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Entre em contato com o Sinpro Goiás no 3261-5455

Professores (as) Associados (as) ao Sinpro Goiás,

 

Para que possamos mantê-los (as) cotidianamente bem informados, bem atendidos (as) e com acesso pleno a todas as atividades do Sinpro Goiás, precisamos que vocês mantenham os seus dados junto à entidade, atualizados (telefones – fixo e celular, endereço, data de nascimento e escola onde leciona).

 

Por gentileza, entre em contato com o Sinpro Goiás e atualize os seus dados cadastrais.

 

(62) 3261-5455 – Falar com Simone (recepção)

 

O Sinpro Goiás agradece a sua colaboração.

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás ajuizará ação judicial contra escolas denunciadas por não pagarem férias dentro do prazo

O Departamento Jurídico do O Sinpro Goiás informa que a entidade tem recebido diversas denúncias de escolas que não pagaram as férias de julho antecipadamente (dois dias antes do gozo) e, ajuizará ação contra todas elas.

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Não recebeu: Denuncie você também!

 

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Disque Denúncia: 0800 607-2227

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás

 

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O prazo para pagamento das férias encerrou

ATENÇÃO, PROFESSORES (AS) DA EDUCAÇÃO BÁSICA,

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O prazo para o pagamento das férias de julho (salário de julho+1/3 das férias), terminou em 28/6. Quem não recebeu tem direito a novo período, com pagamento em dobro. Se a escola onde você leciona desrespeitou o prazo, denuncie no Sinpro Goiás.

 

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Disque Denúncia: 0800607-2227

 

 

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Carteirinha do Professor (a)

Ao se associar ao Sinpro Goiás, os professores (as) recebem a sua carteirinha, Com ela em mãos, entre outras vantagens, você garante seu direito ao benefício (Lei 17.575/2012), que assegura aos filiados (professores (as) de escolas particulares), o privilégio à meia entrada em cinemas, teatros, casas de diversões, praças desportivas e similares, no Estado de Goiás.

A sua carteirinha do Sinpro Goiás, acompanhada de qualquer documento oficial, além da assistência jurídica profissional e do livre acesso ao Clube do Sinpro Goiás, garante a você e a seus dependentes, os benefícios e vantagens proporcionados pelos nossos convênios ( em reestruturação).

Se você é professor de instituição particular de ensino (com carteira assinada) e ainda não é filiado (a) ao Sinpro Goiás, junte-se a nós aqui

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Atenção, Professores (as)!

A Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), assinada com o Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Município de Goiânia (Sepe), determina, em sua Cláusula 7ª, que as férias dos professores devam ser  concedidas e gozadas, obrigatoriamente, no mês de julho, com duração de 30 (trinta) dias ininterrupto.

Nos termos do Art. 145, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),  a remuneração das férias, acrescida de 1/3 (um terço), tem de ser creditada na conta dos (as) professores (as), com a antecedência mínima de seu início, sob pena de o período não ser considerado como tal, consoante determina a Súmula N. 450, do Tribunal Superior do Trabalho (TST).

Chegaram ao Sinpro Goiás, nos últimos dias,  reiteradas informações de que a maioria dos colégios de Goiânia, apesar de formalmente, haver concedido as férias a todos os seus professores, não as pagou, antecipadamente. Com isto, o mês de julho destes professores não será de férias e, sim, de recesso escolar. Em decorrência do descumprimento da inarredável obrigação, repita-se, determinada pelo Art. 145, da CLT, tais colégios, além de serem compelidos a concedê-las, de forma correta, em outra data, terão de remunerá-las em dobro, por força do que estipulam o Art. 137, da CLT, e a Súmula N. 450, do TST.

O Sinpro Goiás ajuizará, no próximo mês de agosto, ação de cumprimento da CCT, em face de todos os colégios que a descumpriram, quanto às férias.

Professores, informem ao Sinpro Goiás, se o colégio em que trabalham pagou as sua férias antecipadamente, ou fez como a maioria, deixou o pagamento delas para agosto; o que é ilegal e inaceitável.

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Disque Denúncia: 0800-607 22 27

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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O Brasil tem um novo Plano Nacional de Educação

Após cerca de quatro anos, o Brasil finalmente tem um novo Plano Nacional de Educação. A presidenta da República, Dilma Rousseff, sancionou ontem, 25, sem vetos, a lei que institui o PNE para os próximos dez anos, com destinação de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para a educação. Até o fim da noite de ontem, último dia do prazo, não havia confirmação se a matéria havia sido sancionada, mas nesta quinta-feira (26) a Secretaria de Imprensa da República confirmou a sanção integral da norma, que será publicada ainda hoje numa edição especial do Diário Oficial da União.

Apesar de ter sido mantido o dispositivo que permite a contabilização, como investimentos públicos em educação, de iniciativas como o Programa Universidade para Todos (ProUni), Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) e Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) – o que, na prática, tira o caráter de exclusividade dos investimentos públicos em educação pública –, bem como a bonificação por resultados às escolas que melhorarem o desempenho no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) – medida criticada pela Contee e pelas demais entidades nacionais –, trata-se de uma conquista inegável. Além disso, como ressalta a coordenadora-geral da Contee, Madalena Guasco Peixoto, tais questões podem, agora, ser revertidas na luta, que não cessará com a sanção do PNE.

Madalena frisou a importância de a presidenta ter sancionado a matéria, sem quaisquer vetos prejudiciais. “O movimento social, que sempre lutou pela criação e pelo fortalecimento de um sistema público de educação – tarefa republicana ainda não efetivada no Brasil –, conseguiu vitórias importantes neste processo de aprovação da lei”, destaca a diretora. “Enfrentamos o debate de ampliação da oferta pública e gratuita da educação e vencemos! Lutamos por metas de valorização do magistério e vencemos! Vencemos também ao conseguir incluir o Custo Aluno-Qualidade, assim como estratégias e metas importante de qualificação e valorização dos profissionais da educação pública e privada. O Senado, que tinha desfigurado o projeto, foi derrotado e o substitutivo aprovado no Plenário da Câmara e sancionado pela presidenta Dilma Rousseff, no geral, fortalece a educação pública e democrática.”

A coordenadora-geral da Contee enfatiza ainda que o PNE traça os objetivos, mas que sua implementação é responsabilidade conjunta dos diferentes níveis de governo, que precisam agora criar ou adequar seus planos de ação municipais e estaduais. Além disso, cabe a sociedade civil – através dos movimentos sociais e das entidades que defendem o fortalecimento da educação pública, entre as quais a Contee – acompanhar o cumprimento das metas aprovadas e buscar fortalecer os fóruns municipais e estaduais para que tais metas se tornem realidade. “Com o PNE em vigor, nossa tarefa, daqui em diante, é exercer o efetivo controle social para assegurar o cumprimento do plano e o direito de cada cidadão brasileiro à educação pública de qualidade.”

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Fonte: Contee

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Funcionamento da APUC em julho

O Sinpro Goiás informa que a Associação de Professores da Universidade Católica de Goiás (APUC), irá funcionar de 2ª a 6ª feira, das 8 h às 17 h, no mês de julho.

 

A Apuc agradece a compreensão.

 

 

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Associação de Professores da Universidade Católica de Goiás (APUC)

Rua 240 n. 406  – Setor Universitário –  Goiânia – GO

CEP 74605-170 | Fone: (62) 3227-1367 | Fax: (62) 3227-1366  

E-mail: apuc@apuc.org.br

 

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Fonte: Apuc

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

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Seminário sobre a Integração Latino Americana

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) realiza na próxima 3ª feira, 1º de julho, das 14 h às 20 h, na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás, o Seminário de Integração Latino Americana.

O encontro visa o incentivo à reflexão sobre o papel dos trabalhadores no processo de integração Latino Americana e, também, a criação do Fórum Goiano Pró Integração Latino Americana.

Dr. Eugênio de Carvalho (Instituto Maurício Grabóis), Henry Andrés Rodriguez (Presidente ASDECCOL – Bogotá – Colômbia), Geraldo Santana (Vice Presidente da CTB Goiás e Assess. Jurídico do Sinpro Goiás), serão os palestrantes do seminário.

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Confira a programação:

14 h: A importância da integração Latino Americana e Caribenha

Palestrante: Dr. Eugênio de Carvalho – Instituto Maurício Grabóis

 

14 h 30: Conflitos Armados e Sociais na Colômbia – A luta pela paz na América latina

Palestrante: Henry Andrés Rodriguez – Presidente ASDECCOL – Bogotá – Colômbia

 

15 h: Terceirização: Retirada de direitos da classe trabalhadora no Brasil e no Mundo

Palestrante: Geraldo Santana – Vice Presidente da CTB Goiás e Assess. Jurídico do Sinpro Goiás

 

16 h: Criação do Fórum Goiano de Integração Latino Americana – Contra a terceirização pela solidariedade entre os povos da América Latina

 

Realização e apoios:

  • Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB)
  • Entidades Sindicais Unidas do Estado de Goiás (ESUEGO)
  • Força Sindical (FSindical)
  • Nova Central Sindical de Trabalhadores (NCST)
  • União Geral dos Trabalhadores (UGT)
  • Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Metalúrgica, Mecânicas e de Material Elétrico de Catalão (SIMECAT)
  • Sindicato dos Professores da Rede Municipal de Ensino de Anápolis (SIMPMA)
  • Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Alimentação dos Estados de Goiás e Tocantins (STIAG)
  • Sindicato dos Policiais Civis do Estado de Goiás (SINPOL)
  • União da Juventude Socialista (UJS)

 

 

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa e Comunic. do Sinpro Goiás

 

 

 

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Destaques Direitos do Professor Geral Recomendadas

Denuncie as escolas que insistirem

Professor (a) da educação básica,

 

Você tem direito a 30 dias ininterruptos de férias (no interior, preferencialmente em julho). Já na capital, os 30 dias de férias (em julho), são obrigatórios.

Se a escola que você leciona insistir em convocar para aulas em julho, denuncie no “Disque Denúncia do Sinpro Goiás: 0800-607-2227” para que as providências necessárias sejam tomadas e o seu direito, garantido. O seu sigilo será resguardado.

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Jorn. FERNANDA MACHADO

Assess. de Imprensa do Sinpro Goiás