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Psicólogo Dr. Cândido firma parceria com o Sinpro Goiás

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Professor Alan Carvalho e Dr. Cândido Renato celebrando assinatura do convênio

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás acaba de firmar parceria com o psicólogo, Dr. Cândido Renato Alves de Oliveira. A assinatura do convênio aconteceu nesta quarta-feira, 17/02 na sede do sindicato.

 

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Dr. Cândido assina proposta de convênio

Associados, dependentes e cônjuge, devidamente comprovados, terão 40% de desconto na apresentação de documento de identidade com foto e carteirinha de sindicalizado.

 

 

Se interessou? Então entre em contato no telefone 4101-0694 ou na Rua C 135, nº 60, Qd, 532, Lt. 05, Jardim América.

www.facebook.com/candidorenato

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MP pede suspensão do edital para chamamento de OS na Educação

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O Ministério Público de Goiás (MP-GO), em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF) e o Ministério Público de Contas do Estado, recomendou à Secretaria de Estado da Educação e Cultura (Seduce) o adiamento do Edital de Chamamento Público nº 1/2016. O certame convidou entidades interessadas a se habilitarem para assumir a gestão de unidades estaduais de ensino em Anápolis.

A reação da comunidade escolar à gestão das OS já se arrasta há quase dois meses, com a ocupação de mais de 20 escolas em cinco cidades, desocupação promovida pelo governador Marconi Perillo (PSDB) com violência e agora a prisão de secundaristas e professores apoiadores.

Haverá uma entrevista coletiva na sede do MP/GO nesta terça-feira, 16, às 15 horas, para detalhar a recomendação. Na recomendação, o MP e outras instituições destacaram que a gestão as OS desrespeita o dispositivo constitucional que assegura a gestão democrática como um dos princípios do ensino público.

As OS também afrontam a Emenda Constitucional nº 56/2006, que tem como um dos pilares a valorização dos profissionais da educação, com planos de carreira e previsão de ingresso exclusivamente por concurso público.

O modelo proposto por Marconi também não está em observância as restrições contidas na Lei Federal 11.494/2007, que regulamentou o Fundeb, e que estipula que o pagamento da remuneração dos profissionais do magistério com recursos do fundo só deve decorrer do efetivo exercício em cargo, emprego ou função, integrantes da estrutura, quadro ou tabela de servidores do Estado.

 

Fonte: Goiás Real

(Com informações do MP/GO)

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Universitários incentivam alunos de ensino médio a desenvolver projetos científicos

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O Cientista Beta surge em 2015 como uma plataforma desenvolvida por universitários com a proposta de difundir por meio do site http://cientistabeta.com.br as histórias de sucesso sobre os projetos que deram certo, com isso motivar e apoiar jovens do ensino médio a desenvolver projetos científicos.

Dentro da plataforma é desenvolvido um Programa de Mentorias Decola Beta que visa conectar pessoas, formando uma rede capaz de grandes transformações. Visto que ninguém faz nada sozinho, seu objetivo é que jovens de ensino médio com vontade de fazer um projeto científico tenham o auxilio de um mentor. A ideia é que esses jovens desenvolvam protagonismo, liderança e pensamento crítico. Os mentores serão agentes de mudança, pois já trilharam esse caminho e agora assumem o compromisso de devolver à sociedade tudo o que aprenderam durante essa trajetória, semeando a transformação de outros jovens, agora cientistas.

O papel do mentor será acompanhar, aconselhar e dar dicas para o seu mentorado sobre o processo de construção de uma pesquisa científica, de forma que o mentorado seja protagonista da sua trajetória. Isso ocorrerá através de videoconferências entre mentores e mentorados, nas quais serão discutidos os assuntos propostos e desafios mensais.

As inscrições para mentorados poderão ser realizadas através do preenchimento de um formulário e realização de uma entrevista, conforme descrito no edital. Poderão se inscrever jovens que não tenham um projeto de pesquisa, ou estudantes que já têm um projeto em andamento, desenvolvido individualmente ou em um grupo de até três pessoas. Serão oferecidas 25 vagas e as inscrições estão abertas até o dia 21 de Fevereiro.

 

Mais informações:

http://cientistabeta.com.br/mentoria/

https://www.facebook.com/cientistabeta/?fref=ts

mentoria@cientistabeta.com.br

(19)9829-6562

 

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Governo Federal reúne organizações de todo o país para pacto da educação contra o mosquito

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Mobilizar os atores da educação brasileira para combater o Aedes aegypti. Com esse objetivo, representantes do governo federal, de 22 estados e 110 municípios, além de instituições e organizações públicas e particulares, aderiram ao Pacto da Educação Brasileira contra o Zika em cerimônia realizada nesta quinta-feira, 4, no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores, em Brasília.

No encontro, o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, voltou a destacar a importância da mobilização e da informação para o enfrentamento do mosquito, que além do vírus zika pode transmitir dengue e febre chikungunya. “As escolas são, talvez, a melhor resposta que nós possamos ter neste momento para fazer esse combate, para criar esta consciência e fazer essa mobilização”, disse o ministro.

Com o pacto, o Ministério da Educação pretende usar o alcance das redes federal, distrital, estaduais e municipais de educação, em todos os níveis, da pré- escola à pós-graduação, para levar informações sobre as formas de extermínio do mosquito e identificação da doença.

“Nós somos 60 milhões de pessoas na educação”, disse Mercadante. “Não há nenhuma estrutura na sociedade brasileira que esteja organizada, com mais de 200 mil salas de aula, em coletivos organizados, onde a informação pode chegar e onde nós temos força para mobilizar um efetivo que pode chegar a 150 milhões de brasileiros que têm uma relação direta com a escola.”

Entre as primeiras ações do pacto estão a discussão sobre o vírus zika e o mosquito Aedes aegypti nas semanas pedagógicas nas escolas da educação básica, na volta às aulas dos estudantes e nos trotes universitários, para fazer uma reflexão e mobilizar os estudantes para a importância do combate ao mosquito.

No combate ao vírus, o ministro também destacou a importância de fomentar estudos sobre as doenças, como vacinas e soros. “A universidade pode ser um grande centro para formar multiplicadores para combater o mosquito, um centro de pesquisa, de buscar tratamento, de investir na vacina, de conhecer mais a fundo tudo o que diz respeito a esse vírus”, disse.

Além de Mercadante, assinaram o Pacto da Educação Brasileira contra o Zika os representantes do Fórum Nacional de Educação (FNE), Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições de Ensino Superior (Andifes), Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Conselho Nacional das Instituições de Rede Federal de Educação Profissional, Cientifica e Tecnológica (Conif), Associação Brasileira de Reitores das Universidades Estaduais e Municipais (Abruem), Associação Brasileira das Universidades Comunitárias (Abruc), Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), Associação Nacional de Educação Católica do Brasil (Anec), União Nacional dos Conselhos Municipais de Educação (Uncme), Associação Brasileira de Instituições de Educação Evangélicas (Abiee), União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes), Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), Organização dos Estados Ibero-Americanos para Educação, Ciência e Cultura (OEI), Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) e Conselho Nacional de Educação (CNE).

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás apoia essa campanha!

 

 

Fonte: MEC

 

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Carta aberta aos pais, mães, responsáveis, comunidade escolar e a toda a sociedade

No Encontro de Negociadores da Contee foi aprovada a elaboração de uma carta pública sobre as manobras utilizadas pelos donos de escolas nas negociações salariais dos professores.

 

Confira a carta abaixo:

 

 

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E são os  trabalhadores em  educação é que pagam o custo da crise?

 

O ano de 2016  iniciou-se, como todos os anteriores, para quem estuda e/ou mantém os seus filhos  em  escolas particulares:

com  pesados aumentos das mensalidades e dos  materiais escolares.

 

Nos termos da legislação que regulamenta as mensalidades escolares (Lei N. 9870/1999) — que é extremamente generosa com  as escolas —, o aumento dos  seus valores, obrigatoriamente, tem de se fundamentar em  variação de custos com pessoal (professores e técnicos administrativos) e custeio; sendo que neste —conforme planilha de custo, determinada pelo Decreto N. 3274/1999 —, cabe tudo, até aluguel de imóvel próprio, depreciação de imóvel e móveis, reserva para demissão de empregados — mesmo que não ocorra —, e remuneração dos  proprietários (retirada pró-labore). Importa dizer:  tudo é repassado para quem paga mensalidades.

 

Vale ressaltar que, além de ganhar com  a generosidade do chamado custeio, as escolas particulares ganham também — e muito — com  o aumento de custo com  o pessoal. Isto porque aumentam as mensalidades em  janeiro e somente reajustam os salários meses depois. Assim o é porque os professores e auxiliares de administração escolar possuem data-base (data em  que negociam reajustes salariais e condições de trabalho) a partir de fevereiro (um único caso em  todo o Brasil) e, sobretudo, em  março e/ou maio.

 

No entanto, o total acumulado pelas escolas desde janeiro — quando as mensalidades são  aumentadas — fica para elas, pois  que, via de regra, somente se dispõem a reajustar os salários pela inflação — que já os corroeu durante um  ano —,

e sem efeito retroativo a janeiro, quando aumentaram as mensalidades, exatamente com  o argumento de que o fizeram principalmente por  causa dos  reajustes dos  professores e auxiliares de administração escolar.

 

É preciso ressaltar ainda que as escolas particulares lucram de várias formas: com  a planilha de custo; com  a diferença entre o índice de aumento das mensalidades e o de reajuste dos  salários de seus empregados, sendo que aquele é sempre superior; com  o aumento das mensalidades em  janeiro e o reajuste salarial em  março ou maio; com  os salários que

pagam aos  seus empregados, quase sempre baixo, notadamente, se comparados com  o que é pago a outras categorias profissionais no mercado de trabalho e, igualmente, com  o valor  das mensalidades; com  as péssimas condições de trabalho oferecidas aos  professores e auxiliares de administração escolar, sem direito à carreira, sem qualquer reserva da carga horária semanal para estudo, planejamento e avaliação — como manda a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB); com  o excessivo número de alunos por  sala;  e com  a isenção de tributos, as que são  consideradas sem fins lucrativos.

 

Como se vê, escola é um  negócio muito lucrativo. Porém, recusam-se, terminantemente, a aceitar a diminuição de pequena

— que seja  — fatia  de seus polpudos lucros, para mais bem remunerar os seus profissionais.

 

Todos os anos, estes enfrentam verdadeiro calvário, na hora de negociar salários e condições de trabalho; a cantilena das escolas é sempre a mesma: a crise  não lhes  permite atender às reivindicações sindicais; se o fizerem, correrão o risco  de se inviabilizarem. Um verdadeiro embuste. A verdade é que, mesmo as que não possuem fins lucrativos, querem aumentar mais e mais a sua margem de ganho.

 

O ano de 2016  mal  começou e a velha cantilena é repetida; as escolas que já foram consultadas sobre a próxima negociação coletiva responderam o de sempre: vivemos em  crise.

 

Aliás, em  discurso, sempre viveram, mesmo sem a existência dela.

 

E não seremos nós a pagar mais uma vez pela propalada e nunca provada crise. Educação não é mercadoria.

 

Contee e entidades filiadas

 

FETEE SUL, FETEERJ , FITEE MG , FEPESP, FITRAE MT/MS, FITRAE BC, SINAAE GO, SINTEP SERRA, SINDEDUCAÇÃO,  SAAE MG, SINTEP VALES, SINAES BA ,SINAAE JF, SINTEE NORTE – RS, SAEP DF , SINPRO LAGOS, SINPRO GUAPIRA, SINPRO JF, SINPRO JUNDIAÍ, SINPRO NF, SINPRO PETRÓPOLIS, SINPRO RS, SINPRO GO, SINPRO RIO, SINPROESTE SC, SINPRO SF , SINPRO PI, SINPAAET TUBARÃO, SINPROR, SINPRO PE, SINPRO ES, SINPRO PA, SINTAE RS, SINTEP AL, SINTEERV, SINTEEP NOROESTE/RS, SINTEEA, SINPMA, SINPRO ABC , SINPRO BA, SINPRO BAIXADA, SINPRO CAMPINAS, SINPRO CAXIAS DO SUL, SINPRO COSTA VERDE, SINPROEP DF, SINPRO GUARULHOS, SINPRO JAÚ ,SINPRO LONDRINA, SINPRO MINAS, SINPRO NITERÓI, SINPRO NNF ,SINPRO NOROESTE RS, SINPRO OSASCO, SINPRO SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, SINPRO SP, SINPRO VALES, SINPRO VALINHOS E VINHEDO, SINTEENP PB, SINTEEPE PE ,SINTENP CAMPINA GRANDE, SINTEPPAR, SINTEPET TO,SINTERP MA,SINTRAE MS, SINTRAE MT, SINTRAE PANTANAL ,SINTRAE SEMT, SINTRAE SUL, SINTRAE VAMT, SINPRO ITAJAÍ, SINPRO CAMPOS, SINPRO SOROCABA ,SAAE OESTE CHAPECÓ, SAAE ITAJAÍ, SINPRO MACAÉ, SINPRO NORTE JOINVILLE, SINPRO AL ,SINPRO-BAURU, SINPAAE RIBEIRÃO PRETO, SINTEE PRESIDENTE PRUDENTE, SINPRO SANTOS, SINTEEE FRANCA ,SAAESUL MG, SAAENE MG , SAAE NORTE MG, SAAESE MG, SINPRO RO, FESAAEMG,SAAETMAP, SINDEDUCAÇÃO/NV.

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Ato nacional une sindicatos de Goiás e de todo país contra as OS na Educação

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O Ato Nacional contra as OS na Educação, organizado pelo Sintego e pela CNTE  mobilizou 27 sindicatos e entidades em Goiânia. Com apoio do Stiueg, CUT, CTB, MST e MCP, a manifestação, que ocorreu nesta terça-feira, 02/02, no Coreto da Praça Cívica, transformou-se  também em ato contra a privatização da Celg (Centrais Elétricas de Goiás).

Presidenta do Sintego, Bia de Lima diz que a presença de sindicatos de professores de todo país é uma demonstração de que há a preocupação real de que as OS representam  a destruição das carreiras dos professores e o fim da educação pública  no país inteiro. “A questão é muito séria e nós estamos aqui com esse ato nacional para esclarecer não apenas para Goiás, para todo o Brasil que é preciso que os recursos públicos da educação sejam investidos diretamente nas escolas públicas”, afirma.

Durante o ato, realizado entre as 9h e as 13h, o secretário de Governo, Henrique Tibúrcio, iniciou conversas com uma delegação formada pelo Sintego, tendo a presidenta Bia de Lima à frente, com a participação de José Valdir Misnerovicz, coordenador do MST em Goiás, Washington Fraga e João Maria, diretores do Stiueg, o presidente da CUT-GO, Mauro Rubem,  a presidenta da CTB-GO, Ailma Maria Oliveira, a presidenta do SindSaúde, Flávia Barbosa e  Marta Vaneli, secretária-geral da CNTE e membra do Fórum Nacional de Educação. Os sindicalistas pediram que Tibúrcio promova uma audiência das entidades com o governador para tratar da questão das OS e da privatização da Celg.

Sindicalistas

João Almeida, Direitor de Comunicação do Sintese (SE), vê as OS na Educação como um movimento muito perigoso, por passar dinheiro da Educação para empresas privadas e por fragilizar o movimento sindical. “Na medida em que o governo privatiza e contrata trabalhadores sem concurso, está-se fragilizando o movimento sindical. Este é um modelo que querem levar para o Brasil inteiro, e por esta razão o Estado do Sergipe está aqui  prestando solidariedade às trabalhadoras de Goiás e lutando para que não se implemente este modelo”, declara.

Marilda de Almeida, diretora do Sind-UTE (MG), frisa que os professores mineiros  passaram por muitas lutas com os governos do PSDB, idênticas as que os professores de Goiás estão passando. “Somos contra toda e qualquer privatização da educação,  não só no Estado de Goiás, mas em todo Brasil. Infelizmente , Goiás está sendo pioneiro nesta privatização e por isto viemos nos solidarizar aos trabalhadores Goiás”, informa.  Segundo Marilda, a luta contra as OS exige união de forças entre pais, alunos, professores, movimentos sociais, todos contra a privatização. “A união em Minas Gerais foi fundamental para as nossas lutas serem vitoriosas, e Goiás será vitorioso com certeza”, registra.

Anivaldo Alves, diretor do SAE-DF, alega  que a proposta de implantação das OS em Goiás está chegando também ao Distrito Federal. Ele adverte também para outro risco: a PL 30 que tramita no Congresso Nacional e  privatiza todo o ensino público. “Estamos aqui, solidários ao Sintego porque entendemos a angustia dos trabalhadores de Goiás pois estamos passando por isto em Brasília também”, garante.

 

Fonte: Sintego

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Convênio Destaques

Clínica Bandeira Odontologia firma convênio com Sinpro Goiás

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Prof. Alan e Dr. Carlos Bandeira

O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás acaba de firmar mais uma parceria de sucesso, dessa vez na área odontológica com a Clínica Bandeira. Pioneiros no diagnostico de problemas bucais por meio de equipamentos digitais, a Clínica Bandeira proporciona a seus clientes um check up sem sofrimento algum.

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Assinatura do convênio

Com a assinatura do convênio, professores associados ao Sinpro Goiás terão 30% de desconto no tratamento odontológico e poderão fazer o diagnóstico sem custo. Caso o interesse seja só na avaliação, o desconto também será de 30%.

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Dr. Carlos assinando documento

Situada na Av. Deputado Jamel Cecílio, 2496, sala A33, Jardim Goiás, Ed. Business, a clinica é especializada na saúde bucal de bebês, crianças gestantes e melhor idade. Outras comodidades disponibilizadas pelo estabelecimento é o atendimento 24hs (Day Clinic) e estacionamento gratuito.

 

Agende já sua avaliação:

www.bandeiraodontologia.com.br

(62) 3281 – 0647

(62) 8234 – 0593 (Tim)

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás

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Sinpro Goiás oferece aos associados vouchers da 9ª Mostra “O Amor, a Morte e as Paixões”, dos Cinemas Lumière

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, reafirma seu incentivo à cultura e ao lazer, por meio de parceria com os Cinemas Lumière na realização da 9º Mostra “O Amor, a Morte e as Paixões”, da qual participa desde sua primeira edição.

A mostra acontece de 03 a 17 de fevereiro no Cinema Lumière do Shopping Bougainville. O evento tem curadoria do professor Lisandro Nogueira (UFG) e exibirá 115 filmes, entre lançamentos e clássicos do cinema nacional e internacional, além de títulos inéditos em Goiás.

Com essa parceria, o Sinpro Goiás vai oferecer 1.428 vouchers a professores sindicalizados que poderão retirar até 2 (dois), na sede do Sinpro Goiás, na Av. Independência, nº942, Setor Leste Universitário. Para a retirada do passaporte é necessário a apresentação de documento de identidade com foto, carteirinha do Sinpro e contracheque atualizados.

Caso o professor não obtenha o voucher ou queira assistir mais sessões, o Cinema Lumière também oferece ingressos com valor diferenciado de R$ 7 reais (sete reais) a professores sindicalizados, mediante apresentação da carteirinha atualizada.

Presenças

A abertura da Mostra, no dia 03/02, será com o filme “Amor em Sampa”, com a presença do diretor, roteirista e um dos atores do filme Carlos Alberto Riccelli, e das atrizes Bianca Muller e Mariana Lima. O musical, que acompanha seis histórias independentes de amores e desencontros em São Paulo, terá sua estreia nacional durante a Mostra, antes mesmo de chegar ao circuito comercial.

Durante a Mostra, o Cinema também receberá a diretora Sandra Kogut e a atriz Carla Ribas, para uma sessão especial com debate do filme “Campo Grande”. Filmado em ruas da Zona Sul e do subúrbio do Rio de Janeiro, o longa teve sua estreia mundial aplaudida de pé no Festival de Toronto, em setembro do ano passado.

“Campo Grande” se desenvolve em torno do relacionamento entre uma dona de casa de classe média de Ipanema (Carla Ribas) e duas crianças (Ygor Manoel e Rayane do Amaral) deixadas na porta de seu prédio. A chegada inesperada dessas crianças, filhas de uma ex-empregada da casa, e a busca pela mãe delas mudarão a vida de todos.

Quem também confirmou presença na Mostra é o ator Vinícius de Oliveira, que vem divulgar seu novo filme, “Boi Neon”. Protagonizado por Juliano Cazarré, o drama aborda o estereótipo do nordestino, “cabra macho”, que não pode se envolver com “coisas de mulher”.

Outras presenças VIPs ainda estão sendo confirmadas, como a da diretora Adriana Dutra, uma das idealizadoras do Brazilian Film Festival of Miami, com o filme “Quanto Tempo o Tempo Tem”.

 

Cursos

Foram abertas as inscrições para o curso de Análise Fílmica e a palestra de Direção de Atores. O curso ocorre no dia 04/02, das 9h às 17h, no Cine Cultura, e será ministrado por ​Inácio Araujo, crítico de cinema da Folha de São Paulo e autor de dois livros sobre o assunto: “Hitchcock, o Mestre do Medo” e “Cinema, o Mundo em Movimento”.

Já a palestra será com Fátima Toledo, a primeira e mais conceituada preparadora de elenco do Brasil, no dia 08/02, das 9h às 17h, no Cine Cultura. Ícone no mercado cinematográfico e criadora de um método de interpretação exclusivo, denominado método.FT, ela atua no mercado há mais de 30 anos e foi responsável pela preparação do elenco de grandes sucessos do cinema brasileiro, como Pixote, Cidade de Deus e Tropa de Elite.

As inscrições estão liberadas no site www.meubilhete.com e custam R$ 60,00 a inteira e R$ 30,00 a meia.

Mostra de Clássicos

Outra novidade nesta edição é a 1ª Mostra de Clássicos do Cinema Brasileiro, que ocorrerá este ano no Cine Cultura, em parceria com os Cinemas Lumière. Serão quatro títulos: “Macunaíma”, “Terra em Transe”, “Xica da Silva” e “Central do Brasil”.

Os filmes serão exibidos no Cine Cultura do dia 04 ao dia 10 de fevereiro. Nos dias 05, 09 e 10 serão realizados debates dos filmes “Macunaíma”, “Terra em Transe”, “Xica da Silva”, respectivamente, com convidados especiais: o crítico de Cinema Marcelo Ribeiro; e os professores de cinema da Universidade Estadual de Goiás (UEG) Rodrigo Cássio e Jô Levy.

Já o filme “Central do Brasil” terá um bate-papo no Shopping Bougainville. Aproveitando a presença, o ator Vinícius de Oliveira participará da sessão especial do sucesso brasileiro que concorreu ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 1999. Vinícius, à época com apenas 10 anos, contracenou ao lado de Fernanda Montenegro em uma história emocionante. Os ingressos para estas sessões terão o valor promocional de R$ 2,00.

Passaportes

Também foi liberada a venda online para os passaportes da Mostra, que trarão economia para os amantes da sétima arte. São quatro opções: R$ 85,00 para 10 filmes; R$ 150,00 para 20 filmes; R$ 175,00 para 25 filmes; e o Passaporte VIP, que custa, à pedido dos clientes, sofreu um reajuste e baixou de R$ 350,00 para R$ 299,00 e dá direito a ver todos os filmes da Mostra, quantas vezes quiserem.

Todas as informações sobre a Mostra estão disponíveis no site oficial do evento, www.cinemaslumiere.com.br/mostra.

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Sinpro Goiás antecipa para fevereiro de 2016 parcela de 7,17% do reajuste salarial dos Professores da Educação Superior

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás informa que conforme a Convenção Coletiva de Trabalho com o Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior em Goiás – SEMESG, os salários dos docentes das instituições de educação superior, terá antecipação de 7,17% (sete virgula dezessete por cento) no mês de fevereiro. O restante virá em maio, mês da data base salarial.

Já o reajuste salarial para a Educação Básica ainda está sendo negociado com os sindicatos patronais.

 

Confira ofício abaixo:

 

 

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Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação e Marketing do Sinpro Goiás