessoas da área como trágico, não surgiu de uma hora para outra, mas é fruto de uma série de cortes que está em curso há algum tempo.

Processo contínuo de cortes

Há cerca de 20 anos, as ciências no Brasil viviam tempos áureos. A partir dos anos 2000, mais recursos já começavam a ser investidos no setor, conta Ildeu de Castro Moreira, presidente da presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC). Mas foi durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, a partir de 2006, que o MCTIC viveu um período de real prosperidade, com o aumento progressivo nas verbas destinadas à pasta. Em 2010, os investimentos no ministério atingiram o ápice, chegando a aproximadamente 8,6 bilhões de reais (em valores atualizados, quase 10 bilhões de reais).

Marca semelhante foi alcançada em 2103. Na época, a cultura de investimentos em ciência parecia estar se consolidando. Porém, a partir de 2014, teve início a crise que se estende até os dias de hoje. O orçamento da pasta passou a sofrer cortes constantes durante os anos seguintes do último governo Dilma Rousseff.

Sob Michel Temer, o Ministério da Ciência e Tecnologia incorporou o das Comunicações e sofreu um contingenciamento de 44% das despensas previstas para 2017. Naquele ano, foram investidos apenas 3,77 bilhões de reais, o menor orçamento dos últimos 12 anos.

O impacto foi tanto que levou entidades de pesquisa a se articularem no movimento “Conhecimento sem cortes”, que denunciou a morte lenta da ciência no país devido à redução constante dos investimentos.

No início de 2018, a situação parecia um pouco melhor com o anúncio de um investimento de 4,7 bilhões na pasta, porém, houve novamente cortes, o que chegou a atrasar o pagamentos de bolsas em dezembro do ano passado. Esse atraso levou o CNPq a entrar em 2019 com um rombo de 300 milhões de reais no orçamento.

Para este ano, o Congresso havia aprovado um orçamento de 5,1 bilhões de reais para o MCTIC, porém, há cerca de uma semana, o governo decretou o contingenciamento de 42% das despesas da pasta, reduzindo para cerca de 2,9 bilhões de reais os recursos disponíveis para o ministério.

O presidente do CNPq, João Luiz Filgueiras, afirmou ao portal G1 que a agência deve ter verbas para pagar bolsistas apenas até setembro deste ano. A previsão, porém, ainda não incluía o novo corte. Especialistas estimam que esse valor cubra os pagamentos somente até julho.

Desde 2016, os repasses para o pagamento de bolsas concedidas pelo CNPq vem caindo, passando de pouco mais de 1,1 bilhão para 784,7 mil reais neste ano. Metade dos 80 mil bolsistas da agência fazem iniciação científica e recebem apenas entre 100 e 400 reais por mês.

Além de correrem o risco de ficarem sem receber, os mestrandos e doutorandos possuem ainda bolsas com valores muito baixos, defasados pela inflação. Os valores de 1,5 mil reais mensais para mestrado e 2,2 mil reais mensais para doutorado não são reajustados desde 2013.

Pesquisas de saúde em risco

Entidades ligadas à ciência também afirmam que os cortes anunciados pelo governo Bolsonaro atingem o Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, que financia a infraestrutura de instituições científicas. O fundo teve 80% de seus recursos contingenciados.

“Está ocorrendo um desmonte do sistema nacional de ciência e tecnologia, colocando em risco grupos de pesquisa constituídos nos últimos anos. O atual corte pode afetar grandes projetos como o Sirius e o Laboratório Nacional de Luz Síncotron, que o Brasil construiu a duras penas, ou o Laboratório de Ciência e Computação (LCC), que podem não ter condições de operar sem manutenção”, afirma Moreira, da SBPC.

O físico diz que, no futuro, o país pode ter dificuldades também para desenvolver pesquisas essenciais na área de saúde. Segundo ele, o Brasil só foi pioneiro nos estudos sobre o zika porque na época havia condições para a realização de pesquisas. Cientistas brasileiros foram os primeiros a descobrir a conexão entre o vírus e os casos de microcefalia.

Com a falta de manutenção de laboratórios, que se deterioram com o tempo, a redução dos investimentos também representa uma perda dos recursos já aplicados no setor. Além disso, impulsiona a fuga de cérebros, com pesquisadores deixando o Brasil para realizar seus trabalhos em países que ofereçam melhores condições.

“Atualmente, o protagonismo das nações está baseado muito mais no poder do conhecimento do que no das armas. A pergunta é o que vai acontecer no Brasil num mundo que valoriza cada vez mais o conhecimento. A resposta é óbvia: o país vai se atrasar cada vez mais em relação a outros países”, afirma Davidovich.

O Brasil investe menos de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) na área de ciência, tecnologia e inovação. Em alguns países europeus, o percentual gira em torno de 3%, e nos Estados Unidos, é de cerca de 2%.

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Deutsche Welle