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MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO DETERMINA AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO ENTRE SINPRO GOIÁS E SEMESG PARA RESOLVER IMPASSE

Na próxima sexta-feira (07/06), o Sinpro Goiás participa de audiência de conciliação no Ministério Público do Trabalho (MPT) para dar continuidade à negociação entre o Sinpro Goiás e os  sindicatos filiados à FitraeBC com os patrões do Ensino Superior filiados ao Semesg.

Entenda

Na última quarta-feira (22/05), o Sinpro Goiás realizou assembleia extraordinária que discutiu a negativa do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg) às reivindicações da classe.

Diante da negativa do Sesmeg, o Sinpro Goiás deliberou em reunião que não aceita a contraproposta apresentada e reafirmou a pauta reivindicatória da entidade.  Veja na íntegra no link abaixo!

Ofício Sinpro Goiás nº 97-2019

Relembre AQUI

 

 

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MEC diz que professores, alunos e pais não podem divulgar protestos

Rio de Janeiro (RJ) 26/06/1968 – Educação e Ensino – Brasil – Estudante – Passeata dos Cem Mil – Avenida Rio Branco – Foto Arquivo / Agência O Globo – Negativo: 50893

O MEC (Ministério da Educação) divulgou uma nota nesta 5ª feira (30.mai.2019) em que diz que “professores, servidores, funcionários, alunos, pais e responsáveis não são autorizados a divulgar e estimular protestos durante o horário escolar”.

A declaração da pasta foi feita no dia em que novos protestos foram realizadosem mais de 130 cidades de 25 estados e no Distrito Federal.

Na nota, também é orientado que denúncias sejam feitas por meio da ouvidoria do ministério. Até o momento, 41 denúncias foram apresentadas, segundo o MEC.

A pasta “esclarece” que as instituições de ensino públicas não possuem “prerrogativa legal para incentivar movimentos político-partidários e promover a participação de alunos em manifestações”.

O Ministério ainda diz por meio da nota que servidores que participarem de eventuais atos terão o ponto cortado.

“Vale ressaltar que os servidores públicos têm a obrigatoriedade de cumprir a carga horária de trabalho, conforme os regimes jurídicos federais e estaduais e podem ter o ponto cortado em caso de falta injustificada. Ou seja, os servidores não podem deixar de desempenhar suas atividades nas instituições de ensino para participarem desses movimentos”, diz outro trecho.

Eis a íntegra da nota:

O MEC disse que a nota se baseou no artigo 37 da Constituição e afirmou que “qualquer ato nas dependências das instituições de ensino durante o expediente escolar que use o equipamento público educacional com esse intuito [de promover protestos] constitui ilícito desvio de finalidade, passível de apuração pelos órgãos competentes”.

Disse ainda que “é direito de todos e dever do Estado assegurar o uso correto dos bens e recursos públicos na finalidade educacional para a qual são destinados, sob pena de violação à própria Constituição da República”.

Questionado sobre o que levou a pasta a dizer que nem mesmo pais e responsáveis poderiam “divulgar e estimular protestos”, o ministério não se pronunciou.

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Em Goiânia, segundo grande ato da Educação reúne cerca de 20 mil pessoas

A manifestação contra o contingenciamento na Educação e a Reforma da Previdência, em Goiânia, começou às 16h30, com concentração na Praça Universitária, nesta quinta-feira, 30. A organização estima quase 20 mil pessoas presentes.

O ato foi convocado pela União Nacional dos Estudantes e contou com a participação de importantes setores da sociedade. Além dos estudantes, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás participou do ato apresentando as demandas da categoria. Ameaçados com os recentes ataques aos sindicatos, o que colocou a categoria em difícil situação na negociação de suas pautas, o Sinpro Goiás luta agora para encontrar apoio na luta pela valorização da categoria e em favor da assinatura da convenção coletiva, documento que garante o compromisso dos patrões com os trabalhadores da educação.

No ato, a defesa da educação dividiu espaço com cartazes, gritos e declarações em carro de som contra a Reforma da Previdência e contra o Governo, em geral.

 

 

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Todos juntos nos atos do dia 30: que vivam os estudantes!

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee, que congrega, aproximadamente, uma centena de sindicatos e federações representantes de professores e técnicos e administrativos da educação privada, e uma das protagonistas da grande greve da Educação do dia 15, apoia e se incorpora às manifestações do dia 30, convocada pelas entidades estudantis.

Depois da grande mobilização do dia 15 dos profissionais da educação, dos estudantes e dos defensores da educação de qualidade, a União Nacional dos Estudantes (UNE), a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e a Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG) convocaram atos para o próximo dia 30, fortalecendo as mobilizações para a a Greve Geral de todos trabalhadores no dia 14 de junho em defesa da aposentadoria. As entidades querem que os estudantes compareçam nas ruas com suas produções acadêmicas e materiais de estudo. Mais uma vez, a juventude estudantil se posiciona em defesa dos interesses nacionais.

A grande greve do dia 15 de Maio foi um marco na defesa da educação no Brasil. Foram mais de 2 milhões de pessoas nas ruas em mais de 200 cidades, incluindo todas as capitais. Um repúdio nacional ao corte do orçamento público para o setor que o Governo Bolsonaro vem realizando e seus ataques contra o ensino e os mestres, os direitos dos trabalhadores da educação, e a aposentadoria dos brasileiros, em especial professores, mulheres e trabalhadoras rurais.

O Brasil se une contra os cortes e em defesa da educação e da aposentadoria.

Dia 30, todos nas manifestações!

Que vivam os estudantes!

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee

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Sinpro Goiás decide em assembleia, rejeitar a contraproposta do SEMESG

Na última quarta-feira (22/05), o Sinpro Goiás realizou assembleia extraordinária que discutiu a negativa do Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg) às reivindicações da classe.

O Semesg propôs:

  • quer fixar o tempo de duração de aula em 60 minutos; o que importa um acréscimo de 10 minutos, haja vista que legalmente estabelecido é de 50 minutos sem qualquer acréscimo salarial.
  • quer limitar o direito a bolsas de estudos a 50% do valor da mensalidade; hoje, de 80%.
  • diz não às reivindicações da obrigatoriedade de homologação de rescisão de contrato de trabalho, pelo Sinpro, e de inclusão de cláusula que regulamente o desconto em folha de pagamento, da contribuição associativa;

Entenda melhor AQUI

Desdobramento

Diante da negativa do Sesmeg, o Sinpro Goiás deliberou em reunião que não aceita a contraproposta apresentada e reafirmou a pauta reivindicatória da entidade.  Veja na íntegra no link abaixo!

Ofício Sinpro Goiás nº 97-2019

 

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Audiência Pública discutirá Reforma da Previdência na Assembleia Legislativa, em Goiânia

No próximo dia 03 de junho (segunda-feira), acontece Audiência Pública sobre a Reforma da Previdência, que irá acontecer às 10h no Auditório Sólon Amaral, Assembleia Legislativa de Goiás.

A audiência pública é uma parceria do gabinete do Deputado Estadual Karlos Cabral, gabinete da Deputada Federal Flávia Morais e do Fórum Goiano contra as Reformas da Previdência e Trabalhista, que tem o objetivo de promover a discussão dos pontos da Reforma da Previdência.

O momento é decisivo para que possamos resistir aos retrocessos da proposta de Reforma que, em síntese, acaba com a Seguridade Social no Brasil, iniciando-se pela Previdência e Assistência, com vistas a alcançar também o próprio Sistema Único de Saúde (SUS) e toda a Saúde no Brasil.

Participe, professor

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Seminário discute “Doutrinação Marxista” em Goiânia

Acontece no dia 07 de junho, às 18h30, no Auditório da Faculdade de Medicina da UFG, o seminário que discute as acusações de “Doutrinação Marxista”. O evento contará com a participação da professora Dra. Agustina Rosa Echeverría e da professora Dra. Maria Margarida Machado.

Maria Margarida é Historiadora, Mestre em educação pela UFG e Doutora pela PUC/SP. Enquanto que Agustina é Licenciada, Bacharel e Mestre em Química pela Universidade da Amizade dos Povos de Moscou da ex-URSS, Doutora em Educação pela UNICAMP.

Ainda em clima de Tsunami da educação, este seminário pretende dissecar a acusação de “Doutrinação Marxista” que ressurge em pleno século XXI. A partir de uma abordagem epistemológica, a Professora Agustina Echeverría relatará sua experiência pessoal de ter estudado química na antiga União Soviética, pois afinal de contas lá deve ter nascido a dita “doutrinação marxista”, certo?!

Com a professora Maria Margarida teremos uma abordagem mais política. Como nosso Patrono da Educação, Paulo Freire, teve seu posto ameaçado por pessoas de trajetórias tão suspeitas? Que projeto educacional essas pessoas querem?

O evento é organizado pela Editora Expressão Popular em comemoração aos seus 20 anos, que estará com um estande de livros sobre a temática, e pelo coletivo de Pós-graduandos do PPG em Educação da UFG. O evento emitirá certificado de 4 horas pela UFG.

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CONVOCAÇÃO | Contra o desrespeito aos direitos trabalhistas dos professores do ensino superior privado, Sinpro Goiás convoca assembleia para o dia 22 de maio

Na última quarta-feira, o Sinpro Goiás veio a público denunciar o ataque patronal aos direitos dos Professores das instituições de ensino superior (IES) particulares.

Entenda o caso

Desde novembro de 2018, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) vem envidando esforços com vistas à renovação da convenção coletiva firmada com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg), sem nenhum êxito. No último dia 14, o Semesg formalizou ao Sinpro a contraproposta aprovada na assembleia geral de suas representadas;

O Semesg propõe:

  • o congelamento dos salários por um ano, ou seja, que, neste ano, não haja qualquer reajuste;
  • quer fixar o tempo de duração de aula em 60 minutos; o que importa um acréscimo de 10 minutos, haja vista que legalmente estabelecido é de 50 minutos sem qualquer acréscimo salarial.
  • quer limitar o direito a bolsas de estudos a 50% do valor da mensalidade; hoje, de 80%.
  • diz não às reivindicações de estabelecimento de piso salarial, de obrigatoriedade de homologação de rescisão de contrato de trabalho, pelo Sinpro, e de inclusão de cláusula que regulamente o desconto em folha de pagamento, da contribuição associativa;

Entenda melhor AQUI

Desdobramento

Diante da negativa do Sesmeg, o Sinpro Goiás convoca reunião para o dia 22 de maio, às 16h, na sede do Sinpro.

 

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NOTA DE REPÚDIO À RESPOSTA DO SEMESG ÀS REIVINDICAÇÕES DOS PROFESSORES DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR (IES) DE GOIÁS

Nesse emblemático dia 15 de maio, quando, em ato de Greve e de Manifestação Pública, professores e alunos saem às ruas de todo o Brasil exigindo que o Governo Federal desista do perverso corte das verbas da Educação Pública e também da Proposta de Desmonte da Reforma da Previdência Social brasileira, o Sinpro Goiás vem a público denunciar o ataque patronal aos direitos dos Professores das instituições de ensino superior (IES) particulares.

No âmbito das conflituosas relações entre capital e trabalho, as negociações coletivas desempenham papel de notável relevância social; constituindo-se, a um só tempo, em direito e dever dos dois sujeitos dessa relação, conforme preconizam a Constituição Federal (CF)- Art. 7º, caput e inciso XXVI, 8º, incisos III e VI), a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)- Art. 616-, e as convenções Ns. 98 e 154, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), ambas ratificadas pelo Brasil.

As tratativas das negociações coletivas devem fundar-se na fiel observância dos princípios da probidade, da boa-fé e no imprescindível respeito mútuo.

Pois bem! Desde novembro de 2018, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) vem envidando esforços com vistas à renovação da convenção coletiva firmada com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás (Semesg), sem nenhum êxito, é preciso que se registre.

Que o processo negocial seria longo, cheio de idas e vindas, era esperado, posto que essa sempre foi a sua tônica.

Todavia, não se esperava nem se acreditava que a pauta de reivindicação dos professores, por demais modesta, é bom que se diga, fosse tratada, pelo Semesg e pelas instituições que representa, com descaso e com absoluta ausência dos citados princípios da probidade e da boa-fé.

Ao último dia 14, o Semesg formalizou ao Sinpro a contraproposta aprovada na assembleia geral de suas representadas; que, para o espanto de todos, demonstra total desapreço e desrespeito pelos professores e as suas reivindicações, todas amparadas constitucionalmente.

Por mais incrível que possa parecer, o Semesg, sem qualquer justificativa ou mesmo alegação plausível, propõe o congelamento dos salários por um ano, ou seja, que, neste ano, não haja qualquer reajuste, apesar de a inflação de maio de 2018 a abril de 2019 (período revisando), aferida pelo INPC/IBGE haver totalizado 5,07%.

Não satisfeito, ainda quer fixar o tempo de duração de aula em 60 minutos; o que importa um acréscimo de 10 minutos, haja vista que legalmente estabelecido é de 50 minutos; e, o que é pior, sem qualquer acréscimo salarial. Importa dizer: o Semesg e as suas representadas querem aumentar o tempo de trabalho em 20% e não remunerar os professores, por esse acréscimo.

Ou seja, as mantenedoras das Instituições de Ensino Superior Privadas, representadas por seu sindicato, querem que os professores das IES trabalhem mais, recebam menos e não tenham reajuste salarial. Um acinte, não há outra palavra cabível.

Quer, também, limitar o direito a bolsas de estudos a 50% do valor da mensalidade; hoje, de 80%.

Como se não bastasse, diz não às reivindicações de estabelecimento de piso salarial, de obrigatoriedade de homologação de rescisão de contrato de trabalho, pelo Sinpro, e de inclusão de cláusula que regulamente o desconto em folha de pagamento, da contribuição associativa; sem dizer uma palavra sequer sobre o seu porquê.

Frise-se que o desconto em folha de pagamento, da contribuição associativa, constitui-se em obrigação inarredável das instituições de ensino, e não em faculdade, como quer fazer crer o Semesg.

Ao final de sua “contraproposta”, o Semesg propõe a inclusão na CCT de cláusulas que regulamentem os intervalos intra e inter jornadas, sem fazer uma única alusão em que condições.

Como se colhe da resposta do Semesg, ele e as suas representadas não demonstram o menor interesse pelas negociações coletivas, a não ser que elas tenham como pressuposto a redução de direitos da categoria dos professores; o que o Sinpro Goiás, em nenhuma hipótese, admitirá.

Assim sendo, parece que não restam ao Sinpro Goiás e aos seus representados outro caminho que não seja o da mobilização e da luta, com os meios e modos que se fizerem necessários, para garantir a preservação de seus direitos, vilmente atacado pelas IES.

Diretoria do Sinpro Goiás.

ATENÇÃO!

PROFESSORES QUE TRABALHAM EM IES, PARTICIPEM DA ASSEMBLEIA GERAL CONVOCADA PELO SINPRO GOIÁS PARA DIA 22/05, TERÇA-FEIRA ÀS 16H, QUE SERÁ REALIZADA NA SEDE DO NOSSO SINDICATO. PARTICIPE E CHAME SEU COLEGA DE TRABALHO!

CONFIRA ABAIXO A PAUTA REIVINDICATÓRIA QUE O SINPRO ENVIOU AO SEMESG EM 20 DE NOVEMBRO DE 2019 E A RESPOSTA DA ENTIDADE PATRONAL AOS PROFESSORES DAS IES.

Clique:

Ofício Pauta Sinpro ao Semesg 19.11.2018

022 Ofício Resposta retirada direitos CCT SINPRO 14.05.2019