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Rejeição da Reforma Trabalhista em comissão do Senado é vitória dos trabalhadores

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A Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado rejeitou hoje (20), por dez votos a nove, o relatório apresentado pelo senador Ricardo Ferraço (PSDB/ES), que defendia a aprovação da Reforma Trabalhista tal como votado na Câmara, sem qualquer alteração, a fim de acelerar a tramitação da matéria e a desfiguração da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). No lugar do relatório do tucano, porém, foi aprovado, simbolicamente, o voto em separado do senador Paulo Paim (PT-RS), que pede a rejeição do PLC 38 e segue agora para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

Na semana passada, Ferraço não acolhera nenhuma das mais de 200 propostas de emendas apresentadas pelos senadores, limitando-se a “sugerir” eventuais vetos à Presidência da República. Além dele, os governistas presentes na reunião da CAS realizada no último dia 13, durante quatro horas de debate, fizeram ouvidos moucos aos argumentos dos trabalhadoras contra a reformas.

Sete dias depois, contudo, o resultado é significativo. A votação desta terça-feira representa não só uma derrota do governo ilegítimo de Michel Temer, seus aliados e do grande capital — financiador do golpe e que agora cobra por seus “préstimos” —, mas também uma importante vitória dos trabalhadores, assegurada em pleno Dia Nacional de Mobilização.

Segundo o relator na CCJ, Romero Jucá (PMDB-RR), “independentemente do resultado aqui, amanhã a matéria estará na CCJ, vamos ler amanhã e na quarta que vem vamos votar, e ela estará à disposição do presidente Eunício [Oliveira] (PMDB-CE) no dia 28, para ele pautar quando entender que é o momento”, disse. Ele anunciou que manterá o mesmo relatório aprovado na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). Diante disso, é fundamental que a conquista de hoje fortaleça a greve geral marcada para o próximo dia 30, mostrando a disposição da classe trabalhadora de seguir enfrentando as ameaças e ataques impostos pelas reformas Trabalhista e da Previdência!

A luta continua! Nenhum direito a menos! Rumo à greve geral!

Por Táscia Souza, da Contee

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SINPRO GOIÁS CONVOCA PROFESSORES DO COLÉGIO PODIUM

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Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás), em cumprimento de sua atribuição constitucional, ditada pelo Art. 8º, inciso III, da Constituição Federal (CF), convoca todos os professores que prestaram ou prestam serviços ao Colégio Podium, localizado na Avenida Ipanema, quadra 12, lote 36, Jardim Atlântico, Goiânia/GO, CEP 74.343-010, para que compareçam à Sede do Sinpro Goiás, situado na Avenida Independência, N. 942, Quadra 943, Lote 33, Setor Leste Vila Nova, CEP 74.633-010, Goiânia/GO, no dia 23/6/2017, às 15h, para uma reunião com o Departamento Jurídico e Diretoria.

Goiânia,  21  de junho de 2017.

 Railton Nascimento Souza

  Presidente do Sinpro Goiás

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A Convenção Coletiva de Trabalho é uma conquista histórica dos professores e das professoras!

Valorizar e defender os direitos nela consolidados é nosso dever!

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Cada direito fundamental, assegurado ao exercício da cidadania, seja ele individual e/ou coletivo, traz consigo a marca de intensas e árduas lutas, que, sem exceção, encerra dezenas de anos e, não raras vezes, séculos de marchas e contramarchas, até que se consagre como efetivo e exigível.

No campo dos direitos fundamentais sociais, merece especial destaque a Constituição Mexicana de Queretáro, de 1917, a primeira a consagrá-los, o que a imortalizou, pois, no seu Art. 123, garantiu as principais reivindicações de todos os trabalhadores, em âmbito mundial, secularmente empunhadas, tais como: a jornada diária de 8 horas; a jornada máxima noturna de 7 horas; a proibição do trabalho de menores de 12 anos; a limitação da jornada de menor de 16 anos para 6 horas; o descanso semanal; a proteção à maternidade; o direito ao salário mínimo; a igualdade salarial; a proteção contra acidentes no trabalho; o direito de sindicalização; o direito de greve; e o direito à indenização de dispensa e seguros sociais.

No Brasil, esses direitos começaram a tornar-se realidade a partir da Constituição de 1934- a primeira com matiz democrático e a mais breve de todos, com vigência de apenas três anos-, consagrando, em seu Art. 121:

Art 121 – A lei promoverá o amparo da produção e estabelecerá as condições do trabalho, na cidade e nos campos, tendo em vista a proteção social do trabalhador e os interesses econômicos do País.

  • 1º – A legislação do trabalho observará os seguintes preceitos, além de outros que colimem melhorar as condições do trabalhador:
  1. a) proibição de diferença de salário para um mesmo trabalho, por motivo de idade, sexo, nacionalidade ou estado civil;
  2. b) salário mínimo, capaz de satisfazer, conforme as condições de cada região, às necessidades normais do trabalhador;
  3. c) trabalho diário não excedente de oito horas, reduzíveis, mas só prorrogáveis nos casos previstos em lei;
  4. d) proibição de trabalho a menores de 14 anos; de trabalho noturno a menores de 16 e em indústrias insalubres, a menores de 18 anos e a mulheres;
  5. e) repouso hebdomadário, de preferência aos domingos;
  6. f) férias anuais remuneradas;
  7. g) indenização ao trabalhador dispensado sem justa causa;
  8. h) assistência médica e sanitária ao trabalhador e à gestante, assegurando a esta descanso antes e depois do parto, sem prejuízo do salário e do emprego, e instituição de previdência, mediante contribuição igual da União, do empregador e do empregado, a favor da velhice, da invalidez, da maternidade e nos casos de acidentes de trabalho ou de morte;
  9. i) regulamentação do exercício de todas as profissões;
  10. j) reconhecimento das convenções coletivas, de trabalho..”.

Desde então, descortinaram-se novas perspectivas para os trabalhadores brasileiros, na sua perene e desigual luta contra a exploração do capital, notadamente, com o reconhecimento das convenções coletivas de trabalho, que se revestem de relevante instrumento de ampliação dos direitos reconhecidos legalmente.

A partir do advento da Constituição Federal (CF) de 1988, a primeira a, efetivamente, erguer os alicerces para a construção da Ordem Democrática- hoje, alvo maior do consórcio do mal, formado  pela Presidência da República, o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal, que não medem esforços para destruí-la-, as convenções coletivas foram erigidas, pelo seu Art. 7º, inciso XXVI, à elevada estatura de instrumento maior de segurança dos trabalhadores, desde que sejam obedecidos os comandos estabelecidos no caput,   consubstanciados na garantia de que  visem à melhoria da condição social dos trabalhadores abrangidos.

Essa garantia encontra-se sob a forca do Projeto de Lei da Câmara (PLC) N. 38/2017, em tramitação no Senado, tendo por escopo a perversa inversão dos comandos constitucionais, ou seja, transformar as convenções e acordos coletivos de trabalho, e instrumentos de ampliação de direitos, para a de redutores de direitos, ao patamar anterior à Constituição de 1934.

Como é do conhecimento de todos os integrantes da categoria de professores, o Sinpro Goiás, há décadas, firma com os sindicatos das escolas convenções coletivas de trabalho, que, apesar de modestas, asseguram-lhes condições de trabalho mais benéficas do que a CLT e as demais normas trabalhistas.

Pelo simbolismo desses instrumentos coletivos e pelas garantias que contém, a sua intransigente defesa constitui-se em dever inarredável de todos os professores. Para tanto, devem estar sempre vigilantes na defesa de seu fiel cumprimento, não transigindo com nenhuma de suas garantias nem tolerando qualquer inobservância de qualquer uma delas, em hipótese alguma.

Quando se descumpre uma só cláusula que seja, das referidas convenções coletivas, mesmo que isso só acarrete prejuízo direto a apenas um professor, toda a categoria é desrespeitada, pois  que, aqui, aplica-se, obrigatoriamente, a metáfora de Gregório de Matos, segundo a qual, “ O todo sem a parte não é todo,

A parte sem o todo não é parte,

Mas se a parte o faz todo, sendo parte,

Não se diga, que é parte, sendo todo”.

A vigilância deve começar pelas férias coletivas, que, são de 30 dias ininterruptos, sendo obrigatórias para o mês de julho, no Município de Goiânia. Para de cada um e, em especial de todos, nenhum professor, em hipótese alguma, pode concordar com o trabalho no mês férias, ainda que possa parecer financeiramente vantajoso, pois, o que está em questão é o direito ao descanso, sem o qual o trabalho fica insuportável.

Muito cuidado, professores! Como diz a velha metáfora mineira, cesteiro que faz um cesto, faz um cento, aplicando-a à vigilância da CCT, pode-se afirmar: quem fecha os olhos para uma irregularidade, que implique descumprimento de norma protetiva, fecha-os para todos quantos forem de interesse patronal.

 

Sindicato dos Professores do Estado de Goiás

 

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Sinpro Goiás e Cooperbrapa celebram convênio para loteamento Aldeias do Campo

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O Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás em parceria com a Cooperativa Habitacional Econômica dos Trabalhadores da Embrapa – Cooperbrapa celebram convenio para aquisição de loteamento residencial, de alto padrão, no condomínio Aldeias do Campo.

Trata-se de uma oportunidade única na compra de lotes, em condomínio fechado, equipado com ampla e confortável área de lazer (quadra de tênis, campo de futebol society, quadra de areia para vôlei/futevôlei, quadra poliesportiva, playground, jardim aromático, churrasqueiras, duchas, pista de caminhada/cooper etc.); composto por  212 lotes de aproximadamente 800m² cada; sendo localizado em Santo Antônio de Goiás a 15 minutos do Campus da UFG  e 20 minutos do Shopping Passeio das Aguas.

 

A participação no Empreendimento acontece por meio da formação de Grupo de Cooperativa; e está condicionado a duas etapas de desembolso, sendo:

 

1) R$37.000,00 parcela inicial (podendo ser financiada pelo Sicoob) que refere-se a entrega da área do condomínio cercada / com muro frontal padrão “Jardins” / portaria / área de administração e zeladoria / água, energia e pavimentação atendendo toda área de lazer / todos os equipamentos da área de lazer / projetos elaborados e aprovados nos Órgãos pertinentes. Nesta etapa, associados (as) ao Sinpro Goiás terão 5 % de desconto na adesão do plano.

 

2) Aproximadamente R$24.000,00 referentes a pavimentação, agua, energia, muros laterais e de fundo; para a complementação do condomínio.

 

Mais informações: 3639-2799

 

 

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30 de junho é greve geral: Nenhum direito a menos!

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A Contee convoca as entidades filiadas e toda a categoria de trabalhadores em educação do setor privado para a greve geral do dia 30 de junho contra as reformas trabalhista e previdenciária e pela saída de Michel Temer do governo. A paralisação nacional foi aprovada no último dia 5 pelas centrais sindicais.

A mobilização é crucial neste momento em que, mesmo diante da grave crise política e institucional, com a ilegitimidade do governo golpista cada vez mais escancarada, os ataques aos direitos trabalhistas seguem em atropelo no Congresso Nacional. Ontem (13), por exemplo, conforme apontado em matéria do Portal da Contee, mesmo depois de horas de debate na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, os governistas não escutaram nenhum dos argumentos em prol dos trabalhadores. O relator Ricardo Ferraço (PSDB-ES) tampouco aceitou aceitou alterações ao texto e recusou as mais de 200 emendas sugeridas na comissão, tudo para acelerar a aprovação e evitar que o projeto tenha que voltar à Câmara.

Por isso, se os parlamentares aliados ao governo fazem ouvidos moucos no Congresso, é preciso parar o país e fazê-los escutar nas ruas. O cartaz de convocação para a greve está disponível aqui no Portal da Contee para que as entidades filiadas façam download e utilizem, tanto impresso quanto em seus sites e redes sociais. No dia 30, tomaremos as ruas no Brasil para dizer não à reforma trabalhista e não à reforma da Previdência.

Fora Temer! Diretas Já! Nenhum direito a menos!

 

Por Táscia Souza, da redação da Contee

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Sindicalistas desmascaram reformas de Temer na Conferência da OIT

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Diretores da Contee participam, desde a última semana, da 106o Conferência Internacional do Trabalho, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), em Genebra (Suíça). A entidade se engajou no debate de importantes temas para o mundo do trabalho e denunciou o governo golpista de Michel Temer e as reformas Trabalhista e da Previdência, que agridem os direitos dos trabalhadores.

Segundo o coordenador-geral da Contee, Gilson Reis, “o governo brasileiro foi desmascarado na reunião plenária do OIT. Tentou passar a versão, sem sucesso, de que a reforma trabalhista não retira direitos, contudo uma das principais defesas da OIT na atualidade é não aceitar o negociado sobre o legislado, matéria essa prevista na reforma”.

Gilson destacou que “o movimento sindical brasileiro teve uma presença firme e unitária na convenção e, além de denunciar a reforma e seus retrocessos, impôs uma denuncia politica do Governo Temer no âmbito da OIT. A CTB e FSM foram as únicas entidades a chamar o Fora Temer no momento da fala do ministro brasileiro, Ronaldo Nogueira, do Trabalho. A CIS, central internacional à qual a CUT é filiada, não permitiu a presença dos cutistas no protesto realizado no plenário”.

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A Conferência Internacional do Trabalho é o órgão supremo de decisão da OIT. Reúne-se a cada ano, sempre no mês de junho, em Genebra, e congrega as delegações tripartites dos 185 países-membros. O Brasil integra também o Conselho de Administração da OIT, que conta com representantes das dez maiores economias do planeta.

Da delegação da Contee também fazem parte a coordenadora da Secretaria de Relações Internacionais, Maria Clotilde Lemos Petta, e a presidenta do Sindicato dos Auxiliares de Administração Escolar de Minas Gerais (Saaemg), Rogerlan Augusta de Morais, que integram a comitiva da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB). O encontro começou no último dia 5 e vai até o dia 17 de junho.

 

Carlos Pompe da Contee

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Sinpro Goiás realiza Rock no Clube

Bom dia 14-06-17

 

Todo fim de semestre, depois de aulas para preparar, conteúdo para repassar, provas para elaborar e aplicar, notas para lançar, entre outras atividades…  o professor fica cansado, desgastado e estressado. Pensando nisso, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, por meio da Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer realiza para seus associados e família, o “Rock no Clube”, no dia 24/06, a partir das 11h.

Neste dia haverá apresentação das bandas de Rock.  Formada por professores a School´s Out, é composta pelo Prof. de Filosofia, André Adonis, Vocal e Teclado, Prof. de Geografia, Robert Cabral, guitarrista, Prof. de Química, Hugo Cesário, Baixo e o Prof. de Música, Fred Mika, que conduz a Bateria.

A segunda Banda a se apresentar no dia é a Soundclass, também formada por professores, conta com o Prof. de Química, Alex Diniz no Vocal, Prof. de Geografia, Robert Cabral na Guitarra, Prof. de Química, Hugo Cesário na Guitarra e Prof. de Química, Velho Tasso no Baixo.  Aqueles que quiserem arriscar e mostrar seu talento, também será disponibilizado um momento para apresentações amadoras. O Sinpro Goiás também vai disponibilizar materiais para esportes recreativos.

Para atender a todos que visitarem o Clube neste dia, o Sinpro Goiás vai disponibilizar 16 churrasqueiras, para quem quiser preparar seu próprio churrasco, e aqueles que preferirem comprar na hora, haverá um churrasqueiro vendendo espetinho com mandioca. Também serão comercializados, cervejas (Skol e Antártica), refrigerantes (Coca-Cola, Fanta e Guaraná), água mineral, suco de caixinha e salgadinhos chips. Informamos também que para participar do evento é necessária a apresentação da carteirinha de filiado(a).

 

Mais informações: Prof. Fábio Sabbath 9 9679 0007 e Genésio Zaffalon 9 8405 8414

 

Veja o mapa de localização do Clube:

https://www.google.com/maps/@-16.610557,-49.358814,16z?hl=pt-BR

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do Sinpro Goiás

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FRENTE AMPLA NACIONAL PELAS DIRETAS JÁ

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Professores  e professoras,

O Brasil atravessa um momento único em sua história. Com um governo que por si já não é fruto da vontade da sociedade, expressa democraticamente nas urnas; em um ano de governo já se encontra completamente imerso em denúncias de corrupção, ao mesmo tempo em que tenta conduzir um programa de reformas que retira direitos do povo trabalhador.

Diante disso, toda a sociedade brasileira precisa se unir com objetivo de reconquistar o direito democrático de escolher os rumos da nação, através da realização imediata de novas eleições.

Pelas Diretas Já, convocamos todas as pessoas e entidades para formação de uma grande Frente Ampla, independentemente de filiação política e ideológica, que unifique nossa ação pra fortalecer a campanha.

Veja as instituições envolvidas na reunião dia 14, às 9h, no mini auditório da Faculdade de Educação da UFG.

Associação de Pós Graduandos da UFG – APG-UFG
Associação dos Geógrafos do Brasil – AGB
Central dos Movimentos Populares – CMP
Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil – CTB
Central Única dos Trabalhadores – CUT
Centro de Desenvolvimento Agroecológico do Cerrado – CEDAC
Centro de Estudos Bíblicos de Goiás – CEBI
Comissão Dominicana de Justiça e Paz do Brasil – CDJP
Comissão Pastoral da Terra – CPT
Comitê Goiano de Direitos Humanos Dom Tomás Balduino
Conferência dos Religiosos do Brasil – CRB Regional Goiânia
Consulta Popular
Curso de Verão
Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar de Goiás – FETRAF-GO
Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do Estado de Goiás – FETAEG
Frente Brasil Popular
Frente Povo Sem Medo
Instituto Brasil Central – IBRACE
Intersindical
Levante Popular da Juventude
Mandato da Deputada Estadual Adriana Accorsi
Mandato da Deputada Estadual Isaura Lemos
Mandato do Deputado Estadual Karlos Cabral
Mandato do Deputado Federal Rubens Otoni
Movimento Camponês Popular – MCP
Movimento de Meninos e Meninas em Situação de Rua de Goiás – MMMR-GO
Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto – MTST
Movimento Nacional de População em Situação de Rua de Goiás – MNPR-GO
Nação Hip-Hop de Goiás
Partido Comunista do Brasil – PCdoB
Partido Democrático Trabalhista – PDT Diretório Nacional
Partido dos Trabalhadores – PT
Partido Socialismo e Liberdade – PSOL
Pastoral da Juventude do Meio Popular – PJMP
Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS
Sindicato dos Trabalhadores na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos no Estado de Goiás – SINTECT-GO
Sindicato dos Trabalhadores no Sistema Único de Saúde do Estado de Goiás – SINDSAUDE
Sindicato dos Trabalhadores Técnico-administrativos em Educação na Instituições Federais de Ensino Superior do Estado de Goiás – SINT-IFES
Terra livre
União Brasileira de Mulheres – UBM

*Reunião goiana da Frente Ampla pelas Diretas Já*
*Quarta-feira, dia 14, às 9h*
*Na Faculdade de Educação da UFG, em Goiânia*

Frente Brasil Popular
Frente Povo Sem Medo
SINPRO GOIÁS

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Atuante, Departamento Jurídico do Sinpro Goiás realiza várias ações em Maio


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O Departamento Jurídico do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS atuou ativamente na demanda recebida neste mês de maio. Foram 16 audiências, sendo 9 Iniciais, 5 de Instrução e 2 de Conciliação. Também foram encaminhados 11 ofícios após recebimento de denúncias, sendo que 2 ações foram protocoladas e 2 visitas realizadas em instituições de ensino privadas.

Os motivos são diversos, como atraso de salários e férias, 13º salário, multa convencional, danos morais, verbas contratuais incontroversas, FGTS, contribuições previdenciárias e custas. Além disso, assim como acontece todos os dias, a consultoria jurídica foi feita pelos advogados tanto por telefone quanto presencial.

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do Sinpro Goiás