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Neste sábado tem show de Laércio Correntina e Grupo

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Portal CTB: Educação pública de Goiás está paralisada desde o dia 15 contra a PEC da Maldade de Perillo

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As educadoras e os educadores da rede pública estadual de Goiás estão de braços cruzados desde a Greve Geral Nacional da Educação, no dia 15. “O descaso do governador Marconi Perillo com os servidores públicos e com a educação de nosso estado é muito grave”, diz a professora Ailma Maria de Oliveira, presidenta da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil em Goiás (CTB-GO)

A sindicalista afirma ainda que “não tem um servidor sequer que apoie a PEC (Proposta de Emenda à Constituição, neste caso estadual) 3458 do governo”. Conhecida como a “PEC da Maldade” porque “corta inúmeros direitos conquistados pelos profissionais da educação”.

O projeto congela os salários das trabalhadoras e trabalhadores por 10 anos, assim como as progressões, os quinquênios, as licenças-prêmios, concursos públicos, além de vincular obrigatoriamente todos os Fundos Estaduais a uma conta única, a ser administrada pelo governador e não mais pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), como ocorre na educação.

Oliveira conta que as trabalhadoras e trabalhadores reivindicam o pagamento do piso do magistério de 2016 e 2017 e a data-base dos servidores administrativos de 2015 e 2016. “Estamos trabalhando na organização da categoria para ocorrer o engavetamento de projeto tão pernicioso para a educação pública de nosso estado”.

A professora explica ainda que a CTB “defende ação coesa e unificada de todas as tendências do movimento educacional goiano para levar a classe trabalhadora à vitória”. Ela define também a necessidade de respeitar as decisões das assembleias gerais e da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação. Inclusive foi decidida uma vígilia permanente na Assembleia Legislativa de Goiás para pressionar os deputados a rejeitarem a “PEC da Maldade”.

Portal CTB – Marcos Aurélio Ruy

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PROFESSOR/A DO ENSINO SUPERIOR, LUTE POR UM REAJUSTE JUSTO! PARTICIPE DA ASSEMBLEIA DA CATEGORIA CONVOCADA PARA DIA 05 DE ABRIL!

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No dia 02 de dezembro, conforme comunicamos a todos através do nosso site, o Sindicato dos Professores do Estado de Goiás (Sinpro Goiás) enviou ao Semesg (Sindicato das Entidades Mantenedoras de Estabelecimentos de Educação Superior do Estado de Goiás) a pauta com as reivindicações da categoria para dar início ao processo negocial 2017. Levando em conta o contexto de crise econômica que o país atravessa, reivindicamos o reajuste com base no índice INPC, acrescido de 2% de ganho real e a renovação da Convenção Coletiva de Trabalho, o que fizeram também os demais sindicatos de trabalhadores do setor privado de ensino, filiados à Fitrae-BC (Federação dos Trabalhadores em Estabelecimentos de Ensino do Brasil Central).

Fizemos vários contatos com Semesg para sentarmos à mesa de negociação o quanto antes, mas a resposta oficial à nossa pauta só veio muito depois, em reunião ocorrida no dia 02 de março de 2017, na sede do Sinpro Goiás. Ao longo de março realizamos quatro mesas buscando fechar uma proposta de reajuste que compensasse as perdas sofridas no período revisando, tendo em vista que o maior reajuste de 2016 (80% do INPC) foi aplicado em fevereiro daquele ano (quatorze meses atrás).

Os patrões das IES de Goiás, representados pelo Semesg, insistiram até agora em reajustar os salários dos docentes do ensino superior ofertando apenas a aplicação do INPC, sem nenhum acréscimo; o que configuraria ao primeiro de maio de 2017 (data-base da categoria), segundo projeção dos economistas, 4,43%. A diretoria do Sinpro Goiás não aceitou tal oferta e defendeu até agora um reajuste superior ao índice ofertado pelos patrões.

Tendo em vista o valor social do trabalho, pilar da República Federativa do Brasil e levando em conta os reajustes das mensalidades de muitas IES bem superiores ao índice inflacionário; levando em conta o baixo valor hora-aula praticado no ensino superior em Goiás, a ausência de piso salarial e da efetividade de acordos coletivos de trabalho com garantias sociais e o fato de que não obtivemos antecipação do reajuste salarial até agora, o Sinpro Goiás convoca você professor e professora para lutar por um reajuste justo. Venha participar de nossa assembleia!

A Assembleia dos/as professores/as do Ensino Superior acontecerá no dia 05 de abril, na Sede do Sinpro Goiás, Av. Independência, Qd. 943, Lt. 33, n. 942, Setor Leste Vila Nova, Goiânia.

A primeira chamada para a Assembleia será às 15h e a segunda chamada será às 15h30min.

Venha lutar por um reajuste justo!

 

Diretoria do Sinpro Goiás

 

 

CONFIRA EDITAL PUBLICADO NO JORNAL DIÁRIO DA MANHÃ

 

Edital SEMESG

 

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Centrais convocam greve geral para 28 de abril

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A centrais sindicais se reuniram nesta segunda-feira, (27) e definiram a convocação da greve geral para o dia 28 de abril. O objetivo é combater as reformas trabalhista, da Previdência e a terceirização irrestrita. 
 
Confira a nota das centrais à imprensa:
Reunidos na tarde desta segunda-feira (27), na sede nacional da União Geral dos Trabalhadores (UGT), em São Paulo, os presidentes das centrais sindicais, dirigentes sindicais analisaram a grave situação política, social e econômica que o país atravessa e decidiram que:
Dia 28 de abril
 
Vamos parar o Brasil
As centrais sindicais conclamam seus sindicatos filiados para, no dia 28, convocar os trabalhadores a paralisarem suas atividades, como alerta ao governo de que a sociedade e a classe trabalhadora não aceitarão as propostas de reformas da Previdência, Trabalhista e o projeto de Terceirização aprovado pela Câmara, que o governo Temer quer impor ao País.
Em nossa opinião, trata-se do desmonte da Previdência Pública e da retirada dos direitos trabalhistas garantidos pela CLT.
Por isso, conclamamos todos, neste dia, a demonstrarem o seu descontentamento, ajudando a paralisar o Brasil.
São Paulo, 27 de março de 2017.

Adilson Araújo
Presidente da CTB

Antonio Neto
Presidente da CSB

José Calixto Ramos
Presidente da Nova Central

Paulo Pereira da Silva (Paulinho)
Presidente da Força Sindical

Ricardo Patah
Presidente da UGT

Vagner Freitas
Presidente da CUT

Edson Carneiro (Índio)
Secretário Geral Intersindical

Luiz Carlos Prates (Mancha)
Presidente da CSP-Conlutas

Ubiraci Dantas de Oliveira (Bira)
Presidente da CGTB

 

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Clima de competição toma conta da segunda rodada na Copa Sinpro Goiás

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Esta segunda rodada da Copa SINPRO GOIÁS foi marcada por mais uma goleada e pelo clima de competição. Dessa vez, UNIVERSO venceu o time de professores do PSG por 9 x 2, enquanto na partida entre Degraus e Araguaia o clima tenso e equilibrado, assim como na final do campeonato passado, com placar de 2 x 2.

 

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Depois de uma onda de derrotas, o time de professores da UNIVERSO reverteram o quadro nessa rodada vencendo por goleada os docentes do PSG, sendo que 7 dos 9 gols feitos pela equipe foram do jogador Gilmar Costa. Segundo o integrante da UNIVERSO, precisavam dessa vitória para melhorar o ego do grupo. “A nossa equipe estava precisando dessa vitória pra gente lavar a alma porque estávamos vindo de muitas derrotas e Graças a Deus deu tudo certo “. Sobre ser artilheiro do campeonato, Gilmar disse que seu foco principal é ajudar seu time. “Fazer gol é sempre bom, pro ego da gente é muito bom, mas a primeira opção é sempre vencer pra gente chegar na final, em consequência vai saindo os gols e a gente fica muito feliz de estar fazendo os gols para ajudar nossa equipe”, destaca.

 

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O segundo jogo entre Degraus e Araguaia, finalistas da última copa, foi disputado do início ao fim. No primeiro tempo o time de professores do Araguaia saiu na frente e manteve o placar com 2 gols de vantagem até o segundo tempo quando os docentes do Degraus empataram.

 

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Kênio Gomes, jogador do Degraus, considera que seu time foi campeão nessa etapa já que o grupo estava desfalcado e se igualou ao adversário. “A gente sabia que fazendo o jogo contra eles, já tinha essa final ali engasgada e nós tivemos um agravante do nosso lado, que foi a falta de muitos jogadores nossos hoje. Eu considero na realidade que foi uma vitória nossa porque estávamos perdendo de 2×0 e conseguimos empatar”, explica.

 

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Elton Pereira, jogador do Araguaia, também acredita que depois da última partida entre as equipes, ficou um clima de disputa no ar. “Esse encontro mostrou uma grande rivalidades que se criou após a final, uma rivalidade onde todo mundo jogou na bola, jogo duro, mas foi na bola de forma leal e isso é o que importa. Agora é melhorar cada vez mais para que a gente possa se classificar para a final e quem sabe encontrá-los lá na frente novamente e sair com a vitória, e se consagrar campeão dessa vez”, conclui.

A terceira rodada da Copa SINPRO GOIÁS está prevista para acontecer neste sábado, 16h, na Universo Campus II.

 

 

Por

Elen Aguiar

Assessora de Comunicação do SINPRO GOIÁS

 

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Mobilização já: Entenda como a terceirização irrestrita causa prejuízos ao trabalhador

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Na última quarta-feira (22), a Câmara dos Deputados aprovou, por 232 votos a 188 e oito abstenções, o Projeto de Lei 4.302/98, que libera a terceirização de forma irrestrita, amplia a contratação temporária e retira direitos dos trabalhadores. Para enfrentar esse ataque, é fundamental uma ampla reação popular, inclusive com a greve geral que está sendo convocada pelas centrais sindicais que de fato defendem os direitos trabalhistas.

Com a finalidade de ajudar no esclarecimento dos trabalhadores em educação do setor privado e sua mobilização, a Contee elaborou um boletim especial que explica, de forma didática, o que representa a terceirização sem limites e os enormes prejuízos que ela causa.

 

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Os traidores dos trabalhadores brasileiros têm cara e nome: lembre-se deles!

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Nada menos do que 232 deputados votaram ontem, dia 22 de março, contra os trabalhadores e a favor da terceirização irrestrita e da ampliação da contratação temporária, que rebaixam salários, retiram direitos e precarizam as relações de trabalho. Uma das formas de reagirmos a essa atentado contra a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), o conjunto dos direitos trabalhistas e toda a classe trabalhadora é expondo publicamente os nomes e rostos dos traidores do povo brasileiro.

Por isso, a Contee está divulgando cartazes, por estado, com todos os parlamentares inimigos dos trabalhadores. Vamos compartilhar e nos lembrar deles nas próximas eleições!

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Presidente do SINPRO GOIÁS participa de assembleia da APEF

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O presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Goiás – SINPRO GOIÁS, Prof. Railton Nascimento participou da Assembleia da Associação dos Professores de Educação Física (APEF). André Magalhães, presidente da Associação, apresentou uma proposta de pauta que contemplava a prestação de contas da entidade, a sindicalização dos professores de educação física e piso salarial.

Professor Railton Nascimento foi convidado a falar com os presentes onde saudou a categoria e a luta dos seus associados, ressaltando o apoio do Sindicato dos Professores ao direito de quem exerce a atividade docente em educação física, de ser reconhecido(a) e valorizado(a) como professor(a). O presidente do SINPRO GOIÁS ainda destacou o direito de sindicalização desses profissionais em uma entidade que os reconheça como professores. Lembrou da insatisfação que muitos profissionais de educação física têm ao não se sentirem representados e nem confortáveis no ato de sindicalização compulsória em outras entidades sindicais que não são legitimas representantes da categoria.

SINPRO GOIÁS - APEF00001Na oportunidade, Prof. Railton Nascimento chamou a atenção de todos para o momento político do país que exige da classe trabalhadora luta incansável contra a Reforma da Previdência, Reforma Trabalhista e Terceirização,além disso, informou também sobre as negociaçoes sobre o reajustamento salarial.

O professor André Magalhães reforçou o que disse o presidente do SINPRO GOIÁS reafirmando que a APEF defende o direito de, seus associados que exercem a docência, serem reconhecidos como professores e  se sindicalizarem no SINPRO GOIÁS.

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Da Redação

 

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Aprovação do PL da terceirização é atrocidade contra os trabalhadores

DUSA2939.JPG   BRASÍLIA DF BSB  22/03/2017  ECONOMIA - PROTESTO CONTRA A VOTAÇÃO DA TERCEIRIZAÇÃO  Deputados da oposição  protestam com bonecos de patos inflaveis contra a votação da Terceirização no no plenario da Camara em Brasilia   FOTO   ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO
FOTO ANDRÉ DUSEK/ESTADÃO

A aprovação do Projeto de Lei 4.302/98 na noite desta quarta-feira (22) pela Câmara dos Deputados — com 231 votos favoráveis, 188 contra e oito abstenções — foi o primeiro passo para a destruição da Consolidação das Lei do Trabalho (CLT) e o conjunto dos direitos trabalhistas. Numa manobra nefasta, ao perceber a resistência das ruas à reforma da Previdência, comprovada no último dia 15, e enquanto a reforma trabalhista ainda tramita, o governo golpista de Michel Temer e seus aliados no Congresso ressuscitaram uma matéria de quase 20 anos atrás, do governo FHC, e passaram na frente a liberação da terceirização, o aumento do trabalho temporário e a total precarização das relações e condições trabalhistas no Brasil.

Trata-se de um enorme golpe contra os trabalhadores, contra o qual é necessário uma ampla reação, a fim de expor publicamente, junto a suas bases, os deputados que votaram pela derruba dos direitos trabalhistas, constrangendo-os e imputando-lhes a responsabilidade pelo crime cometido hoje contra a classe trabalhadora. Por outro lado, vale destacar que o número de votos favoráveis mostra que Temer não terá tanta facilidade assim para aprovar a reforma da Previdência, já que, por se tratar de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC), necessita de 308 votos para passar pelo crivo da Câmara.

Além de retirar a responsabilidade solidária da empresa contratante em relação às obrigações trabalhistas, de acordo com a assessoria técnica da Contee, em síntese, o texto aprovado comete as seguintes atrocidades contra os trabalhadores e trabalhadoras:

  • permite a terceirização na atividade-fim;
  • permite a quarteirização;
  • permite a “pejotização”;
  • não aborda a questão da representação sindical;
  • não regulamenta a terceirização no âmbito da administração pública direta;
  • coloca em risco o direito de greve;
  • explicita a inexistência de vínculo empregatício entre a tomadora de serviços e os trabalhadores contratados pelas empresas de trabalho temporário;
  • estabelece que, decorrido o prazo do contrato de trabalho temporário, o trabalhador somente poderá ser colocado à disposição da mesma empresa em novo contrato deste tipo após 90 dias do término do contrato anterior, sob pena de caracterização de vínculo empregatício com a tomadora;
  • não prevê igualdade de remuneração e jornada em relação à tomadora, não prevê proteção previdenciária e contra acidentes, bem como não prevê direitos garantidos em acordo ou convenção coletiva.

Com 275 votos a 28 e 46 abstenções, também foi rejeitado dispositivo do texto do Senado e mantido trecho da redação da Câmara sobre trabalho temporário, para deixar claro que essa modalidade poderá ser usada nas atividades-fim e nas atividades-meio da empresa.

É preciso denunciar o crime cometido pelo governo e pela base governista, bem como resistir fortemente aos demais ataques por vir: a reforma da Previdência e a reforma trabalhista. Os trabalhadores vão reagir e não vão aceitar nenhum direito a menos!

 

Fonte: Contee