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Empresários se aproveitam da reforma Trabalhista para agir com má-fé

CUT orienta os trabalhadores e trabalhadoras a procurarem o sindicato de sua categoria para buscar informação, enquanto a Central continua na luta para extinguir essa nova legislação que apenas retira direitos.

 

 

A reforma Trabalhista do golpista e ilegítimo Michel Temer (MDB-SP), que flexibilizou a legislação, retirou direitos dos trabalhadores e trabalhadoras e legalizou o bico, parece não ter sido suficiente para conter a ganância dos empresários. Tem muito patrão querendo se aproveitar do período de adaptação às novas regras da Lei 13.467/17, em vigor há quatro meses, para lucrar ainda mais.

A homologação, que não precisa mais ser feita obrigatoriamente nos sindicatos ou no Ministério do Trabalho, que conferiam e corrigiam as distorções e erros nos cálculos, está se tornando um grande problema para milhares de trabalhadores e trabalhadoras que não conhecem seus direitos e perdem verbas rescisórias.

Na semana passada, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) condenou duas empresas a indenizar um trabalhador que foi dispensado durante período de experiência sem nenhuma verba rescisória. A decisão foi por unanimidade e mostra a importância da classe trabalhadora estar atenta aos direitos que ainda estão valendo.

Foi o que fez um pedreiro do interior de São Paulo, que ganhou a causa no TST. Ele foi demitido dois meses após a contratação e não recebeu as verbas rescisórias. A alegação da empresa era a de que ele estava no período de experiência. Acontece que não havia cláusula de prorrogação automática do período de experiência e a nova lei não mudou as regras de demissão nesse período. Ou seja, as empresas têm de pagar toda a rescisão ao trabalhador. Muitos não sabem disso e acabam perdendo direitos.

Ao perceber que estava sendo enganado, o pedreiro entrou com ação trabalhista pedindo verbas rescisórias e parcelas de direitos, como aviso prévio e vale-transporte, tanto à companhia na qual trabalhava como a que prestava serviços. E ganhou a ação.

O presidente da CUT, Vagner Freitas, lembra que a Central denunciou durante meses e meses que o objetivo da reforma era única e exclusivamente o aumento dos lucros dos empresários, mas os deputados conservadores ignoraram porque estavam preocupados com seus próprios interesses e traíram a classe trabalhadora.

O fundamental para os empresários sem escrúpulos era isso mesmo, uma aparente segurança jurídica para explorar, enganar, intimidar e impedir que os sindicatos agissem para combater a má-fé, o ataque aos direitos adquiridos”

– Vagner Freitas

E é para proteger os trabalhadores e trabalhadoras que a CUT orienta quem se sentir prejudicado – tanto na demissão como na homologação – a procurar o sindicato de sua categoria para buscar orientação, enquanto a Central luta para extinguir essa lei perversa, que só beneficia empresário.

“Nos sindicatos, é possível verificar possíveis erros e se proteger na hora de assinar a documentação. Assim, o trabalhador recebe seus direitos sem que isso se torne um passivo trabalhista”, explica a secretária de Relações do Trabalho da CUT, Graça Costa.

Mais do que nunca, esse é o momento para os trabalhadores e as trabalhadoras buscarem seus sindicatos pra defender seus direitos. Apenas coletivamente conseguiremos resistir a essa reforma absurda”

– Graça Costa

Homologações e o papel dos sindicatos
Antes de entrar em vigor a lei trabalhista do golpista Temer, a homologação era feita nas entidades sindicais ou no Ministério do Trabalho (MTE). Trabalhadores e trabalhadoras demitidos eram orientados por profissionais dos sindicatos ou do MTE, que faziam a conferência dos valores pagos pelos empregadores, evitavam incorreções e fraudes e orientavam os trabalhadores em caso de erro.

Com as novas regras, as homologações deixaram de ser obrigatórias nas entidades sindicais e agora podem ser realizadas nas empresas, sem a presença de um representante do sindicato. Dessa forma, os trabalhadores, sob pressão e sozinhos, sem apoio sindical, podem ficar na mão do patrão, que diz o que deve ou não ser assinado sem esclarecer os direitos.

O advogado José Eymard Loguercio, especialista em direito coletivo do trabalho, explica que o ideal é o trabalhador procurar o sindicato assim que for comunicado da dispensa do trabalho.

Essa seria a primeira opção, pois o sindicato pode fazer imediatamente esse cálculo pelo último contracheque do trabalhador. É a melhor forma de se prevenir de fraudes”

– José Eymard Loguercio

Segundo ele, boa parte das reclamações trabalhistas se dá por erro no pagamento das verbas rescisórias, que são calculadas equivocadamente por algumas empresas. Por isso, defende Eymard, é importante que, com a nova legislação, os trabalhadores procurem o sindicato antes e até mesmo depois da assinatura do termo de rescisão para garantir que nenhum erro foi cometido.

Essa conferência sempre foi muito importante. Os sindicatos corrigem muitos erros”

– José Eymard Loguercio

Foi o caso da bancária Bruna, que foi demitida do Itaú após 18 anos e, ao fazer a homologação no sindicato, foi informada que o banco estava se propondo a pagar a indenização somente sobre o valor do FGTS recolhido naquele mês – o equivalente a cerca de R$ 3 mil. Estava errado. O valor correto, calculado pelo sindicato com base no extrato do FGTS da bancária, somava um montante de mais de R$ 100 mil. Feitas as correções, o banco foi obrigado a creditar uma diferença de mais de R$ 35 mil em relação ao que o Itaú havia se proposto a pagar inicialmente.

O advogado Eymard atenta também para o fato de que, além do cálculo nas homologações, o sindicato tem o conhecimento de todos os direitos dos trabalhadores assegurados não somente pela lei, mas também pela convenção coletiva da categoria, o que pode evitar casos de demissão quando o trabalhador tem estabilidade e não sabe.

“Há casos ligados à saúde, por exemplo, que o trabalhador não sabe que tem estabilidade, mas o sindicato sabe. Nesse caso, é possível reverter a própria demissão”, alerta Eymard.

Por isso, a CUT orienta os trabalhadores e trabalhadoras a procurarem seus sindicatos antes de assinar a homologação para garantir que seus direitos não estão sendo desrespeitados pela ganância ou má-fé dos empresários.

> Conheça mais casos reais em que bancários reverteram incorreções e arbitrariedades com a ajuda do Sindicato.

 

Portal da CUT

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Representantes dos trabalhadores em estabelecimentos de ensino discutem plano de carreira com administração de Anápolis

O presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino de Anápolis (SINTEEA), Aroldo Divino, esteve reunido com o prefeito Roberto Naves e os dirigentes da secretaria de Educação do município, na sede da entidade, para debater o projeto de plano de carreira, vencimentos e outras demandas dos servidores locais.
Na ocasião estiveram presentes o presidente da CTB-Goiás/Sinpro Goiás, Railton Nascimento e o Secretário de Formação da central no estado, Geraldo Profirio.
Para Aroldo Divino, o encontro “visa o reconhecimento da luta sindical em defesa dos técnicos-administrativos da Educação”.
Railton Nascimento destacou que “os sindicatos da base da CTB-Goiás iniciaram o ano de 2018 em luta na defesa dos trabalhadores, e o SINTEEA, desde do início do ano, vem obtendo conquistas para os trabalhadores da base”.
Ruth de Souza  – Portal CTB 
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Marielle: Presente!

 

Talvez, nenhum Estado da Federação reflita de maneira tão explícita as contradições do Golpe de Estado de 2016 e o aprofundamento do Estado de Exceção, como o Rio de Janeiro. Trata-se de uma síntese das trágicas contradições da vida cotidiana, na qual a população carioca encontra-se submetida: a criminalização da pobreza; a higienização da cidade; a expulsão dos pobres para as regiões periféricas; a militarização da vida social; e, ao extermínio da população pobre e negra. Assim, o brutal assassinato político da vereadora Marielle Franco (PSOL), e colateralmente de Anderson Gomes, caracteriza-se por ser a síntese da tragédia cotidiana dessa população, em especial dos negros e negras controlados(as), coagidoa(as) e exterminados(as), por uma corporação militar extremamente violenta e com a conivência de um judiciário corrupto e a serviço das elites.

O assassinato político de Marielle é um símbolo do exclusivismo político das classes dominantes brasileiras, que não admitem, em hipótese alguma, qualquer tipo de participação das classes trabalhadoras nos processos decisórios. Não por acaso, desde o Golpe de Estado de 2016 dezenas de lideranças populares foram assassinadas em todas as regiões do País. Mas o assassinato de Marielle tem uma particularidade: o atual script da sociedade de classes no Brasil não aceita Marielles como figuras públicas na condição de mulher, negra, favelada, com orientação homoafetiva, eleita vereadora com mais de 45 mil votos, em uma das cidades mais importantes da federação.

Em um cenário de Golpe de Estado, intervenção militar, milicianos, Bolsonaros, Crivellas e “balas perdidas”, Marielle soube se afirmar contra os abusos cometidos por uma corporação militar, promovendo o bom combate em prol dos direitos humanos, sem reproduzir os interesses mesquinhos, casuístas e obscuros que predominam no sistema político liberal-representativo brasileiro. O seu assassinato político deve converter-se em alento para as classes trabalhadoras e demais classes subalternas, a partir da qual se abra, pela via da ocupação das ruas, a democratização do país.

 

Marielle presente! Um luta de uma pessoa que virou de milhões!

 

 

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Nota de pesar: Viva Edson Luís! Viva Marielle Franco!

 

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee manifesta seu choque, tristeza e indignação diante do assassinato da vereadora Marielle Franco, do PSOL do Rio de Janeiro, na noite de ontem (14).

A execução de Marielle, mulher jovem, negra e defensora dos direitos humanos se deu precisamente no momento em que ela denunciava os abusos de autoridade e a violência contra moradores das favelas e bairros pobres da cidade, por parte de integrantes de um batalhão da Polícia Militar. Sua morte põe em xeque a política de intervenção federal na área de segurança do Rio de Janeiro.

Conforme o coordenador-geral da Contee, Gilson Reis, a morte de Marielle Franco reproduz, na mesma dimensão histórica, a morte de Edson Luís de Lima Souto, estudante secundarista brasileiro assassinado em março de 1968, há exatamente 50 anos, por policiais militares, durante um confronto no restaurante Calabouço, centro do Rio.

Expressando sua solidariedade à família e aos amigos de Marielle, bem como a toda a militância do PSOL, a Contee se une às vozes que exigem apuração rigorosa desse crime e reafirma sua luta no combate a violência e os abusos de poder, sobretudo contra os pobres.

“O golpe, o ódio, a intervenção militar, o aumento da pobreza, o fundamentalismo religioso, o fascismo etc. são marcas do mesmo processo”, declarou Gilson Reis. “Chegou a hora de reagir. Viva Edson Luís. Viva Marielle Franco.”

 

Brasília, 15 de março de 2018.

 

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee

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Nota de repúdio à violência contra as professoras e professores de São Paulo

A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee expressa sua solidariedade às professoras e professores das escolas municipais de São Paulo agredidos violentamente ontem (14), na Câmara Municipal de Vereadores. Manifesta também seu repúdio à truculência do governo Doria contra os educadores, que estão, desde o dia 8 de março, em uma greve legítima contra a proposta de reforma previdenciária proposta pelo prefeito, que retira direitos dos trabalhadores.

A Polícia de São Paulo lançou bombas, spray de pimenta, balas de borracha e até desferiu socos nos manifestantes que protestavam na Câmara. Na manifestação estavam, sobretudo, mulheres, que formam a maioria da categoria de quem trabalha no ensino. A violência não é isolada. O golpe que assola o país em todas as instâncias é também um golpe contra a educação, contra o magistério, contra a classe trabalhadora, contra as mulheres, contra os negros, contra os mais pobres. Em São Paulo, professoras feridas, sangrando, agredidas; no Rio de Janeiro, uma vereadora jovem, negra e defensora dos direitos humanos executada. Até quando?

O 14 de março de 2018 expôs duas faces da barbárie. Contra ela precisamos continuar lutando.

Brasília, 15 de março de 2018.

 

Confederação Nacional dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino — Contee

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Marcha dos Povos abre o Fórum Social Mundial com mensagem de otimismo

 

O FSM 2018 está atento aos problemas mundiais e às dificuldades por qual passa a luta progressista, atualmente, mas trouxe, já na marcha de abertura, uma mensagem otimista, traduzida no lema ‘Resistir é criar. Resistir é transformar!’. Aproximadamente 1.500 coletivos, organizações e entidades estão inscritos para participar do evento, onde deverão se realizar 1.300 atividades autogestionadas, distribuídas ao longo de cinco dias de intensos debates, encerrados no sábado (17).

 

 

A Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) está, junto a outras entidades, na linha de frente da realização do Fórum. O presidente nacional da central, Adilson Araújo, defendeu a importância do encontro dos povos, principalmente, pela marca da diversidade – de gente, de lutas e de experiências. Para ele, o FSM acontece em um momento delicado, “em que o mundo reclama as repercussões da grave crise econômica mundial”, e servirá para denunciar uma agenda ultraliberal que quer se firmar.

Para Adilson Araújo, é preciso estar sempre atento para impedir o avanço da agenda ultraliberal, que, segundo ele, significa retroagir em relação às conquistas históricas de direitos fundamentais. “Ganhar as ruas é também fortalecer o processo de mobilização contra todo e qualquer retrocesso”, afirmou.

 

 

Além da CTB, outra entidade participante é a União dos Negros pela Igualdade (Unegro). A presidenta nacional, Ângela Guimarães, avaliou, com entusiasmo, a realização do FSM em Salvador como uma grande oportunidade para o movimento social da cidade. “Salvador vai vivenciar um processo que nunca viveu. A gente tem a convicção de que vai ser um momento de efervescência política muito grande, mas que também vai dar frutos. Do Fórum, precisa sair uma agenda unificada de luta”.

Para Ângela, o acesso a experiências distintas de atuação, em diferentes contextos, deverá dar aos participantes do FSM uma consciência global da luta por melhores condições de vida. “[Serão] Várias apresentações dos movimentos sociais que atuam em escala global, que denunciam esse capitalismo selvagem, ultraliberal, que denunciam a derrocada das democracias no mundo, o avanço do fascismo e o impacto disso para as populações”.

Também participante do Fórum, a União Nacional dos Estudantes (UNE) está sendo representada pela presidenta nacional, a baiana Marianna Dias. Durante a marcha, Marianna defendeu que o encontro internacional no País significa, também, uma possibilidade de mostrar ao mundo os efeitos do golpe contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff, em 2016.

 

 

“A interrupção democrática, o autoritarismo de medidas que tiram o direito do povo, a desvalorização da universidade pública. Toda adversidade que o nosso povo tem passado, nós temos condições de passar para o mundo e, assim criar, ainda mais, uma rede de solidariedade internacional a tudo que o Brasil tem vivido”, explicou a presidenta da UNE.
Oriundo da luta dos trabalhadores, o deputado estadual do PCdoB da Bahia, Fabrício Falcão, também esteve na abertura do Fórum e celebrou a realização na Bahia. Segundo ele, o evento mostra o poder da organização dos povos e reafirma a luta pela igualdade, para “acabar com essa extrema concentração de riqueza, em que meia dúzia de pessoas tem mais da metade da riqueza do planeta”, disse.

Aberto, o Fórum Social Mundial inicia, nesta quarta-feira (14), os debates, que acontecerão em vários pontos da cidade.

 

 De Salvador, Erikson Walla, do PCdoB-BA

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SUPERINTENDENTE REGIONAL DO TRABALHO EM GOIÁS DETERMINA QUE CONTRIBUIÇÃO SINDICAL DEVE SER PAGA

O MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO EM GOIÁS DETERMINOU SER OBRIGATÓRIO O PAGAMENTO DO IMPOSTO SINDICAL POR TODOS OS TRABALHADORES DA CATEGORIA PROFISSIONAL QUE CONCEDER AUTORIZAÇÃO POR MEIO DE ASSEMBLEIA GERAL

Na terça-feira, 6 de março, o superintendente regional do trabalho em Goiás, Degmar Pereira, emitiu parecer sobre a cobrança do imposto sindical 2018. No documento, ele deixa claro que a contribuição sindical não acabou mesmo com o advento da reforma trabalhista. Para o superintendente, a não obrigatoriedade do pagamento do imposto sindical pode ser extinta através de autorização dada em assembleia geral realizada com trabalhadores da respectiva categoria profissional.

Segundo Degmar, a Lei 13.467/2017 é inconstitucional em relação à facultatividade do pagamento do imposto sindical, além de também proporcionar ambiguidade e confusão na interpretação da norma legal em relação ao custeio sindical. De acordo com a nova lei, a contribuição sindical será obrigatória desde que autorizada de forma prévia e expressa pelos trabalhadores da categoria profissional. “Porém, ela não trouxe a obrigatoriedade em seu texto de que esta autorização se desse de forma individual”, explicou Degmar.

Neste sentido, havendo a autorização prévia e expressa dos trabalhadores, mesmo que de forma coletiva, a contribuição sindical deve ser descontada e repassada à entidade sindical, inclusive sob pena de incidência de multa às empregadoras que não observarem e cumprirem tal obrigação legal.

Veja, na íntegra, o parecer do superintendente regional do trabalho em Goiás:

Com informações do Sindmetal

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Barão de Itararé promove curso para combater retrocesso via comunicação

 

Com o tema “A comunicação para enfrentar os retrocessos”, o Centro de Estudos da Mídia Alternativas Barão de Itararé promove curso entre os dias 26 e 29 de março, em São Paulo.

O curso ofertará palestras e oficinas para fortalecer o debate sobre a democratização da comunicação e conteúdos jornalísticos em diferentes plataformas. “Em tempos de golpe e graves retrocessos como o período atual, então, ela (comunicação) é imprescindível”, diz a nota do Barão.

As atividades serão realizadas na Escola do Dieese, na Rua Aurora, 957, no centro da capital. O valor da taxa de inscrição para os quatro dias de curso é de R$ 300. Para informações, o e-mail é contato@baraodeitarare.org.br.

Confira a programação completa:

26 de março, segunda-feira

> 14h – A ofensiva contra os trabalhadores e o sindicalismo
– Clemente Ganz Lúcio (Dieese)
– Antônio Augusto de Queiroz (Diap)
– Marilane Teixeira (Cesit-Unicamp)

18h – O papel da mídia corporativa e a luta pela democratização da comunicação

– Paulo Henrique Amorim (Conversa Afiada)
– Renata Mielli (Secretária-Geral do Barão de Itararé e coordenadora do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação – FNDC)
– Laurindo Leal Filho (jornalista, sociólogo e professor da Universidade de São Paulo)
– Tereza Cruvinel (jornalista e fundadora da Empresa Brasil de Comunicação – EBC)

21h– Festa de confraternização

27 de março, terça-feira

9h – TVWeb e a sedução do vídeo
– Luiz Carlos Azenha (Blog Viomundo)

14h– Os segredos das redes sociais
– Laura Capriglione (Jornalistas Livres)
– Mauro Panzera

> 17h– Como montar uma rádio WEB
– Carlos Tibúrcio (Rádio Democracia no Ar)

28 de março, quarta-feira

9h – Como organizar uma rádio comunitária
José Eduardo Souza (Rádio Cantareira)

14h – Como fortalecer as TVs comunitárias
Beto Almeida (TV Cidade)

17h – Instrumentos e linguagem da comunicação
João Franzin (Agência Sindical)
Altamiro Borges (autor do Blog do Miro e presidente do Barão de Itararé)

29 de março, quinta-feira

9h – Planejamento e marketing sindical
Clomar Porto
Chico Malfitani

14h – Troca de experiências
Secretários de comunicação das nove centrais sindicais que apoiam o curso

17h – Balanço do curso e próximos passos

 

Fonte Barão de Itararé

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Sinpro Goiás promove MPB no Clube

Mais uma vez, pensando no bem estar e lazer de seus associados (as), o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – Sinpro Goiás, por meio da Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer realiza no dia 24/03 o “MPB no Clube”. Os cantores Pedro Umbelino e Gabriela Ventura se apresentam a partir das 14h.

Com canções de ritmos variados, MPB, psicodélica nordestina, samba e sertanejo raiz, Pedro Umbelino atualmente é estudante de violão pelo Basileu França. Também se dedicou a aprender violão e viola caipira de forma autodidata.

Gabriela Ventura é cantora, violonista e professora. É formada em Música pela Universidade Federal de Goiás, onde participou de vários minicursos e recitais envolvendo o canto e violão. Natural de Goiânia, Gabriela se apresenta em locais relevantes ao cenário goianiense, como Teatro Sesi, Teatro Goiânia, Café Goiânia Ouro e Teatro do IFG. Fez participações especiais ao lado de artistas de renome em Goiânia como Claudia Garcia, Fausto Feliz e Júlio Lemos, sendo solista e cantora frente à orquestra de violões da UFG. Seu estilo versátil e voz encorpada faz com que Gabriela se apresente em bares e cafés, trazendo ao público um repertório variado que vai do samba, ao pop rock. O seu trabalho é realizado desde duos com voz e violão até uma banda completa.

Para atender a todos que visitarem o Clube neste dia, o Sinpro Goiás vai disponibilizar 16 churrasqueiras, para quem quiser preparar seu próprio churrasco, e aqueles que preferirem comprar na hora, haverá um churrasqueiro vendendo espetinho com acompanhamentos. Também serão comercializados, cervejas, refrigerantes, água mineral, suco de caixinha e salgadinhos chips. Informamos também que para participar do evento é necessária a apresentação da carteirinha de filiado(a). Não associados (as) pagam a partir de 10 anos o valor simbólico de R$ 10 reais.

 

Mais informações: Prof. Fábio Sabbath 9 9679 0007 e Genésio Zaffalon 9 8405 8414

 

Veja o mapa de localização do Clube:

https://www.google.com/maps/@-16.610557,-49.358814,16z?hl=pt-BR

 

 

Serviço:

Evento: MPB no Clube

Data: 24/03

Horário: Das 14 às 17h

Valor: Associados(as) entrada gratuita com apresentação da carteirinha do Sinpro Goiás, não associados(as) R$10 reais.

Local: Clube do Sinpro Goiás,  saída para Inhumas, com entrada exatamente no Km 6 da Rodovia GO 070, na Rua São Geraldo, Parque Maracanã.