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A censura velada da Escola Sem Partido

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Por Verônica Lugarini*
Desde 2016, com o início do processo de impeachment de Dilma Rousseff, mergulhamos em tempos de instabilidade e de mudanças que trouxeram à tona pautas conservadoras e elas afetam diretamente a educação no país. Essas propostas antiprogressistas vão desde o âmbito econômico, com o congelamento dos investimentos públicos por duas décadas, até a reforma do ensino médio e a Escola Sem Partido.

Em menos de dois anos, o retrocesso tenta se instaurar definitivamente, por isso, é preciso retomar ideias, como a de Paulo Freire, para compreender e enfrentar essas pautas.

Especificamente no caso da Escola Sem Partido, a principal crítica do educador sobre o projeto de lei está ligada a censura de ideias proposta. Segundo seu pensamento, há a necessidade de confronto e conflito de ideias e de palavras para que se tenha um diálogo, construindo uma formação emancipadora, algo que seria podado diante das proposições da Escola Sem Partido.

Para ele, a escola é um importante espaço de encontro com a ideia diversa porque só assim é possível criar um repertório cultural que se amplia.

Esfera jurídica

Segundo o professor Fábio Villela, do Departamento de Educação da UNESP de Presidente Prudente, o programa Escola Sem Partido tem como base duas ideias centrais.

A primeira, se refere ao âmbito político e ideológico que vai contra a livre expressão dos professores e a segunda que determina a neutralidade, dessa forma, o docente e a escola não poderiam interferir moralmente ou religiosamente, cabendo apenas à família essa formação.

A partir da análise do professor, a Escola Sem Partido é um amplo movimento conservador que fere tanto a liberdade de ensino quanto a liberdade de expressão.

O problema do projeto, que para muitos aparenta ser inocente, é a sua capacidade de capilarização e ramificação na sociedade, ele começa como uma forma de estabelecer igualdade e neutralidade dos temas abordados, mas que sorrateiramente poderá acabar com a democratização e liberdade tanto das escolas públicas quanto das escolas particulares ao instaurar a censura velada nas salas de aula.

Com a aprovação do projeto, a repressão em sala de aula se tornaria constante, permitindo que o Estado puna judiclamente os docentes.

“Com a Escola Sem Partido, há a judicialização do professor, ou seja, ele estaria sujeito a ser processado por se expressar. Isso fere a Constituição porque tira a liberdade de ensino por meio da proibição da liberdade de expressão”, explicou Villela durante debate sobre os fundamentos sobre o projeto no Centro de Formação e Pesquisa do Sesc.

A expansão da censura em ambientes educacionais, que deveriam promover o debate e a compreensão da diversidade, vão contra o que está estipulado na própria Constituição Brasileira, afinal, a escola que não é uma insituição neutra por estar inserida em uma superestrutura parcial, a sociedade.

Expansão da Escola Sem Partido pelo País

Ainda de acordo com o professor esse tema é capilar e se ramifica, é possível interpretara ramificação do projeto de lei em seu sentido estritamente legal e litreral. Observamos uma forte movimentação de membros de partidos mais conservadores, que apoiam a ideia, e tentam aprovar a Escola Sem Partido por meio dos estados e municípios, como forma de agilizar o processo.

O primeiro estado a aprovar uma lei de Escola Sem Partido foi Alagoas, em abril de 2016, mas a lei foi vetada após protestos de grupos opositores organizados. Assim como aconteceu com as cidades como Campo Grande (MS) e Picuí (PB).

Em Belo Horizonte e Curitiba os projetos de lei sobre o assunto estão em tramitação, porém o Ministério Público Federal já emitiu ofícios alertando para a inconstitucionalidade do projeto no caso de Belo Horizonte.

Já em Campinas (SP), no início desse mês, os vereadores votaram a preposição da Escola Sem Partido para impedir que professores promovessem seus próprios interesses, opiniões, concepções ou preferências ideológicas em sala de aula. Espera-se que o projeto também seja barrado na cidade.

O único município em que a lei passou a vigorar foi a pequena cidade de Santa Cruz do Monte Castelo, no norte do Paraná. O projeto foi aprovado em 2014 e passou a valer em 2015. Cartazes foram pregados nas paredes das salas de aula e de professores das escolas do município lembrando que “o professor não pode se aproveitar dos alunos para promover seus próprios interesses ou preferências ideológicas, religiosas, políticas e partidárias”.

 

Fonte: Portal Vermelho

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Campanha salarial 2018: Nenhum direito a menos!

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A valorização de quem trabalha com educação começa por cada um e depende de um sindicato forte. Não foi à toa que a reforma trabalhista, que acaba de destruir a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), buscou desestruturar também o movimento sindical, priorizando, inclusive, acordos individuais. Isso aconteceu porque tanto o governo ilegítimo de Michel Temer quanto todos aqueles alinhados com os interesses patronais sabem que, para terem sucesso em sua tentativa de retirar direitos e conquistas dos trabalhadores, precisam enfraquecer sua representatividade e sua luta coletiva.

Para enfrentar esse ataque, é fundamental nos fortalecermos ainda mais. Por isso, a Contee está lançando um material para unificar a campanha salarial de 2018 em todo o Brasil, que pode ser usada por todas as entidades filiadas, bastando inserir seus respectivos logos. Só com uma representatividade sólida e resistente é possível manter e assegurar os direitos e as conquistas dos professores e técnicos administrativos.

Baixe os materiais:

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CTB: Continuaremos nas ruas contra a Reforma da Previdência no dia 5 de Dezembro

SINPROGOIAS - CTB APOSENTADORIA 0001

 

A luta contra a Reforma da Previdência é uma luta estratégica para o nosso povo, a vigilância e resistência são fundamentais e a CTB (Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil) sabe da centralidade desta luta.

A CTB sempre defendeu e defenderá a unidade das centrais sindicais, por entender que a nossa luta segue objetivo comum: a defesa dos interesses da classe trabalhadora.

Diante da posição adotada pela maioria das Centrais, da qual discordamos profundamente, e entendendo ser estratégico aprofundar a dificuldade do governo em arregimentar apoio para votar o projeto que acaba com o direito à aposentadoria do nosso povo, a CTB orienta sua base a permanecer em luta DIA 5 DE DEZEMBRO e realizar ATOS na porta das sedes do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em todas as cidades do país.

E mais, pela dinâmica dos estados, acreditamos que é possível ampliar esses atos com a participação de outras centrais sindicais, os movimentos sociais e a sociedade de forma geral, que está inconformada com a onda de ataques deste governo.

A CTB conclama à unidade e entende ser necessário uma reunião urgente das Centrais, confederações, federações e os Sindicatos das principais categorias para uma discussão sobre a construção da GREVE NACIONAL.

Entendemos que se o governo insistir em votar não nos restará outra alternativa que não seja parar o país.

Agora é a hora de mobilizar a sociedade para a resistência contra o desmonte da Previdência e em defesa dos direitos. Resistir a todo custo está no DNA da CTB e seguiremos firmes em nossa luta pela classe trabalhadora e pelo futuro do nosso povo.

Se botar pra votar, o Brasil vai parar!

 

01 de dezembro de 2017

Adilson Araújo
Presidente Nacional da CTB

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100% informal: trabalho sem carteira e salário 42% mais baixo marcaram último trimestre, diz IBGE

SINPROGOIAS - CARTEIRA DE TRABALHO 0001

 

Análise do IBGE de dados divulgados pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), nesta quinta (30), mostra que a maioria absoluta das novas vagas de emprego abertas este ano no setor privado foi sem registro em carteira.

A pesquisa registra um forte avanço da informalidade no mercado de trabalho brasileiro – o total de empregos formais no mesmo período foi estatisticamente irrelevante, segundo o IBGE. “No setor privado, praticamente 100% das vagas geradas foram informais. O restante foi serviço público”, disse o coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE, Cimar Azeredo, em entrevista coletiva.

O rendimento médio do trabalhador informal no trimestre encerrado em outubro foi 42% inferior do que a média entre todos os trabalhadores. Segundo Azeredo, a crise econômica e o cenário político conturbado inibem o processo de investir e empreender, tendo como consequência o aumento da informalidade.

“As pessoas estão entrando no mercado de trabalho através dos setores de alojamento, alimentação, comércio, construção de baixa qualidade”, afirmou. O IBGE ressaltou que o quadro atual do mercado de trabalho é de alta na ocupação e baixa na desocupação. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, porém, a população desempregada continua aumentando.

 

Portal CTB com agências

Foto: Evelson de Freitas-Folha Press

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Contee publica memorial para marcar vitória contra Lei da Mordaça

SINPROGOIAS - LEI DA MORDAÇA 0001

 

Diante da importante vitória conquistada no último dia 21 de março, quando o ministro Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar suspendendo integralmente a Lei 7.800/2016 do estado de Alagoas, conhecida como Lei da Mordaça, a Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee lança um memorial da luta contra essa tentativa de censura, perseguição e criminalização do magistério.

O documento faz um retrospecto da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) ajuizada pela Contee em maio do ano passado, cujo resultado é a decisão de Barroso. A liminar diz respeito à lei de Alagoas, mas é um passo essencial para barrar todas as propostas similares que tramitam no Congresso Nacional e nas assembleias legislativas e câmaras municipais de todo o Brasil. Por isso, o memorial será entregue não apenas ao governo alagoano e à Assembleia Legislativa do estado, mas também para todos os governadores e deputados estaduais do país, aos presidente do Senado e da Câmara dos Deputados e também às câmara municipais das maiores cidades brasileiras, sobretudo onde, neste ano, ocorrem as revisões dos planos municipais de educação.

Este é o resultado de uma luta protagonizada pela Contee, que lançou uma campanha nacional contra a Lei da Mordaça. É também fruto da batalha do Sinpro/AL, que desde o início do processo de votação do projeto de lei na Assembleia Legislativa de Alagoas, tentou barrar a aprovação do texto, inclusive junto ao governo do estado, e, depois da norma aprovada e do veto governamental derrubado, municiou a Contee com documentação importante para possibilitar a entrada da ADI no STF. No entanto, é preciso destacar que a vitória não é apenas da Confederação e do sindicato, mas, sim, de toda a sociedade brasileira, em defesa de uma educação crítica e cidadã.

Acesse aqui o memorial
Baixe a versão em PDF

 

Fonte: Contee

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Após reunião com Maia, centrais mantêm chamado para greve nacional

SINPROGOIAS - RODRIGO MAIA0001Representantes das principais centrais sindicais do país demonstraram insatisfação ao sair da reunião de mais de uma hora com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), na qual pediram para que a proposta de reforma da Previdência seja retirada da pauta. Maia disse que conversaria com líderes partidários e sinalizou para uma resposta nesta quinta-feira (30). Aos sindicalistas pareceu que o parlamentar quer ganhar tempo e medir as chances do governo. Ao final do encontro, reiteraram que só o que pode barrar a realização de uma reforma é resistência nas ruas, a começar pela adesão à greve nacional marcada para a próxima terça-feira (5).

“Estamos conclamando todos os trabalhadores a parar suas atividades no dia 5 e participar desta grande mobilização. O deputado Rodrigo Maia disse que iria anunciar amanhã se adia ou não a votação prevista para a próxima semana, mas na verdade quer ver se o governo possui a conta suficiente de votos para garantir a aprovação”, afirmou o presidente da CUT, Vagner Freitas.

“Não há um interesse em atender ao que nós pedimos e sim uma contabilidade sobre se o governo tem ou não votos suficientes para aprovar a matéria. O que queremos é o adiamento para que a proposta seja discutida com a sociedade, o que não aconteceu até hoje. Essa proposta tão teve qualquer debate com a população”, acrescentou.

A reunião contou com a presença de representantes da CUT, CTB, Força Sindical, UGT, Nova Central, CSB e CSP-Conlutas. E dos deputados Carlos Zarattini (PT-SP), Júlio Delgado (PSB-MG), Paulo Pereira da Silva (SD-SP), Orlando Silva (PCdoB-SP) e Jandira Feghali (PCdoB-RJ).

Segundo Delgado, o que mais irritou os representantes das centrais foi a exposição pessoal do presidente da Câmara em favor da reforma. Maia disse que ele, particularmente, acha que se não forem feitas alterações nas regras previdenciárias o país passará por sérios problemas no futuro e vê a matéria como uma necessidade urgente.

Ao mesmo tempo, Rodrigo Maia deu esperança de a votação ser adiada, quando reconheceu a necessidade de se avaliar o que ele chamou de “clima possível que permita ou não a apreciação desse texto no plenário, na próxima semana”.

“Se a proposta ficar adiada para a segunda semana de dezembro, já morreu. Não terá mais condições de ser votada este ano e é com isto que estamos contando”, afirmou Delgado.

A CUT lembrou que pesquisa recente feita pelo instituo Vox Populi a pedido da central apontou um total de 85% dos entrevistados contrários à reforma da Previdência, e outros 71% acreditam que, se a nova proposta de Temer for aprovada, não vão conseguir se aposentar.

‘Sem perdas’

Para o presidente da UGT, Ricardo Patah, a reforma precisa ser impedida. “Não podemos sofrer mais perdas do que as já observadas com essa reforma trabalhista que aí está. Todos sabem que a população brasileira é contrária à reforma da Previdência”, destacou.

Patah explicou que apesar de a UGT ser uma central com ideal reformista, a entidade não tem condições de apoiar o texto da reforma previdenciária com as regras que estão estabelecidas, que apresentam, a seu ver, sérios danos para os brasileiros.

O deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho, presidente da Força Sindical, lembrou que o encontro teve como ponto principal o fato de os representantes das várias categorias de trabalhadores destacarem a importância de a reforma ser melhor discutida. “Ponderamos que o correto é a votação ser adiada diante do grande ambiente de instabilidade em relação ao assunto no país”, destacou.

Paulinho disse ter lembrado a Rodrigo Maia situações extremas no país observadas nos últimos tempos durante manifestações contra medidas impopulares do governo Temer. Ocasiões em que integrantes das forças de segurança chegaram a sobrevoar a Esplanada dos Ministérios para acompanhar passeatas e sprays de pimenta foram jogados, de helicópteros, contra manifestantes. Ressaltou, ainda, que considerava este, mais um motivo para que o governo e a Câmara pensem melhor sobre o adiamento.

 

Por Hylda Cavalcanti na Rede Brasil Atual

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Centrais sindicais vão a Brasília contra a Reforma da Previdência que pode acabar com aposentadoria

SINPROGOIAS - REFORMA DA PREVIDÊNCIA0001

 

“Se colocar para votar, o Brasil vai parar” esse é o tom do debate que as centrais sindicais conduzirão nesta quarta-feira (29), em Brasília, durante reunião com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM/RJ), sobre a possibilidade de votação da proposta de Reforma da Previdência, que pode acabar com a aposentadoria de milhões de brasileiros.

“Essa é uma proposta nefasta e que acaba com o maior programa de distribuição de renda do país”, afirmaram as centrais em sua última nota, ao criticar campanha milionária do governo para iludir o povo brasileiro sobre mais esse ataque.

Confirmaram presença as seis centrais (CSB, CTB, CUT, Nova Central, Força Sindical, UGT, CSP-Conlutas).

 

Portal CTB

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Araguaia e Degraus se enfrentam na final da Copa Sinpro Goiás 2017/2

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Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do Sinpro Goiás

Neste sábado, 25/11 aconteceu a semifinal da Copa Sinpro Goiás 2017/2, Taça: José Geraldo de Santana Oliveira, no Campus II da Universo. No primeiro jogo às 16h30, os professores do Colégio Araguaia enfrentaram os docentes do PSG. Em seguida às 17h30, Universo jogou com Degraus. A final será entre Araguaia e Degraus no próximo sábado, 02/12, no campus II da Universo, às 15h30.

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Na primeira disputa do dia, Araguaia garantiu sua vaga na final vencendo o PSG por 4 x 1. O mesmo aconteceu com o time de professores do Degraus na segunda partida do dia, que venceu a Universo por 14 x 2. 

Wesley Souza, jogador do Degraus ressaltou as qualidades das equipes adversárias e se mostrou confiante na conquista do campeonato. “O jogo de hoje foi bom, focado, a equipe estava focada! A gente veio para tentar ganhar da Universo que é um time forte, é um time que joga certinho… e agora é mais uma final”. Sobre a final, o jogador espera um grande jogo “E pegar o Araguaia, jogo totalmente equilibrado, em nosso histórico de confrontos, a gente ganha um eles ganham outro, a gente empata… eles tem uma equipe também muito forte e muito focada e é um jogo muito gostoso de se jogar. A nossa estratégia é a união da equipe, a gente vir focado igual entramos hoje, vir com a equipe toda, entrar em campo, tocar a bola e fazer gol”, explica.

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IV Congresso da Fitrae-BC elege nova diretoria

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No último sábado (25) aconteceu o IV Congresso da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central — Fitrae BC. O evento foi na sede do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás — Sinpro Goiás e contou com a presença de mais de 50 delegados representantes dos sindicatos da base da entidade, quais sejam: Sinpro Goiás, Sinpror (Sindicato dos Professores em Estabelecimentos Privados de Ensino de Anápolis e Região), Sinteea (Sindicato dos Trabalhadores da Educação em Anápolis e Região), Sintepet (Sindicato dos Trabalhadores em Escolas Particulares de Tocantins), Sintepp (Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Pará) e Sinteerv (Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Rio Verde).

O congresso começou às 9h com a abertura oficial, na qual os presidentes de cada sindicato saudaram os presentes, destacando o papel de relevância da federação no atendimento das demandas das entidades sindicais de base, e o papel atuante que desempenha na coordenação de ações e campanhas contras os ataques sofridos pelos trabalhadores pelo governo golpista, direcionados à retirada de direitos.

 

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Em seguida ocorreu a aprovação do Regimento Eleitoral e a Eleição da Comissão Eleitoral. Posteriormente o consultor jurídico da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimento de Ensino — Contee, José Geraldo de Santana Oliveira, ministrou a palestra: “Os desafios e as ações das entidades sindicais pós reforma da legislação do trabalho (reforma trabalhista, Leis 13.429/2017 e 13.467/2017)”.

O professor Alan Francisco de Carvalho apresentou aos delegados uma proposta de moção de reconhecimento ao professor Geraldo Profírio, de alteração do nome IV Congresso da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central — Fitrae BC para “IV Congresso da Federação Interestadual dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central — Fitrae BC: Prof. Geraldo Profírio Pessoa”, aprovado à unanimidade, em homenagem ao ex-presidente, que agora assume a secretaria-geral e que fez história à frente da federação desde a sua criação, por três mandatos consecutivos.

Ainda no período matutino realizou-se a eleição com chapa única, que obteve 100% dos votos, tendo como presidente Alan Francisco de Carvalho, e posse da Diretoria Plena, Conselho Fiscal e Delegação Confederativa, efetivos e suplentes, para cumprir o mandato do dia 25 de novembro de 2017 a 22 de novembro de 2020.

 

SINPROGOIAS - IV CONGESSO FITRAE-BC0004

 

Ao dirigir-se aos presentes, o presidente eleito, Alan Francisco de Carvalho, que é diretor financeiro do Sinpro Goiás, coordenador da Secretaria de Comunicação Social da Contee e diretor de imprensa e comunicação da CTB-GO, em nome da nova diretoria, agradeceu a todos pela confiança e enfatizou o papel de destaque da federação, especialmente na atual conjuntura, nos enfrentamentos com o patronato e o consórcio golpista, que defere incessantes e duros golpes contra os trabalhadores e suas entidades de representação sindical.

 

Confira abaixo quem são os integrantes da chapa eleita:

Presidente Alan Francisco de Carvalho
Vice Presidente Aroldo Divino dos Santos
Secretário Geral Geraldo Profírio Pessoa
Secretário de Finanças Márcia Cristina Silva Mendonça
Secretário de Formação Mardônio Pereira
Secretária de Políticas Sindicais Nádia Maria Faria Vaz
Secretário de Assuntos Jurídicos Nivaldo dos Santos
Coordenador Regional do Goiás Orlando Lisita
1º Secretário de Finanças Sebastião Teixeira Barbosa
Coordenadora Regional do DF Viviane Ferraz Borges F. Silva
Secretário de Gênero e Etnia Wanderson Ernesto de Carvalho
Secretário de Cultura e Esporte Edimar Correa e Silva
Secretária p/ Assuntos de Ed. Superior Ana Paula Parreira e Silva
Coordenador Regional do Tocantins Aníbal Parente Fontoura
Secretário p/ Assuntos de Ed. Básica Orestes dos Reis Souto
Secretária de Imprensa e Divulgação Paola Carlini
1º Secretário Geral Antônio Graciano Ribeiro

 

Diretores Suplentes 

Jane de Oliveira

Maria do Carmo Pereira

Tânia Lara Souza Mundin Evangelista

Fernanda Alves Ferreira

Sebastião Adilson Brandão

Rodrigo Mariano

Raimundo Domingos de Moraes

Wendel Damaceno

Zilmarina Camilo de Oliveira

Jovino Oliveira Ferreira

Gilberto Agostinho Reis

Edsimoni Aparecida M. Blessa

Edmilson Silva

Sônia Maria Ribeiro

 

Conselho Fiscal – Efetivos

Rosângela Nogueira Casanova

Gilvany Maria da Silva Campelo dos Reis

José Orlando Nogueira Wanderley

 

Conselho Fiscal – Suplentes 

Francisco da Silva Lima

Rosilayne dos Santos S. C. Silva

Edson Leonel Rocha

 

Delegados Representantes – Efetivos

Tânia Mara Morais

Givaldo Doreto

 

Delegados Representantes – Suplentes

Sara Oliveira Tavares

José Doudamim Carvalho de Oliveira

 

 

Da Fitrae-BC